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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN ABNT-Asaocia@o Brasileira de Normas TBcnicas CDU: 669.14-42620.172 1 ABRJ1991 1 MB;864 Fios, barras e cordoalhas de aqo para armaduras de protensao - Ensaio de t ra@o Metodo de ensaio Registrada no INMETRO coma NBR 6849 NBR 3 - Norma Brasileira Registrada Origem: Projeto MB-864/69 CB-01 - Corn@ Brasileiro de MineraGto e Metalurqia CE-01:202.05 - Comiss8o de Estuddde Fio-Maquka e Trefilados MB-864 - Steel wire, bar and strand for prestressed concret tension test - Method of teat Descriptors: Steel wire. Bar strand. Prestressed concret Esta Norma substitui a MB-864/82 Palavras-chave: Fio. Barra. Cordoalha de ace. Concrete protendido 14 paginas SUMARIO 1 Objetwo 2 Documentos complementares 3 Defini@es 4 Execuc80 do ens&o 5 Resultados ANEXO . Dispositivos para fixa@ 1 Objetlvo Esta Norma prescreve o m&do de ens&o de trac8o de fias. barras e cordoalhas de ago para armadura de mncreto protendido, visando determinar uma ou mais das carac- teristicas citadas no Capltulo 3. 2 Documentos complementares Na aplicag80 desta Norma 8 necess8rio consultar: EB-780 - Fios de act para concrete protendido - Especificaflo EB-781 -Cordoalhasdeagoparaconcretoprotendido - EspecificagBo MB-785-Aramedeago-ensaiodetra@o-Metodode ensaio MB-882 - Maquina de ensaio de tra@o e compress80 - verificag8o - M&do de ens&o 3 Defini@es Para os efeitos desta Norma s80 adotadas as definigdes de 3.1 a 3.24. 3.1 Bass de medlda ou comprlmento lnlclal (LJ Comprimento da porg80 do corpode-prova situada entre as garras do extensdmetro ou entre mamas, antes da aplica@odacarga, sobreoqualemedidooalongamento, express0 em mm (Figura 1). 3.2 Comprlmento final (LJ Comprimento ewe mamas, apbs a ruptura do corpo-de- prova, medldorecompondo-sedamelhormaneirapossfvel osdoisfragmentos,deformaqueseusefxossesituemum no prolongamento do outro, expresso em mm (Figura 1). Cdpia impressa pelo Sistema CENWIN 2, M 0-064/l 991 Figura 1 3.3 Se@0 nominal (SJ ~reat~ricadeumas~6oretadoproduto,apartirdaqual s60 definidas as tol&ncias, expressas em mmz. 3.4 Se@0 lnlclal &.I Area real de uma se@0 reta do corpo-de-prova, medida antes da aplics@o da carga e expressa em mm* (Fi- gura 1). 3.5 SeGBo final (SJ Area da menor se@o reta do corpode-prwa, medida ap6s a rupfura (refere-se somente a fios e barras) e expressa em mm* (Figura 1). 3.6 Alongamento (a) Diferenpa entre o comprimento da por@o do corpode- prwa.situadaentreganasdoextensOmetroouentremar- cas, num dad0 instantedo ensaio, e 0 comprimento initial. a-L-L, 3.7 Alongamento especiflco (&) ou (a.) Quociente do alongamento pelo comprimento Inicial. a Ecua, - - LO 3.6 Alongamento percemual Resultado da seguinte express6o: 3.9 Alongamento sob carga (AFI Alongamento percentual do wrpodeprwa, mediio quanda este 6 submetido a uma determinada carga (Figura 2-a). 3.10 Alongamento sob carga m6xlma (AFJ Alongamento percentual do cor~d+pmva, medii0 quenda este 6 submeddo 6 carga maxima (F) (Figura 2-b). F(a)) Flgura 2 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN MB-884/l 991 3 3.11 Alongamento permanente ou remanescente (AR Alongamento especVii ou percentual, medido ap6s a retirada de uma carga estabelecida (abngamento MO- elhtico) (Figura 3). F(a) Flgura 3 3.12 Alongamento apbs ruptura (A) a) abngamenm reman-. aphs a ruptura existente sobe a bass de mediia cmtmdo a se@0 fraturada, dad0 pela rela@o: 4-k A-100 % LO Nom: 0 simbdo (A) deve s?r completado pw urn indice lndicado da baas de m&Ida. Pcf exemplo: A,, b) alongamenm remanescente, ap6s a mptura, existentesobreumabasedemedidan~ocontendo a se@0 fraturada. comumente denomhado: “Abn- gamenb fora de esvic@o ou alongamenm uniforme (AJ”. Nota: Nao se apllca a oxdoalhas. 3.13 Carga (F) A carga aplicada 6 expressa em Newton (N). 3.14 Carga maxima (FJ A malor carga suportada pelo corpo-de-prwa ttacionado ate a ruptura (Figura 2-b). 3.15 Tens60 convsnclonal (a) ou 0 Quociente da carga pela se@0 initial a qualquer lnstante do ensab, expressa em MPa (Figura 2-a). 3.16 Tens60 nomlnal (oJ ou (TN) Quocientedacargaaplicadapelase@onominaldocorpo- de-prwa, a qualquer instanta do ens&, expressa em MPa. 3.17 Carga ou tensBo a O,Ol% (F,,,) ou (q,~) Cargaou tens~oquedeveseraplicadaaomrpo-de-prwa para que seu abngamento remanescente seja igual a O.Ol%,expressaem NouMPa. Estevalorhadotadocomo send0 0 limite wnvencional de proporcionalidade (Fi- gura 2-b). 3.16 Carga ou tens60 a 0,2% (F,J ou (oJ Carga ou tensaoque deve ser aplicada ao corpo-de-prova para que seu alongamento remanescente seja igual a 0,2%, expressa em N ou MPa. Este valor 6 denominado limite conventional de escoamento (Figura 2). 3.19 Carga ou tens60 a 1% de abngamento (F,) ou (4 Carga ou tens& que deve ser aplicada ao corpo-de-prwa para que seu alOngametIt0 sob carga Seja de 1%. Esta carga ou ten&O nos a$os destinados a armaduras de proterM pode ser considerada equlvalente ao limite convencbnal de escoamento (0,2%) (Figura 2-a). 3.20 Llmlte de reslst6ncla 6 tra@o (LR) Quociente da carga m&xima pela se$Bo initial do corpo- de-prwa, express0 em MPa, aplicados aos fits e barras. 3.21 Simbolos, unidades e deslgna@es Estes encontram-se relacbnados na Tabela. Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 4 M&884/1 991 Tabela - Slmbolos, unldsdes e deslgnaCbes Slmbolos d do S” SO S, LO I, L a AP AF AFm A AU F F- Unidades mm mm mm2 mm2 mm2 mm mm mm mm % % % % % N N Designaq3ea D&metro nominal Diametro inkial Se@0 nominal Se@ initial Se@0 final Base de medida ou comprimento initial. Comprimento final. Comprimento da por@o do corpo-de-prwa situado entre as garras do extens6metro ou entre marcas num dado instante do ensaio Diferenqa entre L e L, Alongamento permanente Alongamento sob carga Alongamento sob carga maxima Alongamento ap6s ruptura Alongamento uniforme ou fora de estric@o Carga Carga maxima ou came de ruptura F- 1 N 1 Carga de ruptura minima especificada TOUU TN 0” 0” MPa MPa Tens&o conventional Ten&o nominal F... a~ “o.3 I N w MPa I Limite conventional de proporcionalidade (O,Ol%) Fn, w 00.. I N w MPa I Limite conventional de escoamento (0,204 F, ,JU 0, I N CPU MPa I Carga ou tensao a 1% do alongamento I-R MPa Limite de existencia & tra@o E I MPa I Mddulo de elasticidade 3.22 Carga de rupturs ou carga de reslstencla (FJ Carga m&ma wportada peb corpodeprwa, at4 a ruphxa expressa em N, apllcada a cordoalhaa (Flgura 2-b). 3.23 M6dulo de elsstlcldade (E) Rela@o constante, no domlnio eMstic@ entre a tenGo abaixo do valor qO, e 0 alongamento especlfiw corres- pondente do corpode-prova (Figura 2-a). 0 F L. E- - CJ” E- - x - E SO a 3.24 Dlagrama de tratao Curva representativa, em coordenadas retangulams, da carga F ou tens.80 o (l) (em ordenadas) em fun@o do alongamento especlfiw ou percentual do corps-de-prwa (em abscissas), obtida durante o ensaio de trat$o (Fi- gura 2-b). 4 Execu@o do enseio 4.1 Prlnciplo do ensalo al.10 ensaio consiste em submeter urn corpo-de-prwa a urn esforqx de tra@o. para determinar uma w mais das caracterlsticas citadas no Capitulo 3. Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN MB-864/l 991 5 4.~2 Salvo especificag!to em contrarlo. o ensaio deve ser efetuado a temperatura ambiente. 4.2 Corpos-de-prova 4.2.1 Forma 4.2.t.t 0 wrpode-prova para 0 ensaio de trag& 8 wnsti-tuldo de urn determinado wmprtmento do produto no estado acabado. Deve ser retillnen antes do ensaio. 4.2.12 OS corpos-de-prova devem ser wnstituldos do maWal no estado de us0 en&r devem solrer endi@tamento, usinagem, polimento ou qualquer modificagao de suas caracterfsticas. 4.2.2 Dlmen56ee 4.2.2.1 Asdlmens6esdasegaoretado wrpo-de-provasao aquelas do produto acabado. 4.22.2Owmprimentodowrpa-de-provadependedotipo de produto (to, barra cu cordoathas), send0 reoomendadce 0s wmprimentos prescritos nos itens seguintes. 4.2.3 Fios e benas 423.1 Para obten@o do valor da tens&o (carga) a 1% de alongamento e do diagrama de tragao, pcrdeee utilizar uma base de medida, observando-se as seguintes wn- dig&?s: a) quandc 2x uttliidc urn Bctenscmetrc sem d!apxiio de registro de graiiw - minim0 de 200mm; b) quando for utilkado urn exteMmetm corn diio de registro de grafiko - minim0 de 50mm. 4.2.9.2 Paradeterminagao do alWtgament0 ap6.s NptMa, a base de medida e indicada na especificageo do produto, send0 usualmente de KM. 42.25.5 Para determinagao do alongamento sob carga, a base de medida deve aer no mlnimo 200mm. 4.2.~ 0 wmprimento liire entre as garras da maquina deve ser superior ou igual a 300mm. 4.226 Urn valor minim0 pratiw para 0 wmprimento total do wrpo-de-prova e de 500mm. 4.2.4 CcdOalhas 42.4.1 Para determinagao do valor da carga a 1% de alongamento e do diagrama de tra@o de wrdoalhas. a base de medida deve ser no minim0 200mm. 4.2.4.2 Para determinagao do alongamento sob carga, a base de me&da deve set no mlnimo 600mm. 424.9 0 wmprimento livre entre as garras da maquina de ensaio deve ser superior ou igual a base de medida mais 100mm. 4.2.4.4 Urn valor minim0 pratiw para 0 comprimento total do wrpo-de-prova e de 900mm. 4.3 DetsrmlnaCBo da sqao rsta do corpode-prova 4at A se@ initial do wrpo-de-pfwa deve ser determinada wm precisao de 1%. 4.5.2 A area da se@0 reta dos wrposde-prova de segao r&-circular (60s e barras nao calibrados) e determinada por pesagem de urn wmprimento conhecido de fio ou barra, wnsiderando-se a massa volumetrica do ayJ igual a 7,85g/cma. 4.5.9 A area da seg60 reta dos wrpos-de-prove de ~$0 circularcalibradospcdeser determinada apartirda media aritmetica de medidas efetuadas segundo dois diametros ortogonais em duas seg&?s diferentes, distantes pelo menos 1Od. 4.~4 Para wrdoalhas. a segao initial e a wma das areas das seg&s transversafs dos flos wnstituintes. 4.36 A se@0 final do corpod&prwa deve ser determinada, medindo-se a menorseg5.o dos dols segmentos do wrpo- de-prwa, cuidadosamente reaproximadcs apbs 0 en&o, demodoqueseuseixosesteiam umnoprolongamentodo oulro. 4.4 CondlcOes de ensalo 4.4.1 trl4uhla de en55m de treqao As maquinas de enseio de tragao devem satisfazer aos requlsitos da classe 1 ,O da MB-662. 4.4.2 Slstemae de 9arnts 4.4.21 Osistemadegarrasdamaquinadeveserwnstruldo de modo a assegurar a fffagao correta do corpode-prova e a aplicagao da carga perfeitamente axial. 4.4.2.2 Para wrdoalhas deve ser utilizado urn sistema de garras que permita uma fiiagBo uniforme dos fios wns- tituintes.Seosfiosdawrdoalhanaoestiveremcarregadas uniformemente, podem resultar erros no ensaio. 4.4.2.3AS reaispmpriedades mecanicasdeum fi0, barraou wrdoalha sao determlnadas por urn ensalo de tragao, no qua1 a ruptura do wrpo-de-prwa owrre no wmprimento livre entre as garras da maqulna. 4.4.2.4 Para fins de aceitagao do pmduto, o resultado do ensaio deve ser admittto, mesmo que a ruptura ocorra dentro de uma das garras, Se as caracterlsticas minimas especificadas s50 atingidas. Neste ~a!%, nao Se atingindo o valor minim0 de alguma caracterktica, o ensaio nao e valid0 e deve ser repetido Sem, wntudo. ser wnsiderado “reensaio”. Nota: Duranteosn~,osR~~od~mdeslizarunsemrela~ eos wuos. MO se aceltando a uUlizs@o de solda cu qual- qwr ouuo meb psra lmpedlr- deslizamento. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 6 MB-664/l 991 4.4.3 w?locidade 1.e.3.1 Quando se dsseja obter a carga “tens%o” a 1% de alongamento ou o dfagrama de trag%o, a vefocidade de aplffag%o da carga n%o deve ser superior a 1OMPa par segundo. 4.4~~ Quando se prwura determinar a carga m%xima e o alongamento ap6s ruptura ou alcngamento sob carga, a velocidade de aplicag%o da carga n%o deve exceder uma variag%odetens%onominalde30MPaporsegundonodo- mlnioel%stiwen%odeveprovocarumalongamentosupe- rior a 025% par segundo na fase de grandes deforma@es. Naa: A velooldade de aplioa@o da carga davs ssr a mats unlfmme psfvel e a tmsi@o do pllmelro a0 se!$mdo domfnto dsva ser feita suavemsnts. 4.5 Determlna@o das CaraCteriStlCaS mechlcaa 4.6.1 Flos a barras 4.6.1.1 Te”S&a 1% de alonpamentO(a,) a) apliia-se ao wrpode-prova uma carga lnlcial de 10% da carga de ruptura mlnima especificada na EB-780 e wloca-se 0 extensOmetro SObre este. ajustando-o para urn valor lnlclal de 0,001 mm/mm da base de medida. Em seguida, aumenta-se a carga ate que 0 exten&netro indique uma defcrma- $%o de 1% e anota-se a carga wrrespondente; b) o extensdmetr0, quaI!& me&W pode ser ret&K!0 docorpo-de-prova, umavezatingidaacargaa 1% de alongamento.Atens%oa l%deafongamentoe cbtida em relag%o % seg%o initial do wtpo-de- p,OVa. 46.13 Lirnlte de reaisl4ncia a tragaa &iv 0 limbs de resistgncia % tra$%o 6 obtido pelo quociente da carga m%xima suportada pelo corpo-deprova pela sua seg%o infcial (ver 3.20). 4.6.1.3 Alongamento 6~6~ a ruptum (A) a) para determinar o alongamento ap6s a ruptura, o wrpode-prova deve comer marcasespa$adas de 5mm ou 10mm em tcdo 0 seu wmprimento wm- preendido entre as garras da m%quina, atendendo umaprecis%ode0,5mmnaformag%o(localizag%o) da base de medkfa (wmprimento iniciaf); b) agradua@odowrpo-de-provapcdeserfeitawm tinta ou ranhuras firms; c) na determlnag%o do alongamento ap4s a ruptura, OS dois segmenrw do wrpodeprwa s%c u~kiackxa- mente reaproximados ap4so ensaio, de mode que seusefxosestejam noprolcngamentoumdooutro; d) oaumentodewmprimentoap4soensaioBmedido entreduasmarcascorrespondenb?s%basedeme- dida, de modo que a fratura esteja aproximada- mente no meio (Figura 4-a); e) se a q%o fraturada n%o se situar no tarp media do wmprimento final, o ahgamento ap5s a ruptura p&e ser calculado aproximadamente wnfor- me indicado na MB-785 e esquematizado na Fi- gum 4-b; f) a parte do wmprfmento final que falta nesta pega ($) e lgualada % parle wrrespondente (b,.) sobre o wtro segmento, lsto e, do outro lado da *Ho fraturada. Nota: Admlte-se que as deforma@sa ~30 slm&lcas dos dois Iados da fratura. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN MS664/l 991 7 Flgura 4 ap6.s 0 ensaio de ~tra@o. determinam-se os alongamentas ap6.s ruptura m% e n% sobre duasbasesdemedidaM,eN,respectiiamente, sendoM,t2N~tlOd; o alongamento uniforme AU 6 dado pela exLvesa0: a) CI alongamento fora da estric@o B determinado wnformedescritoem 4.5.1.3eoaumentodabase de medlda -3 determinado ap& 0 ensaio entre duas marcas situadas a uma distancia de pelo menos 44 a partir da fratura e pelo menos 36 a partirdaagarrasda mAquinadeensaio (Figura5); b) o alongamento uniforma pode ahda ser determinado pelo seguinte m&do (ver MB-785): - 110 corpodeprcwa sA0 feii marcas igualmente e5pa@asde5mmwlOmmoWormeod6sxM em 4.5.1.3: 4d 3d *-garra I 1 I I I - rrmn Lf Figura 5 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 8 MB-88411 991 4.62 -Ihas ,.6.2., Cuga a 1% de BIQlgam”to Q,) a) aplica-se ao corpo-de-prova uma carga inlcial de 10% da carga de ruptura mlnima especiflcada na EE-731 e coloca-se 0 extensdmetro sobn? este, ajustando-o para urn valor initial deO,OOi mm/mm da base de medida. Em seguida, aLImenta-sea carga ate que o extcmsbmetm indique uma deforma- gao a 1% e anota-se a carga correspondente; b) o extensbmet0D, qUaM& mCS3nic0, pode ser retirad0 do corpode-prova, uma vex atingida a carga de 1% de atcngamento. t a carga maxima (F,) suportada pelo corpo-de-prova tracionado ate a ruphrra (ver 3.14). 4.6.2.5 Alonganento sob CWW (At3 a) apkaee ac oxpc-de-prwa uma carga intial corms pondentealO%dacargaderuptura mlnimaespe- cificada na EB-731. Em seguida, c&ca-se 0 exten- sOmetrosobreocorpo-de-prova, ajustando-o para urn valor initial de 0,001 mm/mm da base de media Uma vex atingido 0 alongamento mlnlmo espe- cificado, o extens6metro pode ser retirado e 0 en- saio 8 conduzido ate a Nptura do corpo-de-prova; b) paraevltarqueoexterls6metro,quandomec6nico, seja daniftcado pela owrr&cia de ruptura do corpo- depnwa antes que se tenha atingtdo 0 akrngamento sob carga minima especificado na EB-781, pOde- se adotar o seguinte pnxedimento: - apartirdacargaal%dealongamento,oexten- s6metm 6 removido e o valor do atongamento 6 determlnado em seguida pelo afastamento dasgarrasdamsquinaem relag&Janovabase de medida (distancia entre as garras), ao qua1 dew ser adicicnado 0 alongamento de 1% obtido corn o extentimetm. ma: 5stetwxedlmentotam~m pcdeaera@adoa rose bmaa Desta maneira, prossegulndoe? 0 ensalo e anotando-se 8 debKM@O COtESpon- dmte A caga mAXIma no lnstante do Inklo de emlcgo, pm-se detsnnlnar c abngamento acb carga maxtma (Al,& 5 Resultados 5.1 Dlagrama de tra@O a) odiagramadetragHodevesertragado,emordena- das, a partir de “ma carga initial de 10% da carga de Nptura minima espectkada (FJ 8, em abscksas, a panir da deforma@ de 0,001mmlmm da base de medtta; b) a origem do diagrama 4 obtida de maneira pratica sobreo grsfico: eoponto de interse@ doeixodas abscissas corn a retatra~adanoprolongamentoda parte linear do diagrama (Figura 6); c) o diagrama deve ser tragado corn uma precisao conveniente, de modo que lmm corresponda a pelo menos: - 10MPa de tens30 nominal no eixo das car- gas - O,Ol% de alongamento no etxo das d&OmIagW, ou se@, ampliagao mlnima de 100 vexes; d) no case de tragado do diagrama par pontas, as leituras correspondentes devem ser feitas pel0 menos nas seguintes condic5e.s: - a cada O,l% de alongamento (sobre a base de medida) no domlnio el&tico e a cada 0,5% no dominio pkstko; e) as cargas ou tensdes a O,Ol% e 0.2% s80 obtidas experimentalmentecomosendoasordenadasdos pontos de interse@to do diagrams de tra@o corn retas paralelas a reta do domlnic elastica e inter- ceptan&oekodasabs&sasnospontcecorrespw demes as pomentagensde alongamentcs rem- centes prescrttas (O,Ol%e 02%) (ver Figura 2-a, 2-b e 6); 9 normalmente a curva 6 tragada de modo a per- mitir a obtengao das caracterlsticas acima indi- cadas, nHo send0 necessario seu tragado at6 a NDtUra. Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN MB-884/l 991 9 t Fm __------- F! -------- 0 142 I AFm 091 Alongomsnto o/o Figura 6 5.2 Relst6rlo de ensaio 0 relatbrio de ensafo dew canter: a) nOrnero desta Norma; b) fden%fica@o do produto ensaiado; c) cril&io da amostragem e nOrnero de corpos-de- prwa; d) caracterkticas dimensionais dos WrpOs-de-prWa; e) arredondamento dos valores das propriedades mec6nicas: - tensilo: 1 MPa; - alongamento: 0,10/b; - m6dulo de elasticidade: 0,5% de seu valor; f) diagrama de tra@o representa$vo do late, conforme eapeciffca@o de cada produto; g) wrid~ dfferenBs das estabekiias wsta Norma; h) nome do respons6vel pef0 ensaio; i) local e data do ensafo. /ANEXO Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 4” MB-88411991 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN MB-89411 991 11 ANEXO - Dlspositivos para flxaCBo A tit& indicative, sao apresentados osseguintes disposi- tiios corn resultados satisfat6rios. A-l Arsmes lisos &tar 0 deslizamento do corpo-de-prwa. 0 pertil dos filetes deve ser de forma 181, que evite a ruptura do corpo. de-prwa nas garras. A-l.1 OS mordentes corn areas filetadas em V (Fi- gura 7-a) szlo constMdc6 de material mm dureza adequada As dimens6es e o nornero de filetes s?to importantes para A-1.2Podeaindaserfeitoum botaoem cadaextremidade do corpo-de-prwa, par estampagem a frio. Ester hordes (b) ap6iam-se sobre as faces dos mordentes (m) (Fi- gum 7-b). w Figura 7 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN A-2 Cordoaihas A-2.l’DisposMvo troncdnlco Pode-se utlliiar urn dispositivo uxxtituldo de pe+% troncbnicas (a e b) que se ap4iam sobre uma pqa metalica intermedl&ia (c) adaptada no cabqte (t) da mhquina de ensaia (Figura 8). 12 MB-664/l 991 Flgura 8 Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN MB-064/1991 13 A-2.2 Mordentes am “mela cana” (tJ) Mordentes corn areas filetadas em forma de superffcie semlclllndrica (U) (Figura S), constituldos de material de dureza adequada. OS fife@ dwem ter forma, nljmer0 e dimensdes convenientes para evitar o deslizamenta do corpode-prwa, bem corn0 a ruptura no Interior da garra. A-2.3 Mordentes em V ranhurados corn material de prote9Bo Neste sistema urn material macio (a) e colocado enwe mordentes(b)eocorpode-prwa(c)paradiminuiroefeito de enfalhe das ranhuras sobre os fii extemos da cofdoalha (Figura 10). ~-sat F&has de alumhfo, chumbo, twfdas de wdum, etc. tern sido utilizados coma material de prote$o. A espessura do material requerido depende da forma e estadodasranhuras. Estes materiaisde prote@o tambern podem se81 usados em mordentes em “me& cana” citado em A-2.2. A-2.e.z Re&a.dos satisfatbrios &a obtfos corn mordentes, apresentando de sefs a doze ranhuras por centimetro e tendo as garras urn comprimento efetivo de ancoragem superior ou igual a 56. Flgura 9 /FIGURA 10 Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN t4 MB-664/I 991 f: I_ j -c Flgura 10
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