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ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
2. DESENVOLVIMENTO..............................................................................................4
2.1 ESTRUTURAS DE MERCADO..............................................................................4
2.1.1 Principais características das estruturas de mercado.........................................6
2.1.2 Oligopólio.............................................................................................................6
2.1.3 Maiores empresas supermercadistas do Brasil...................................................7
2.2 METODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO EMPRESARIAL............7
2.2.1 Medidas Descritivas.............................................................................................8
2.2.1.1 Medidas de Tendência Central.........................................................................8
2.2.1.2 Medidas de Dispersão......................................................................................8
2.2.1.3 Técnicas de Amostragem Probabilística...........................................................9
2.2.2 Números Índices..................................................................................................9
2.2.3 Deflação de Dados..............................................................................................9
2.3 O CAPITALISMO MONOPOLISTA E SUAS IMPLICAÇÕES SOCIAIS...............10
3 CONCLUSÃO..........................................................................................................12
REFERÊNCIAS	13
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INTRODUÇÃO
	Nos últimos 20 anos de implantação do Plano Real, após décadas de uma hiperinflação, que assolava o país, a economia brasileira viveu transformações históricas, conforme Goldenstein apud Superhiper(1999, p.l). Essas transformações mudaram a postura dos agentes econômicos frente à nova realidade, estimulando diferentes padrões de competição e novos modos de consumo. 
	O setor varejista principalmente o supermercadista foi quem mais sofreu transformações. A estabilização da moeda, proporcionada pelo Plano Real, possibilitou um substancial incremento no faturamento das empresas no setor e, em contrapartida, impôs a necessidade de se implementar mudanças no posicionamento estratégico das empresas, tendo que se estruturar no sentido de operacionalização eficiente e competitividade. 	
	 A estabilidade do Plano Real propiciou também que redes estrangeiras investissem ou reinvestissem no Brasil, evidenciando um aumento de concentração de mercado neste setor. Aguiar e Silva (2002) indicam um aumento expressivo nos processos de fusões dentro do setor de supermercados em meados da década de 90, principalmente, com ascensão das redes estrangeiras Carrefour (francesa), Wal Mart (norte-americana), Sonae (portuguesa) e Royal Ahold (holandesa).
	O setor supermercadista registrou faturamento de R$ 272,2 bilhões em 2013, um crescimento real de 5,5% na comparação com 2012, e atingiu 5,6% do PIB, segundo dados preliminares da 37º edição da Pesquisa Ranking ABRAS/SuperHiper 2014, elaborada pela Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) e divulgada no dia 26/03/2014, em entrevista coletiva à imprensa.
	Durante a Convenção ABRAS, realizada de 16 a 18 de setembro, em Atibaia (SP), que reuniu mais de mil participantes entre líderes supermercadistas (presidentes e diretores de empresas), fornecedores e autoridades, foram apresentadas as perspectivas do setor supermercadista para o segundo semestre de 2014 e para o ano de 2015. O presidente da ABRAS declarou que o setor supermercadista deverá crescer 1,9% em 2014 (até julho, o resultado acumulado era de 1,48%). Para 2015, a perspectiva é de que o ano seja um pouco melhor, com o setor crescendo 2,5% (já deflacionado pelo IPCA/IBGE).
	Fernando Yamada, presidente da ABRAS, afirmou:
Apesar dos rumores de um ano difícil em 2015 nossa perspectiva é a de continuarmos crescendo acima do PIB, acreditando na força do mercado interno brasileiro e na manutenção de uma taxa de desemprego nos mesmos patamares que se apresenta atualmente. O cenário econômico atual é desafiador, sem dúvida, mas precisamos acreditar no potencial do Brasil para enfrentá-lo e sair fortalecido deste processo.
	Nesse contexto, este estudo tem por objetivo conceituar as principais estruturas de mercado, analisando em detalhes a estrutura de oligopólio, que é expressiva no setor supermercadista, apresentar conceitos estatísticos e métodos quantitativos aplicados à gestão empresarial e discorrer sobre tendência do capitalismo, em sua fase atual, de se tornar monopolista, bem como as implicações dessa tendência.
2 DESENVOLVIMENTO
	O mercado é o local onde se encontram os vendedores e compradores de determinados bens e serviços, independentemente do ambiente (físico ou virtual). Numa economia capitalista, a determinação do preço e da quantidade produzida de um bem ou serviço depende essencialmente do número de agentes econômicos – demandantes e ofertantes – existentes no mercado. As decisões e escolhas econômicas são individualizadas e feitas pelos consumidores, que são os demandantes dos bens e serviços, e pelos produtores, que são os ofertantes. Agindo de acordo com seus próprios interesses, os indivíduos tomam as decisões que maximizarão a satisfação coletiva. 
2.1 ESTRUTURAS DE MERCADO
	São modelos que captam aspectos de como os mercados estão organizados, destacando aspectos essenciais da interação da oferta e da demanda, baseando-se em características observadas em mercados existentes. Em todas as estruturas os agentes são maximizadores de lucro e influenciam diretamente na formação de preços dos produtos. 
	As empresas operam em diferentes estruturas de mercado, que possuem três características básicas: número de empresas que compõe esse mercado; tipo do produto (se as firmas fabricam produtos idênticos ou diferenciados); se existem ou não barreiras ao acesso de novas empresas nesse mercado. Desta forma, as empresas podem ser classificadas em 4 diferentes estruturas, conforme podemos verificar a seguir:
2.1.1 Principais Características das Estruturas de Mercado
Oligopólio
	
	O setor produtivo no Brasil é altamente oligopolizado. Nos oligopólios, tanto as quantidades ofertadas quanto os preços são fixados entre as empresas por meio de carteis. Quando o número de empresas do oligopólio é reduzido, as alterações nas condições de atuação de uma empresa vão influenciar no desempenho de outras empresas no mercado. O oligopólio força uma batalha diplomática ou uma competição em estratégia. 
	Segundo matéria publicada no Correio Braziliense, até o fim do ano de 2011 o número de fusões e aquisições de empresas no Brasil atingiriam um recorde. Apresentaram uma tabela mostrando o nível de concentração por setores do mercado. No setor petroquímico: concentração 91%; no automotivo: 85%; no comércio varejista: 80%, entre outros. 
	O estudo foi feito por um professor americano e um britânico. A definição de concentração, no estudo, é quando no máximo 4 empresas controlam 60% do mercado. Segundo eles, a situação não é pior porque existe a concorrência direta dos importados. Apesar das privatizações, os governos ainda determinam preços, tornando o mercado ainda mais imperfeito. Pior que isso é o governo patrocinar oligopólios, como no caso do apoio do BNDES à concentração no mercado varejista pela fusão, felizmente frustrada, do Pão de Açúcar com o Carrefour. 
Maiores Empresas Supermercadistas do Brasil
 		Fonte: www.Abras.com.br
MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO EMPRESARIAL
	
	Atualmente, o sistema empresarial se utiliza da estatística como ferramenta para gerenciar seus atos comerciais. A empresa é uma das vigas-mestras da economia e dirigi-laexige de seu gestor a tarefa de tomar decisões. O conhecimento e uso da estatística facilitarão seu trabalho de organizar, dirigir e controlar. 	Por meio de coleta de dados, pode-se conhecer a realidade geográfica e social, os recursos naturais, humanos e financeiros disponíveis, as expectativas da comunidade sobre a empresa, estabelecer suas metas e seus objetivos com maior possibilidade de serem alcançados a curto, médio ou longo prazo. 	A estatística ajudará também na seleção e organização da estratégia a ser adotada no empreendimento e na escolha das técnicas de verificação e avaliação da quantidade e da qualidade do produto e, até mesmo, dos possíveis lucros e/ou perdas.
	Para Ramos (2007), os métodos estatísticos modernos formam uma mistura de ciência, tecnologia e lógica para que os problemas de várias áreas do conhecimento humano sejam investigados e solucionados.
	 
 
2.2.1 Medidas Descritivas:
	Descrevem um conjunto de dados de forma organizada e compacta por meio de suas estatísticas. As medidas descritivas básicas mais importantes são as de posição e as de variabilidade.
2.2.1.1 Medidas de Tendência Central
	A denominação medida de tendência central se deve ao fato de que, por ser uma medida que caracteriza um conjunto, tenderá a estar no meio dos valores. São elas: 
Média Aritmética 
Média Aritmética Ponderada 
Mediana (Md)
Moda (Mo) 
2.2.1.2 Medidas de Dispersão
	Dispersão é sinônimo de variação ou variabilidade. Para medir a dispersão são usadas mais frequentemente duas medidas: a amplitude e o desvio padrão.
Amplitude - A amplitude é definida como sendo a diferença entre o maior e o menor valor do conjunto de dados. 
Desvio Padrão - Para definirmos desvio padrão é necessário definir variância. A notação mais comumente usada é:
2.2.1.3 Técnicas de Amostragem Probabilística
 
	Nesse tipo de amostragem, os elementos da amostra são selecionados aleatoriamente e todos eles possuem probabilidade conhecida de serem escolhidos. As técnicas de amostragem probabilística asseguram, com uma determinada margem de erro, que estão representados na amostra (de forma proporcional à sua representação na população) todos os subgrupos relevantes que constituem a população alvo. A grande vantagem deste método é que os resultados obtidos na pesquisa podem ser projetados para a população total.
Números Índices
	Os números-índices são medidas estatísticas frequentemente usadas por administradores, economistas e engenheiros para comparar grupos de variáveis relacionadas entre si e obter um quadro simples e resumido das mudanças significativas em áreas relacionadas como preços de matérias-primas, preços de produtos acabados, volume físico de produto, mensurações do potencial de mercado, análise da lucratividade por produto e por canais de distribuição, etc. Podem ser chamados de índices econômicos quando são utilizados para medir variações ocorridas ao longo do tempo das variáveis de preços, quantidade e valor associados ao nível de custo de vida ou de preços praticados em uma economia. No Brasil, os índices mais conhecidos são: Índice Geral de Preço (IGP), calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 
Deflação de Dados
	O termo Deflação designa uma quebra generalizada dos preços dos bens e serviços geralmente associada a graves recessões econômicas e às restrições da demanda, da oferta e do emprego. Tal como a inflação, a deflação é medida como a taxa de variação do Índice de Preços no Consumidor (IPC) - na verdade, a deflação não mais é do que uma "inflação negativa". Numa situação de deflação, o consumo tende a cair, pois se os consumidores estiverem na expectativa de que os preços continuarão a descer, adiarão as suas compras, levando a uma quebra do consumo e consequentemente das receitas das empresas. Em longo prazo, esta situação poderá originar uma espiral de recessão com graves consequências à economia.
	Não podemos dizer que há deflação quando apenas o preço de um único produto ou de apenas alguns produtos está caindo. Só há deflação quando o nível geral de todos os produtos cai. 	A deflação pode ser tão ruim para economia quanto uma inflação. Ela significa que o país está passando por um período de recessão, que tem sérias consequências como desemprego, falta de investimentos no país, menor produção de bens e serviços, etc.
Segundo dados divulgados no site da Abras, no dia 27/08/2014, o indicador Abrasmercado (cesta composta por 35 produtos de largo consumo) apresentou deflação de 1,54% em julho com relação ao mês anterior na média nacional.
 
O CAPITALISMO MONOPOLISTA E SUAS IMPLICAÇÕES SOCIAIS
No capitalismo, tudo se transforma em mercadoria. De acordo com Chesnais (1997), as análises da economia e das sociedades mundiais devem ser compreendidas por dois ângulos. Por um lado, a ofensiva do capital contra a classe operária, a juventude e as massas oprimidas, resultando na perpetuação da miséria e da exclusão social. Por outro, a multiplicação das manifestações, não apenas devido ao impasse da economia capitalista em geral, mas das contradições próprias ao funcionamento da economia capitalista mundial, detentora de uma crise econômica maior. Segundo ele, o setor financeiro materializa a essência do parasitismo, atacando o próprio capitalismo e ameaçando o futuro da humanidade.
	Nas últimas décadas, o Estado vem passando por profundas transformações no cenário da transnacionalização do capital, provocando um profundo “divórcio” entre o espaço econômico e o político. Ao mesmo tempo em que o capital se transnacionaliza, o Estado deve permanecer essencialmente nacional. Com isso, a gestão estatal torna-se contraditória. Em países onde o capitalismo se desenvolveu, o Estado toma uma dimensão ampliada, que se articula para além das fronteiras nacionais: um instrumento de coerção para garantia dos interesses econômicos.
	O poder das transnacionais trata-se cada vez menos de simples empresas que produzem em escala mundial e cada vez mais de empresas organizadoras da produção, comercialização, financiamento e promoção com um reordenamento do universo econômico para muito além das fronteiras da propriedade empresarial. As grandes produtoras de automóveis são exemplos disso. Elas gerem um conjunto de relações em que é importante para o capital, as patentes, a tecnologia e as marcas. Esses grupos empresariais transnacionais exercem um poder extremamente vasto. Baseados no poderio dos países do Primeiro Mundo transformam a sociedade em meros espectadores que tentam, sempre com atraso, se adaptar de forma menos prejudicial às transformações estruturais do capitalismo monopolista.
No capitalismo atual temos a clara convicção de que as remunerações especulativas surgem como resultado da própria natureza do capital, de alguma propriedade “milagrosa” sua. O capital criou ferramentas e estratégias para se multiplicar e, com isso, tornou-se demasiadamente concentrado. Isso implicou grandes impactos para toda a estrutura social, sobretudo nas relações de trabalho, nas quais o capital criou mecanismos emocionais e psicológicos para submeter à força de trabalho, enquadrando-a em seus objetivos de expansão.
A conquista dos processos de trabalho, antigamente executadas pelas granjas familiares ou em lares de todo o tipo, naturalmente deu nova energia ao capital pelo crescente escopo de suas operações e tamanho da “força de trabalho” sujeita a sua exploração. (...) E com a industrialização da fazenda e das tarefas domésticas, veio a sujeição desses novos trabalhadores a todas as condições do modo capitalista de produção, a principal das quais é que eles agora pagam tributo ao capital e servem assim para ampliá-lo (BRAVERMAN, 1987, p.234).
	Na economia globalizada, graças aos supermonopólios, os países desenvolvidos, sedes de empresasde grande escala, são dominantes e atribuem trabalhos de menor qualificação aos países periféricos. Desse modo, o acirramento da luta de classes e a perspectiva revolucionária se deslocaram dos países adiantados para os países pobres.
CONCLUSÃO
	Diante dos argumentos apresentados, podemos perceber que o padrão de crescimento do setor supermercadista brasileiro tem acompanhado as tendências de globalização econômica. Há evidências de aumento de concentração de mercado logo após a implantação do Plano real em 1994 e a entrada de redes supermercadistas estrangeiras num expressivo processo de fusões e aquisições, nos últimos anos da década de 1990, fator determinante nas modificações da competitividade no setor. O Setor de supermercados tornou-se um oligopólio, o que, para os consumidores, não foi bom, pois dificulta a entrada de outras empresas no setor dominado, diminuindo a concorrência e fazendo com que os preços tendam a variar no nível mais alto, tornando mais fácil a formação de carteis. As empresas ganharam lugar de vigas mestras do cenário econômico e a estratégia de atuação dessas empresas depende da estrutura do mercado em que atuam. Assim, a Estatística tornou-se um instrumento de excepcional significado na demonstração dos fatos econômicos e essencial ao gestor na tarefa de tomar decisões, facilitando o seu trabalho de organizar, dirigir e controlar. 	Podemos concluir, portanto, que nos dias de hoje, em que o capitalismo se utiliza de novas formas econômicas, sociais, políticas e ideológicas para expandir seus domínios no mundo, mantendo vivas as práticas e tendências imperialistas inerentes ao seu desenvolvimento, o capitalismo monopolista continua a ser a expressão da união dos monopólios com o poder do Estado, visando manter e fortalecer as posições da burguesia monopolista e prolongar a existência do regime capitalista. 
REFERÊNCIAS
BRAVERMAN, Harry. Trabalho e Capital Monopolista. 3. Ed. Editora LTC, 1987.
CASTANHEIRA, Nelson. P. Métodos Quantitativos. 2. Ed. Editora IBPEX DIALÓGICA.
GARCIA, Regis. Estatística. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. 
SCHENINI, Paulo Henrique; MATESCO, Virene Roxo. Economia para não economistas. Editora SENAC.
SUPERHIPER. São Paulo: Associação Brasileira de Supermercados, diversas edições.
<http://www.abras.com.br/clipping.php?area=20&clipping=46926> Acesso em 10 de abril de 2014.
<http://www.abrasnet.com.br> Acesso em 10 de abril de 2014.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
curso de administração de empresas
ronise de souza andrade timoteo
ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA
Itabira
2014
ronise de souza andrade timoteo
ESTRUTuRA DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA
Trabalho de Ronise de Souza Andrade Timóteo apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de Macroeconomia e Microeconomia; Métodos Quantitativos; Ética, Política e Sociedade e Seminário.
Orientadores: Regina Lucia Sanches Malassise, Marcelo Caldeira Viegas, Wilson Sanches e Sebastião de Oliveira.
Itabira
2014

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