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DIREITO ADMINISTRATIVO I - Título SEMANA 4 Descrição Caso Concreto: O Prefeito de uma Cidade do interior do Estado do Rio de Janeiro editou decreto promovendo uma ampla reformulação administrativa, na qual foram previstas a criação, a extinção e a fusão de órgãos da administração direta e de autarquias municipais. Alegou o governo municipal que, além de atender ao interesse público, a reformulação administrativa inseria-se na competência do Poder Executivo para, no exercício do poder regulamentar, dispor sobre a estruturação, as atribuições e o funcionamento da administração local. Em face dessa situação, responda, de forma fundamentada, se é considerada legítima a iniciativa do chefe do Poder Executivo municipal de, mediante decreto, promover as mudanças pretendidas. Resposta: Embo ra e l e ten ha l e gi ti mi d ade para organi zar a estrutura admini strativ a do muni cípio, f al ta à q ue stão a forma j urídi ca e scol hi da pel o P refeito. Não pode o che fe do pod er e xe cuti vo muni ci pal cri ar ou extingui r órgão s públi cos me di ante de cre to tanto a cri ação e a e x ti nção de órgãos dependem da lei Conforme o art. 48, X e Xl CF combi nado com o art. 61 CF Embo ra e l e ten ha l e gi ti mi d ade para organi zar a estrutura admini strativ a do muni cípio, f al ta à q ue stão a forma j urídi ca e scol hi da pel o P refeito. Não pode o che fe do pod er e xe cuti vo muni ci pal cri ar ou extingui r órgão s públi cos me di ante de cre to tanto a cri ação e a e x ti nção de órgãos dependem da lei Conforme o art. 48, X e Xl CF combi nado com o art. 61 CF N e gati vo não é consi de rada l e gíti ma a i ni ci ati v a do chefe do P ode r Exe cutivo muni ci pal de, medi ante de cre to, p romove r as mudanças pre te ndi das . Não pode o chefe exe cutivo cri ar o u ex ti n gui órgãos púb li cos me di ante de cre to Tanto a Conforme a questão em estudo, o decreto irá atender de forma parcial as medidas de cunho interno e regulamentadores, já consagrado por lei. Dessa forma o chefe do executivo por meio de decreto não poderá atender a toda forma procedimental, como criar ou extinguir órgãos públicos mediante decreto, pois a criação de cargo é de exclusividade do chefe do executivo, conforme art. 61, §1º, II, “a, b, e c” da CF/88. E quanto a administração indireta a sua determinação se faz por meio de lei especifica, conforme art. 37, XIX da CF/88. De acordo com o art. 48, XI da CF/88, se faz pacificado a criação e a extinção na forma da lei e com complemento de forma constitucional o art. 84, VI “a” da CF/88.
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