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NBR 05876 1988 Roscas

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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
ROBCAS 
SUMARIO 
1 Objativo 
2 DefinigLIer 
ANEXO - Nomenclahlra nos idiomas: portugugs, ingl@s, aleplZo e franc& 
I OBJETIVO 
1.1 Esta Norma define os !ermos fundamentais de roscas cil indricas paralel:as 
corn perfis (em plan0 axial) bassados em trlkqulos. 
1.2 OS termos acrescerrbradas no Anexc, em ingIL, franc& e alemao, 550 dados 
a titulo informative oorem, 36 acweles cm inglk e franc& sao cons i derados 
termos I SO. 
2 OEFlNIC6ES 
Para OS efeitos desta Norma Go adotadas as defini@es de 2.1 e 2.2. 
2. I Termos g&&tricos B geYais 
2.1.1 hG2i.x 
Cwva sobre a supzrficie cilindrica exata que intersecciona os’geradores da su 
- 
perficie sobre o %gulo constante diferente de 0 ou ll /2 radianos (ver Figura 
I). 
Notas: a) 0 eixo da superficie cilindrica 6 tambsm o eixo de h&lice. 
b) Seccionando a super’ficie cilindrica ao longo de uma geratriz e desen 
- 
volvendo num piano, a hilice se apresenta sob a forma de linhas re 
tas, inclinadas e paralelas. 
c) 05 termos 2.1.1, 2.1.2 e 2.1.3, sao termos gerais da hdl~ice e nao po 
Origem: ABNT - TB-41186 (Pmjeto 4: 03.03-008) 
CB-4 - &mite Brarilaim de Mec#nica 
c&4: 03.03 - Cornis& de Eatudo de Roscas 
Erta Norma foi baseada na IS0 5408 e rubstitui a NBR 5876/77 
SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA 
METROLOGIA. NORMALIZACAO DE NORMAS TliCNlCAS 
E QUALIDADE INDUSTRIAL 0 
NBR 3 NORMA BRABILEIRA REGISTRADA 
T&x 01 direim raewda 11 pjginar 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
2 NBR 587611888 
dem ser confundidos corn parsmetros aplicaveis. 
d) OS tdrmos “ci 1 indro” e “superficie.ci tindrica” quando usados nesta Nor 
ma, tim coma defini@es: cilindros circulares exatos e tamb6m as super 
ficies cilindricas exatas, respectivamente. 
Angulo da inclim@o 
da h&lice 
Superffcie cilindrica desenvolvida 
/ 
Linha da hn%ice 
Anguh da inclina+ da helice 
nd ,- 
2.1.2 Avanco da h&ice 
FIGURA 1 - H&x 
Dist&cia axial (Ph na Figura I) entre dois pontos consectivos da i ntersecsao 
da h&lice pela linha geradora reta do.ci~lindro onde a helice i localizada: 
Exemplo: movimento axial do ponto seguindo o giro da hGl.ice uma volta ao :redor 
do eixo. 
2.1.3 Anplo de incZina& da h&ice 
Angulo agudo ( y na Figura 11, entre’a tangente.da hS.l.ice e piano perpendicular 
ao eixo do cilindro onde a hGlice,i localizada: Exempl~o: Sngulo~ cuja tangente 6 
igual ao avan$o da hiliceydividida pela circunferkia do cilindro onde a hdli 
ce i localizada, Tang Y= .;z 
- 
2.1.4 Rosca 
ProjeGSo continua dos filetes~heliocoidais de sec@es uniformes na superficie ci 
1 indrica. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 5876/1999 3 
Nota: Cada ponto na ro~ca segue sua pr6pria hGl,ice. Todas as hilices tGm urn 
eixo comum, o eixo da rosca e o mesmo passe, mas a tangente’do kgulo de 
inclinaG& &nversamente proportional 5 distsncia radial da hilice ao ei 
x0. 
2.1.5 Rosa erterna 
Rosca que i formada na 5uperfici.e externa de urn ci lindro (ver Figura 2). 
2.1.6 Rosea interna 
Rosca que 6~ formada na superficie interna de urn cilindro (ver Figura 3). 
2.1.7 Rosca direita 
Rosca que d rosqueada no sentido horirio (ver Figuras 2 e 3). 
FIGURA 3 - Borea dir&a atema FIGURA 3 - Rosa direita interna 
~Rosca que i .rosqueada no sentido anti-horario (ver Figura 4). 
2.1,.9 Rosa de uma entrada 
Rosca que i formada par uma entrada (ver Figura 4). 
2.1.1~0 Rosca de v&ins entradas 
Rosca que 6 formada por duas ou mais entradas (ver Figura 5). 
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4 NBR 5076l198a 
w w v v 
P 
t-11 
Ph 
FIGURA 4 - Rorca esquerda extema de “ma entmda FIGURA 5 - Rosca dir&a externa de duas emradar 
2.2 Temos relatives aos etementos de I?OSCQ 
2.2.1 PerfiZ basico 
Perfil teorico da rosca no piano axial determinado pelas dimewoes teoricas Ii 
neares e angulares comuns para roscas internas e externas (ver Figura 6). 
2.2.2 !iNingulo bdsico 
Trikgulo do qua1 sao deduzidas de maneira simples, a forma e as dimensoes do 
perfil basico. OS vertices desse trisngulo coincidem corn tr& intersec+s conse 
cutivas das extensoes dos flancos do perfil basico pat-a rosca metrica ISO, mos 
trade na Figura 6. 
Altura do tri6ngulo bkico 
I 
TriSngulo bbica 
Linha do diimetro do flanco 
Perfil b&sic0 
FIGURA 6 - Tri6ngulo e perfil bbico 
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NBR 5876/1985 6 
2.2.3 Perfil nominal 
Perfis das roscas externas e internas no5 quais sao aplicados os limites dimen 
sionais. Para as roscas internas, o perfil nominal coincide corn o perfil basic0 
(ver Figura 7). Para as roscas externas o perfil nominal difere do perfil b&i - 
co, apresentando~os arredondamentos das raizes (ver Figura 8). 
Linha da diaimetm 
i 
A!!.- 
FIGURA 7 -Phil nominal paa rosca intema FIGURA 8 - Perfil nominal para rogca extwna 
2.2.4 Altma do tricingulo bdsico H 
Altura do triangulo biisico i em funsao do passe P e.Sngulo B. Varias f u&es 
constantes de H definem o contorno da rosca completa (vet- Figura 6). 
2.2.5 FZanco 
Parte da superficie helicoidal da rosca, gerada por urn dos lados do triangulo ba 
- 
sico 60 paralela ao~cilindro gerador perfeito (Figura 9). 
2.2.6 Filete 
Porcao de materi,al entre OS dois flancos adjacentes (ver Figura 9). 
IFIGURA 9 
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6 NBR 6676/1666 
Rail 
Altura da roXa //\ - 
extsrna 
Crista 
oc - Angulo do filete 
da ror~a 
2.2.7 suzco 
FIGURAS - Vkior &mentor da rosca 
Espa~o vazio entre os dois flancos adjacentes ,(ver Figura 9). 
2.2.8 Crista 
A superficie da rosca no topo do filete que liga 05 flancos adjacentes (ver FL 
gura 9). 
2.2.9 Raiz 
A superficie da rosca que liga os flancos adj,acentes na base do v50 da ,,.rosca 
(ver Figura 9). 
Nota: A raiz da rosca externa 6 arredondada quando o raio da ra,iz i especifica - 
do. As raizes da rosta interna e externa podem ser planas para feiramentas 
novas e arredondadas para ferramentas usadas. 
2.2.10 AngdQ 0% fiZ&e da r=osco a 
Angulo formado por dais flancos adjacentes no piano axial (ver Figura 9). 
2.2.11 Angulo do fZanco8 
Angulo entre urn flanco e a perpendicular ao eixo da rosca no piano axial (ver FL 
gura 9). 
2.2.12 Cilindx do d-&metro do flanco 
Urn ci I indro imaginario, cuja superficie externa corta a rosca, onde-as larguras 
dos filetes e~sulcos das roscas sao iguais (ver Figura 10). 
2.2.13 Linha do d&imtro do ftanco 
Linha geradora do cilinyiro imaginario dos flancos (Vera Figura 6, 7, 8 e 10). 
2.2.14 Passe 
Distkcia axial entre urn ponto no flanco da rosca e urn ponto equivalente no 
flanco adjacente .(ver Figuras 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 10). 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NOR 5676/1066 7 
2.2.15 Avanco Ph 
Distancia axial entre urn ponto no flanco da rosca e ponto correspondente mais 
prkimo no mesmo flanco. Exemplo: o.deslocamento axial do ponto seguindo o gjro 
da h&lice de uma volta ao redor do eixo da rosca (ver Figura 5). 
Pn = n x P;.onde: n 6 o niimero de entradas. 
2.2.16 DiGnetro maim 
Dismetro da superficie de urn cilindro imaginario tangente as cristas da rmca 
externa ou raizes da rosca interna (ver Figura IO). 
Notas: a) Simbolo: d para rosca externa; D para rosca interna. 
b) Coma regra, o dismetro maior 6 tambdm o dismetro nominal da rosca. 
2.2.17 Dihetro menor 
Diametro da superficie~ de urn cil~indro ~imaginario, tangente 5 raizes da rosca 
externa ou cristas da rosca interna (ver Figura 10). 
Nota: Simbolo: d, para rosca externa; D, para ~rosca interna. 
2.2.18 Dihetro de ftanco, 
Dismetro do cilindro de.flanco de urn cilindro imaginario (ver Figura 10). 
Nota: Simbolo: d2 para rosca externa; D2 para rosca interna. 
2.2.19Angulo de avanco JI 
Rngulo aguso, formado pela,tangente da h&lice da’rosca no cilindro de flancos e 
pelo plano perpendicular ao eixo da rosca (e ao cilindro). 
Nota: Tang $J = P/ (I x d2 ou P/nxD2, em case de uma entrada. 
Tang 6 = Ph/llxd2 ouPh/lIxD2, em case de duas ou mais entradas. 
2.2.20 Altura da rosca 
Dis&cia radial entre a crista e a raiz da rosca, perpendicular ao eixo (ver 
Figura 9). 
2.2.21 Dicimetro de ftanco simpZes 
Diametro de urn cilinsro imaginario intersectando uma rosca real, atrav6s da lar 
gura do sulco, onde esta 6 igual a metade do passe basico (ver Figura 11). 
~FIGURPS lo e 11 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
6 NBR 667611988 
/~ LE!?, Linha do dismetm 
do flanco 
I I 
FIGURA 10 -Simbolo dosdi6metror para rosc8 
in&ma e extema 
FIGURA 11 - Di6metro de flanco simpler 
2.2.22 comprimento de acoplamento 
Distkcia axial, pela qua1 as duas roscas (interna e externa) s& acopladas (ver 
Figura 12. 
2.2.23 vi&etro virtmZ de ftanco de ma ~osca reaZ 
Dismetro do flanco de uma rosca imaginaria e perfeita, corn perfi 1~ basic0 det~ermi - 
“ado, e que.acoplaria (sem interferkcia ou folga), corn a rosca real em urn determi 
nado comprimento de acoplamento (ver Figura 12). 
/F~GURA 12 
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Comprimento de acoplamento 
FIGURA 12 - Diametro virtual de flanco de uma rosca real 
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10 NBR 587611666 
ANEXO - NOMENCLATURA NOS IDIOMAS: PORTUGUES, INGLt!S. ALEMAO E FRANCS 
2.1.1 
2.1.2 
2.1.3 
2.1.4 
2.1.5 
2.1.6 
2.1.7 
2.1.8 
2.1.9 
2.1.10 
2.2.1 
2.2.2 
2.2.3 
2.2.4 
2.2.5 
2.2.6 
2.2.7 
2.2.8 
2.2.9 
2.2.10 
2.2.11 
2.2.12 
2.2.13 
2.2.14 
2.2.16 
2.2.16 
2.2.17 
2.2.18 
2.2.19 
2.2.20 
2.2.21 
2.2.22 
2.2.23 
PORTUGUES 
H&lice 
Avayo da h&e 
hngulo de inclina@o da h4lics 
Rosm 
Fiosca externa 
Rosca interna 
Rasca direita 
Rosa erquerda 
Rosa de “ma entrada 
Rosca de vdrias entradas 
Perfil b6sico 
Triangulo Msico 
Perfil nominal 
Altura do tri3ngulo b&ico (HI 
Flallc0 
Filete 
Sulw 
Crista 
Raiz 
hngub do filete da roscca (0~) 
hngulo do flanco (01 
Cilindro do di8metro do flanco 
Linha do di%metro de flanco 
Pass0 (P) 
Avanpo (Ph) 
Diemetro maim 
Di&netro menor 
Digmetro de flanco 
Angdo de avan~o (q) 
Altura da rosa 
Diemetro de flanco simples 
Comprimento de acoplamento 
Diemetro virtual de flanco 
de “ma rosa real 
INGLS 
Helix 
Lead of B helix 
Lead angle of a helix 
Screw thread 
External thread; bolt thread 
Internal thread; nut thread 
Right-hand thread 
Left-hand thread 
Singleawl thread 
Multi-start thread 
Basic profile 
Fundamental triangle 
Design profile 
Fundamental triangle-height (HI 
Flank 
Ridge 
GtOOW 
CtLW 
Root 
Thread angle, (a) 
Flank angle (0) 
Pitch Cylinder 
Pitch line 
Pitch, (P) 
Lead, (Ph) 
Major Diameter 
Minor Diameter 
Pitch diameter 
Lead angle WI 
Thread height 
Simple, pitch diameter 
Length of engagement 
Virtual pitch diameter of an 
actual thread 
ALEMAO 
Schraubenlinie 
Steigung 
Steigungswinkel 
Gewinde 
Aussengewinde (Bolzengewinde) 
lnnengewinde (Muttergewinde) 
Rechtegewinde 
Linksgewinde 
Eingilngiges Gewinde 
Mehrgangiges Gewinde 
Grundprofil 
Profildreieck 
Nennprofil 
HCihe des profildreiecks (HI 
Gewindeflanke 
Gewindezahn 
Gewinderille 
Gewindespitze 
Gewindegrund 
Flankenwinkel (a) 
Teilflankenwinkel (0) 
Flank~ndurchmesherzylinder 
Flankendurchmesserlinie 
Teilung (P) 
Steigung (Ph) 
Aussendurchmesser 
Kerndurchmesser 
Flankendurchmerser 
Steigungswinkel (‘Ir) 
Gewindetiefe 
Einfacher flankendurchmerser 
Einschraubl8nge 
Paarungrdurchmesser 
FRANCES 
HBlice 
Pas de L’hBlice, pas h6licoidal 
Angle d’inclinaison de I’h6lice 
Filet; filetage 
Filetage exterieur; filetage,de la vis 
Filetage intdrieur: filetage de L’ecrou 
Filetage a draite 
Filetaga & gauche 
Filetage B un seul filet 
Filetage B plurieurs filets 
Profil de base 
Triangle g&&teuer 
Profil nominal 
Hauteur du triangle generateur (H) 
Flanc 
Plein 
Creux 
Sommet 
Fond 
Angle du filet, (0~) 
Angle du flaw (0) 
Cylindre primitif 
Ligne primitive 
Pas du profil, IPI 
Pas hNicoidal, (Ph) 
Diem&r0 exterieur 
Diamlrtre int&ieur 
Diam&tre our flancs 
lnclinaison du filetage W) 
Hauteur du filetege 
Diambtre sur flancs mew6 
Longueur en prise 
Diametre virtual fur flaws d’un 
filetage r6el

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