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Visão Estratégica de RH - Safári Virtual - Rev.00

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UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
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Fábio Stefenon
Visão estratégica de RH
Safári Virtual
Caçada/Pesquisa
Engenharia de Produção EAD
Canoas, Agosto de 2014�
Resumo:
 Este material aborda a mudança no papel do departamento de Recursos Humanos, saindo do âmbito estritamente operacional para participar de forma estratégica, alinhada com a direção da empresa, demonstrando o seu desafio agregar valor aos negócios, através do capital humano. Uma gestão de pessoas bem sucedida consegue excelentes resultados financeiros, por contar com pessoas altamente capacitadas e comprometidas, este material humano tem um valor intangível, trata-se do capital intelectual da organização. Por fim, uma boa gestão de pessoas, alinhada com as estratégias organizacionais, pode ser o diferencial competitivo em um mercado tão concorrido como o dos dias atuais.
 Aguçar a visão gerencial, tornando-a dinâmica e sensível aos aspectos mutáveis e conflitantes do meio é sempre um desafio e um ponto a se considerar em uma organização. Pretender adequá-la às flutuações do mercado, para que ela continue competitiva e líder em seu segmento e, assim, conquiste a perenidade, é a meta de toda empresa de ponta.
Considerando que os objetivos organizacionais são atingidos por meio da administração com as pessoas, como consequência deve-se considerar uma preocupação estratégica recrutar, selecionar, acompanhar, orientar e desenvolver seus colaboradores, sempre contando com uma gestão transparente, coerente e pró-ativa. 
 Dentro disso, também devemos nos preocupar com o perfeito andamento dos canais de comunicação, com o relacionamento intrapessoal e com a motivação. Nessa estrada de "mão dupla", o gestor precisa saber ouvir, avaliar, aceitar críticas e sugestões de seus colaboradores e vice-versa.
 A maioria das empresas bem-sucedidas já compreendeu que a qualidade na gestão de seus profissionais, e a qualidade de seus produtos ou serviços, é o melhor meio de que dispõe para enfrentar os constantes desafios propostos pela concorrência, mais acentuada ainda pela globalização da economia.
 Considerando que as organizações são pessoas reunidas em torno de um objetivo comum e que são essas pessoas as condutoras do negócio, utilizando-se para isso as informações disponíveis e aplicando suas habilidades e conhecimentos, podemos concluir que são elas, as pessoas, que tornam viáveis todas as decisões necessárias para que se obtenham os resultados desejados.
 Cabe a área de Recursos Humanos anteciparem essas tendências. Cabe ao profissional de RH diagnosticar o que é preciso fazer hoje e também "prever" o que será preciso fazer daqui a algum tempo, identificar o novo perfil dos profissionais e, consequentemente, levantar as necessidades futuras da empresa.
 A área de Recursos Humanos precisa fazer, com relação às pessoas, o mesmo que o marketing faz com relação ao mercado consumidor, ou seja, antecipar tendências e ser pró-ativo. Proporcionar ao seu cliente interno produtos e serviços inéditos, identificar necessidades, aprender a gerir suas questões de forma global, identificar ferramentas para moldar e mudar a cultura da organização, aprender a expandir informações e conhecimentos. A área de Recursos Humanos precisa ousar para poder conquistar seu espaço junto à alta direção da empresa.
 Esse é o grande diferencial da área de Recursos Humanos. Isso é agregar valor. E somente assim o negócio de Recursos Humanos irá obter vantagem competitiva, com as pessoas, administrando com as pessoas e não administrando as pessoas.
E, para administrar com as pessoas, a empresa tem que ter claro que seu maior poder de marketing são seus próprios colaboradores, assim como seu potencial cliente. Não é nada interessante para uma organização possuir equipes que não colaborem com o seu resultado e profissionais desmotivados, pois isso só prejudica a imagem dessa empresa no mercado. Devemos ter bem claro a sua potencialidade, tanto como cliente externo à organização (e divulgador do nome da imagem dessa organização no mercado) quanto como cliente interno, sendo ele o foco em relação ao ponto de vista de Consultoria Interna de Recursos Humanos.
Conclusão 
Sendo assim, podemos concluir que manter o cliente (seja ele interno ou externo) satisfeito, e se possível, surpreendê-lo com os serviços oferecidos, é, sem dúvida, o melhor negócio para todas as empresas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 O capitalismo moderno há tempo vem transformando as organizações. As exigências do mercado aumentaram, os concorrentes são cada vez em maior número e mais qualificados, as relações com os trabalhadores tornaram-se mais complexas e novas ferramentas e modismos para gerir as empresas “do futuro” são lançados.
Obviamente, já existem organizações bastante adaptadas a essa nova realidade e que estão colhendo os frutos do novo capitalismo. No entanto, a grande maioria das empresas ainda se questiona sobre o caminho que devem seguir que escolhas devem fazer e como devem liderar o processo de mudanças. Muito provavelmente, estas empresas passaram a questionar sua gestão apenas quando começaram a sentir nos resultados financeiros os reflexos do seu descompasso com o atual mundo empresarial.
Atualmente, fala-se muito em globalização, flexibilidade, alinhamento estratégico, capital intelectual como sendo o caminho para a ascensão dos negócios. Conforme o que foi visto acima, fica claro a que uma boa gestão de pessoas pode ser o diferencial competitivo no mercado tão concorrido como o atual. O desafio dos gestores modernos está em apropriarem-se destes conceitos de forma adequada e fazê-los resultar em sucesso em longo prazo.
Endereços Pesquisados:
 1 - http://visaoestrategicaemrhjuliana.blogspot.com.br
 2- http://www.aedb.br/seget/artigos06/537_O%20papel%20
3- www.abrhdf.com.br
Para criar uma entrada de índice remissivo, marque a palavra e aperte ALT+SHIFT+X

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