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GOVERNANÇA CORPORATIVA E ÉTICA EMPRESARIAL
		
	 
	Lupa
	 
	Avaliação: NPG1260_AV_2017
	Aluno(a): 
	
	Data: 27/02/2018 
	Nota: 2,0 de 2,0
	
	 1a Questão (Ref.: 201705175076)
	Pontos: 0,4  / 0,4
	No mundo corporativo, os acionistas estão constantemente focados no máximo retorno a partir da aplicação eficiente de seus recursos em carteiras diversificadas, buscando diluir os riscos dessa aplicação, enquanto os gestores estão focados no conhecimento da gestão; domínio dos negócios; estratégias; operações; fornecimento de informações tempestivas, precisas e confiáveis sobre as variações dos patrimônios que lhes eram confiados. Este conflito entre acionistas e gestores é chamado de:
		
	
	conflito de corretagem
	
	conflito de capital
	
	conflito de pares
	 
	conflito de agência
	
	conflito cultural
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201704814587)
	Pontos: 0,4  / 0,4
	Algumas drásticas mudanças na estrutura social ocorreram a partir da revolução industrial, uma delas foi o surgimento da nova classe dominante que era, então, composta por produtores de bens de capital, empreendedores dos sistemas de transporte e pelos proprietários de grandes manufaturas. Essa mudança se deu em função:
		
	
	do desenvolvimento tecnológico incessante
	
	da ética calvinista
	 
	da ascensão do capital como fator de produção
	
	da doutrina Liberal
	
	do sistema de sociedades anônimas
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201704814582)
	Pontos: 0,4  / 0,4
	Propôs a conciliação da diligência empreendedora com a vida espiritual. Nela trabalho produtivo e virtude passaram a ser sinônimos e a energia empreendedora deixou de ser vista como fútil e vã e passou a ser vista como uma inviolável e sagrada determinação divina¿. O texto acima refere-se:
		
	
	À revolução industrial
	
	Ao sistema de sociedade anônima
	 
	À Ética Calvinista
	
	À ascensão do capital como fator de produção
	
	À doutrina Liberal
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201704814584)
	Pontos: 0,4  / 0,4
	Em 1922, Keynes alertava para o risco da excessiva liberdade dada ao mercado pelos governos em face do modelo liberal por considerar frágeis o automatismo das forças do mercado, que então se autorregulavam. A decorrência dessa fragilidade foi:
		
	
	O divórcio entre a propriedade e gestão
	
	O crescimento do mercado de capitais
	
	O agigantamento das corporações
	
	O surgimento dos conflitos de agência
	 
	O crash de 1929
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201704814585)
	Pontos: 0,4  / 0,4
	O crash de 1929 trouxe grandes lições, notadamente os mercados que sofreram grandes mudanças em sua base de operações. Podemos citar entre essas mudanças:
		
	
	O excesso de poupança aplicada em papéis, sem a correspondente expansão dos investimentos em ativos reais produtivos.
	
	O divórcio entre a propriedade e gestão
	
	O desenvolvimento da ciência da Administração
	 
	A submissão do mercado ao poder de regulação da autoridade pública, notadamente nos mercados financeiros.
	
	O surgimento da governança corporativa

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