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Questão 1
Nota: Não gerada
Quando temos negociadores controlados, pacientes, com alta capacidade crítica e costumam se apropriar de detalhes para aumentar seu conhecimento e especialização no assunto tomando decisões após estarem completamente seguros, estamos falando de qual estilo de negociador definido por Junqueira?
Alternativas
1 - Analítico.
2 - Apoiador.
3 - Catalisador.
4 - Controlador.
5 - Diretivo.
Sua resposta
1 - Analítico.
Questão 2
Nota: Não gerada
O poder nunca é aquele que realmente você possui, mas o poder que a outra pessoa crê que você tem. Como abordado na web aula, sobre as características do poder é correto afirmar que:
I - O poder é dependente da sua percepção e do outro.
II - O poder é estável.
III - O poder se origina no nada.
IV - O poder é instável.
Estão CORRETAS somente as afirmativas:
Alternativas
1 - I, II e III. 
2 - I, III e IV. 
3 - II, III e IV.
4 - I e II. 
5 - II e III.
Sua resposta
2 - I, III e IV. 
Questão 3
Nota: Não gerada
Leia o texto:
Dentro da negociação a competência é um poder pessoal do negociador e quem tiver mais competência, consequentemente, terá mais poder. 
PORTANTO
A fonte de poder mais óbvia e importante em uma negociação, provavelmente, é o ambiente onde a negociação será realizada.
De acordo com o estudado na web aula e analisando as afirmações acima, conclui-se que:
Alternativas
1 - As duas afirmações são verdadeiras, e a segunda complementa a primeira. 
2 - As duas afirmações são verdadeiras, e a segunda não complementa a primeira. 
3 - A primeira afirmação é verdadeira, e a segunda é falsa. 
4 - A primeira afirmação é falsa, e a segunda é verdadeira. 
5 - As duas afirmações são falsas.
Sua resposta
3 - A primeira afirmação é verdadeira, e a segunda é falsa. 
Questão 4
Nota: Não gerada
O modelo de Jung classifica os estilos de negociação em: Estilo Restritivo, Confrontador, Ardiloso e Amigável. De acordo com a classificação de Jung, qual alternativa  traduz o Estilo Restritivo?
Alternativas
1 - Faz uma combinação entre controle e confiança para se formar uma suposição onde os negociadores busquem uma equidade.
2 - Considera o outro negociador como uma fonte de aborrecimentos.
3 - Mantém o relacionamento com o outro autor.
4 - Imagina que as pessoas serão objetivas se não forem tratadas de maneira subjetiva.
5 - Os negociadores agem apenas conforme os seus interesses, combinando o controle com a desconsideração com o outro.
Sua resposta
5 - Os negociadores agem apenas conforme os seus interesses, combinando o controle com a desconsideração com o outro.
Questão 5
Nota: Não gerada
Na classificação de Marcondes são identificados quatro tipos de negociadores, onde além de ser percebido o ambiente, deve-se também ter ação sobre ele. Para a construção dos seus modelos de estilos, Marcondes usou a análise de dois tipos de comportamento, que são:
Alternativas
1 - Ativos e amigáveis.
2 - Ativos e afirmativos.
3 - Ativos e tangíveis.
4 - Ativos e receptivos.
5 - Ativos e restritivos.
Sua resposta
4 - Ativos e receptivos.
Bem, já que você sabe qual é a finalidade do levantamento bibliográfico, podemos avançar e discutir como ele deve ser realizado.
O levantamento bibliográfico, ou o levantamento das fontes de informação sobre o assunto, consiste em um procedimento técnico que compreende duas fases: fase preparatória e fase de execução.
A fase preparatória é dividida nas seguintes etapas:
Estudo do assunto - consiste principalmente na conceituação do assunto, definindo-se nesse momento os termos que o identificam. Para este estudo, deve-se recorrer aos dicionários, enciclopédias especializadas, compêndios e outras fontes de informação que se fizerem necessárias, bem como a pesquisadores da área.
Delimitações - podem ser de assunto, do período de tempo a ser levantado, da área geográfica, de idiomas e outras delimitações necessárias, para evitar o acesso a publicações que fujam ao âmbito da pesquisa. Dependendo do tipo de pesquisa que se pretende desenvolver, o período da busca pode ser limitado aos últimos cinco anos ou, no máximo, aos últimos dez anos. Isto porque informações mais antigas constam de compêndios e tratados, de assuntos já consagrados.
Estabelecimento das palavras-chave - as palavras-chave são termos pelos quais o assunto pode ser procurado, devendo o pesquisador ter cuidado especial com a terminologia e a sinonímia envolvidas no trabalho, para encontrar facilmente as informações, tanto em vernáculo como em idiomas estrangeiros.
Tradução dos termos - para a linguagem documentária e/ou para outros idiomas, de acordo com as fontes de busca utilizadas. É necessário estabelecer a correspondência exata das palavras para a linguagem documentária bem como para outros idiomas, utilizando-se de lista de termos controlados (cabeçalho de assunto); dicionários bilíngues, tratados, compêndios etc.
Estudo das fontes - manuais e/ou automatizadas. As fontes arrolam referências bibliográficas do que já foi produzido e publicado sobre determinado assunto. O levantamento das fontes de informação deve ser precedido de um estudo destas fontes, sejam elas manuais ou automatizadas.
Página3
las estão disponíveis nos formatos impressos, em CD-ROM, ou ainda em bancos e bases de dados de acesso via Internet. A disponibilização das bases de dados on-line revolucionou e popularizou o acesso à informação contida nos repertórios bibliográficos. As bases de dados estão sempre atualizadas com as últimas publicações, possibilitando que o pesquisador tenha acesso aos artigos científicos, mesmo antes das revistas impressas estarem publicadas. A busca pode ser feita utilizando-se diferentes estratégias: por palavras-chave, frases, autores, instituições, títulos.
	Você conhece a bases de dados e periódicos científicos disponíveis para os pesquisadores da área da Educação?
Estou indicando alguns endereços eletrônicos para você navegar e conhecer as bases de dados da área de educação.
Bases de dados
Base de Dados Eric - ERIC Clearinghouse on Elementary and Early Childhood Education (ERIC/EECE) constitui-se em uma base de dados na área de desenvolvimento infantil, educação e cuidados de crianças, do nascimento à adolescência. Disponibiliza
http://www.eric.ed.gov/
Periódicos científicos
Portal de acesso livre da CAPES http://www.periodicos.capes.gov.br/
O portal de acesso livre da CAPES disponibiliza periódicos com textos completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e dissertações, estatísticas e outras publicações, de acesso gratuito na Internet, selecionados pelo nível acadêmico, mantidos por importantes instituições científicas e profissionais e por organismos governamentais e internacionais.
SCIELO http://www.scielo.br/scielo.php?lng=pt
- A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros.
Open Access Journals in the Field of Education http://www.ergobservatory.info/ejdirectory.html
Página
Além das obras que acabamos de citar, existem ainda os portais e vortais públicos e comerciais que disponibilizam texto completo de artigos de periódicos, tais como o Portal Capes e outros diretórios de arquivos abertos, como, por exemplo, o Directory of Open Archives Journal - DOAJ.
	“Como trabalhar literatura em sala de aula?”
Acesse os sites acima indicados para fazer uma busca sobre o tema Educação Inclusiva no Brasil.
Estratégia de busca - deve ser construída quando o levantamento das publicações é feito, utilizando-se de fontes de informação automatizadas, pois, no entender de Hawkim citado por Kremer (1985, p. 196), a estratégia de busca é "[...] o meio pelo qual o pesquisador se comunica com o sistema, e é muitas vezes a chave para uma busca bem sucedida". Envolve basicamente os seguintes passos:
Definição clara da necessidade de informação do usuário (Qual é a questão?);
Estabelecimento dos parâmetros de busca, considerando as necessidades de informação;
Traduçãoda questão de busca para a linguagem do sistema;
Execução da busca;
Obtenção da resposta.
Página
Nos sistemas manuais, à medida que se manuseia a fonte para uma análise sobre sua apresentação e arranjo, o pesquisador praticamente constrói sua estratégia de busca, e corrigi-la no decorrer do levantamento, visando adequá-la às suas reais necessidades, é bastante simples. Nos sistemas on-line ela deve ser mais bem estudada e elaborada à luz de cada sistema a ser consultado, pois uma mesma base de dados pode variar quanto ao suporte, seja em CD-ROM, seja na Internet, por exemplo.
Ao finalizar essa fase preparatória, o pesquisador pode ter completo conhecimento das publicações que abordam o tema escolhido
Então é nesse momento que o pesquisador começa de fato a reunir os documentos de seu interesse. Inicia-se assim a fase de execução, a qual compreende três etapas básicas, a saber:
Identificação - considera-se como fase de identificação aquela em que o pesquisador encontra nas fontes manuais e automatizadas referências de documentos, acompanhadas ou não de resumos ou de textos completos. Cada referência deve ser individual e cuidadosamente registrada em fichas contendo todos os seus elementos identificadores, com a indicação da fonte onde foi capturada.
Localização - Após a identificação dos documentos nas respectivas fontes, o pesquisador procederá à sua localização. Para facilitar a localização de livros, as fichas devem ser ordenadas pelo sobrenome do autor e, para localização de artigos de periódicos, a ordenação das fichas deve ser por ordem alfabética de título de periódicos. A localização física dos documentos poderá ser feita através de dois instrumentos tradicionais básicos:
Catálogos da biblioteca da própria instituição ou de outras bibliotecas locais;
Catálogos coletivos, os quais reúnem informações das coleções de outras bibliotecas, independente da localização geográfica dessas instituições. Exemplos:
CCN (Catálogo Coletivo Nacional) - engloba as publicações seriadas das bibliotecas brasileiras. Este catálogo está disponível em microficha e na Internet.
DEDALUS - Banco de dados bibliográfico das coleções das bibliotecas da USP - disponível  na INTERNET
Nos casos de busca on-line, a etapa de localização é simultânea à de obtenção, uma vez que nas bases de dados e portais que disponibilizam texto completo de artigos de periódicos, odownload, quando permitido, é imediato, dependendo apenas do interesse do pesquisador.
Obtenção - na última etapa de execução do levantamento bibliográfico, após proceder à localização das publicações, o pesquisador irá obtê-las na própria instituição ou através de outros meios, tais como: o COMUT (Programa de Comutação Bibliográfica), BLDSC (British Library Document Supply Center), empréstimo entre bibliotecas ou solicitação do documento diretamente ao autor.
Em se tratando de busca on-line em portais de acesso aos textos completos dos artigos, a obtenção se dá por meio de download, uma vez que nesses portais, em sua maioria, os documentos disponibilizados são de acesso livre.
De posse do material identificado e selecionado no levantamento bibliográfico, o pesquisador vai proceder a leitura dos documentos recuperados
Leitura e Documentação
Alguns autores consideram a etapa da leitura e documentação como parte da pesquisa bibliográfica, mas, na verdade, ela deve fazer parte de toda pesquisa científica, quaisquer que sejam as abordagens metodológicas adotadas, se considerarmos a necessidade da revisão de literatura que se constitui em um capítulo à parte, de pesquisa bibliográfica.
Essa documentação servirá de suporte, ainda, à análise de dados de uma pesquisa, no referencial teórico ou no estado da arte da literatura da área, como já enfatizado.
Na pesquisa bibliográfica, propriamente dita, a leitura e documentação deverão ocorrer após a obtenção do documento, na ocasião em que o pesquisador deverá proceder à leitura, seleção e documentação do seu conteúdo, com vistas à retenção do conhecimento obtido e a sua utilização futura.
Página
Esta documentação, também denominada fichamento, poderá ser manual ou automatizada, mas basicamente deverá conter:
Assunto: expresso através de palavras-chave que identifiquem o conteúdo do documento;
Referência: A Unopar adota as Normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas);
Conteúdo: Para descrição do conteúdo, o pesquisador poderá utilizar-se de resumos, de citações ou de outras formas de anotações. Os resumos poderão ser livres ou de acordo com tipos de resumos existentes na literatura. Por exemplo: indicativos, informativos ou críticos, segundo a ABNT; resumos estruturados, segundo modelo proposto por Moraes (1990, p. 92), e constante deste livro, entre outros. Outra forma de descrever o conteúdo do texto lido é citar, podendo as citações ser: textuais ou diretas, copiadas exatamente como aparecem no documento, entre aspas ou em itálico; citações conceituais - indiretas, pois neste caso as ideias do autor são traduzidas pelo pesquisador. Outra forma de anotações do conteúdo é a apresentação dos comentários ou críticas pessoais do pesquisador com relação ao documento lido.
Local: anotar o nome da instituição e/ou site onde se obteve o documento, evitando-se o trabalho de localizá-lo novamente, caso necessário.
Exercício - Escolha um dos artigos identificados no exercício anterior e faça o fichamento, seguindo os itens sugeridos acima.
Página
WEB AULA 2
Unidade 1 – Apresentação formal de um trabalho científico
Resumo
Elaboração de resumos
O resumo deve ser redigido pelo autor do trabalho, em linguagem clara, concisa e direta. Deve conter: objetivos do estudo, procedimentos básicos (seleção da amostra ou dos animais de laboratório, métodos e técnicas empregados), principais achados (dados específicos e até mesmo sua significância estatística) e as principais conclusões. O resumo deve, ainda, ressaltar os aspectos novos e mais importantes do estudo.
De acordo com França e colaboradores (2004, p. 80)
resumo é a apresentação concisa e seletiva de um texto, ressaltando de forma clara e sintética a natureza do trabalho, seus resultados
 e conclusões mais importantes, seu valor e originalidade. É importante para os investigadores, sobretudo por auxiliar na seleção de leituras.
Os resumos têm como funções:
comunicar uma informação;
decidir ou não pela leitura do documento original;
substituir a informação do texto completo (no caso de resumos informativos);
recuperar informações;
substituir um idioma ao qual não se tem acesso; e
reter informações com vistas a sua utilização futura (revisão de literatura, apoio na análise de dados, etc.).
A última função não requer um resumo de acordo com as normas e padrões vigentes, mas sim, uma síntese das principais partes da publicação lida em consonância com os objetivos da pesquisa que se está realizando. Desse modo, o pesquisador poderá utilizar, para elaboração de um resumo com esta finalidade, um roteiro próprio ou outro, como o proposto por Moraes (1990, p.92), cujo exemplo adaptado é o que se segue:
Página
Para as demais funções, principalmente para a disseminação de informação, recomenda-se que os resumos sejam elaborados de acordo com as normas do canal utilizado (por exemplo: o evento, o artigo, a base de dados etc.), uma vez que são utilizados em:
documentação primária específica (artigos de periódicos, relatórios, teses, monografias, atas de congressos, patentes);
documentação secundária (publicações de indexação e análise, prospectos e catálogos de editoras e livrarias);
bases de dados (seleção automática da recuperação de informação contida em texto).
Localização dos resumos
Em teses, dissertações e monografias, o resumo precede o texto no idioma do documento e em inglês. Em artigos de periódicos, é colocado antes do texto no idioma do periódico e, no final do artigo, em outros idiomas de difusão internacional, geralmente o inglês.
Extensão dos resumos
Como recomendado nas normas de âmbito nacional, diferentes extensõespara o resumo são encontradas, dependendo do tipo de documento resumido, como, por exemplo:
Até 100 palavras para notas e comunicações breves;
Até 250 palavras para monografias e artigos de periódicos;
Até 500 palavras para livros, teses e relatórios de pesquisa;
Extensão livre para resenhas ou resumos críticos.
Página
Tipos de Resumos
Indicativo - indica apenas os pontos principais do texto e não apresenta dados qualitativos e quantitativos. É um resumo sumário e menos profundo. Não apresenta os resultados do trabalho resumido, as suas conclusões, nem tampouco dispensa a leitura do original.
	SOUZA, Vera Lucia Trevisan de; PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza. O auto-respeito na escola. Cad. Pesqui., v.38, n.135, p. 729-755, 2010.
Estudo com objetivo de identificar os valores presentes na escola e verificar quais interações favorecem a construção e ou a manutenção dos valores morais em particular o auto-respeito. Com enfoque teórico da Psicologia Socioistórica, a investigação apoiou-se nos estudos sobre moralidade de Jean Piaget e Yves de la Taille e constatou que coexistem na escola interações favorecedoras e não favorecedoras da construção de valores morais sendo que as últimas são mais freqüentes.
Palavras-chave : EDUCAÇÃO; VALORES MORAIS; FORMAÇÃO DO CARÁTER; AUTORIDADE.
Informativo - Inclui os objetivos, o processo metodológico utilizado, o desenvolvimento da pesquisa, os resultados obtidos, as conclusões e as recomendações do texto resumido. Pode dispensar a leitura do original.
Exemplo de resumo informativo
Crítico - Formula julgamento sobre o trabalho resumido e, em geral, só é elaborado por especialistas no assunto. Também denominado resenha crítica ou, simplesmente, resenha.
Este é, provavelmente, o tipo de resumo que você mais terá de fazer a pedido de seus professores ao longo do seu curso. O resumo crítico é uma redação técnica que avalia de forma sintética a importância de uma obra científica ou literária.
Quando um resumo crítico é escrito para ser publicado em revistas especializadas, é chamado de Resenha. Ocorre que, por costume, os professores tendem a chamar de resenha o resumo crítico elaborado pelos estudantes como exercício didático. A rigor, você só escreverá uma resenha no dia em que seu resumo crítico for publicado em uma revista. Até lá, o que você faz é um resumo crítico.
Antes de começar a escrever seu resumo crítico, você deve se certificar de ter feito uma boa leitura do texto, identificando:
Qual o tema tratado pelo autor?
Qual o problema que ele coloca?
Qual a posição defendida pelo autor com relação a este problema?
Quais os argumentos centrais e complementares utilizados pelo autor para defender sua posição?
Página
xemplo de Resumo Crítico (Extraído e adaptado de: Saldanha PH. Lições de Biologia, com poesia e humor. Cienc Hoje. 1988; 7(39): 64. Resenha da obra de: Carvalho HC. Fundamentos de genética e evolução. 3a. edição. Rio de Janeiro: Atheneu, 1987. 574p.).
	Trata-se de um manual sem destinação certa, podendo ser útil tanto para universitários de Biologia, em virtude se sua apresentação didática e atualizada, como para consulta em geral, graças à abrangência disciplinar de seus 30 capítulos. Já no sumário podem ser feitas algumas pequenas correções, tais como: o termo "gen" no lugar de "gene", indicado pela grafia oficial; o título "Genética de Populações I", quando não existe o capítulo Genética de Populações II; no capítulo 26, talvez a expressão clássica "oscilação genética" fosse mais correta do que "deriva genética", que já inclui o efeito o tamanho ou tamanho efetivo da população. A introdução, apesar de breve, consegue levar ao leigo de modo simples, acessível e didático o objetivo da genética em todos os seus níveis de integração metodológica, enfatizando antes as diferenças hereditárias do que as semelhanças inatas, isto é, a diversidade biológica. Cada capítulo vem precedido de epígrafe, muitas delas de natureza filosófico-teórica que sintetizam ou introduzem o tema em questão com propriedade, refletindo a erudição do autor e não impedindo, por outro lado, que citações colhidas na cultura popular sejam também introduzidas com pertinência, por exemplo, uma citação de Caetano Veloso e um poema de Carlos Drummond de Andrade. Outro aspecto positivo é a inserção de questões e problemas para que o leitor possa testar seu grau de aprendizagem. Merece também destaque a preocupação em valorizar o trabalho de pesquisadores brasileiros, amplamente citados, e cuja bibliografia é comentada no final dos capítulos. O livro pode ser situado entre os melhores manuais escritos em português já editados sobre o tema, competindo com traduções de reconhecido valor.
Técnica de Elaboração de Resumos
Algumas recomendações que facilitam a elaboração do resumo são: redigir numa sequência d
endo respondido a essas questões, o autor deverá redigir o resumo, utilizando redação própria, destacando:
- objetivos, casuística, métodos, resultados e conclusões (no caso de trabalhos científicos);
- objetivos, ideias principais e conclusões (no caso de outros trabalhos).
Dicas para elaboração do resumo
	Leitura atenta inicial para entender o assunto em questão;
Leitura subsequente para selecionar as ideias principais do texto, pontuando o que for mais relevante;
Grifar as palavras-chave que envolvem as ideias fundamentais;
Resumir cada parágrafo;
Verificar se está havendo coerência e sequência lógica entre os parágrafos resumidos, para fazer os ajustes necessários.
	Para exercitar os conhecimentos adquiridos sobre resumo, nesta web aula faça o resumo da obra referenciada abaixo:
FREIRE, Paulo. Alfabetização como elemento de formação da cidadania. In: ______. Política e educação. 5.ed. São Paulo: Cortez,2001. p.25-30. Disponível em: http://www.forumeja.org.br/livrospaulofreire. Acesso em: 02 abr.2009
RESENHA
Resenha é um tipo de trabalho que exige conhecimento do assunto, para estabelecer comparação com outras obras da mesma área e maturidade intelectual para fazer avaliação e emitir juízo de valor.
Para Andrade (1995, p.60), resenha é um tipo de trabalho que "exige conhecimento do assunto, para estabelecer comparação com outras obras da mesma área e maturidade intelectual para fazer avaliação e emitir juízo de valor".
A mesma autora (1995, p.61) define resenha como "tipo de resumo crítico, contudo mais abrangente: permite comentários e opiniões, inclui julgamentos de valor, comparações com outras obras da mesma área e avaliação da relevância da obra com relação às outras do mesmo gênero".
Por isso, afirma ser resenha a tarefa de professores e especialistas no assunto da obra que costuma ser pedida em cursos de pós-graduação, como exercício para a realização de trabalhos complexos (monografia).
Resenha é, portanto, um relato minucioso das propriedades de um objetivo, ou de suas partes constitutivas; é um tipo de redação técnica que inclui variadas modalidades de texto: descrição, narração e dissertação. Estruturalmente, descreve as propriedades da obra (descrição física da obra), relata as credenciais do autor, resume a obra, apresenta suas conclusões e metodologia empregada, bem como expõe um quadro de referências em que o autor se apoiou (narração) e, finalmente, apresenta uma avaliação da obra e diz a quem a obra se destina (dissertação).
Fundamentos para a prática de resenhas científicas:
Referência Bibliográfica:
Autor.
Título da Obra.
Elementos de imprensa (local de edição, editora, data).
Número de Páginas.
Formato.
Credenciais do Autor:
Informações sobre o autor, nacionalidade, formação universitária, títulos, livro ou artigo publicado.
Resumo da Obra (digesto):
Resumo das ideias principais da obra. De que trata o texto? Qual sua característica principal? Exige algum conhecimento prévio para entendê-lo? Descrição do conteúdo dos capítulos ou partes da obra.
Conclusões da Autoria:
Quais as conclusões a que o autor chegou?
Metodologia da Autoria:
Que métodos utilizou? Dedutivo? Indutivo? Histórico? Comparativo?Estatístico?
Quadro de referência do autor:
Que teoria serve de apoio ao estudo apresentado? Qual o modelo teórico utilizado?
Crítica do Resenhista (apreciação):
Julgamento da Obra. Qual a contribuição da obra? As ideias são originais? Como é o estilo do autor: conciso, objetivo, simples? Idealista? Realista?
Indicações do resenhista:
A quem é dirigida a obra? A obra é endereçada a que disciplina? Pode ser adotada em algum curso? Qual?
A resenha não é, pois, um resumo. Este é apenas um elemento da estrutura da resenha. Além disso, acrescente-se: se, por um lado, o resumo não admite o juízo valorativo, o comentário, a crítica; a resenha, por outro, exige tais elementos.
Em alguns casos, não é possível dar resposta a todas as interrogações feitas; outras vezes, se publicada em jornais ou revistas não especializados, pode-se omitir um ou outro elemento da estrutura da resenha. Numa publicação científica, porém, observar com rigor os pontos salientados.
Acrescente-se: se bem redigida, a resenha é um valioso instrumento de pesquisa; se, no entanto, a crítica apresentada é impressionista (gosto/ não gosto), a resenha deixa de ter interesse para o pesquisador.
Página
s resenhas não têm limite de palavras. O exemplo abaixo comprova isso.
	Pedagogia como ciência da educação
Maria Amélia Santoro Franco, Campinas: Papirus, 2003, 144p.
O livro é uma contribuição diferenciada entre os estudos epistemológicos da Pedagogia por tratar-se de uma pesquisa de base, de fôlego teórico. O objetivo sistematicamente reafirmado ao longo do texto é a busca de fundamentos para compreender a cientificidade da pedagogia no seu caminho para se constituir ciência em educação. Seu foco não está na visão positivista de ciência, mas na relação entre práxis e epistemologia, uma vez que a especificidade epistemológica da pedagogia encontra seu suporte, na prática educativa, práxis considerada em uma dimensão de intencionalidade. Precisamente porque a pedagogia viabiliza uma práxis educativa, a práxis pedagógica será o exercício do fazer científico da pedagogia sobre a prática educativa.
A obra, em três capítulos, mostra no primeiro os caminhos históricos da Pedagogia, no segundo, apresenta as bases teóricas e epistemológicas da pedagogia como ciência da educação e, no terceiro, propõe alternativas da formação profissional do pedagogo como cientista educacional.
No capítulo 1, a autora discute o percurso histórico da Pedagogia tratada ora como arte, ora como ciência e até como ciência da arte educativa, mostrando as dificuldades da discussão de sua epistemologia. Na sistematização desse percurso, são caracterizadas três grandes concepções: a Pedagogia filosófica, a Pedagogia técnico-científica e a Pedagogia crítico-emancipatória. Na Pedagogia filosófica, a ação pedagógica é voltada para a educação do homem integral, em todas as suas dimensões e assume ora caráter normativo, ora compreensivo, envolvendo diferentes influências teóricas como o humanismo clássico, o iluminismo, o romantismo e o idealismo. A pedagogia técnico-científica, ancorada no método experimental de cunho racional empirista, postula a normatização e a prescrição para a prática educativa voltada para fins de inserção social dos educandos. Com suporte na Filosofia, Psicologia e Sociologia, essa orientação inclui desde Comênio e Herbart a Durkheim e Dewey, mas também as concepções sociocríticas sustentadas na teoria marxista. A Pedagogia crítico-emancipatória propõe uma ação pedagógica para formar indivíduos na e pela práxis, com forte sentido de transformação da realidade socioistórica, que toma o conhecimento em sua ligação com a vida social. Teoricamente associa-se à dialética, à filosofia da práxis, incorporando elementos da teoria crítica da Escola de Frankfurt.
No capítulo 2, "A Pedagogia como ciência da educação", o leitor se envolverá com a determinação de Franco de enfatizar sua opção por uma "ciência pedagógica ou pedagogia como ciência", concebida como um instrumento político ede emancipação. A autora apresenta seu entendimento sobre as bases dessa ciência, seu objeto, as relações entre práxis educativa e práxis pedagógica. Assinala o desprezo à Pedagogia, demonstrado nos planos nacionais, estaduais e municipais de educação dos respectivos governos, principalmente na década neoliberal dos anos 90, bem como nas práticas institucionais, que relegam a Pedagogia a aspectos meramente organizativos, o que tem provocado a perda de "sentido", de "identidade", da "razão de ser" da Pedagogia. Segundo a autora, outras ciências como a Psicologia, a Sociologia têm galgado espaços educacionais amplos que deveriam estar ocupados pela Pedagogia. Contudo, nenhuma delas alcançou o posto de ciência da educação que define a especificidade do estudo do fenômeno educativo, sem relegar a importância das ciências auxiliares na educação, entre outras, a Psicologia e a Sociologia. Neste capítulo nuclear de seu livro, Franco afirma que a Pedagogia como ciência deve ter por finalidade "o esclarecimento reflexivo e transformador da práxis educativa, discutindo as mediações possíveis entre teoria e práxis". Cabe-lhe o papel de ser uma "explícita mediadora da práxis educacional", que conduz o sujeito à humanização, à emancipação, a apreender e reconstruir a cultura, conditio sine qua non da cidadania.
Como ciência da educação a Pedagogia precisa passar da racionalidade técnica à racionalidade prática, reflexiva, formativa e emancipatória. A formação de pedagogo deve enfatizar o aspecto crítico-reflexivo, que compreenda a complexa pluralidade do âmbito educacional, a necessidade de mediar um processo de aprendizagem voltado para a formação integral de um sujeito de pensamento fragmentado, acrítico, alienado das questões políticas e socioculturais. Está claro que essa tarefa extrapola os muros escolares.
Finalmente, no capítulo 3, a autora formula sua proposta de formação de um pedagogo cientista educacional, e argumenta que, para possibilitar a sobrevivência profissional e valorização da prática do magistério, urgem "reinterpretações de conceitos basilares, ampliando o espaço científico da Pedagogia". Conclui, definindo o pedagogo como o investigador educacional por excelência, com características de profissional crítico e reflexivo, uma vez que a Pedagogia é uma ciência que visa o estudo e a compreensão da práxis educativa em suas intencionalidades. Para isso, a investigação parte da práxis, como ação coletiva, pois as teorias educacionais não determinam práticas educativas, antes, convivem com elas em múltiplas articulações.
O livro apresenta-se, assim, como valioso instrumento de compreensão da Pedagogia como ciência da educação e também como orientação para a formulação do currículo de formação de pedagogos especialistas e professores e para os fundamentos teóricos da pesquisa pedagógica. São contribuições oportunas, significativas e legítimas; nenhuma delas oportunista, mesquinha ou corporativista, como mostram as perguntas da autora: "Se não é a Pedagogia como ciência da educação a condutora e operacionadora desse movimento de formação de professores reflexivos, qual outra ciência pode assumir esse papel? Qual outra alternativa, em relação à formação de professores se não a racionalidade crítico-reflexiva? É possível transformar essas propostas em projeto educacional? Se não os pedagogos, quem deve assumir a condução deste projeto?" (p. 124).
Para além do interesse teórico e investigativo, o livro de Maria Amélia Santoro Franco contribui para esclarecer aspectos do debate que se tem travado na área educacional a respeito da formação de educadores, reafirmando atradição teórica em que a Pedagogia, como ciência da educação, formula a partir da práxis educativa os elementos científicos e técnicos da formação humana, constituindo referência para todas as práticas educativas, entre elas o trabalho docente. Ou seja, a docência fundamenta-se na Pedagogia e não o inverso.
José Carlos Libâneo 
Programa de Pós-Graduação em Educação 
da Universidade Católica de Goiáslibaneojc@uol.com.br
Lelis Dias Parreira 
Mestrando do Programa de Pós-Graduação 
em Educação da Universidade Católica de Goiás 
lelisdp@universiabrasil.net
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ANDRADE, Maria Margarida de. Como preparar trabalhos para cursos e pós-graduação: noções práticas. São Paulo: Atlas, 1995.
FRANÇA, J.L. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 7.ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG; 2004.
>>MORAES,  I. N. Elaboração da pesquisa científica. 3.ed. Rio de Janeiro: Atheneu; 1990
SOUZA, Vera Lucia Trevisan de; PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza. O auto-respeito na escola. Cad. Pesqui., v.38, n.135, p. 729-755, 2010
GARNICA, Antonio Vicente Marafioti. Um ensaio sobre as concepções de professores de Matemática: possibilidades metodológicas e um exercício de pesquisa. Educ. Pesqui. v.34, n.3, p. 495-510, 2008
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