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ESCAVAÇÕES SUBTERRÂNEAS EM MACIÇOS DE SOLO Disciplina: Pontes 2 Prof. MSc. Igor LimaESCAVAÇÕES SUBTERRÂNEAS EM MACIÇOS DE SOLO HISTÓRICO DOS TÚNEIS ARQUEAMENTO DE TENSÕES INTERAÇÃO SOLO-ESTRUTURA SISTEMA DE SUPORTE ESTADO PLANO DE DEFORMAÇÃO CUT AND COVER NATM (NEW AUSTRIAN TONNELLING METHOD) SHIELD EPB (EARTH PRESURED BALANCED) ESTUDOS DE CASO Conceitos ABERTURA TÚNEL MACIÇO EM EQUILÍBRIO REMOÇÃO DAS TENSÕES EXISTENTES ACARRETA REMOÇÃO DAS TENSÕES REARRANJO DO ESTADO DE TENSÕES DO MACIÇO BUSCA UMA NOVA CONDIÇÃO DE EQUILÍBRIO O EQUILÍBRIO ESTABELECIDO PODE SER ALCANÇADO CLASSIFICADO SEM A ADOÇÃO AUXILIAR AUTOPORTANTE NA MAIORIA DOS CASOS... AUXÍLIO DE SISTEMA DE SUPORTE ESTRUTURA DE CONCRETO PROJETADO CONTER AS DEFORMAÇÕES DO MACIÇO INTERAÇÃO ENTRE O MACIÇO E O SUPORTE INTERAÇÃO ENTRE O MACIÇO ESTRUTURA EMPREGADA PARA RESTRIÇÃO DAS DEFORMAÇÕES DEFORMAÇÕES DO MACIÇO ANTES E APÓS A COLOCAÇÃO DA ESTRUTURA DE SUPORTE ACARRETAM REDISTRIBUIÇÕES DE TENSÕES PARA ZONAS VIZINHAS NÃO ESCAVADAS ARQUEAMENTO DE TENSÕES SISTEMA ALTAMENTE HIPERESTÁTICO DIFÍCIL DETERMINAÇÃO e constitui CARREGAMENTO ATUANTE NO SUPORTE INTERDEPENDENTES CORRELACIONADOS NÃO SENDO APENAS FUNÇÃO: - DAS TENSÕES INICIAIS - CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS DA ABERTURA MAS TAMBÉM... PROPRIEDADES MECÂNICAS DO MACIÇO ENVOLVENTE AO TÚNEL PROCESSO CONSTRUTIVO ADOTADO SISTEMA DE ESCAVAÇÃO VELOCIDADE DE AVANÇO TIPO E CARACTERÍSTICAS DO SUPORTE MOMENTO DA COLOCAÇÃO DO SUPORTE os esforços nele mobilizados e os deslocamentos que nele ocorrem. ARQUEAMENTO DE TENSÕES OCORRE... SOMENTE... QUANDO HÁ MOBILIZAÇÃO DE RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO DO MACIÇO ENVOLVENTE À ABERTURA REALIZADA Na maioria dos casos de túneis... Antes da abertura... A direção das tensões principais Coincidem com os eixos... INDICAM... As direções dos eixos principais de tensões... As direções dos planos onde não ocorrem: TENSÕES DE CISALHAMENTO APENAS TENSÕES NORMAIS’ APÓS... SENDO ASSIM... SÃO MOBILIZADAS TENSÕES DE CISALHAMENTO NOS ARREDORES DA ABERTURA, FAZENDO COM QUE AS DIREÇÕES DAS TENSÕES PRINCIPAIS NA REGIÃO AFETADA SOFRAM ROTAÇÕES ANTES DA REALIZAÇÃO DA ESCAVAÇÃO, EM UMA SITUAÇÃO IDEAL, NÃO EXISTEM TENSÕES DE CISALHAMENTO NOS PLANOS VERTICAIS E HORIZONTAIS DO MACIÇO O AVANÇO DA ESCAVAÇÃO DE UM TÚNEL ACARRETA... DESSA FORMA... MOVIMENTO DE TODO O MACIÇO PARA O INTERIOR DA CAVIDADE CRIADA OS DESLOCAMENTOS NO MACIÇO PROCESSAM-SE FUNDAMENTALMENTE NA DIREÇÃO LONGITUDINAL AO EIXO DO TÚNEL ADIANTE DA FRENTE DE ESCAVAÇÃO OCORRE INFLUÊNCIA DA ABERTURA REALIZADA COM O AVANÇO... CRESCE (+) ESTA COMPONENTE LONGITUDINAL DOS DESLOCAMENTOS... ATINGINDO UM VALOR MÁXIMO (+) QUANDO DA PASSAGEM DA FRENTE APÓS A PASSAGEM DA FRENTE, APRESENTA UM VALOR CONTRÁRIO AO ORIGINAL ANULANDO-SE A CERTA DISTÂNCIA JÁ OS DESLOCAMENTOS RADIAIS CRESCEM COM A APROXIMAÇÃO DA FRENTE, APRESENTANDO UM VALOR MÁXIMO A UMA CERTA DISTÂNCIA PODE-SE CONCLUIR, CONFORME FIGURA A ESCAVAÇÃO ORIGINA NAS PROXIMIDADES DA PAREDE (E) UMA ZONA DE MACIÇO ONDE O ESTADO DE DEFORMAÇÃO É DE NATUREZA TRIDIMENSIONAL SENDO, NO ENTANTO, O EQUILÍBRIO PÓS- ESCAVAÇÃO ATINGIDO NUMA ZONA ONDE A INFLUÊNCIA DA FRENTE JÁ NÃO SE FAZ SENTIR E EM CONDIÇÕES MUITO PRÓXIMAS DE UM ESTADO PLANO DE DEFORMAÇÃO PASSADA A FRENTE DE ESCAVAÇÃO, A DISTÂNCIA ONDE OCORRERÁ O ESTABELECIMENTO DO EQUILÍBRIO E A CONDIÇÃO DE ESTADO PLANO DE DEFORMAÇÃO É FUNÇÃO: DAS CARACTERÍSTICAS DO MACIÇO DO SISTEMA DE SUPORTE ADOTADO QUANTO MENOR A RESISTÊNCIA DO MACIÇO, MAIOR O DESENVOLVIMENTO DA ZONA PLASTIFICADA E CONSEQUETEMENTE MAIOR A DISTÂNCIA REQUERIDA PARA SE ATINGIR A CONDIÇÃO DE EQUILÍBRIO E DE ESTADO PLANO DE DEFORMAÇÃO COM RELAÇÃO AO SISTEMA DE SUPORTE ADOTADO, QUANTO MAIS RÍGIDO ELE FOR E QUANTO MAIS RÁPIDO ELE FOR INSTALADO, MAIS RÁPIDO SE DARÁ O ESTABELECIMENTO DA SITUAÇÃO DE EQUILÍBRIO NA MAIORIA DOS CASOS PRÁTICOS, O EFEITO DA ESCAVAÇÃO É SENTIDO ATÉ APROXIMADAMENTE DOIS DIÂMETROS ADIANTE E DOIS DIÂMETROS ATRÁS DA FRENTE DE ESCAVAÇÃO, CONFORME ILUSTRAÇÃO. Influência da Frente de Escavação ESCAVAÇÕES SUBTERRÂNEAS EM MACIÇOS DE SOLOFILME 01 TECNOLOGIAS SHIELD CUT AND COVER NATM - (New Austrian Tunnelling Method) Cut and Cover O sistema Cut and Cover exige, em primeiro lugar, a execução de uma parede- diafragma de concreto delineando toda a periferia da área a ser trabalhada São executadas em seguida as escavações e o escoramento das valas com perfis metálicos ou cabos protendidos. Na seqüência, é a vez da estrutura definitiva, dos aterros e da recomposição do sistema viário de superfície. Com o método NATM, conhecido no Brasil como túnel mineiro, a perfuração é feita com escavadora e fresa (espécie de broca em forma de cone denteado) NATM - (New Austrian Tunnelling Method) O trecho perfurado é imediatamente dotado de uma estrutura provisória, que serve de revestimento e de acomodação do maciço A estrutura é provida de cambotas (arcos) metálicas, recobertas de concreto projetado com bombas especiais, enquanto o revestimento final é todo de concreto armado. A cambota é utilizada como gabarito, para auxiliar a projeção do concreto. A escavação no NATM é manual OU mecânica quando o diâmetro seja grande o suficiente para que se instale uma escavadeira dentro do poço de serviço. CAMBOTAS CONSTITUÍDAS TRELIÇA DE BARRAS OU FERFIS METÁLICOS NATM - NEW AUSTRIAN TUNNELING METHOD NATM - NEW AUSTRIAN TONNELING METHOD INSTALAÇÃO DAS CAMBOTAS NATM - NEW AUSTRIAN TONNELING METHOD SHIELD SHIELD O Shield é um equipamento "elétrico-hidráulico" que escava o solo através de sua cabeça rotativa. O solo escavado penetra pelas "janelas" na frente do Shield que cai em uma esteira transportadora, que transporta o solo escavado até uma caçamba metálica, que é transportada até o poço de serviço, onde o solo é descarregado em caminhão basculante e daí para o bota fora. ESCORAMENTO COM COURAÇA METÁLICA DO EQUIPAMENTO REVESTIMENTO PRÉ-FABRICADO PERFURAÇÃO MECANIZADA POR MEIO DE FRESAS CHAPAS METÁLICAS PLACAS PRÉ-MOLDADAS DE CONCRETO CARACTERÍSTICAS DO SHIELD ALTÍSSIMO RENDIMENTO FALTA DE FLEXIBILIDADE CUSTO ELEVADO SEÇÃO E TIPO DE MACIÇO 1 - Cabeça de Corte 2 - Lama Bentonítica / solo 3 - Ar bolha 7 - lama bentonítica / alimentação 8 - lama bentonítica / solo retorn 4 - Braços Axiais 5 - segmentos 6 - selante Clique para adicionar texto Representação esquemática de uma máquina shield ESCAVAÇÕES SUBTERRÂNEAS EM MACIÇOS DE SOLOFILME 02 OUTRAS TECNOLOGIAS 1 - MTBM - MICRO TUNNEL BORING MACHINE 2 - TUNNEL LINER MTBM (Micro Tunnel Boring Machine) MINI SHIELD DIÂMETROS COMPATÍVEIS COM O ESGOTO O MTBM desce em um poço vertical até a profundidade da rede. Ela avança, escavando, e atrás dela é instalada a tubulação. Em conjunto com o MTBM, é empregado atualmente o processo de cravação de tubos, chamado de pipe-jacking. O processo pipe-jacking utiliza um macaco hidráulico. Um tipo de MTBMbastante empregado é a Slurry Pressure Balance Shield (SPB), conhecida como "lameira". A máquina trabalha com lama bentonítica− dependendo das condições do solo − na frente da escavação, e essa lama equilibra as pressões do solo. Assim, não há praticamente nenhuma perda de solo nem recalque. A produtividade da SBP Shield varia muito com o tipo de solo e o diâmetro do serviço executado. Com esse método, a Sabesp executa até oito tubos por dia − uma produtividade estipulada de 15 m a 20 m por dia MTBM (MICRO TUNNEL BORING MACHINE MTBM PIPE-JACKING . Para a execução de túneis por esse sistema necessita-se de um escavador (shield) e um cravador (pipe jacking) e, no mínimo, dois poços para entrada e saída dos materiais e equipamentos (emboque e desemboque). O pipe jacking é executado por meio da crava- ção de tubos de concreto de alta resistência, permitindo a realização de obras em uma grande variedade de diâmetros. Além disso, as obras têm acabamento instantâneo MÉTODO DE CRAVAÇÃO DE TUBOS DE CONCRETO PIPE JACKING ADUTORAS; DUTOS PARA PASSAGEM DE CABOS ELÉTRICOS, TELEFÔNICOS E FIBRA ÓTICA O MÉTODO É APROPRIADO PARA: CONSTRUÇÃO DE REDES COLETORAS E COLETORAS- TRONCO DE ESGOTO; GALERIAS DE DRENAGEM PLUVIAL TUBULAÇÕES DE GÁS; PASSAGENS SUBTERRÂNEAS PARA PEDESTRES; TUBULAÇÕES DE USO MÚLTIPLO TRANSPORTE SUBTERRÂNEO EM PLANTAS INDUSTRIAIS E OBRAS DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL PIPE JACKING PROCESSO CONSTRUTIVO O processo construtivo inicia-se com o lançamento do equipamento de cravação no interior de um poço de serviço Lá dentro, o tubo é impulsionado por macacos hidráulicos e cravado no solo A escavação é processada por uma cortadeira rotativa equipada com dentes metálicos. Esta continua avançando, apoiando-se para isso no trecho de túnel revestido, liberando espaço na sua parte traseira, para posicionamento de outro tubo Com o avanço da máquina, o solo vai sendo recolhido por meio de comportas de aberturas variáveis, comandadas hidraulicamente, de maneira a controlar a quantidade de material escavado recolhido no interior da máquina TÚNEL LINE O tunnel liner guarda uma semelhança com o NATM. A escavação do túnel também é feita manualmente, e na medida em que se avança são instaladas cintas metálicas − o próprio material que reveste o túnel é o seu escoramento. "São segmentos metálicos que são instalados para você fechar um círculo, e vai se avançando na medida da largura dessa cinta" Com o advento de novas tecnologias, passou-se a limitar a drenos e a trechos curtos e para diâmetros menores do que o demandado para o NATM. TÚNEL LINE Mesmo para execução de trabalhos de diâmetros menores, em que o MTBM ou o GBM seriam os métodos mais indicados, pode-se ter que lançar mão do tunnel liner por conta da pouca quantidade de máquinas disponíveis no Brasil. "Nesses casos, em vez de ter uma máquina para perfuração vai ser preciso investir em diversas frentes de liner para poder ter uma produção adequada" ESTUDO DE CASO TÚNEL PARAÍSO DO METRO DE SÃO PAULO O Túnel Paraíso está situado em um trecho de via situado entre a Estação Brigadeiro e a Estação Paraíso, ambas pertencentes à linha 2. O Túnel está situado entre o poço Paraíso que foi utilizado para a retirada do equipamento do shield que escavou o trecho sob a Avenida Paulista e o Poco IOB, que serviu também de ataque para as escavações do trecho em cut and cover da travessia da Avenida 23 de Maio DESCRIÇÃO DA OBRA LOCALIZAÇÃO DO TÚNEL PARAÍSO EM 1972, VISTA AÉREA DAS OBRAS DO METRÔ , LINHA 1. PERFIL GEOLÓGICO DA REGIÃO DO TÚNEL FOI ABTIDO O PERFIL GEOLÓGICO ATRAVÉS DE VÁRIAS SONDAGENS REALIZADAS NA REGIÃO DO TÚNEL CAMADAS: ATERRO - 2 m ; ARGILA POROSA MOLE - 4 m ; ARGILA POROSA MÉDIA A RIJA - 3 m; ARGILA ARENOSA SILTOSA RIJA A DURA - 11 m ; AREIA ARGILOSA RIJA A DURA O método construtivo adotado foi baseado nos princípios do NATM ( New Austrian Tonneling method) e previa duas frentes de escavação: uma partindo do poço paraíso e outra, em sentido contrário, partindo do poço IOB. O método construtivo consistia na escavação de dois lances de avanço com 0,80 m, totalizando, 1,60 m de escavação, mantendo- se o núcleo frontal, instalando-se imediatamente após a escavação, dois lances de cambotas em perfil metálico de 15", espaçados de 0,80 m, incorporadas ao revestimento primário com 20 cm de concreto projetado ASPECTOS CONSTRUTIVOS SEQUÊNCIA CONSTRUTIVA DO TÚNEL PARAÍSO Para a avaliação do comportamento do túnel Paraíso frente as escavações, foram realizadas instrumentações em algumas seções ao longo do túnel por iniciativa do Metrô -SP COMPORTAMENTO DO MACIÇO FRENTE AS ESCAVAÇÕES O gráfico ilustra a evolução dos recalques superficiais sobre o eixo do túnel. O recalque máximo verificado foi de 84 mm. Antes da chegada da frente de escavação a superfície recalcou 39 mm (46% do total) Os deslocamentos se iniciam a cerca de um diâmetro e meio adiante da face de escavação, sendo relativamente pequeno e crescendo acentuadamente com a aproximação a passagem da frente de escavação RESULTADOS OBTIDOS COM A INSTRUMENTAÇÃO RECALQUES NA SUPERFÍCIE EM FUNÇÃO DA DISTÂNCIA DA FRENTE Em 1987, para desenvolvimento do projeto executivo da Linha 2, o Metrô realizou uma série de ensaios de campo e de laboratório com o objetivo de obter parâmetros de resistência e deformabilidade das diferentes camadas do subsolo do espigão da Avenida Paulista. Para isso, foi escavado um poço experimental, denominado Poço Experimental Gazeta, próximo ao prédio da Gazeta, número 900 da Avenida Paulista, de onde foram extraídos blocos de material indeformado (cubos de 45 cm de aresta) à 3,5 m; 6,5 m; 9,5 m e 12,5 m de profundidade. IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO SOLO Foram realizados ensaios de CARACTERIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA, LIMITES DE CONSISTÊNCIA, ÍNDICES FÍSICOS E ENSAIOS PARA A AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO TENSÃO-DEFORMAÇÃO DOS SOLOS, ATRAVÉS DE ENSAIOS ENDOMÉTRICOS, ENSAIOS TRIAXIAIS DE COMPRESSÃO POR CARREGAMENTO AXIAL, ENSAIOS TRIAXIAIS POR CARREGAMENTO RADIAL, ENSAIOS TRIAXIAIS DE EXTENSÃO POR DESCARREGAMENTOAXIAL E ENSAIOS DE COMPRESSÃO ISOTRÓPICA. IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO SOLO REFERÊNCIAS JULIANA NAKAMURA. Execução de túnel line. Infraestrutura urbana. São Paulo, p.48-50. 01 set. 2012. O PIPE jacking abre uma janela. , Revista Engenharia, 2003. Disponível em: <http://www.geocompany.com.br>. Acesso em: 15 out. 2012. TUNNEL waterprooling systems. , 2007. Disponível em: <http://www.wiskoamerica.com/tebr_application.htm>. Acesso em: 15 out. 2012. MARCO ANTÔNIO ANTUNES. Odebrecht informa: Desafios Simultâneos. São Paulo, 2004. Disponível em: <http://www.odebrechtonline.com.br/materias/00101-00200/198/>. Acesso em: 15 out. 2012. ****. **** túnel. 2005. Tese (Doutorado em Engenharia Civil) - Universidade de São Paulo. São Paulo. OBRIGADO!!!
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