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Avaliação do Estado Nutricional de Crianças Estado Nutricional CRESCIMENTO Composição genética Fatores hormonais Fatores nutricionais Fatores psicossociais Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), 2011. Avaliação Nutricional Importância: • Identificação do risco nutricional; • Verificação do padrão de crescimento; • Diagnóstico de distúrbios nutricionais. SBP, 2011. Avaliação Nutricional Triagem nutricional História clínica e alimentar Exame físico Avaliação antropométrica Avaliação laboratorial Manual de Terapia Nutricional Pediátrica, 2013/ 2014. Hemograma, colesterol total e frações, glicemia... Peso, estatura, CB, PCT Sinais clínicos de desnutrição Avaliação do Estado Nutricional de Crianças Medidas Corporais Peso Classificação do peso ao nascer Peso ao nascer Classificação < 2.500g Baixo peso 2.500g – 2.999g Peso insuficiente 3.000g – 3.999g Peso adequado ≥ 4.000g Excesso de peso Fonte: Puffer & Serrano, 1987. Muito baixo peso ao nascer: < 1.500g. Muitíssimo/Extremo baixo peso ao nascer: < 1.000g. Fonte: World Health Organization, 2011. É o 1º peso do RN obtido ao nascer. Deve ser mensurado na 1ª hora de vida. (World Health Organization, 2004) Peso Peso de RN a termo • Aos 5 meses: dobra o seu peso; • 1 ano: triplica de peso; • 2 anos: quadruplica de peso. Weffort, V. R., 2009. Trimestres GP/mensal GP/dia 1º trimestre 700 g 25 a 30 g 2º trimestre 600 g 20 g 3º trimestre 500 g 15 g 4º trimestre 300 g 10 g Peso Balança mecânica para pesagem de bebês Divisões de 10 g e capacidade de até 16 kg. Peso Balança eletrônica para pesagem de bebês Capacidade de até 16 kg. Pesagem de bebês Aferição diária Peso 1º passo 2º passo 3º passo Mãe é pesada sozinha Tarar a balança O peso do bebê aparece no visor World Health Organization, 2009. Peso (crianças > 2 anos) Como aferir?? • Utilizam-se balanças do tipo plataforma para adultos; • A criança deve ser posicionada de costas para o medidor da balança descalça, com o mínimo possível de roupas, no centro do equipamento, ereta, com os pés juntos e os braços estendidos ao longo do corpo. • Deve ser mantida parada nessa posição até que se complete a aferição. SBP, 2011. Na impossibilidade de aferir o peso... Circunferência do braço (CB) Representa a somatória das áreas dos tecidos ósseos, muscular e adiposo Current Opinion in Clinical Nutrition and Metabolic Care 2009, 12:245–250; JPEN J Parenter Enteral Nutr, 2013. A CB tem mostrado ser um marcador mais sensível para avaliar o EN de crianças admitidas em UTIP http://www.who.int/childgrowth/standards/ac_for_age/en/index.html Prega cutânea triciptal (PCT) Na impossibilidade de aferir o peso... JPEN J Parenter Enteral Nutr, 2013. Medida utilizada para aferir e avaliar adiposidade Pode ser uma variável de triagem nutricional útil para crianças http://www.who.int/childgrowth/standards/tsf_for_age/en/index.html Comprimento (< 2 anos) • Reflete o estado nutricional atual e pregresso; • Sofre alteração e recuperação mais lenta; • Ao nascimento: média de 50 cm (de 49 a 55 cm). Weffort, V. R., 2009. Meses Comprimento/mês Nascimento até 3 meses Aumento de 3,5 cm 4 a 6 meses Aumento de 2,0 cm 7 a 9 meses Aumento de 1,5 cm 10 a 12 meses Aumento de 1,2 cm Ao final do 1º ano de vida Aumentado 50% da estatura ao nascimento 1º ano de vida: 25 cm/ano; 2º ano de vida: 15 cm/ano. Crescimento Físico Fase do lactente (até 2 anos de vida): SBP, 2011. Fase do lactente (até 2 anos de vida): os fatores nutricionais e ambientais são os principais fatores envolvidos no crescimento, tendo menos atuação fatores genéticos e hormonais. Crescimento Físico • Fase pré-púbere (a partir dos 3 anos de vida): crescimento estável (5-7 cm/ano). Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), 2011. Crescimento Físico • Fase pós-puberal: caracterizada por crescimento lento, de cerca de 1 a 1,5 cm/ano, sobretudo na região do tronco, com duração média de 3 anos. • Fase puberal: ocorre mais cedo nas meninas do que em meninos, porém o estirão puberal nos meninos é maior. Esteroides sexuais Hormônio de crescimento Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), 2011. Crescimento Físico • Estatura dos pais (herança genética). Estatura alvo: SBP, 2011. Aferição do Comprimento Régua para medir comprimento de crianças (infantômetro ou antropômetro) Aferição do Comprimento (< 2anos) Aferição quinzenal ou mensal Estatura (crianças > 2 anos) Como aferir?? SBP, 2011. Aferição do perímetro cefálico Seu aumento proporcional indica crescimento cerebral adequado e melhor prognóstico neurológico; Utilizada até os 2 anos, pois após esta idade o crescimento é lento e essa medida deixa de ser utilizada. Primeira medida realizada com 6 a 12h devida, necessitando de confirmação, 48 a 72H após em razão da acomodação dos ossos do crânio. Avaliação Nutricional Interpretação dos Índices Antropométricos O que são Índices Antropométricos? • É a combinação entre 2 medidas antropométricas ou entre 1 medida antropométrica e 1 medida demográfica. O que são Indicadores Antropométricos? • São os instrumentos normalmente utilizados na prática para avaliar a normalidade ou anormalidade do crescimento através de medidas corporais; • Amostras representativas compostas por crianças normais e sadios; Ministério da Saúde, 2011. Índices Antropométricos • Estatura/Idade (comprimento/idade para < 2 anos) – Do nascimento aos 19 anos • Peso/Idade – Do nascimento aos 10 anos • IMC/idade – Do nascimento aos 19 anos • Peso/ estatura (peso/ comprimento para < 2 anos) – Do nascimento aos 5 anos Índices Antropométricos Estatura para idade (E/I) Expressa o crescimento linear da criança. Vantagens • Indicativo de crescimento comprometido em processo de longa duração; • É o que melhor indica o efeito cumulativo de situações adversas sobre o crescimento da criança; • É considerado o mais sensível para aferir a qualidade de vida de uma população; • Identifica casos de desnutrição crônica e pregressa. Ministério da Saúde, 2011. Índices Antropométricos Estatura para idade (E/I) Limitações • Como o ganho estatural é lento não reflete problemas agudos; • Medição pode ser difícil e requer muito cuidado, sobretudo em lactentes e crianças pequenas; • Em alguns casos, a influência de possíveis fatores genéticos ou étnicos deve ser considerada. Ministério da Saúde, 2011. Índices Antropométricos Peso para idade (P/I) Vantagens • Reflete quase que imediatamente, qualquer deterioração ou melhora do estado de saúde da criança. • A OMS recomenda o indicador P/I para o acompanhamento de lactentes nos primeiros anos de vida, em especial durante os 12 primeiros meses de vida. Ministério da Saúde, 2011. Índices Antropométricos Peso para idade (P/I) Limitações • A maior limitação é não levar em conta a estatura; • Não discrimina se a perda de peso é recente (aguda) ou se vem ocorrendo ao longo do tempo causando um retardo do crescimento linear. Ministério da Saúde, 2011. Índices Antropométricos Peso para estatura (P/E) • Não depende da idade para o seu cálculo; • Valores de referência só até 10 anos de idade: desenvolvimento puberal >> variabilidade do peso; • Expressa proporcionalidade das dimensões do corpo. Vantagens • Permite fazer um diagnóstico da desnutrição aguda ou recente e do sobrepeso ou obesidade no momento em que se efetuaa medição; Ministério da Saúde, 2011. Índices Antropométricos Peso para estatura (P/E) Limitações • Possibilidade de classificar crianças com um déficit de crescimento linear como “normais”. • Nestes casos recomenda-se combinar com o indicador estatura/idade; • Possibilidade de classificar crianças com uma maior quantidade de massa muscular como sobrepeso ou obesidade. Nestes casos recomenda-se medir a prega cutânea; • A presença de edema pode dificultar o interpretação do indicador. Ministério da Saúde, 2011. Índices Antropométricos IMC para idade (IMC/I) • Recomendado internacionalmente no diagnóstico individual e coletivo dos distúrbios nutricionais; • Parece ser mais sensível que o índice P/E em identificar os casos de desnutrição; • Pode ser utilizado em todas as fases da vida. Ministério da Saúde, 2011. Passado de mal nutrição, com ganho ponderal insuficiente (atual ou crônico) - compensado Passado de mal nutrição, com ganho ponderal adequado/excessivo Alto normal - Eutrófico Provável desnutrição atual Provável desnutrição atual Criança baixa (desnutrição pregressa?) e com excesso de peso Avaliação Nutricional Referenciais Antropométricos Referenciais Antropométricos Percentil • Percentil é a medida estatística proveniente da divisão de uma série de observações em 100 partes iguais, estando os dados ordenados do menor para o maior, em que cada ponto da divisão corresponde a um percentil. Vantagem: • Uso prático no dia a dia. Ministério da Saúde, 2011; Sociedade Brasileira de Pediatria, 2011. Distribuição dos dados em percentis Ribeiro, SML, 2011. Quilogramas Centímetros Metros Curva de distribuição normal – Curva de Gauss (Sino) O percentil 50 é considerado ideal, pois metade da população de referência está representado nele Percentil Exemplo 1: • Uma criança tem seu peso classificado na posição do percentil 50. O que significa? - Que, entre crianças de seu sexo e sua idade, a metade (50%) tem peso superior ao seu, enquanto a outra metade tem peso inferior. Exemplo 2: • Criança tem seu peso classificado na posição do percentil 95: - Para seu sexo e idade, apenas 5% das crianças apresentam peso maior do que o avaliado, enquanto 95% têm peso menor. Escore Z (Desvio padrão) • Significa o número de desvios padrão abaixo ou acima da mediana da população de referência em que se encontra a medida ou o indicador antropométrico do indivíduo analisado; • Os valores de escore z comumente utilizados são: -3, -2, -1, 0, +1, +2, +3. • Vantagem: Mais preciso e tem menor escala para classificação do estado nutricional, mais fácil de padronizar a classificação do estado nutricional. Mais indicado pela OMS. SBP, 2011; ASPEN, 2013. Escore Z = 0, equivale ao percentil 50 Avaliação do Estado Nutricional de Adolescentes Amanda Guimarães Adolescência: 10 aos 19 anos completos Entre a infância e a fase adulta Limite etário pode variar (12 a 18 anos) Transformações físicas, psíquicas e sociais Estirão do crescimento e maturação sexual Puberdade: Características sexuais secundárias Capacidade reprodutiva Puberdade: Hormônios sexuais (estradiol) Características sexuais secundárias Modificação da massa magra e da gordura corporal Estirão do crescimento Fusão das epífises ósseas Início da puberdade?? Fatores intrínsecos e ambientais Estado nutricional Leptina eixo hipotalâmico-hipofisário-gonadal Adolescência x risco de ganho excessivo de peso Mudanças na composição corporal Diminuição na sensibilidade à insulina Comportamentos sedentários Hábitos alimentares inadequados Medidas Antropométricas • Peso; • Altura; • Circunferências: braço e cintura/abdominal; • Pregas cutâneas: biciptal, triciptal... • Estadiamento puberal. Sociedade Brasileira de Pediatria, 2011. Adolescência: ganho de 25% da estatura e 50% do peso finais Crescimento Físico • Fase pós-puberal: caracterizada por crescimento lento, de cerca de 1 a 1,5 cm/ano, sobretudo na região do tronco, com duração média de 3 anos. • Fase puberal: ocorre mais cedo nas meninas do que em meninos, porém o estirão puberal nos meninos é maior. Esteroides sexuais Hormônio de crescimento Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), 2011. Medidas Antropométricas Pontos de corte Fontes: (WHO, 1995) (BRASIL, 2002) Medidas Antropométricas Fontes: (WHO, 2007) * Nota: A referência de IMC para idade da Organização Mundial da Saúde de 2007 apresenta valores até 19 anos completos, já que a partir desta idade a instituição considera os indivíduos como adultos. Como o Ministério da Saúde considera que a fase adulta se inicia apenas com 20 anos completos, sugere-se a adoção dos mesmos valores de 19 anos completos para a avaliação de indivíduos com 19 anos e 1 mês até 19 anos e 11 meses. Puberdade x Adolescência! • Aparecimento de características sexuais secundárias – Estirão pubertário; – Maturação sexual; – Alterações na composição corporal. TIRAPEGUI, J.; RIBEIRO, S. M. L., 2011. Estadiamento Puberal • Modificações hormonais >> impacto sobre o crescimento, composição corporal e maturação óssea; • Desenvolvimento puberal é semelhante entre os adolescentes; • Condições médicas ou fatores nutricionais (desnutrição ou obesidade) >> alterações na maturação sexual esperada. TIRAPEGUI, J.; RIBEIRO, S. M. L., 2011. Estadiamento Puberal Maturação sexual correlaciona-se com: • Crescimento linear; • Alterações de peso; • Composição corporal (ganho de tecido adiposo e massa muscular); • Alterações hormonais. TIRAPEGUI, J.; RIBEIRO, S. M. L., 2011. A avaliação da maturação sexual baseia-se na identificação do desenvolvimento das características sexuais secundárias >> Tanner, 1962. Estadiamento Puberal Critérios de Tanner (1962) • Escala composta por 5 estágios de desenvolvimento: - Pêlos (ambos os sexos); - Genitais (meninos); - Mamas (meninas). • Retratados em desenhos ou fotos. TIRAPEGUI, J.; RIBEIRO, S. M. L., 2011. Estadiamento Puberal Estágios da maturação sexual • Estágio 1: pré-puberal – ausência do desenvolvimento das características sexuais. • Estágios 2 a 4: desenvolvimento das características sexuais. - Estágio 2: 11 anos (9 a 13 anos); - Estágio 3: 12 anos (10 a 14 anos); - Estágio 4: 13 anos (10 a 15 anos); - Estágio 5: adulto (pós-púbere). WEFFORT & LOPES, 2009; TIRAPEGUI, J.; RIBEIRO, S. M. L., 2011. Avaliação: 1. Observação visual direta; 2. Auto-avaliação (próprio adolescente). Estadiamento Puberal (Mamas) M1: Fase pré-adolescência. Mama infantil. M2: Broto mamário: aumento inicial da glândula mamária, com aumento do tamanho da aréola M3: Maior aumento da mama, sem separação de contornos M4: Projeção da aréola, formando um montículo secundário por cima da mama M5: Mama com aspecto adulto. Contorno areolar incorporado ao contorno da mama Estadiamento Puberal (Pêlos) P1: Fase pré-adolescência. Ausência de pêlos pubianos. Pode haver leve penugem P2: Presença de pêlos longos, macios, ligeiramente pigmentados ao longo dos grandes lábios P3: Pêlos mais escuros, encaracolados e grossos, espalhando-se pela sínfise púbica P4: Pêlos do tipo adulto, cobrindo densamente a região púbica, mas sem atingir a face interna das coxas P5: Pêlos do tipo adulto, cobrindo todo o púbis e a virilha Estadiamento Puberal (Genitália) G1: Fase pré-adolescência. Pênis, testículo e escroto de tamanho e proporções infantis G2: Aumento inicial do volume testicular. Aumento mínimoou ausente do pênis. G3: Aumento do pênis em comprimento. Maior crescimento dos testículos G4: Aumento do diâmetro do pênis e dos testículos. Pele escurece G5: Desenvolvimento completo da genitália, que assume tamanho e forma de adulto Estadiamento Puberal (Pêlos) P1: Fase pré-adolescência. Ausência de pêlos pubianos. Pode haver leve penugem. P2: Presença de pêlos longos, macios, ligeiramente pigmentados ao longo na base do pênis P3: Pêlos mais escuros, encaracolados e grossos, espalhando-se pela sínfise púbica P4: Pêlos do tipo adulto, cobrindo densamente a região púbica, mas sem atingir a face interna das coxas P5: Pêlos do tipo adulto, estendendo-se até a face interna das coxas Estirão Pubertário • Tem duração média de 3 anos e compreende 4 etapas: 1. Período pré-aceleração; 2. Aceleração máxima; 3. Desaceleração; 4. Crescimento final. Pré-puberal (3 a 10 anos): crescimento lento e constante (5-7cm/ano) WEFFORT & LOPES, 2009; TIRAPEGUI, J.; RIBEIRO, S. M. L., 2011. Puberal (estirão): rápida velocidade de crescimento Meninas 8 cm/ano Meninos 10 cm/ano Puberal final: crescimento lento (1,0 – 1,5 cm/ano), dura cerca de 3 anos Estadiamento puberal Gráfico. Comportamento da velocidade de crescimento estatural em cm/ano em função do estadiamento puberal. Sociedade Brasileira de Pediatria, 2011. Estirão do crescimento em meninos Estirão do crescimento em meninas Barnes, 1975. Barnes, 1975. Avaliação da composição corporal Infância e adolescência: períodos de desenvolvimento e crescimento rápidos caracterizado por grandes mudanças da composição corporal. WEFFORT & LOPES, 2009; Sociedade Brasileira de Pediatria, 2011. Avaliação da composição corporal Circunferência Abdominal • Obtida através da medida da linha da cintura, no ponto médio entre a última costela e a crista ilíaca superior; • Aproximadamente dois dedos acima da cicatriz umbilical. Sociedade Brasileira de Pediatria, 2011. Circunferência abdominal > p 90: Boa correlação com o desenvolvimento de dislipidemia, hipertensão arterial e resistência insulínica. Tabela. Distribuição em percentis da circunferência abdominal segundo sexo e idade Sociedade Brasileira de Pediatria, 2011. Avaliação da composição corporal Sociedade Brasileira de Pediatria, 2011. Valores < P5: risco de doenças e distúrbios associados à desnutrição Valores > P95: risco de doenças relacionadas ao excesso de peso. Sociedade Brasileira de Pediatria, 2011. http://www.who.int/childgrowth/standards/ac_for_age_field/en/ Avaliação da composição corporal Dobras ou pregas cutâneas • São utilizadas para aferir a adiposidade; • As mais utilizadas para esse fim em crianças e adolescentes são a prega cutânea triciptal (PCT) e a suescapular (PCSE). Sociedade Brasileira de Pediatria, 2011. Os valores P5-15 e P85-95 devem ser acompanhados, pois são faixas de risco desnutrição e obesidade, respectivamente. http://www.who.int/childgrowth/standards/tsfa_for_age_field/en/ Referências Bibliográficas • WEFFORT, V. R. S.; LAMOUNIER, J. A. Nutrição em pediatria: da neonatologia à adolescência. Barueri, SP: Manole, 2009; • Sociedade Brasileira de Pediatria. Avaliação nutricional da criança e do adolescente – Manual de Orientação. Departamento de Nutrologia. São Paulo, 2009. Atualizado em 2011; • TIRAPEGUI, J.; RIBEIRO, S. M. L. Avaliação Nutricional, Teoria e Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
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