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Apol linguística textual

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Leia o fragmento de texto:
“[...] refere-se à relação entre significados dos elementos da frase em sequência em um texto, de forma parcial ou entre elementos de um texto como um todo”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em CAMOCARDI, E. M. Estratégias de persuasão. São Paulo: Arte & Ciência, 2003. p. 50.
O fragmento acima refere-se a um tipo de coerência textual, ao qual corresponde um tipo de incoerência textual. Considerando o fragmento acima e os conteúdos do livro-base A Linguística Textual e a Sala de Aula, a qual tipo de incoerência textual esse fragmento corresponde?
	
	A
	incoerência pragmática.
	
	B
	incoerência sintática.
	
	C
	incoerência semântica.
	
	D
	incoerência estilística.
	
	E
	incoerência lógica.
Leia a citação: 
“Com o passar dos anos, observou-se que as gramáticas do texto eram ineficientes no estabelecimento das regras que poderiam descrever todos os textos possíveis em uma língua natural”.
Após esta avaliação, caso queira ler este capítulo integralmente, ele está disponível em: FLÔRES, O. et al. (orgs.) Teorias do texto e do discurso. Canoas: ULBRA, 2006. P. 20.
Na fase conhecida como Gramáticas do Texto, começou-se a considerar as capacidades dos falantes e ouvintes nas análises textuais. Considerando a citação acima e o livro-base A Linguística Textual e a Sala de Aula, tais capacidades são classificadas em:
	A
	descritiva, narrativa e dissertativa.
	
	B
	formativa, transformativa e qualitativa.
	
	C
	frasal, discursiva e dialógica.
	
	D
	transfrástica, gerativa e discursiva.
	
	E
	lógica, monológica e dialógica.
Leia o excerto a seguir:
“A linguística textual inicia-se, no Brasil, na década de 80 do século passado. O primeiro trabalho de que se tem notícia é o do Prof. Dr. Ignácio Antônio Neis da PUC-RS, intitulado ‘Por uma gramática textual’, publicado na revista Letras de Hoje, revista do curso de Pós-Graduação em Linguística e Letras e do Centro de Estudos Portugueses da PUC-RS, em junho de 1981 [...]”. 
Após esta avaliação, caso queira ler este capítulo integralmente, ele está disponível em: FÁVERO, Leonor L; Linguística textual: memória e representação. Filologia e Linguística Portuguesa., n. 14, v. 2,, p.225-233, 2012, p. 227.
De acordo com o livro-base A Linguística Textual e a Sala de Aula, por que ainda não há uma linguística textual brasileira? Assinale a alternativa correta.
	A	Porque os estudos de linguística textual feitos até o momento no Brasil são considerados como apropriações e adaptações.
	B	Porque os estudos brasileiros de linguística sempre privilegiaram a análise do discurso.
	C	
Porque os estudos de linguística textual no Brasil estão restritos às universidades cariocas.
	D	
Porque a linguística textual é uma área considerada superada no ensino superior brasileiro.
	E	Porque a linguística textual é uma disciplina muito complexa para o nível de estudos do ensino superior brasileiro.
Questão 4/5 - Linguística Textual
Leia o fragmento de texto: 
“O texto era então concebido como uma ‘frase complexa’, ‘signo linguístico primário’ [...], ‘cadeia de pronominalizações ininterruptas’ [...], ‘sequência coerente de enunciados’ [...], cadeia de pressuposições’ [...]. No estudo das relações que se estabelecem entre enunciados deu-se primazia às relações referenciais [...]”. 
Após esta avaliação, caso queira ler este capítulo integralmente, ele está disponível em: KOCH, Ingedore V. Introdução à linguística textual. Trajetórias e grandes temas. 2ª ed. São Paulo: Contexto, 2015, p. 19.
Os linguistas começaram na década de 1960 a ampliar o campo da análise para além da frase ou da sentença. De acordo com o fragmento acima, as aulas e o livro-base A Linguística Textual e a Sala de Aula, esses estudos linguísticos ficaram conhecidos como:
	
	A
	etapa fonológica.
	
	B
	processo gerativo.
	
	C
	análise de estímulo e resposta.
	
	D
	fase transfrástica.
	
	E
	ensino de atos de fala.
Questão 5/5 - Linguística Textual
Leia o fragmento de texto:
“[...] as gramáticas textuais, pela primeira vez, propuseram o texto como o objeto central da Linguística e, assim, procuraram estabelecer um sistema de regras finito e recorrente, partilhado (internalizado) por todos os usuários de uma língua. Esse sistema de regras habilitaria os usuários a identificar se uma dada sequência de frases constitui (ou não) um texto e se esse texto é bem formado. Esse conjunto de regras constitui a competência textual de cada usuário e permite aos usuários diferenciar entre um conjunto aleatório de palavras ou frases, ou um texto dotado de sentido pleno”.
Após esta avaliação, caso queira ler este capítulo integralmente, ele está disponível em: GALEMBECK, Paulo. A linguística textual e seus mais recentes avanços. Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos. <http://www.filologia.org.br/icnlf/5/06.htm>. Acesso em 14 de nov. 2017.
De acordo com o fragmento acima e o livro-base A Linguística Textual e a Sala de Aula, a capacidade dos falantes/ouvintes de resumir, parafrasear, reformular textos é denominada:
	
	A
	capacidade dissertativa.
	
	B
	capacidade transformativa.
	
	C
	capacidade dialógica.
	
	D
	capacidade transfrástica.
	
	E
	capacidade narrativa.

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