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Higiene e profilaxia Professora Enfermeira: Fernanda de Brito São Félix do Coribe-Ba 2018 Aula 1 HIGIENE Conjunto de conhecimentos (métodos e técnicas de desinfecção, de esterilização, etc…) que, quando aplicados, previnem doenças, promovendo o bem-estar físico e mental. Higiene significa limpeza, asseio, inter-relação entre o homem e o meio ambiente, no sentido da preservação da saúde. Objetivo: Conservar e fortificar a saúde. “No âmbito hospitalar, ela é considerada como um conjunto de procedimentos que tem a finalidade de assegurar a proteção e bem-estar físico e psicológico dos pacientes, evitando enfermidades”. Tipos de higienização: A individual (banho, cabelos, unhas e mãos, boca, dentes e vestuário); Coletiva (saneamento básico, água, esgoto, lixo, vetores; A mental (equilíbrio, costumes morais e sociais), do trabalho (riscos físicos, químicos e biológicos); Ambiental (limpeza de moveis, utensílios e estrutura). É importante destacarmos dois tipos de limpeza: Desinfecção: Eliminação ou destruição de todos os microorganismos na forma vegetativa. Esterilização: Destruição de todas as formas de vida microbiana. PROFILAXIA Aplicação de métodos e técnicas, de forma individual e coletiva, com a intenção de manter e restaurar a saúde. A sua prática é feita por todos, que através do uso do conhecimento, promovem a saúde, evitam doenças ou incapacidades e também prolongam a vida pessoal ou alheia. As medidas profiláticas interrompem a interação entre o agente causador da doença e o organismo. FOCO: prevenção de doença em nível populacional através de várias medidas que vão desde procedimentos mais simples, como o uso de medicamentos, até aos mais complexos, limpezas terminas e concorrentes. Alguns exemplos de doenças sujeitas a profilaxia são hepatites, verminoses, DSTs, infecções hospitalares. Higiene e profilaxia estão intimamente ligadas, pois a higienização, em todas as suas formas, evita a transmissão e/ou contágio por agentes infectocontagiosos, logo é uma medida profilática, sendo base dos estudos da enfermagem. HIGIENE INDIVIDUAL E HIGIENE COLETIVA Quando nos referimos à higiene, falamos não apenas da individual, como tomar banho e escovar os dentes, como também na higiene coletiva do meio ambiente. Assim quando nos referimos à higiene e sua relação com as condições de saúde da população, não podemos pensar apenas na dimensão da responsabilidade individual. Saúde Coletiva é uma expressão que designa práticas referido à saúde como fenômeno social e, portanto, de interesse público. Busca a saúde como um todo, não só para um indivíduo, mas para uma população. Envolve os conceitos de promoção a saúde e prevenção de doenças, atuando nos níveis primário, secundário e terciário de atenção à saúde. NOÇÕES DE HIGIENE Sempre lave as mãos com sabão Tome banho todos os dias. Escove os dentes todos os dias Tire os piolhos de toda a família. Pulgas e piolhos transmitem muitas doenças. Dê banho nas crianças, troque roupas pessoais todos os dias e corte as unhas com frequência. Não deixe cachorros e gatos lamberem as crianças ou subir nas camas. Se a criança ou animais evacuam perto da casa, limpe imediatamente. Ensine as crianças a usar o vaso sanitário. Coloque os lençóis e cobertores no sol sempre que possível. Não cuspa, nem escarre no chão. Limpe a casa sempre. Se a água não vem de uma fonte limpa é melhor fervê-la antes de beber ou usar hipoclorito. Não deixe moscas, baratas e outros insetos pousarem e andarem sobre os alimentos. Antes de comer, lave cuidadosamente as frutas e as hortaliças cruas. Não deixe as crianças comerem nenhum alimento que caiu no chão, antes de lavá-lo bem. Cuidado com carne mal passada. Não coma alimento velho ou que cheira mal. Pessoa com tuberculose ou outra doença contagiosa, deve comer separadamente dos outros SAÚDE, MEIO AMBIENTE E EDUCAÇÃO Educação ambiental deve ser entendida como uma educação política, que reivindica e prepara os cidadãos para exigirem justiça social, cidadania nacional, planetária e ética nas relações sociais e com a natureza. Ela deve ser de responsabilidade de todas as pessoas, envolvendo todos os segmentos da sociedade que buscam para a sua preservação a consciência de que o ser humano é parte do meio ambiente. É certo que qualquer dano causado ao meio ambiente provoca prejuízos à saúde pública e vice-versa. "A existência de um é a própria condição da existência do outro", razão pela qual o ser humano deve realizar suas atividades respeitando e protegendo a natureza (GRANZIERA e DALLARI, Op. Cit. p. 607). POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA A poluição do ar causa problemas graves à saúde humana. Estima-se que aproximadamente sete milhões de pessoas morreram, em 2012, em decorrência da poluição. Segundo a OMS, mais da metade de todas as mortes ocorreram em decorrência da chamada poluição interior ou doméstica, que se caracteriza pelo uso de materiais como madeira e carvão para cozinhar. Esse hábito, apesar de parecer longe da realidade de muitas pessoas, ainda é bastante comum em áreas pobres. Outra parte das mortes analisadas pela OMS foi causada pela poluição exterior, que é a que vemos nas grandes cidades. Nesse caso, os maiores responsáveis são os meios de transportes, como carros e ônibus, as fábricas e usinas. Dentre as principais causas das mortes em decorrência da poluição atmosférica, podemos destacar os acidentes vasculares encefálicos, doenças cardíacas e doenças respiratórias. Além disso, os dados publicados mostram uma íntima relação entre a poluição do ar e as mortes em consequência do câncer de pulmão. Outros problemas podem ser desencadeados a curto prazo pela poluição do ar, entre eles, a irritação das mucosas, da garganta e bronquite. POLUIÇÃO DA ÁGUA A poluição da água é a contaminação dos corpos d'água por elementos físicos, químicos e biológicos que podem ser nocivos ou prejudiciais aos organismos, plantas e à atividade humana. Um fator preocupante desse tipo de poluição é que os lençóis freáticos, os lagos, os rios, os mares e os oceanos são o destino final de todo poluente solúvel em água que tenha sido lançado no ar ou no solo. Água contaminada com fezes humanas e/ou de animais, falta de saneamento básico e contaminação com produtos químicos, podem provocar diversos problemas de saúde, tendo como exemplo: cólera, hepatite A, leptospirose, esquistossomose. POLUIÇÃO DO SOLO Altamente degradável, o solo é um meio bastante afetado pela pressão antrópica. Sua poluição afeta particularmente o nível superficial da crosta terrestre, que abriga considerável biodiversidade. No extrato superficial do solo habitam espécies de macro e microorganismos importantes à manutenção do equilíbrio biológico no planeta: bactérias, fungos, nematódeos, artrópodes, anelídeos, moluscos e pequenos vertebrados, aliados à vegetação, dão vida e sustentação a esse substrato. A poluição do solo, dependendo da magnitude, pode causar malefícios irreparáveis tanto à natureza, que responde lentamente aos processos de reparação, quanto à frágil estrutura corpórea do homem. Sendo o homem o agente causador, a origem poluidora dos solos pode ser urbana ou rural, refletindo os danos característicos em cada meio de ocupação humana. Dentre algumas doenças causadas devido a contaminação no solo, estão: verminoses, ancilostomose (amarelão) e bicho geográfico. CAMPANHAS SANITÁRIAS Calendário Vacinal Educações permanente e continuada Educação em saúde Legislação ATENÇÃO! Educação ambiental deve ser entendida como uma educação política, que reivindica e prepara os cidadãos para exigirem justiça social, cidadania nacional, planetária e ética nas relações sociais e com a natureza. Ela deve ser de responsabilidade de todas as pessoas desde aquelas envolvidas com as questões ambientais, políticas, os educadores, empresários e a população em geral, enfim, envolve todos os segmentos da sociedade que buscam para a sua preservação a consciência de que o ser humano é parte do meio ambienteAula 2 SANEAMENTO O saneamento básico consiste na atividade de coleta e tratamento de esgoto, limpeza urbana, manejo de resíduos sólidos e controle de pragas, assim como qualquer tipo de agente patogênico, visando à saúde das comunidades. O abastecimento de água potável e o manejo de água pluvial também fazem parte das atividades nas quais se enquadram o saneamento básico. No Brasil, o saneamento básico é um direito assegurado pela Constituição e definido pela Lei nº. 11.445/2007. O serviço de saneamento básico pode ser prestado por empresas públicas e em regime de concessão, por empresas privadas. O serviço prestado por empresas de saneamento é considerado essencial, sendo importante para a saúde de toda a sociedade e para o meio ambiente. A ausência do serviço de saneamento básico aliada a fatores sócio-econômico-cultural são determinantes para o surgimento de infecções por enteroparasitoses, com maior susceptibilidade às doenças infectocontagiosas pelo grupo infantil. No Brasil, doenças decorrentes da falta de saneamento figuram entre os principais problemas de saúde pública e ambiental. SANEAMENTO BÁSICO E SAÚDE PÚBLICA Com estas medidas de saneamento básico, é possível garantir melhores condições de saúde para as pessoas, evitando a contaminação e proliferação de doenças. Ao mesmo tempo, garante-se a preservação do meio ambiente. A LEI DO SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL Art. 2o Os serviços públicos de saneamento básico serão prestados com base nos seguintes princípios fundamentais: I - Universalização do acesso; II - Integralidade, compreendida como o conjunto de todas as atividades e componentes de cada um dos diversos serviços de saneamento básico, propiciando à população o acesso na conformidade de suas necessidades e maximizando a eficácia das ações e resultados; III - Abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos realizados de formas adequadas à saúde pública e à proteção do meio ambiente; IV - Disponibilidade, em todas as áreas urbanas, de serviços de drenagem e de manejo das águas pluviais adequados à saúde pública e à segurança da vida e do patrimônio público e privado; V - Adoção de métodos, técnicas e processos que considerem as peculiaridades locais e regionais; VI - Articulação com as políticas de desenvolvimento urbano e regional, de habitação, de combate à pobreza e de sua erradicação, de proteção ambiental, de promoção da saúde e outras de relevante interesse social voltadas para a melhoria da qualidade de vida, para as quais o saneamento básico seja fator determinante; VII - Eficiência e sustentabilidade econômica; VIII - Utilização de tecnologias apropriadas, considerando a capacidade de pagamento dos usuários e a adoção de soluções graduais e progressivas; IX - Transparência das ações, baseada em sistemas de informações e processos decisórios institucionalizados; X - Controle social; XI - Segurança, qualidade e regularidade; XII - Integração das infraestruturas e serviços com a gestão eficiente dos recursos hídricos. ABASTECIMENTO DE ÁGUA O sistema de abastecimento de água pode ser concebido e projetado para atender a pequenos povoados ou a grandes cidades, variando nas características e no porte de suas instalações. Caracteriza-se pela captação da água da natureza, adequação de sua qualidade ao padrão potável, transporte até os aglomerados humanos e fornecimento à população em quantidade compatível com suas necessidades. A água abrange quase quatro quintos da superfície terrestre; desse total, 97,0% referem se aos mares e os 3% restantes às águas doces. Entre as águas doces, 2,7% são formadas por geleiras, vapor de água e lençóis existentes em grandes profundidades (mais de 800m), não sendo economicamente viável seu aproveitamento para o consumo humano. SISTEMAS DE ABASTECIMENTO A água não é encontrada pura na natureza. Ao cair em forma de chuva, já carrega impurezas do próprio ar. Ao atingir o solo seu grande poder de dissolver e carregar substâncias altera ainda mais suas qualidades. A água própria para o consumo humano chama-se água potável. Para ser considerada como tal ela deve obedecer a padrões de potabilidade. Se ela tem substâncias que modificam estes padrões ela é considerada poluída. As substâncias que indicam poluição por matéria orgânica são: compostos nitrogenados, oxigênio consumido e cloretos. Em algumas localidades a obtenção de água é feito por poços. Esse sistema é mais utilizado nas áreas urbanas não servidas por sistemas públicos de abastecimento, e também em zonas rurais. Para o abastecimento de água, a melhor saída é a solução coletiva, excetuando-se comunidades rurais muito afastadas. As partes do sistema de água são: 1) Manancial 2) Captação 3) Adução 4) Tratamento 5) Reservação 6) Reservatório de água tratada de jusante 7) Distribuição ESGOTAMENTO SANITÁRIO Esgoto é o termo usado para as águas que, após a utilização humana, apresentam as suas características naturais alteradas. Conforme o uso predominante: comercial, industrial ou doméstico essas águas apresentarão características diferentes e são genericamente designadas de esgoto, ou águas servidas. Por causa da falta de medidas práticas de saneamento e de educação sanitária, grande parte da população tende a lançar os dejetos diretamente sobre o solo, criando, desse modo, situações favoráveis a transmissão de doenças. Os dejetos humanos podem ser veículos de germes patogênicos de várias doenças, entre as quais febre, diarreias, infecções, amebíase, ancilostomíase, esquistossomose, teníase, ascaridíase, etc. TIPOS DE ESGOTOS a) esgotos domésticos: provêm, principalmente, de residências, estabelecimentos comerciais, instituições ou qualquer edificação que dispõem de instalações de banheiros, lavanderias e cozinhas. Compõem-se essencialmente da água de banho, excretas, papel higiênico, restos de comida, sabão, detergentes e águas de lavagem; b) esgotos industriais: compreendem os resíduos orgânicos, de indústria de alimentos, matadouros, etc; as águas residuárias agressivas, procedentes de indústrias de metais, etc; as águas residuárias procedentes de indústrias de cerâmica, água de refrigeração, etc; c) águas pluviais: são as águas procedentes das chuvas; d) água de infiltração: são as águas do subsolo que se introduzem na rede. TRATAMENTO DE ESGOTO Existem dois tipos de tratamentos: Individual: tanque séptico Coletivo: estação de tratamento Misto (água e esgoto) RESÍDUOS SÓLIDOS Os resíduos sólidos (lixo) são materiais heterogêneos (inertes, minerais e orgânicos) resultantes das atividades humanas e da natureza, os quais podem ser parcialmente utilizados, gerando, entre outros aspectos, proteção à saúde pública e economia de recursos naturais. Os resíduos sólidos constituem problemas sanitário, econômico e principalmente estético. De modo geral, os resíduos sólidos são constituídos de substâncias: • Facilmente degradáveis (FD): restos de comida, sobras de cozinha, folhas, capim, cascas de frutas, animais mortos e excrementos. • Moderadamente degradáveis (MD): papel, papelão e outros produtos celulósicos. • Dificilmente degradáveis (DD): trapo, couro, pano, madeira, borracha, cabelo, pena de galinha, osso, plástico. • Não degradáveis (ND): metal não ferroso, vidro, pedras, cinzas, terra, areia, cerâmica. Aula 3 HIGIENE DOS ALIMENTOS A higiene dos alimentos consiste na adoção de medidas preventivas e de controle para a remoção de agentes causadores de doenças, com o objetivo de conferir proteção específica contra as doenças transmitidas por alimentos, proporcionando condições adequadas para a produção e o consumo higiênico dos mesmos. SANEAMENTO DOS ALIMENTOS Fontes de contaminação por bactérias Alimentos crus e/ou cozidos Contaminação física Contaminação química Alimentos de alto risco Presença de insetos e roedores Presença de animais domésticos e silvestres Poeira, terra, sujidades Lixo e restos de alimentos Fatores que favorecem o desenvolvimento das bactériasComposição dos alimentos Quanto mais ricos forem em substâncias nutritivas, mais favorecem o crescimento de microorganismos. Produtos ricos em açúcares ou proteínas (natas, maioneses, gelados, carnes, etc.), são favoráveis ao desenvolvimento bacteriano. Temperatura A temperatura tem ação preponderante sobre a atividade metabólica dos microorganismos. Presença de oxigênio Tempo Num ambiente que proporciona calor, umidade e alimento, as bactérias iniciam a sua multiplicação em 10 a 20 minutos, podendo num espaço de 30 minutos, se multiplicar até um número suficiente para causar intoxicação alimentar Risco Bacteriano Medidas Proteção dos alimentos contra qualquer contaminação; Prevenção da multiplicação das bactérias; Destruição das bactérias presentes no alimento; Controle da alteração de temperatura do alimento. Cuidados na hora de preparar os alimentos: Higiene dos alimentos Higiene pessoal Higiene do ambiente e dos utensílios Cuidados com o lixo A Falta De Cuidado Pode: Contaminar o alimento DOENÇAS DE ORIGEM ALIMENTAR Estragar o alimento DESPERDÍCIO Frutas e Vegetais Lavar as verduras, folha por folha, e os legumes e frutas, um a um, em água corrente e potável Retirar as partes estragadas Mergulhá-los inteiros e com casca em solução clorada Enxaguar em água corrente e potável Cereais e Leguminosas Escolher à seco Lavar em água corrente Levar ao fogo Carnes Retirar pequenas porções do refrigerador; Evitar manipular demasiadamente o alimento; Deixar sob refrigeração até o momento do preparo; Carnes congeladas descongelar sob refrigeração Ovos Lavar em água corrente e potável, um a um, somente no momento em que serão usados. Não servir alimentos onde os ovos permanecem crus. Não preparar ovos com gemas moles. Ovo cozido deixar que fique cozinhando por 7 min. após levantar fervura Alimentos Embalados Lave as latas e caixinhas dos alimentos (leite) com bucha e sabão e enxágue bem Depois de pronto, o alimento deve permanecer coberto com tampas ou filme plástico enquanto espera para ser servido. Nunca com panos de pratos. MAUS HÁBITOS DO MANIPULADOR Tossir ou espirrar sobre os alimentos Fumar ou se coçar perto dos alimentos Usar adornos Uso de esmaltes coloridos Falar sobre os alimentos HIGIENE PESSOAL Banho diário Manter o cabelo limpo e preso Unhas curtas, limpas e sem esmaltes Escovar os dentes após as refeições Trocar as roupas sempre que estiverem sujas Não fumar, comer ou mascar goma ou fumo durante o preparo dos alimentos Não usar acessórios e bijuterias Lavar sempre as mãos HIGIENE DAS MÃOS: AS MÃOS DEVERÃO SER LAVADAS: Após usar materiais de limpeza Após tocar em sacarias, caixas, garrafas ou sapatos Após tocar em alimentos não higienizados ou crus Após comer Após usar o sanitário Após usar o telefone HIGIENE DURANTE MANUSEIO DOS ALIMENTOS: Não falar, cantar, assobiar, tossir, espirrar enquanto estiver preparando os alimentos Não usar equipamentos e utensílios sujos Não deixar material de limpeza próximo aos alimentos Não experimentar alimentos com as mãos Não enxugar o suor com as mãos, pano ou qualquer outra peça da vestimenta Não manipular dinheiro A falta de limpeza ou a higienização inadequada atrai animais e insetos. Devemos manter o ambiente sempre limpo e agradável!
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