aula 4 radiologia

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RADIOLOGIA 
EM 
ENDODONTIA
TÉCNICAS DE IMAGEMTÉCNICAS DE IMAGEM
1. RADIOGRAFIA COM FILME CONVENCIONAL
2.
3.
 Só devem ser realizadas radiografias imprescindíveis para diminuir exposição
radiográfica, apesar da dose ser muito baixa e de risco mínimo;
 Radiografias deverão ser anexadas ao prontuário do paciente - documento de valor
legal;
 Aplicação em endodontia: Antes (diagnóstico); durante (fases do tratamento) e
depois (proservação);
 Bidimensional – variação de angulação - tridimensional
 Específica para tecidos duros.
RADIOGRAFIAS DE QUALIDADE
• Enquadramento da área desejada: a imagem de interesse
endodontico deve estar centralizada no filme.
• Posicionamento: o lado sensível do filme deve estar voltado para
a face palatina ou lingual dos dentes e o picote voltado para
oclusal ou incisal.
• Ângulos verticais e horizontais corretos – evitar distorções
• Tempo de exposição – contraste
• Exposição insuficiente – filmes claros
• Exposições em excesso – imagens escura
• Processamento dos filmes
• Abrir o invólucro do filme apenas dentro da camara
escura e respeitar o tempo de revelação e fixação
ERROS DE ENQUADRAMENTO 
Aspecto radiográfico 
do erro na direção do 
raio central, 
evidenciando a 
imagem da área 
radiopaca, em forma 
de “meia lua”, devido 
a não exposição pelos 
raios x
ERROS DE ANGULAÇÃO 
Imagem encurtada Imagem alongada
ERROS DE PROCESSAMENTO
O velo de luz é um erro que 
acontece devido a uma 
exposição acidental do filme 
radiográfico à luz e 
normalmente ocorre devido a 
falta de vedamento da 
câmara escura portátil.
Manchas
Arranhões
ERROS NO TEMPO DE EXPOSIÇÃO OU DURANTE O PROCESSAMENTO
Radiografia clara
exposição processamento
excesso
exposição processamento
insuficiente
Radiografia escura
I. EXTRABUCAIS
II. INTRABUCAIS
TÉCNICAS RADIOGRÁFICAS
•
•
1. Panorâmica 
a.
b.
2.
3.
I. RADIOGRAFIAS EXTRA BUCAIS
II. RADIOGRAFIAS INTRA BUCAIS 
1.
2. Interproximal
3. Periapical
1. Oclusal : Indicada para planejamento cirúrgico
Superior
Inferior
2. Interproximal: Permite a visualização da imagem das coroas de dentes 
superiores e inferiores e terço cervical das raízes. 
• Técnica: posicionador ou com aleta de mordida 
Indicação:
• Melhor imagem para determinar a relação teto-assoalho da câmara pulpar com
um mínimo de deformação.
• Fornece informação sobre a relação de proximidade de restaurações presentes,
recidivas de cárie e proteções pulpares com o teto da câmara pulpar.
• Auxilia na avaliação da direção de entrada dos canais radiculares nos dentes
posteriores e na observação da presença de nódulos de calcificação na câmara
pulpar.
3. Periapical: Técnica de uso mais frequente no tratamento endodôntico
Analisa :
• câmara pulpar,
• canais radiculares,
• forma, número, tamanho e direção das raízes
• relação do dente com estruturas adjacentes - PERIÁPICE
a.
o O feixe de raio x incide perpendicular a bissetriz formada entre
o longo eixo do dente e o filme.
b. Técnica do Paralelismo ou cone longo.
o O filme deve estar paralelo ao longo eixo do dente;
o Utilização de pinça hemostática ou posicionadores ;
o Cone fica mais distante do rosto do paciente e
consequentemente da película necessitando de mais
exposição;
o Imagem próxima a realidade.
Pelo menos as radiografias iniciais e finais devem ser tomadas com auxílio do posicionador.
Posicionador endodôntico
Radiografias iniciais e finais. Radiografias durante as 
diversas fases do tratamento 
endodôntico.
Radiografias periapicais com variações de angulação HORIZONTAL OU VERTICAL
do cilindro posicionador com a finalidade de evitar sobreposição de 
estruturas e identificação de estruturas linguais e vestibulares. 
• Angulação Horizontal é à variação de direção dos feixes de raios-X, em um 
plano horizontal, quando o cabeçote do aparelho se movimenta para a 
direita ou para a esquerda na direção horizontal (mesial ou distal).
• Angulação Vertical refere-se à variação de direção dos feixes de raios-X, num 
plano vertical, o cabeçote movimenta-se de cima para baixo ou vice-versa
Deve-se realizar a menor variação angular possível  perda de nitidez e deformação da imagem.
REGRA DO OBJETO VESTIBULAR (BUCCAL OBJECT RULE).
Quando uma radiografia é executada em determinado ângulo, o objeto mais 
afastado do cilindro posicionador (objeto lingual) desloca-se no sentido do 
deslocamento do cilindro posicionador.
O objeto mais próximo do cilindro posicionador (objeto vestibular), desloca-se 
mais, enquanto o objeto mais distante do cilindro posicionador desloca-se menos.
ANGULAÇÃO HORIZONTAL
V
L
Filme
Imagem
V
L
Filme
Imagem
V
L
Filme
Imagem
V VL L
 TÉCNICA DE CLARK
Técnica que consiste na mudança de angulação horizontal de 20° para mesial
ou para distal.
Ortorradial
Mesiorradial Distorradial
1. Dissociar as imagens de canais e raízes
2. Localizar corpos estranhos, instrumentos fraturados
Indicação:
3. Fraturas de raiz
4. Localizar processos patológicos
ANGULAÇÕES HORIZONTAIS ESPECÍFICAS PARA CADA GRUPO DE DENTES
Pré-molares superiores – mesiorradial Molar superior – ortorradial
Canais MVs molar superior – distorradialMolar inferior - distorradial
VARIAÇÃO DO ÂNGULO VERTICAL
• Na tomada radiográfica periapical da região póstero-superior, Evita sobreposição 
do osso zigomático no ápice das raízes dos molares superiores e assim permite a 
visualização do ápice radiográfico.
• Técnica: colocar um rolete de algodão preso com fita crepe na metade inferior 
do filme; isso diminui a angulação vertical eliminando-se a sobreposição de 
imagens.
 TÉCNICA DE LE MASTER
BOM ESTUDO!!!!