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NBR 06349 1991 Fios barras e cordoalhas de aco para armaduras de protensao Ensaio de tracao

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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
ABNT-Asaocia@o 
Brasileira de 
Normas TBcnicas 
CDU: 669.14-42620.172 1 ABRJ1991 1 MB;864 
Fios, barras e cordoalhas de aqo para 
armaduras de protensao - Ensaio de 
t ra@o 
Metodo de ensaio 
Registrada no INMETRO coma NBR 6849 
NBR 3 - Norma Brasileira Registrada 
Origem: Projeto MB-864/69 
CB-01 - Corn@ Brasileiro de MineraGto e Metalurqia 
CE-01:202.05 - Comiss8o de Estuddde Fio-Maquka e Trefilados 
MB-864 - Steel wire, bar and strand for prestressed concret tension test - Method of 
teat 
Descriptors: Steel wire. Bar strand. Prestressed concret 
Esta Norma substitui a MB-864/82 
Palavras-chave: Fio. Barra. Cordoalha de ace. Concrete 
protendido 14 paginas 
SUMARIO 
1 Objetwo 
2 Documentos complementares 
3 Defini@es 
4 Execuc80 do ens&o 
5 Resultados 
ANEXO . Dispositivos para fixa@ 
1 Objetlvo 
Esta Norma prescreve o m&do de ens&o de trac8o de 
fias. barras e cordoalhas de ago para armadura de mncreto 
protendido, visando determinar uma ou mais das carac- 
teristicas citadas no Capltulo 3. 
2 Documentos complementares 
Na aplicag80 desta Norma 8 necess8rio consultar: 
EB-780 - Fios de act para concrete protendido - 
Especificaflo 
EB-781 -Cordoalhasdeagoparaconcretoprotendido 
- EspecificagBo 
MB-785-Aramedeago-ensaiodetra@o-Metodode 
ensaio 
MB-882 - Maquina de ensaio de tra@o e compress80 
- verificag8o - M&do de ens&o 
3 Defini@es 
Para os efeitos desta Norma s80 adotadas as definigdes 
de 3.1 a 3.24. 
3.1 Bass de medlda ou comprlmento lnlclal (LJ 
Comprimento da porg80 do corpode-prova situada entre 
as garras do extensdmetro ou entre mamas, antes da 
aplica@odacarga, sobreoqualemedidooalongamento, 
express0 em mm (Figura 1). 
3.2 Comprlmento final (LJ 
Comprimento ewe mamas, apbs a ruptura do corpo-de- 
prova, medldorecompondo-sedamelhormaneirapossfvel 
osdoisfragmentos,deformaqueseusefxossesituemum 
no prolongamento do outro, expresso em mm (Figura 1). 
Cdpia impressa pelo Sistema CENWIN 
2, M 0-064/l 991 
Figura 1 
3.3 Se@0 nominal (SJ 
~reat~ricadeumas~6oretadoproduto,apartirdaqual 
s60 definidas as tol&ncias, expressas em mmz. 
3.4 Se@0 lnlclal &.I 
Area real de uma se@0 reta do corpo-de-prova, medida 
antes da aplics@o da carga e expressa em mm* (Fi- 
gura 1). 
3.5 SeGBo final (SJ 
Area da menor se@o reta do corpode-prwa, medida 
ap6s a rupfura (refere-se somente a fios e barras) e 
expressa em mm* (Figura 1). 
3.6 Alongamento (a) 
Diferenpa entre o comprimento da por@o do corpode- 
prwa.situadaentreganasdoextensOmetroouentremar- 
cas, num dad0 instantedo ensaio, e 0 comprimento initial. 
a-L-L, 
3.7 Alongamento especiflco (&) ou (a.) 
Quociente do alongamento pelo comprimento Inicial. 
a 
Ecua, - - 
LO 
3.6 Alongamento percemual 
Resultado da seguinte express6o: 
3.9 Alongamento sob carga (AFI 
Alongamento percentual do wrpodeprwa, mediio quanda 
este 6 submetido a uma determinada carga (Figura 2-a). 
3.10 Alongamento sob carga m6xlma (AFJ 
Alongamento percentual do cor~d+pmva, medii0 quenda 
este 6 submeddo 6 carga maxima (F) (Figura 2-b). 
F(a)) 
Flgura 2 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
MB-884/l 991 3 
3.11 Alongamento permanente ou remanescente 
(AR 
Alongamento especVii ou percentual, medido ap6s a 
retirada de uma carga estabelecida (abngamento MO- 
elhtico) (Figura 3). 
F(a) 
Flgura 3 
3.12 Alongamento apbs ruptura (A) 
a) abngamenm reman-. aphs a ruptura existente 
sobe a bass de mediia cmtmdo a se@0 fraturada, 
dad0 pela rela@o: 
4-k 
A-100 % 
LO 
Nom: 0 simbdo (A) deve s?r completado pw urn indice 
lndicado da baas de m&Ida. Pcf exemplo: A,, 
b) alongamenm remanescente, ap6s a mptura, 
existentesobreumabasedemedidan~ocontendo 
a se@0 fraturada. comumente denomhado: “Abn- 
gamenb fora de esvic@o ou alongamenm uniforme 
(AJ”. 
Nota: Nao se apllca a oxdoalhas. 
3.13 Carga (F) 
A carga aplicada 6 expressa em Newton (N). 
3.14 Carga maxima (FJ 
A malor carga suportada pelo corpo-de-prwa ttacionado 
ate a ruptura (Figura 2-b). 
3.15 Tens60 convsnclonal (a) ou 0 
Quociente da carga pela se@0 initial a qualquer lnstante 
do ensab, expressa em MPa (Figura 2-a). 
3.16 Tens60 nomlnal (oJ ou (TN) 
Quocientedacargaaplicadapelase@onominaldocorpo- 
de-prwa, a qualquer instanta do ens&, expressa em 
MPa. 
3.17 Carga ou tensBo a O,Ol% (F,,,) ou (q,~) 
Cargaou tens~oquedeveseraplicadaaomrpo-de-prwa 
para que seu abngamento remanescente seja igual a 
O.Ol%,expressaem NouMPa. Estevalorhadotadocomo 
send0 0 limite wnvencional de proporcionalidade (Fi- 
gura 2-b). 
3.16 Carga ou tens60 a 0,2% (F,J ou (oJ 
Carga ou tensaoque deve ser aplicada ao corpo-de-prova 
para que seu alongamento remanescente seja igual a 
0,2%, expressa em N ou MPa. Este valor 6 denominado 
limite conventional de escoamento (Figura 2). 
3.19 Carga ou tens60 a 1% de abngamento (F,) ou 
(4 
Carga ou tens& que deve ser aplicada ao corpo-de-prwa 
para que seu alOngametIt0 sob carga Seja de 1%. Esta 
carga ou ten&O nos a$os destinados a armaduras de 
proterM pode ser considerada equlvalente ao limite 
convencbnal de escoamento (0,2%) (Figura 2-a). 
3.20 Llmlte de reslst6ncla 6 tra@o (LR) 
Quociente da carga m&xima pela se$Bo initial do corpo- 
de-prwa, express0 em MPa, aplicados aos fits e barras. 
3.21 Simbolos, unidades e deslgna@es 
Estes encontram-se relacbnados na Tabela. 
Equipe Auditora
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4 M&884/1 991 
Tabela - Slmbolos, unldsdes e deslgnaCbes 
Slmbolos 
d 
do 
S” 
SO 
S, 
LO 
I, 
L 
a 
AP 
AF 
AFm 
A 
AU 
F 
F- 
Unidades 
mm 
mm 
mm2 
mm2 
mm2 
mm 
mm 
mm 
mm 
% 
% 
% 
% 
% 
N 
N 
Designaq3ea 
D&metro nominal 
Diametro inkial 
Se@0 nominal 
Se@ initial 
Se@0 final 
Base de medida ou comprimento initial. 
Comprimento final. 
Comprimento da por@o do corpo-de-prwa 
situado entre as garras do extens6metro 
ou entre marcas num dado instante do ensaio 
Diferenqa entre L e L, 
Alongamento permanente 
Alongamento sob carga 
Alongamento sob carga maxima 
Alongamento ap6s ruptura 
Alongamento uniforme ou fora de estric@o 
Carga 
Carga maxima ou came de ruptura 
F- 1 N 1 Carga de ruptura minima especificada 
TOUU 
TN 0” 0” 
MPa 
MPa 
Tens&o conventional 
Ten&o nominal 
F... a~ “o.3 I N w MPa I Limite conventional de proporcionalidade (O,Ol%) 
Fn, w 00.. I N w MPa I Limite conventional de escoamento (0,204 
F, ,JU 0, I N CPU MPa I Carga ou tensao a 1% do alongamento 
I-R MPa Limite de existencia & tra@o 
E I MPa I Mddulo de elasticidade 
3.22 Carga de rupturs ou carga de reslstencla (FJ 
Carga m&ma wportada peb corpodeprwa, at4 a ruphxa 
expressa em N, apllcada a cordoalhaa (Flgura 2-b). 
3.23 M6dulo de elsstlcldade (E) 
Rela@o constante, no domlnio eMstic@ entre a tenGo 
abaixo do valor qO, e 0 alongamento especlfiw corres- 
pondente do corpode-prova (Figura 2-a). 
0 F L. 
E- - CJ” E- - x - 
E SO a 
3.24 Dlagrama de tratao 
Curva representativa, em coordenadas retangulams, da 
carga F ou tens.80 o (l) (em ordenadas) em fun@o do 
alongamento especlfiw ou percentual do corps-de-prwa 
(em abscissas), obtida durante o ensaio de trat$o (Fi- 
gura 2-b). 
4 Execu@o do enseio 
4.1 Prlnciplo do ensalo 
al.10 ensaio consiste em submeter urn corpo-de-prwa a 
urn esforqx de tra@o. para determinar uma w mais das 
caracterlsticas citadas no Capitulo 3. 
Equipe Auditora
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MB-864/l 991 5 
4.~2 Salvo especificag!to em contrarlo. o ensaio deve ser 
efetuado a temperatura ambiente. 
4.2 Corpos-de-prova 
4.2.1 Forma 
4.2.t.t 0 wrpode-prova para 0 ensaio de trag& 8 wnsti-tuldo de urn determinado wmprtmento do produto no 
estado acabado. Deve ser retillnen antes do ensaio. 
4.2.12 OS corpos-de-prova devem ser wnstituldos do 
maWal no estado de us0 en&r devem solrer endi@tamento, 
usinagem, polimento ou qualquer modificagao de suas 
caracterfsticas. 
4.2.2 Dlmen56ee 
4.2.2.1 Asdlmens6esdasegaoretado wrpo-de-provasao 
aquelas do produto acabado. 
4.22.2Owmprimentodowrpa-de-provadependedotipo 
de produto (to, barra cu cordoathas), send0 reoomendadce 
0s wmprimentos prescritos nos itens seguintes. 
4.2.3 Fios e benas 
423.1 Para obten@o do valor da tens&o (carga) a 1% de 
alongamento e do diagrama de tragao, pcrdeee utilizar 
uma base de medida, observando-se as seguintes wn- 
dig&?s: 
a) quandc 2x uttliidc urn Bctenscmetrc sem d!apxiio 
de registro de graiiw - minim0 de 200mm; 
b) quando for utilkado urn exteMmetm corn diio 
de registro de grafiko - minim0 de 50mm. 
4.2.9.2 Paradeterminagao do alWtgament0 ap6.s NptMa, a 
base de medida e indicada na especificageo do produto, 
send0 usualmente de KM. 
42.25.5 Para determinagao do alongamento sob carga, a 
base de medida deve aer no mlnimo 200mm. 
4.2.~ 0 wmprimento liire entre as garras da maquina 
deve ser superior ou igual a 300mm. 
4.226 Urn valor minim0 pratiw para 0 wmprimento total 
do wrpo-de-prova e de 500mm. 
4.2.4 CcdOalhas 
42.4.1 Para determinagao do valor da carga a 1% de 
alongamento e do diagrama de tra@o de wrdoalhas. a 
base de medida deve ser no minim0 200mm. 
4.2.4.2 Para determinagao do alongamento sob carga, a 
base de me&da deve set no mlnimo 600mm. 
424.9 0 wmprimento livre entre as garras da maquina de 
ensaio deve ser superior ou igual a base de medida mais 
100mm. 
4.2.4.4 Urn valor minim0 pratiw para 0 comprimento total 
do wrpo-de-prova e de 900mm. 
4.3 DetsrmlnaCBo da sqao rsta do corpode-prova 
4at A se@ initial do wrpo-de-pfwa deve ser determinada 
wm precisao de 1%. 
4.5.2 A area da se@0 reta dos wrposde-prova de segao 
r&-circular (60s e barras nao calibrados) e determinada 
por pesagem de urn wmprimento conhecido de fio ou 
barra, wnsiderando-se a massa volumetrica do ayJ igual 
a 7,85g/cma. 
4.5.9 A area da seg60 reta dos wrpos-de-prove de ~$0 
circularcalibradospcdeser determinada apartirda media 
aritmetica de medidas efetuadas segundo dois diametros 
ortogonais em duas seg&?s diferentes, distantes pelo 
menos 1Od. 
4.~4 Para wrdoalhas. a segao initial e a wma das areas 
das seg&s transversafs dos flos wnstituintes. 
4.36 A se@0 final do corpod&prwa deve ser determinada, 
medindo-se a menorseg5.o dos dols segmentos do wrpo- 
de-prwa, cuidadosamente reaproximadcs apbs 0 en&o, 
demodoqueseuseixosesteiam umnoprolongamentodo 
oulro. 
4.4 CondlcOes de ensalo 
4.4.1 trl4uhla de en55m de treqao 
As maquinas de enseio de tragao devem satisfazer aos 
requlsitos da classe 1 ,O da MB-662. 
4.4.2 Slstemae de 9arnts 
4.4.21 Osistemadegarrasdamaquinadeveserwnstruldo 
de modo a assegurar a fffagao correta do corpode-prova 
e a aplicagao da carga perfeitamente axial. 
4.4.2.2 Para wrdoalhas deve ser utilizado urn sistema de 
garras que permita uma fiiagBo uniforme dos fios wns- 
tituintes.Seosfiosdawrdoalhanaoestiveremcarregadas 
uniformemente, podem resultar erros no ensaio. 
4.4.2.3AS reaispmpriedades mecanicasdeum fi0, barraou 
wrdoalha sao determlnadas por urn ensalo de tragao, no 
qua1 a ruptura do wrpo-de-prwa owrre no wmprimento 
livre entre as garras da maqulna. 
4.4.2.4 Para fins de aceitagao do pmduto, o resultado do 
ensaio deve ser admittto, mesmo que a ruptura ocorra 
dentro de uma das garras, Se as caracterlsticas minimas 
especificadas s50 atingidas. Neste ~a!%, nao Se atingindo 
o valor minim0 de alguma caracterktica, o ensaio nao e 
valid0 e deve ser repetido Sem, wntudo. ser wnsiderado 
“reensaio”. 
Nota: Duranteosn~,osR~~od~mdeslizarunsemrela~ 
eos wuos. MO se aceltando a uUlizs@o de solda cu qual- 
qwr ouuo meb psra lmpedlr- deslizamento. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
6 MB-664/l 991 
4.4.3 w?locidade 
1.e.3.1 Quando se dsseja obter a carga “tens%o” a 1% de 
alongamento ou o dfagrama de trag%o, a vefocidade de 
aplffag%o da carga n%o deve ser superior a 1OMPa par 
segundo. 
4.4~~ Quando se prwura determinar a carga m%xima e o 
alongamento ap6s ruptura ou alcngamento sob carga, a 
velocidade de aplicag%o da carga n%o deve exceder uma 
variag%odetens%onominalde30MPaporsegundonodo- 
mlnioel%stiwen%odeveprovocarumalongamentosupe- 
rior a 025% par segundo na fase de grandes deforma@es. 
Naa: A velooldade de aplioa@o da carga davs ssr a mats 
unlfmme psfvel e a tmsi@o do pllmelro a0 se!$mdo 
domfnto dsva ser feita suavemsnts. 
4.5 Determlna@o das CaraCteriStlCaS mechlcaa 
4.6.1 Flos a barras 
4.6.1.1 Te”S&a 1% de alonpamentO(a,) 
a) apliia-se ao wrpode-prova uma carga lnlcial de 
10% da carga de ruptura mlnima especificada na 
EB-780 e wloca-se 0 extensOmetro SObre este. 
ajustando-o para urn valor lnlclal de 0,001 mm/mm 
da base de medida. Em seguida, aumenta-se a 
carga ate que 0 exten&netro indique uma defcrma- 
$%o de 1% e anota-se a carga wrrespondente; 
b) o extensdmetr0, quaI!& me&W pode ser ret&K!0 
docorpo-de-prova, umavezatingidaacargaa 1% 
de alongamento.Atens%oa l%deafongamentoe 
cbtida em relag%o % seg%o initial do wtpo-de- 
p,OVa. 
46.13 Lirnlte de reaisl4ncia a tragaa &iv 
0 limbs de resistgncia % tra$%o 6 obtido pelo quociente da 
carga m%xima suportada pelo corpo-deprova pela sua 
seg%o infcial (ver 3.20). 
4.6.1.3 Alongamento 6~6~ a ruptum (A) 
a) para determinar o alongamento ap6s a ruptura, o 
wrpode-prova deve comer marcasespa$adas de 
5mm ou 10mm em tcdo 0 seu wmprimento wm- 
preendido entre as garras da m%quina, atendendo 
umaprecis%ode0,5mmnaformag%o(localizag%o) 
da base de medkfa (wmprimento iniciaf); 
b) agradua@odowrpo-de-provapcdeserfeitawm 
tinta ou ranhuras firms; 
c) na determlnag%o do alongamento ap4s a ruptura, 
OS dois segmenrw do wrpodeprwa s%c u~kiackxa- 
mente reaproximados ap4so ensaio, de mode que 
seusefxosestejam noprolcngamentoumdooutro; 
d) oaumentodewmprimentoap4soensaioBmedido 
entreduasmarcascorrespondenb?s%basedeme- 
dida, de modo que a fratura esteja aproximada- 
mente no meio (Figura 4-a); 
e) se a q%o fraturada n%o se situar no tarp media 
do wmprimento final, o ahgamento ap5s a ruptura 
p&e ser calculado aproximadamente wnfor- 
me indicado na MB-785 e esquematizado na Fi- 
gum 4-b; 
f) a parte do wmprfmento final que falta nesta pega 
($) e lgualada % parle wrrespondente (b,.) sobre 
o wtro segmento, lsto e, do outro lado da *Ho 
fraturada. 
Nota: Admlte-se que as deforma@sa ~30 slm&lcas dos 
dois Iados da fratura. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
MS664/l 991 7 
Flgura 4 
ap6.s 0 ensaio de ~tra@o. determinam-se os 
alongamentas ap6.s ruptura m% e n% sobre 
duasbasesdemedidaM,eN,respectiiamente, 
sendoM,t2N~tlOd; 
o alongamento uniforme AU 6 dado pela 
exLvesa0: 
a) CI alongamento fora da estric@o B determinado 
wnformedescritoem 4.5.1.3eoaumentodabase 
de medlda -3 determinado ap& 0 ensaio entre 
duas marcas situadas a uma distancia de pelo 
menos 44 a partir da fratura e pelo menos 36 a 
partirdaagarrasda mAquinadeensaio (Figura5); 
b) o alongamento uniforma pode ahda ser determinado 
pelo seguinte m&do (ver MB-785): 
- 110 corpodeprcwa sA0 feii marcas igualmente 
e5pa@asde5mmwlOmmoWormeod6sxM 
em 4.5.1.3: 
4d 3d 
*-garra 
I 1 I I I 
- 
rrmn 
Lf 
Figura 5 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
8 MB-88411 991 
4.62 -Ihas 
,.6.2., Cuga a 1% de BIQlgam”to Q,) 
a) aplica-se ao corpo-de-prova uma carga inlcial de 
10% da carga de ruptura mlnima especiflcada na 
EE-731 e coloca-se 0 extensdmetro sobn? este, 
ajustando-o para urn valor initial deO,OOi mm/mm 
da base de medida. Em seguida, aLImenta-sea 
carga ate que o extcmsbmetm indique uma deforma- 
gao a 1% e anota-se a carga correspondente; 
b) o extensbmet0D, qUaM& mCS3nic0, pode ser retirad0 
do corpode-prova, uma vex atingida a carga de 
1% de atcngamento. 
t a carga maxima (F,) suportada pelo corpo-de-prova 
tracionado ate a ruphrra (ver 3.14). 
4.6.2.5 Alonganento sob CWW (At3 
a) apkaee ac oxpc-de-prwa uma carga intial corms 
pondentealO%dacargaderuptura mlnimaespe- 
cificada na EB-731. Em seguida, c&ca-se 0 exten- 
sOmetrosobreocorpo-de-prova, ajustando-o para 
urn valor initial de 0,001 mm/mm da base de media 
Uma vex atingido 0 alongamento mlnlmo espe- 
cificado, o extens6metro pode ser retirado e 0 en- 
saio 8 conduzido ate a Nptura do corpo-de-prova; 
b) paraevltarqueoexterls6metro,quandomec6nico, 
seja daniftcado pela owrr&cia de ruptura do corpo- 
depnwa antes que se tenha atingtdo 0 akrngamento 
sob carga minima especificado na EB-781, pOde- 
se adotar o seguinte pnxedimento: 
- apartirdacargaal%dealongamento,oexten- 
s6metm 6 removido e o valor do atongamento 
6 determlnado em seguida pelo afastamento 
dasgarrasdamsquinaem relag&Janovabase 
de medida (distancia entre as garras), ao qua1 
dew ser adicicnado 0 alongamento de 1% 
obtido corn o extentimetm. 
ma: 5stetwxedlmentotam~m pcdeaera@adoa 
rose bmaa Desta maneira, prossegulndoe? 0 
ensalo e anotando-se 8 debKM@O COtESpon- 
dmte A caga mAXIma no lnstante do Inklo de 
emlcgo, pm-se detsnnlnar c abngamento 
acb carga maxtma (Al,& 
5 Resultados 
5.1 Dlagrama de tra@O 
a) odiagramadetragHodevesertragado,emordena- 
das, a partir de “ma carga initial de 10% da carga 
de Nptura minima espectkada (FJ 8, em abscksas, 
a panir da deforma@ de 0,001mmlmm da base 
de medtta; 
b) a origem do diagrama 4 obtida de maneira pratica 
sobreo grsfico: eoponto de interse@ doeixodas 
abscissas corn a retatra~adanoprolongamentoda 
parte linear do diagrama (Figura 6); 
c) o diagrama deve ser tragado corn uma precisao 
conveniente, de modo que lmm corresponda a 
pelo menos: 
- 10MPa de tens30 nominal no eixo das car- 
gas 
- O,Ol% de alongamento no etxo das d&OmIagW, 
ou se@, ampliagao mlnima de 100 vexes; 
d) no case de tragado do diagrama par pontas, as 
leituras correspondentes devem ser feitas pel0 
menos nas seguintes condic5e.s: 
- a cada O,l% de alongamento (sobre a base de 
medida) no domlnio el&tico e a cada 0,5% no 
dominio pkstko; 
e) as cargas ou tensdes a O,Ol% e 0.2% s80 obtidas 
experimentalmentecomosendoasordenadasdos 
pontos de interse@to do diagrams de tra@o corn 
retas paralelas a reta do domlnic elastica e inter- 
ceptan&oekodasabs&sasnospontcecorrespw 
demes as pomentagensde alongamentcs rem- 
centes prescrttas (O,Ol%e 02%) (ver Figura 2-a, 
2-b e 6); 
9 normalmente a curva 6 tragada de modo a per- 
mitir a obtengao das caracterlsticas acima indi- 
cadas, nHo send0 necessario seu tragado at6 a 
NDtUra. 
Equipe Auditora
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
MB-884/l 991 9 
t 
Fm __------- 
F! -------- 
0 142 I AFm 
091 
Alongomsnto o/o 
Figura 6 
5.2 Relst6rlo de ensaio 
0 relatbrio de ensafo dew canter: 
a) nOrnero desta Norma; 
b) fden%fica@o do produto ensaiado; 
c) cril&io da amostragem e nOrnero de corpos-de- 
prwa; 
d) caracterkticas dimensionais dos WrpOs-de-prWa; 
e) arredondamento dos valores das propriedades 
mec6nicas: 
- tensilo: 1 MPa; 
- alongamento: 0,10/b; 
- m6dulo de elasticidade: 0,5% de seu valor; 
f) diagrama de tra@o representa$vo do late, conforme 
eapeciffca@o de cada produto; 
g) wrid~ dfferenBs das estabekiias wsta Norma; 
h) nome do respons6vel pef0 ensaio; 
i) local e data do ensafo. 
/ANEXO 
Equipe Auditora
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
4” MB-88411991 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
MB-89411 991 11 
ANEXO - Dlspositivos para flxaCBo 
A tit& indicative, sao apresentados osseguintes disposi- 
tiios corn resultados satisfat6rios. 
A-l Arsmes lisos 
&tar 0 deslizamento do corpo-de-prwa. 0 pertil dos 
filetes deve ser de forma 181, que evite a ruptura do corpo. 
de-prwa nas garras. 
A-l.1 OS mordentes corn areas filetadas em V (Fi- 
gura 7-a) szlo constMdc6 de material mm dureza adequada 
As dimens6es e o nornero de filetes s?to importantes para 
A-1.2Podeaindaserfeitoum botaoem cadaextremidade 
do corpo-de-prwa, par estampagem a frio. Ester hordes 
(b) ap6iam-se sobre as faces dos mordentes (m) (Fi- 
gum 7-b). 
w 
Figura 7 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
A-2 Cordoaihas 
A-2.l’DisposMvo troncdnlco 
Pode-se utlliiar urn dispositivo uxxtituldo de pe+% 
troncbnicas (a e b) que se ap4iam sobre uma pqa 
metalica intermedl&ia (c) adaptada no cabqte (t) da 
mhquina de ensaia (Figura 8). 
12 
MB-664/l 991 
Flgura 8 
Equipe Auditora
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MB-064/1991 13 
A-2.2 Mordentes am “mela cana” (tJ) 
Mordentes corn areas filetadas em forma de superffcie 
semlclllndrica (U) (Figura S), constituldos de material de 
dureza adequada. OS fife@ dwem ter forma, nljmer0 e 
dimensdes convenientes para evitar o deslizamenta do 
corpode-prwa, bem corn0 a ruptura no Interior da garra. 
A-2.3 Mordentes em V ranhurados corn material de 
prote9Bo 
Neste sistema urn material macio (a) e colocado enwe 
mordentes(b)eocorpode-prwa(c)paradiminuiroefeito 
de enfalhe das ranhuras sobre os fii extemos da cofdoalha 
(Figura 10). 
~-sat F&has de alumhfo, chumbo, twfdas de wdum, 
etc. tern sido utilizados coma material de prote$o. A 
espessura do material requerido depende da forma e 
estadodasranhuras. Estes materiaisde prote@o tambern 
podem se81 usados em mordentes em “me& cana” citado 
em A-2.2. 
A-2.e.z Re&a.dos satisfatbrios &a obtfos corn mordentes, 
apresentando de sefs a doze ranhuras por centimetro e 
tendo as garras urn comprimento efetivo de ancoragem 
superior ou igual a 56. 
Flgura 9 
/FIGURA 10 
Equipe Auditora
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
t4 MB-664/I 991 
f: 
I_ 
j 
-c 
Flgura 10

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