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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN DETERMINACAO DO INCHAMENTO DE AGREGADO MlliDO SUMARIO 1 Dbjetivo 2 Normas eomplementarer 3 Defini@e 4 Aparelhagem 5 Execuqk do ensaio 6 Resultados ANEXO - Grjfieo para traqado da cwva da incbamento 1 OEJETIVO Esta Norma prescreve o metodo para a determina& do inchamento de agregados mi; - dos Sara concrete. 2 NORMAS COMPLEMENTARES Na aplicaGao desta Norma 6 necessario consultar: NBR 7216 - Amostragem de agregados - Procedimento NBR 7251 - Agregados em estado solto - Determinask da massa unitJt-ia - M&to - do de ensaio NBR 9941~- ReduGao de amostra de campo,de agregados para ensaio de laborat - rio - Procedimento 3 DEFlNlCdES Para OS efeitos desta Norma sao adotadas as defini&s de 3.1 a 3.4. 3.1 Inchamento de ngregado mitido Fenkeno da variagao do volume aparente, provocado.pela absorcao de .Sg~a 1 ivre pelos graos e que incide sobre a sua massa unitiria. 3.2 coeJ^icif?nte de inchmento m/vo) Quociente entre OS volumes Gmido (Vh) e seco (Vo) de uma mesma massa de agrega - Origem: 18: 02.13001/87 (MB-215/87) c&18 - Corn&$ Brarilein, de Cimento, Concrete e Agregados CE-18: 02.13- &,,,j&&da E&da da f+terminq% do lnchmento de A!#nqado tide NBR 6467 - Aggregates -Determination of swelling in fim aggregda - Tat metbod SISTEMA NACIONAL DE ABNT -,ASSOClACAO BRASILEIRA METROLOGIA. NORMALIZACAO DE NORMAS TECNICAS E QbALlDADE INDUSTRIAL 0 Palavras-cbava agregado. NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA CDU: 666.972.124.001.4 Todos 0s dimitos res&wdos 5 p$ginas C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 2 NBR 646711987 do, calculado conforme 6.2. 3.3 %h?lidude miiicn Tear de umidade, determinado conforme 6.4, acima do qua1 o coeficiente de i ncha - mento pode ser considerado constante e igual ao coeficiente de inchamento &dio. 3..4 Coefiiciente & inchamento me4dio Valor Gdio~entre o coeficiente de inchamento rmaximo e aquele correspondente 2 umidade critica, bb’tido conforme 6.5. 4 APARELHAGEM 4.1 Encerado de lona corn dimensoes minimas de 2,0 m x 2,s m. 4.2 Balan~a corn resolu& de 100 g e capacidade minima de 50 kg. 4.3 Balan~a corn resoluy~;o de 0,Ol g e capacidade rminima dc 200 g. 4.4 Recipiente paralelepipcdal, conforme a NBR 7251. 4.j Regua rigida corn comprimento da ordem de 500 mm aproximadamente. 4.6 Estufa para secagem. 4.7 Concha ou ps. 4.8 kz c:psulas COIII tampa, para acondicionamento e secagem de amostras areia, corn capacidade de 50 mL. 4.3 Proveta graduada de vidro corn capacidade minima de 1000 mL. 4.10 Misturador mecanico(opcional). de 5 EXECIJCAO DO ENSAIO 5.1.1 A amostra de agregado remetida ao IaboratGrio deve ter sido coletada de acordo corn a NBR 7216. 5.1.2 Da amostra remetida ao laboratorio, depois de umedecida para evitar segrc - ga~ao e de cuidadosamente misturada, formar a amostra de ensaio de acordo corn a NBR 3341. A amostra de ensaio deve ter ,pelo mence o dobro do volume do recipien - te paralelepipedal utilirado. 5.2.1 Secar a amostra de ensaio em estufa (I05 - llOj°C ate constancia de 171assa e resfria-la at6 a temperatura ambiente. 5.2.2 Colocar a amostra sobre o encerado de low, homogeneizar e determinar a massa unitaria, Segundo a NBR 7251. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 6497/1997 3 5.2.3 Adicionar agua sucessivamente de modo a obter teores de umidade prhximos aos seguintes valores: 0,5%, I%, 2%, 3%, 4%, 5%, 7%, 9% e 12%. Homogeneizar cui - dadosamente a amostra, a cada adi&o de agua, par agitaG:o manual da lona ou em misturador meca^nico. Coletar uma amostra de agregado, a cada adi& de Sgua, pa _- ra determina& do tear de umidade. Executar, simultaneamente, a determina& da massa unitaria, Segundo a NtiR 7251. 5.2.4 Determinar a massa de cada capsula corn a amostra coletada (Mi), destam - par, secar emestufa a (105 - llO)°C e determinar sua massa (Mf). 6 RESULTADOS 6.1 Calcular o tar de umidade das amostras coletadas nas capsulas, atrav;s da seguinte expressso: h = Mi - Mf x 100 Mf - MC Onde : h = reor,de umidade do agregado, em %; Mi= massa da c$sula corn o material coletado durante o ensaio, em g; Mf= massa final da c.Spsula corn o material coletado apes secagem em estufa, em 9; MC= massa da c:psula, em g. 6.2 Para cada tear de umidade, calcular o coeficiente de inchamento de acordo corn a.expressao: Vh ys (100 + h) -=- Vo yh 100 Onde: Vh = volume do agregado corn h% de umidade, em dm3; VO = volume do agregado seco em estufa, em dm3; Vh/Vo = coeficiente de inchamento; YS = massa unitaria do agregado seco em estufa, em kg/d+; yh - massa unitaria do agregado corn h% de umidade, em kg/dm3; h = tear de umidade do agregado, em X. 6.3 Assinalar OS pares de valores (h, Vh/Vo) em grafico, conforme modelo apre - sentado’no Anexo, e.traCar~a turva de inchamento, de modo a obter uma represen - taGSo aproximada do fenomeno. 6.4 Determinar a umidade critica na curva de inchamento, pela seguinte constru - +I gr;ifica: a) traGar a reta tangente ‘a curva paralela ao eixo das umidades; C6pia impressa pelo Sistema CENWIN * NBR 6467/1987 b) tragar a corda que une a origem de coordenadas ao ponto de tangEncia da reta trasada ; c) tragar nova tangente 2 curva, paralela a esta corda; d) a abscissa correspondente ao ponto de interse& das duas tangentes 6 a umidade critica. 6.5 0 coeficiente de inchamento 6 determinado pela media aritmGtica entre 05 CO - eficientes de inchamcnto maxim0 (ponto A) e aquele correspondente 5 umidade cr7 tica (ponto B). 6.6 Do certificado de ensaio devem constar a curva de inchamento, traGada cm grafico conforme modelo do Anexo, e 05 valores de umidade critica e ccoeficiente de inchamento rmedio. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 646711987 ANEXO - GRAFICO PARA TRACADO DA CURVA DE INCHAMENTO 5 I I ,30d 1,200 1,100 I,OOC 7: ! . / . ( / ; / - - i 4 7 7 - -r T - - 1 T- Cogficiente de inchamentomddio : I.32 Umidada crltica : 3,2 Ve 7 6 9 IO II 12 13 UMIDADE PA)
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