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Caso concreto 3

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Caso concreto 3 
Perguntas e Respostas 
 
Caso concreto 
O Dr. Carlos Henrique é Médico e reside com sua mulher Jurema e seus dois filhos, Ricardo e 
Rodrigo de 8 e17 anos respectivamente, na Tijuca – Município do Rio de Janeiro – RJ, às quarta 
e quinta-feira, das 8h às 16h leciona na Universidade Rural no Município de Seropédica- RJ, às 
segunda e quarta-feira, atende, como médico plantonista num Hospital Privado em Piraí – RJ, 
Na sexta-feira à tarde e aos sábados pela manhã atende em um consultório de sua 
propriedade localizado em Simão Pereira – MG, cidade mineira localizada a duas hora de 
distância do Rio de Janeiro onde há muitos anos mantém seu consultório e passa seus fins de 
semana com a família em sua belíssima casa de campo. Diante do exposto responda: 
A) Pode-se afirmar que o Dr. Carlos Henrique tem como único domicílio a cidade do Rio de 
Janeiro onde reside com sua família com ânimo definitivo? Justifique sua resposta 
indicando os dispositivos legais pertinentes. 
R= não, como o Dr. Tem vários consultórios, o domicilio dele torna a ser em todos eles no 
qual ele tem relação que o responde, como define os artigos 71 e 72 do código civil. 
B) No caso em tela há hipótese (s) de domicílio necessário? Fundamente e Justifique sua 
resposta conceituando este tipo de domicílio. 
R= pôr o médico trabalhar em uma universidade rural (Pública), o filho também tem o 
domicilio necessário na forma do art 73 do código civil. 
 Questão objetiva: 
 Petrônio, com quarenta e oito anos de idade, em decorrência de sua convicção quanto a 
pertencer ao gênero feminino, especialmente por sua preferência sexual, modo de se vestir e 
de se portar no meio social em que vive, submeteu-se à cirurgia de transgenitalização. 
Considerando o êxito da cirurgia, Petrônio ajuizou ação pleiteando alteração do seu registro 
civil quanto ao sexo e ao nome, para que conste o prenome Patrícia e o sexo feminino. É 
correto afirmar que o pedido de Petrônio deve ser 
a) indeferido, já que tais registros são absolutamente imutáveis na sistemática do direito 
brasileiro; 
 b) deferido, já que é de livre escolha das pessoas a identificação sexual e o nome que deve 
constar do registro civil; 
 c) indeferido, já que a viabilidade de alteração do registro civil quanto ao nome e ao sexo 
termina quando a pessoa alcança vinte e cinco anos de idade; 
d) deferido, já que, embora imutável a princípio o registro civil quanto a esses aspectos, as 
circunstâncias ensejam uma proteção à dignidade da pessoa humana, viabilizando o 
resguardo desse direito da personalidade; 
e) indeferido, já que a viabilidade de alteração do registro civil quanto ao nome e ao sexo 
termina quando a pessoa alcança trinta e cinco anos de idade.

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