Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
Universidade Federal de Goia´s ESCOLA DE ENGENHARIA ELE´TRICA, MECAˆNICA E DE COMPUTAC¸A˜O Lab. de Conversa˜o Eletromecaˆnica de Energia – 2017/1 Engenharia Ele´trica – Prof. Dr. Igor Kopcak Experimento 02 – Transformadores Bancada 1: Circuitos magne´ticos; Resisteˆncia de Enrolamento; Transforma- dor trifa´sico Bancada 2: Polaridade de enrolamentos e Autotransformador Bancada 3: Ensaio em vazio, ensaio em curto-circuito, regulac¸a˜o e rendimento Aluno(a): Matr´ıcula: Aluno(a): Matr´ıcula: Aluno(a): Matr´ıcula: Introduc¸a˜o Resisteˆncia do Enrolamento As medic¸o˜es da resisteˆncia de enrolamento sera˜o realizadas com ohmı´metro de ponte resistiva e ohmı´metro digital. Ambos aparelhos aplicam uma tensa˜o DC no enrolamento e, por isso, a resisteˆncia medida e´ chamada de RDC . Quando em operac¸a˜o normal, o transformador e´ energizado com tensa˜o AC, de forma que a resisteˆncia dos enrolamentos sera´ maior do que a RDC , devido ao efeito pelicular. Em 60Hz, a resiteˆncia RAC sera´ ligeiramente maior que RDC . Em transformadores trifa´sicos, e´ necessa´rio conhecer o tipo de conexa˜o dos enrolamentos, para a determinac¸a˜o do valor me´dio das resisteˆncias dos enrolamentos. Para conexo˜es em ∆, o valor me´dio sera´ dado pela expressa˜o (1) e, para conexa˜o em Y, pela expressa˜o (2). R∆DC = 1 2 (RAB +RBC +RCA) (1) RYDC = 1 6 (Rab +Rbc +Rca) (2) sendo R(AB,BC,CA) – as resisteˆncias medidas nos terminais do transformador do lado ligado em ∆; R(ab,bc,ca) – as resisteˆncias medidas nos terminais do transformador do lado ligado em Y. Relac¸a˜o de transformac¸a˜o em transformador trifa´sico Em transformadores trifa´sicos, a relac¸a˜o de transformac¸a˜o nominal, ou de placa, se refere aos valores das tenso˜es de linha, VL, nos terminais prima´rio e secunda´rio. Isso implica que a relac¸a˜o de transformac¸a˜o depende na˜o apenas do nu´mero de espiras das bobinas do prima´rio e do secunda´rio, mas tambe´m da forma como estas sa˜o conectadas. Nesse sentido, ha´ quatro possibilidades ba´sicas de conexa˜o das bobinas de transformadores trifa´sicos: Y–Y, Y–∆, ∆–Y, e ∆–∆. Outra caracter´ıstica dos transformadores trifa´sicos e´ que a tensa˜o no secunda´rio pode estar defasada em relac¸a˜o a` tensa˜o do prima´rio. Em sistemas de energia, estas caracter´ısticas podem ser exploradas de va´rias maneiras. Normal- mente o tipo de conexa˜o dos enrolamentos e´ escolhido em func¸a˜o de questo˜es de protec¸a˜o, operac¸a˜o e filtro de correntes de sequeˆncia e/ou harmoˆnicas. Quanto ao defasamento, ha´ transformadores cons- tru´ıdos especialmente para que se possa controlar a defasagem angular entre as tenso˜es do prima´rio e secunda´rio, os chamados Transformadores Defasadores. Estes transformadores, quando ligados em um sistema de energia malhado, possuem a capacidade de controlar os fluxos de poteˆncia nas linhas de transmissa˜o a ele conectadas. Polaridade de enrolamentos Quando se tem por objetivo, conectar duas pilhas (baterias) em se´rie ou em paralelo, deve-se estar atento a` polaridade de seus terminais para se realizar a conexa˜o correta, de forma a se somar suas teno˜es, ou somar suas capacidades de fornecimento de corrente. Embora o conceito de polaridade para o transformador seja diferente do conceito em pilhas/baterias, o conhecimento da polaridade dos terminais das bobinas e´ fundamental quando for necessa´rio, p.ex., conectar transformadores em paralelo ou ligar o terminal da bobina prima´ria ao da secunda´ria para a configurac¸a˜o de autotransformador. A observac¸a˜o das polaridades e´ especialmente importante para os transformadores de instrumentos, nos quais as tenso˜es e/ou correntes em seus secunda´rios devem ser na˜o apenas proporcionais em mo´dulo aos valores do enrolamento prima´rio, como tambe´m devem possuir o mesmo aˆngulo de fase. Uma notac¸a˜o usual para a identificac¸a˜o da polaridade e´ mostrada na Figura . Na˜o ha´ conexo˜es de fontes, impedaˆncias ou medidores tanto na bobina prima´ria como na bobina secunda´ria. Figura 1: Marca de polaridade das bobinas: correntes entrando no ponto produzem fluxo magne´tico no mesmo sentido. ϕ i N1 N2 i2 1 fonte: Apostila de Eletrote´cnica (Murari, 2009). A notac¸a˜o indicada na Figura sugere que as correntes que circulam pelas bobinas, entrando pelos terminais marcados, geram fluxos magne´ticos no mesmo sentido (coincidentes), caracterizando que os terminais marcados (•) teˆm a mesma polaridade. Autotransformador O autotransformador caracteriza-se pela existeˆncia de uma conexa˜o ele´trica entre os lados de alta e baixa tensa˜o e portanto, somente pode ser utilizado quando na˜o e´ necessa´rio o isolamento ele´trico (isolac¸a˜o galvaˆnica) entre os dois enrolamentos. No entanto, o autotransformador apresenta algumas vantagens com relac¸a˜o a` poteˆncia transmitida e a` eficieˆncia. No autotransformador, a relac¸a˜o entre a tensa˜o na fonte e a tensa˜o na carga na˜o corresponde a` relac¸a˜o de espiras. Estabelece-se uma nova grandeza denominada Relac¸a˜o de Transformac¸a˜o (RT) e assim, a relac¸a˜o de transformac¸a˜o para o autotransformador (RT’) e´ dada pela equac¸a˜o (3) RT ′ = V1 V1 + V2 = RT V2 RT V2 + V2 = RT RT + 1 (3) sendo RT = V1 V2 = N1 N2 = RE – Relac¸a˜o de Espiras para um transformador monofa´sico. Enquanto a Relac¸a˜o de Espiras (RE) e´ a relac¸a˜o entre as tenso˜es nas bobinas, a Relac¸a˜o de Transformac¸a˜o (RT) e´ a relac¸a˜o entre as tenso˜es na fonte e na carga. 1 Roteiro para os Ensaios: Bancada 1 Primeiramente anotar os dados de placa do transformador trifa´sico, calculando em seguida as correntes nominais dos enrolamentos. Poteˆncia (kVA): Tenso˜es (V/V): Conexa˜o: Temperatura: Frequeˆncia: Classe de isolac¸a˜o (kV): Correntes (A/A): 1.1 Circuitos Magne´ticos Conecte duas fases do Variac trifa´sico a uma das bobinas do ramo esquerdo do transformador trifa´sico. Monitorando com um volt´ımetro aplique 100V na bobina. Mec¸a com outro volt´ımetro as tenso˜es induzidas: – em outra bobina do ramo esquerdo: ; – em uma das bobinas do ramo central: ; – em uma das bobinas do ramo direito: ; Aplique 100V em uma das bobinas do ramo central e mec¸a com outro volt´ımetro as tenso˜es indu- zidas: – em uma das bobinas do ramo esquerdo: ; – em outra bobina do ramo central: ; – em uma das bobinas do ramo direito: ; Aplique 100V em uma das bobinas do ramo direito e mec¸a com outro volt´ımetro as tenso˜es indu- zidas: – em uma das bobinas do ramo esquerdo: ; – em uma das bobinas do ramo central: ; – em outra bobina do ramo direito: ; O que se pode comentar sobre os valores observados, considerando a teoria de circuitos magne´ticos? 1.2 Medic¸a˜o da resisteˆncia dos enrolamentos Fazer as ligac¸o˜es do transformador trifa´sico de forma a compor um transformador rebaixador, cuja relac¸a˜o de transformac¸a˜o seja 330V/ √ 3110V. Esboce no quadro abaixo as conexo˜es necessa´rias. Indique qual e´ a relac¸a˜o de espiras em cada ramo do nu´cleo e qual e´ a relac¸a˜o de transformac¸a˜o do transformador. Comente a diferenc¸a. Com um mult´ımetro digital, selecionar a func¸a˜o ohmı´metro e conectar as pontas de prova nos terminais adequados. Somente apo´s conhecer a ordem de grandeza da resisteˆncia dos enrolamentos, repetir as medic¸o˜es com o ohmı´metro em ponte. Efetuar as medic¸o˜es das resisteˆncias nos terminais superior e inferior. Anote os valores na tabela a seguir: Tabela 1: Resisteˆncia dos enrolamentos do transformador trifa´sico Terminal Ohmı´metro Ohmı´metro Terminal Ohmı´metro Ohmı´metro Superior digital [Ω] em ponte [Ω] Inferior digital [Ω] em ponte [Ω] RAB Rab RBC Rbc RCA Rca R∆DC R Y DC Deduzir as equac¸o˜es (1) e (2). Calcular os valores das resisteˆncias equivalentes totais por fase, referidas aos lados do Terminal Superior e do Terminal Inferior, para temperaturas ambiente e de operac¸a˜o. Considerar apenas os valores obtidos com o ohmı´metro em ponte. 1.3 Relac¸a˜o de transformac¸a˜o e sequeˆncia de fases Mantendo as conexo˜es do item anterior para o transformador trifa´sico, alimente o Terminal Su- perior com o Variac trifa´sico, ajustando 110V de tensa˜o de linha. Monitore a tensa˜o entre duas fases com um mult´ımetro digital, selecionando a func¸a˜o volt´ımetro AC. Em seguida, mec¸a com o volt´ımetro as tenso˜es de fase e de linha no Terminal inferior. Anote os resultados na tabela abaixo. Considere ı´ndices maiu´sculos referentes ao terminal superior e minu´sculos relacionados ao terminal inferior. Compare o valor teo´rico da relac¸a˜o de transformac¸a˜o com o obtido pelas medic¸o˜es. Com um sequenc´ımetro, observe a sequeˆncia de fases do enrolamento prima´rio. Repita a operac¸a˜o para o enrolamento secunda´rio. Anote na tabela abaixo a sequeˆncia de fases para os dois lados do transformador. Tabela 2: Tenso˜es no transformador trifa´sico ∆–Y Terminal Tensa˜o [V] VL VF Vl Vf Tabela 3: Sequeˆncia de fases do transformador ∆–Y Sequeˆncia Sequeˆncia prima´rio secunda´rio Reduza a tensa˜o e desligue o Variac. Suponha que as conexo˜es das bobinas fossem alteradas para se obter uma relac¸a˜o de transformac¸a˜o 330 √ 3/110V √ 3, ligando o transformador em Y–Y. Esboce quais seriam as conexo˜es necessa´rias no quadro a seguir. Apresente os valores que seriam obtidos caso se repetissem os mesmos ensaios realizados com o transformador ∆–Y: – relac¸a˜o de espiras em cada ramo do nu´cleo e relac¸a˜o de transformac¸a˜o; – resisteˆncias medidas nos enrolamentos de alta e baixa tensa˜o; – resisteˆncias equivalentes totais por fase, referidas aos lados de alta e baixa tensa˜o; – tenso˜es que seriam medidas caso se aplicasse 110V de linha no lado de alta tensa˜o; – sequeˆncia de fases nos enrolamentos prima´rio e secunda´rio. 1.4 Relato´rio Transformador – Bancada 1 Para o relato´rio devem constar os seguintes itens mı´nimos: 1. Apresente todos os esboc¸os das conexo˜es dos ensaios e os valores medidos nas medic¸o˜es. 2. Indique qual a norma pertinente e o que significa a Classe de Temperatura indicada na placa do Transformador do laborato´rio. 3. Explique o comportamento das tenso˜es observadas na Sec¸a˜o 1.1 com base na teoria de circuitos magne´ticos. 4. Explique as implicac¸o˜es da construc¸a˜o do nu´cleo de um transformador trifa´sico como o utilizado no ensaio. 5. Para a Sec¸a˜o 1.2, deduza as equac¸o˜es (1) e (2). 6. Mostre que em uma situac¸a˜o ideal, a resisteˆncia medida nos terminais do lado em ∆ do trans- formador deveria ser igual a resisteˆncia medida nos terminais em Y (note que os valores medidos na Tabela 1 sa˜o bastante pro´ximos). 7. Calcular os valores das resisteˆncias equivalentes totais por fase, referidas aos lados do Terminal Superior e do Terminal Inferior, para temperaturas ambiente e de operac¸a˜o. 8. Para o transformador trifa´sico, diferencie “Relac¸a˜o de Espiras” de “Relac¸a˜o de Transformac¸a˜o”. 9. Os transformadores com conexa˜o ∆/Y-aterrado sa˜o adotados nas redes de distribuic¸a˜o de energia ele´trica do Brasil, indique vantagens e desvantagens desse tipo de conexa˜o. 10. Apresente os valores teo´rico e medido para as tenso˜es induzidas no transformador trifa´sico. 11. Comente sobre a importaˆncia da verificac¸a˜o de sequeˆncia de fases nos circuitos trifa´sicos. 2 Roteiro para os Ensaios: Bancada 2 Primeiramente anotar os dados de placa do transformador monofa´sico, calculando em seguida as correntes nominais dos mesmos. Poteˆncia (kVA): Tenso˜es (V/V): Temperatura: Frequeˆncia: Classe de isolac¸a˜o (kV): Correntes (A/A): 2.1 Ensaio para definic¸a˜o da polaridade No transformador monofa´sico de 1kVA, 4×110/4×110, usando apenas uma das bobinas do lado prima´rio e uma das bobinas do lado secunda´rio, fac¸a as conexo˜es indicadas nas Figuras 2.1(a) e 2.1(b). Em seguida, energize o Varic ajustando 110V para U1 e preenchendo a Tabela a seguir com os resul- tados. IMPORTANTE: Zere o Variac e o deslique antes de mudar as conexo˜es. Figura 2: Conexo˜es como Autotransformador. (a) Conectando os terminais 1 e 4. (b) Conectando os terminais 1 e 3. fonte: Apostila de Eletrote´cnica (Murari, 2009). 2.2 Autotransformador com tap varia´vel Esboce no quadro abaixo as conexo˜es necessa´rias para que o transformador monofa´sico possa ser convertido em um autotransformador elevador com 5 opc¸o˜es de relac¸a˜o de transformac¸a˜o: RT = 1/1, 1/2, 1/3, 1/4 e 1/5. Procure fazer o desenho o mais fiel poss´ıvel com as conexo˜es que realizaria no Tabela 4: Tenso˜es obtidas no ensaio de polaridade Tenso˜es Conexa˜o da Fig. 2.1(a) Conexa˜o da Fig. 2.1(b) (V) (V) U1 U2 U3 laborato´rio. Fac¸a as conexo˜es propostas no esboc¸o e aplique 50V no terminal da bobina do prima´rio. Mec¸a e anote na Tabela a seguir as tenso˜es nos 5 pontos do secunda´rio do autotransformador. Tabela 5: Valores de tensa˜o medidos para o autotransformador de tap varia´vel Tensa˜o no Tenso˜es no secunda´rio prima´rio (V) Tap 0 Tap 1 Tap 2 Tap 3 Tap 4 2.3 Relato´rio Transformador – Bancada 2 Para o relato´rio devem constar os seguintes itens mı´nimos: 1. Apresente todos os esboc¸os das conexo˜es dos ensaios e os valores medidos nas medic¸o˜es. 2. Discuta as diferenc¸as observadas nas medic¸o˜es do ensaio de polaridade. 3. Discuta quais sa˜o as vantagens e desvantagens de um autotransformador. 4. Enumere poss´ıveis aplicac¸o˜es para o mesmo. 5. Deduza a expressa˜o para o ca´lculo do rendimento do autotransformador e compare com o trans- formador convencional. 3 Roteiro para os Ensaios: Bancada 3 Primeiramente anotar os dados de placa do transformador monofa´sico, calculando em seguida as correntes nominais dos mesmos. Poteˆncia (kVA): Tenso˜es (V/V): Temperatura: Frequeˆncia: Classe de isolac¸a˜o (kV): Correntes (A/A): 3.1 Ensaio em vazio Esboce as conexo˜es, incluindo os instrumentos de medida, para realizac¸a˜o do ensaio em vazio do transformador monofa´sico de 1kVA, 4×110/4×110. A conexa˜o deve ser tal que o transformador deve ter relac¸a˜o de transformac¸a˜o 220V/110V, 1/4 kVA. Fac¸a a montagem e execute o ensaio em vazio, anotando os valores obtidos na Tabela a seguir. Tabela 6: Resultados do Ensaio em Vazio. Tensa˜o em Corrente em Poteˆncia ativa vazio – V0 vazio – I0 em vazio – P0 3.2 Ensaio de curto-circuito Esboce as conexo˜es, incluindo os instrumentos de medida, para realizac¸a˜o do ensaio de curto- circuito mantendo-se a configurac¸a˜o do transformador do ensaio em vazio. Fac¸a a montagem e execute o ensaio de curto-circuito, anotando os valores obtidos na Tabela a seguir. Tabela 7: Resultados do Ensaio de Curto-Circuito. Tensa˜o em Corrente em Poteˆncia ativa CC – VCC CC – ICC em CC – PCC Calcule os paraˆmetros do circuito equivalente do transformador a partir dos valores dos ensaios em vazio e de curto-circuito. Apresente os ca´lculos e o diagrama do circuito equivalente com os paraˆmetros referidos para o lado de 220V. 3.3 Caracter´ıstica de Operac¸a˜o: Regulac¸a˜o e Rendimento Efetue a montagem da Figura abaixo. Figura 3: Conexo˜es para ensaio com carga varia´vel fonte: pro´prio autor. Alimente o prima´rio (V1) com tensa˜o nominal e preencha a Tabela a seguir, considerando 3 con- dic¸o˜es de operac¸a˜o: em vazio (sem carga, secunda´rio em aberto), com a resisteˆncia ajustada para que a carga seja aproximadamente 50% da carga nominal (corrente no secunda´rio I2 ≈ 1A), e com a resisteˆncia ajustada para que a carga seja aproximadamente 100% da carga nominal (corrente no secunda´rio I2 ≈ 2A). ATENC¸A˜O.: Mantenha a tensa˜o no enrolamento prima´rio em seu valor nominal; Tabela 8: Ensaio com carga. Varia´veis Em vazio I2 = 1A I2 = 2A U1 (V) I1 (A) P1 (W) f.p. U2 (V) I2 (A) P2 (W) η (%) Regulac¸a˜o × × 3.4 Relato´rio Transformador – Bancada 3 Para o relato´rio devem constar os seguintes itens mı´nimos: 1. Apresente todos os esboc¸os das conexo˜es dos ensaios e os valores medidos. 2. Calcule os paraˆmetros do circuito equivalente do transformador a partir dos valores dos ensaios em vazio e de curto-circuito. Apresente os ca´lculos e o diagrama do circuito equivalente com os paraˆmetros referidos para o lado de 220V. 3. Discuta os resultados observados no ensaio de regulac¸a˜o, especialmente quanto aos resultados observados para o fator de poteˆncia, rendimento e regulac¸a˜o de tensa˜o. 4. Na pra´tica, como poderia ser compensada a queda de tensa˜o nos transformadores devido a baixa regulac¸a˜o de tensa˜o?
Compartilhar