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BIOESTATÍSTICA
PROF; M.S; ENF: Ivando Amâncio da Silva Junior
ESTATÍSTICA
É a ciência da coleta, organização e interpretação de fatos numéricos, que chamamos dados.
ESTATÍSTICA DESCRITIVA E INDUTIVA.
Encarrega-se da coleta, organização e descrição dos dados.
Estatística indutiva ou inferencial.
Encarrega-se da análise e da interpretação de dados.
POPULAÇÃO.
Qualquer conjunto de informações que tenham entre si uma característica comum que delimite, inequivocamente, quais elementos pertencem a ela. 
O tamanho de uma população é habitualmente expresso pela letra N (maiúscula)
CENSO
Levantamento total da população. Neste caso, procura-se analisar individualmente cada elemento da população. 
AMOSTRAGEM
É o tipo de estudo estatístico que se contrapõe ao censo. Como o próprio nome sugere, aqui será utilizada uma amostra, ou seja, um subconjunto da população, que terá a condição de representar o conjunto inteiro.
AMOSTRAS
Deve ser suficiente grande
Seus constituintes devem ter sido selecionados ao acaso.
Isto significa que cada um componentes da população estudada tem a mesma chance de ser incluído na amostra. Se isto não ocorrer falamos que é uma amostra viciada. 
ALGUMAS RAZÕES PARA A ADOÇÃO DA AMOSTRAGEM.
Quando a população é muito grande.
Quando se deseja o resultado da pesquisa em pouco espaço de tempo.
Quando se deve gastar menos.
TIPOS DE AMOSTRAGEM
AMOSTRAGEM PROBABILÍSTICA
AMOSTRAGEM NÃO PROBABILÍSTICA
AMOSTRAGEM PROPABILISTICA 
ALEATÓRIA SIMPLES
ESTRATIFICADA
CONGLOMERADOS
SISTEMÁTICA
AMOSTRA ALEATÓRIA SIMPLES
Todos os elementos da população tem a mesma probabilidade de pertencerem à amostra. 
Essa amostragem pode ser sem repetição, que é quando o elemento que já foi sorteado não continua no sorteio ou com repetição, quando o elemento sorteado continua no sorteio, podendo ser escolhido novamente.
AMOSTRAGEM ESTRATIFICADA
Consiste em separar a população em grupos homogêneos e, então, fazer a seleção via amostragem aleatória simples dos elementos de cada grupo. Esta técnica exige um conhecimento maior da população.
AMOSTRAGEM POR CONGLOMERADO
A população é dividida fisicamente em conglomerados. 
Depois, selecionam-se aleatoriamente os conglomerados que farão parte da amostra, ao passo que todos os elementos dos conglomerados selecionados serão amostrados. É muito utilizada quando há necessidade de se realizar entrevistas ou observações em grandes áreas.
AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA
Consiste em selecionar as unidades elementares da população em intervalos pré-fixados. Para funcionar, a técnica requer a listagem prévia da população, que deverá ser homogênea e uma atenção especial na periodicidade dos dados.
AMOSTRAGEM NÃO PROBABILISTICA
BOLA DE NEVE
POR QUOTAS
POR CONVENIENCIA 
BOLA DE NEVE
O entrevistador estabelece contacto inicial com alguns sujeitos previamente identificados como membros do grupo que se pretende estudar e estes sujeitos põem o investigador em contacto com outros membros desse grupo e assim sucessivamente.
POR QUOTAS
O pesquisador entrevista um número predefinido de pessoas em cada uma das várias categorias.
AMOSTRAGEM POR CONVENIÊNCIA
Entrevistam-se sujeitos a que se tem acesso imediato e direto (por exemplo, estudantes de uma turma, doentes de um determinado serviço hospitalar. 
CÁLCULO AMOSTRAL
Estudos com populações infinitas
Fórmula 1 (Se no < 0,05 N o tam. da amostra será no ):
 n = t25% x P x Q 
 e2
EXEMPLO
Hábitos alimentares dos ambulantes de Aracati, com 300.000 habs. Dados apontam que há12000 ambulantes. Plano amostral dois passos: 
CÁLCULO AMOSTRAL
Estudos com populações finitas
Suponha outra cidade com apenas 2000 ambulantes.
n = t25% x P X Q X N 
 e2 (N-1) + t25% x P X Q
PROBABILIDADE
 A história da teoria das probabilidades, teve início com os jogos de cartas, dados e de roleta. Esse é o motivo da grande existência de exemplos de jogos de azar no estudo da probabilidade. 
A teoria da probabilidade permite que se calcule a chance de ocorrência de um número em um experimento aleatório
PROBABILIDADE DE UM RESULTADO
Em um bairro de Fortaleza qual a probabilidade de homem? E de mulher?
A probabilidade é um número entre 0 e 1, sendo que a soma das probabilidades de todos os resultados possíveis deve ser 1.
EXEMPLO
Lançar um dado e observar a face voltada para cima. Suponha que o dado seja perfeitamente equilibrado e o lançamento imparcial.
Espaço amostral = (1, 2, 3, 4, 5, 6).
Probabilidades: P(1) = P(2) = P (6) = 1/6
FÓRMULA
n(A) – nº de elementos do evento
n(s) – nº de elementos do espaço amostral
EXERCÍCIO
Uma bola será retirada de uma sacola contendo 5 bolas verdes e 7 bolas amarelas. qual a probabilidade desta bola ser verde?
2 Três moedas são lançadas ao mesmo tempo. Qual é a probabilidade de as três moedas caírem com a mesma face para cima?
EXPERIMENTO ALEATÓRIO
É qualquer observação estatística possível de ser repetida indefinidamente, em que a probabilidade de cada elemento é igual ex: lançamento de um dado.
EXPERIMENTO ALEATÓRIO
Único e imprevisível.
Pode ser realizado indefinidas vezes, mantidas as mesmas condições iniciais.
Antes de ser realizado, não é possível afirmar qual será o resultado do experimento aleatório.
Embora não conhecendo a priori o resultado do experimento aleatório, mesmo antes de realizá-lo, é possível descrever todos os resultados possíveis.
EXPERIMENTO DETERMINÍSTICO
Temperatura em que a água entra em ebulição (Único e Previsível).
ESPAÇO AMOSTRAL
Conjunto dos resultados possíveis de um experimento aleatório.
Ex: um dado não viciado {1,2,3,4,5,6}
EVENTO
Subconjunto do espaço amostral.
Evento certo. Evento que sempre acontecerá. É representado por um conjunto igual ao espaço amostral.
Evento impossível. Evento que nunca acontecerá. Suas possibilidades não fazem parte do espaço amostral.
Evento favorável: evento que estamos estudando. Ex: jogar um dado e desejar que saia um número par.
EVENTO
Evento Complementar: Evento que não estamos estudando. Ex: jogar um dado e desejar que saia um número ímpar. 
VARIÁVEL
Objeto da pesquisa (aquilo que estamos pesquisando). Por exemplo, se perguntamos quantos livros, alguém lê por ano, esta é a nossa variável: número de livros lidos por ano.
CLASSIFICAÇÃO DAS VARIÁVEIS.
Qualitativa: Nominal: sexo e cor
Qualitativa: Ordinal: classe social e grau de instrução.
Quantitativa: Contínua: peso e altura
Quantitativa: Discreta: números de filhos e número de carros.
DADOS BRUTOS
São os resultados das variáveis dispostos aleatoriamente, isto é, sem nenhuma ordem de grandeza crescente ou decrescente.
(1, 0, 3, 4, 6, 7, 8, 9, 2, 5)
(0, -1, -2, -3, -4, -5, 1, 3, 4, 5, 2)
ROL
É a ordenação de dados brutos crescentes ou decrescentes.
(0,1, 2, 3, 4, 5,6, 7, 8, 9)
(-4, -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3, 4, 5)
SÉRIES ESTATÍSTICAS
É um conjunto de dados estatísticos homogêneos, tabulados, que descreve um determinado fenômeno em função da época, do local e do próprio fato. 
SÉRIE TEMPORAL
PERÍODO
UNIDADES VENDIDAS
JAN95
20
JAN 96
10
TOTAL
30
SÉRIE GEOGRÁFICA
FILIAIS
UNIDADESVENDIDAS
SÃOPAULO
13
RIO DE JANEIRO
17
TOTAL
30
SÉRIE ESPECÍFICA
MARCA
UNIDADESVENDIDAS
FIAT
18
GM
12
TOTAL
30
SÉRIES CONJUGADAS
FILIAIS
JANEIRO DE1996
FEVEREIRODE 1996
SÃOPAULO
10
3
RIO DE JANEIRO
12
5
TOTAL
22
8
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS
ESTATURAS(CM)
FREQUENCIA
150 – 154
4
154 – 158
9
158 - 162
11
162 – 166
8
166– 170
5
170- 174
3
TOTAL
40

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