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PORTIFOLIO EM GRUPO 2016 2

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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
42.1	PROJETO ECO CIDADANIA	�
52.2	PROJETO HORTA SOLIDARIA	�
52.3	PROJETO SALA VERDE	�
62.4	FORUM PELAS METAS DO MILENIO	�
72.5	SEMANA NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE	�
3 CAUCULOS ESTATITÍCOS.....................................................................................7
4 DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS....................................................................9
5 TOMADA DE CONTAS ESPECIAIS........................................................................9
6 NIVEÍS ESTRATÉGICO GERENCIAL E OPERACIONAL.....................................11
7 SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO....................................................................14
8 CONCLUSÃO.........................................................................................................17
19REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo realizar uma pesquisa sobre alguns projetos sociais e ambientais realizados através da empresa Embrapa, também iremos apresentar um estudo de caso onde o mesmo menciona a importância da contabilidade como geradora e gestora de informação para gestão e auxílio na tomada de decisões, sejam decisões para os usuários internos ou usuários externos da informações e demonstrações contábeis, tanto no aspecto público quanto no aspecto privado.
DESENVOLVIMENTO
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) foi criada em 26 de abril de 1973 e é vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Desde a sua criação, assumiu um desafio: desenvolver, em conjunto com seus parceiros do Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária (SNPA), um modelo de agricultura e pecuária tropical genuinamente brasileiro, superando as barreiras que limitavam a produção de alimentos, fibras e energia no nosso País. A mesma não possui fins lucrativos e por ser uma empresa pública tem como principal fonte de renda os proventos que vem de verbas destinadas pelo Governo Federal. Seu principal objetivo envolve pesquisa no âmbito da agricultura e pecuária, gerando produtos de melhor qualidade e com menos impacto ambiental possível.
PROJETO ECO CIDADANIA 
O Projeto Eco Cidadania, é uma parceria entre a Embrapa Meio Ambiente e a Petrobras, trata da execução de ações de educação junto às populações envolvidas com o gasoduto Campinas, Rio de Janeiro, especificamente, nos municípios de Paulínia, Jaguariúna, Campinas, Morungaba e Itatiba no Estado de São Paulo. Iniciado em julho de 2005 deverá ser concluído até meados de outubro de 2007, já que todas as metas programadas já foram atendidas faltando apenas registros e divulgação finais. Sua principal motivação é contribuir para o desenvolvimento de uma sociedade sustentável, transferindo conhecimentos, metodologias e tecnologias desenvolvidas pela Embrapa Meio Ambiente por meio da Capacitação de Educadores Ambientais, Educação Ambiental para Estudantes de Escolas Públicas e Educação Ambiental para Agricultores e Comunidades Rurais-Urbanas.
Pelas avaliações feitas, o público tem recebido todo o Programa com muito entusiasmo, haja visto, os inúmeros pedidos para sua implantação em outros municípios. A atualidade da temática ambiental, a estrutura dos planos de ação, a integração e a natureza complementar da capacitação de educadores, o atendimento a estudantes e a atuação junto aos agricultores e comunidades rurais-urbanas são seus alicerces fundamentais. Certamente, é inquestionável o suporte do trabalho de pesquisa e desenvolvimento da Embrapa Meio Ambiente ao Programa.
PROJETO HORTA SOLIDÁRIA 
O Projeto Horta Solidária é uma iniciativa da Prefeitura Municipal de Jaguariúna e da Embrapa Meio Ambiente, com o apoio financeiro do Programa Fome Zero, para contribuir com a qualidade da alimentação das famílias de baixa renda, orientando a construção de hortas, para o cultivo de hortaliças como fontes de vitaminas e sais minerais, que trarão benefícios à saúde de todos. Assim, esta publicação foi estruturada de forma simples e objetiva com as instruções para o planejamento, a implantação, o cultivo e a colheita das hortaliças, dirigida a famílias, alunos e professores de escolas do ensino fundamental, e entidades interessadas. Ensina, também, a cultivar as hortaliças sem degradar o meio ambiente e sem comprometer a saúde humana. No momento em que o país promove incentivos a ações sociais voltadas para a melhoria da qualidade alimentar da população, através dos programas do Ministério do Desenvolvimento Social e Fome Zero, a Prefeitura de Jaguariúna e a Embrapa Meio Ambiente acreditam que esta iniciativa irá contribuir, também, com as possibilidades de geração de renda para as comunidades carentes. O Projeto Horta Solidária conta ainda com a parceria da Embrapa Hortaliças e da Faculdade de Jaguariúna-FAJ.
PROJETO SALA VERDE
O Projeto Sala Verde, coordenado pelo Departamento de Educação Ambiental do Ministério do Meio Ambiente (DEA/MMA) consiste no incentivo à implantação de espaços socioambientais para atuarem como potenciais Centros de informação e Formação ambiental. A dimensão básica de qualquer Sala Verde é a disponibilização e democratização da informação ambiental e a busca por maximizar as possibilidades dos materiais distribuídos, colaborando para a construção de um espaço, que além do acesso à informação, ofereça a possibilidade de reflexão e construção do pensamento/ação ambiental.
Sala Verde é um espaço definido, vinculado a uma instituição pública ou privada, que poderá se dedicar a projetos, ações e programas educacionais voltados à questão ambiental. Deve cumprir um papel dinamizador, numa perspectiva articuladora e integradora, viabilizando iniciativas que propiciem uma efetiva participação dos diversos segmentos da sociedade na gestão ambiental, seguindo uma pauta de atuação permeada por ações educacionais, que caminhem em direção à sustentabilidade.
O Projeto Salas Verdes possui atualmente 357 salas espalhadas por todo o país. As instituições participantes do projeto estão distribuídas em quase todos estados e no Distrito Federal. Estão localizadas, em sua maioria, em prefeituras municipais, secretarias de meio ambiente, secretarias de educação, institutos federais e universidades, mas também em conselhos gestores de Unidades de Conservação (UCs) e organizações não governamentais. 
A região Sudeste possui o maior número de Salas Verdes no país, com o total de 129. Na região Sul são 88 Salas cadastradas e no Nordeste são 81 unidades. A região Centro-Oeste possui 34 Salas Verdes e a Região Norte 25 espaços. Para conhecer melhor onde se localizam as Salas Verdes, acesse a seção Salas Verdes no Brasil.
A participação no Projeto Salas Verdes é realizada por meio de Editais lançados pelo Departamento de Educação Ambiental. No momento, não há previsão de lançamento de um novo Edital, mas a Instituição pode fazer o cadastro na seção Novas Salas Verdes para que seja informada quando houver uma nova chamada.
FORUM PELAS METAS DO MILENIO 
A Declaração do Milénio, adoptada em 2000, por todos os 189 Estados Membros da Assembleia Geral das Nações Unidas, veio lançar um processo decisivo da cooperação global no século XXI. Nela foi dado um enorme impulso às questões do Desenvolvimento, com a identificação dos desafios centrais enfrentados pela Humanidade no limiar do novo milénio, e com a aprovação dos denominados Objetivos de Desenvolvimento do Milénio (MDGs) pela comunidade internacional, a serem atingidos num prazo de 25 anos, nomeadamente:
Erradicar a pobreza extrema e a fome
Alcançar a educação primária universal
Promover a igualdade do género e capacitar as mulheres
Reduzir a mortalidade infantil
Melhorar a saúde materna
Combater o HIV/SIDA, a malária e outras doenças
Assegurar a sustentabilidade ambiental
Desenvolver umaparceria global para o desenvolvimento
semana nacional pela Cidadania e Solidariedade
Este é o primeiro passo de um grupo de empresas e organizações sociais que, por meio de uma grande campanha nacional de mobilização, pretende sensibilizar e estimular os governos e a sociedade brasileira em torno dos temas cidadania e solidariedade, que são os pilares para o alcance dos Objetivos. Herbert de Souza, o Betinho que dedicou grande parte de sua vida na promoção de ações sociais, será o símbolo e a inspiração da Semana, que ocorrerá todos os anos e terá início no dia do aniversário de sua morte (9 de agosto). Os Objetivos são um conjunto de oito grandes metas, a serem atingidas pelos países até 2015, por meio de ações concretas dos governos e da sociedade.
O movimento para o seu alcance no País é uma iniciativa da sociedade civil, apartidária e ecumênica, representada por um conjunto de empresas, governos e organizações sociais. Essa rede visa sensibilizar e mobilizar seus parceiros para que cada parcela da sociedade possa desenvolver livremente, a seu critério, debates e ações práticas a serem concentradas durante a Semana.
3 CAUCULOS ESTATÍTICOS 
	Diante dos programas acima apresentados e conhecimento dos fatos que envolvem valores referente a salário, através do Balanço Social 2015, foi desenvolvido cálculos estatísticos, baseado nos seguintes situação:
	O salário médio dos pesquisadores do Núcleo Temático – Girassol é distribuído normalmente em torno de uma média de R$ 15.000,00, com desvio padrão de R$ 3.000,00.
Pergunta-se
a). Qual a probabilidade de um pesquisador ter um salário superior a R$ 18.600,00? 
Formula: 
Z= 18.600-15.000,00 = 3.600,00 = 1,2 11,51% 
 3.000,00 3.000,00 
Z= 1,2 = 0,3849 x 100 = 38,49%¨ 
50% - 38,49% = 11,51 % 
b). Encontrar a probabilidade de um pesquisador ter um salário inferior a R$ 10.000,00? 
Formula: 
Z= 10.000,00 – 15.000,00 = 5.000,00 = 1,66
 3.000,00 3.000,00 4,85%
Z= 1,66 = 0,4515 x 100 = 45,15% 
50% - 45,15% = 4,85% 
c). Verifique agora a probabilidade de um pesquisador ter um rendimento entre R$ 10.500,00 e R$ 17.800,00. 
Formula: 
AREA 1 43,32%
Z= 10.500,00 - 15.000,00 = -4.500,00 = -1,5
 3.000,00 3.000,00
Z= -1,5 = 0,4332 X 100% = 43,32%
AREA 2
Z= 17.800,00 – 15.000,00 = 2.800,00 = 0,93 32,38%
 3.000,00 3.000,00
Z=0 ,93 =0,3238 X 100% = 32,38%
AREA 1 + AREA 2 = AREA TOTAL 
43,32% + 32,38% = 74,70%
Verificamos através dos cálculos de probabilidade que a probabilidade é de 74,70% de o pesquisador ter um salário entre 10.500,00 e 17.800,00.
4 DOCUMENTOS COMPRABATÓRIOS 
Os documentos comprobatórios das despesas realizadas na execução do objeto da transferência (notas fiscais, recibos, faturas, etc.) deverão atender à norma regulamentar a que a beneficiária estiver sujeita, conter o nome do município e a identificação do programa ou do convênio, e deverão ser arquivados na sede da instituição que executou os recursos pelo prazo de cinco anos, contados da data de aprovação da prestação de contas da concedente. O município está obrigado a disponibilizá-los, sempre que solicitado, ao Tribunal de Contas da União – TCU, ao FNDE, ao Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal e à organização civil habilitada para esse fim.
5 TOMADA DE CONTAS ESPECIAIS 
A tomada de contas especial é um processo administrativo devidamente formalizado, com rito próprio, para apurar responsabilidade por ocorrência de dano à administração pública federal a fim de obter o respectivo ressarcimento. Essa dinâmica tem por base a apuração de fatos, a quantificação do dano, a identificação dos responsáveis, nos termos do art. 2º da IN TCU 71/2012. A instauração da tomada de contas especial, de acordo com o art. 8º da Lei 8.443/1992, tem por pressuposto as seguintes irregularidades:
Omissão no dever de prestar contas;
Não comprovação da aplicação dos recursos repassados pela União;
Ocorrência de desfalque ou desvio de dinheiros, bens ou valores públicos;
Prática de qualquer ato ilegal, ilegítimo ou antieconômico de que resulte danos ao erário.
Em regra, a TCE deve ser instaurada pela autoridade competente do próprio órgão ou entidade jurisdicionada (responsável pela gestão dos recursos), em face de pessoas físicas ou jurídicas que deram causa ou concorreram para a materialização do dano, depois de esgotadas as medidas administrativas internas com vista à recomposição do erário ou à elisão da irregularidade.
A TCE pode igualmente ser instaurada por recomendação dos órgãos de controle interno (art. 50, III, da Lei 8.443/92) ou por determinação do próprio Tribunal, nos casos de omissão na prestação de contas ou inércia na instauração da TCE pelo gestor. A TCE pode ser, ainda, oriunda de conversão de outros processos de controle externo, tais como, denúncia, representação, inspeção, auditoria e processos de registro de atos de pessoal (art. 47 da Lei 8.443/92).
Os processos instaurados nas demais instâncias deverão ser remetidos ao Tribunal de Contas da União, no prazo máximo de cento e oitenta dias, a contar do término do exercício financeiro de sua instauração, conforme o art. 11 da IN TCU 71/2012. A TCE deve ser constituída por elementos fáticos e jurídicos suficientes à comprovação da ocorrência do dano e à identificação dos agentes responsáveis pela sua materialização (pessoas físicas e ou jurídicas). Assim, nos termos do art. 5º, § 1º, incisos I a III, da citada IN, os processos de TCE devem ser fundamentados com os seguintes elementos:
I - descrição detalhada da situação que deu origem ao dano, lastreada em documentos, narrativas e outros elementos probatórios que deem suporte à comprovação de sua ocorrência;
II - exame da suficiência e da adequação das informações, contidas em pareceres de agentes públicos, quanto à identificação e quantificação do dano;
III - evidenciação da relação entre a situação que deu origem ao dano e a conduta ilegal, ilegítima ou antieconômica da pessoa física ou jurídica a quem se imputa a obrigação de ressarcir os cofres públicos, por ter causado ou concorrido para a ocorrência de dano.
As TCE’s só devem ser instauradas pelas unidades competentes e encaminhadas ao TCU para julgamento se o dano ao erário, atualizado monetariamente, for de valor igual ou superior à R$ 75 mil (valor de alçada vigente), nos termos do art. 6º, inc. I, da IN TCU 71/2012.
Na hipótese de existência de débitos de uma mesmo responsável, diante do mesmo órgão ou entidade repassadora, em valores inferiores ao limite de alçada, poderá ocorrer a consolidação de valores para fins de constituição de TCE, caso o seu somatório atinja ou supere o valor de alçada.
Se o dano for de valor inferior ao limite de alçada, a autoridade administrativa federal competente, ainda assim, deverá esgotar as medidas administrativas visando ao ressarcimento pretendido. A TCE, no âmbito no TCU, possui etapas instrutivas e decisórias, garantidos o contraditório e a ampla defesa, havendo, ainda, a possibilidade de interposição de recursos.
Os processos de TCE no TCU poderão ser julgados regulares (dando quitação plena aos responsáveis), regulares com ressalva(falhas formais) e irregulares. Podem ainda ser considerados iliquidáveis (trancamento das contas por impossibilidade de julgamento) ou arquivados sem apreciação do mérito quando verificada a ausência de pressupostos de constituição ou de desenvolvimento válido e regular do processo.
Quando as contas são julgadas irregulares há imputação de débito e/ou multa, decisão que tem eficácia de título executivo extrajudicial (art. 71, § 3º, da CF/88 e art. 585, VII, do CPC), tornando a dívida líquida e certa.
Após o julgamento, o responsável é notificado para, no prazo de quinze dias, recolher o valor devido. Se o responsável, regularmente notificado, não recolher tempestivamente a importância devida, é formalizado processo de cobrança executiva, o qual é encaminhado ao Ministério Público junto ao Tribunal para, por meio da Advocacia-Geral da União (AGU) ou das unidades jurisdicionadas ao TCU que detêm essa competência, promover a cobrança judicial da dívida ou o arresto de bens. Outras sanções podem, ainda, ser aplicadas a partir do julgamento das contas, tais como:
a) declaração de inidoneidade do particular para licitar ou contratar com a administração;
b) declaração de inabilitação para o exercício de cargo ou função pública;
c) comunicação ao Ministério Público Federal e solicitação do arresto de bens para garantir o ressarcimento.
O próprio julgamento das contas pela irregularidade já apresenta, como consequência, a inclusão no cadastro a ser enviado à Justiça Eleitoral, a partir do qual o responsável poderá figurar na lista de inelegíveis.
6 NIVEL ESTRATÉGICO GERENCIAL E OPERACIONAL
O controle estratégico também denominado controle organizacional é tratado no nível institucional da empresa e se refere geralmente aos aspectos globais que envolvem a empresa como uma totalidade. Sua dimensão de tempo é o longo prazo. Seu conteúdo é geralmente genérico e sintético. Daí as três características básicas que identificam o controle estratégico da empresa:
Nível de decisão: é decidido no nível institucional da empresa.
Dimensão de tempo: é orientado para longo prazo.
Abrangência: e genérico e abrange a empresa como um todo. 
Devido à enorme complexidade e as multifacetadas atividades da empresa, torna-se difícil abordar o controle em sua totalidade, uma vez que existem muitos tipos de controles: financeiros, contábeis, de produção, de qualidade, de inventários, de vendas, de pessoal, etc. Isto significa que muitas pessoas se incumbem, dentro das empresas, de tarefas relacionadas com o acompanhamento e avaliação das atividades correntes e passadas, comparando-as com normas e padrões desejados pela empresa. Se os resultados se afastam ou se desviam das normas prescritas, alguma ação corretiva deve ser tomada.
	O nível estratégico compreende os altos executivos da organização, responsáveis pela definição dos objetivos e planos da empresa, e tomada de decisões quanto às questões de longo prazo da empresa, como: sua sobrevivência, crescimento e eficácia geral.
A Tecnologia da Informação é hoje uma realidade para todos os setores da sociedade. Através de novas tecnologias de processamento e comunicação da informação vem sendo promovida uma reestruturação global da economia mundial. Informações, antes indisponíveis, passaram a ser facilmente acessadas através dos benefícios trazidos pelos avanços da microeletrônica, computação e telecomunicações.
A revolução tecnológica atinge também a contabilidade. Os efeitos da tecnologia na contabilidade são percebidos, principalmente, na agilidade dos registros contábeis, maior controle, melhor qualidade dos demonstrativos e através da redução de papéis. Destaca-se, como fruto desta revolução, a geração de informações contábeis gerenciais produzidas através de sistemas de informações. A informação contábil gerencial é uma ferramenta de apoio à decisão, que extrapola as exigências legais.
No que tange a Administração Pública, Dias (1997) retrata: “A agilidade das informações e a demonstração de resultados, sejam de caráter orçamentário, econômico ou de produção, que embasem tomadas de decisões, devem ser o diferencial marcante da gestão pública no mundo competitivo”. Ainda segundo Dias, o sistema de informações deve propiciar um ambiente gerencial onde a informação se torne um elemento indutor e facilitador das ações dos gestores para a otimização do resultado.
	Um administrador, precisa entender o papel dos diversos tipos de Sistemas de Informação existentes nas empresas, são muito importantes pois os mesmos auxiliam e dão apoio para a tomada de decisão e atividades de trabalho existentes nos diversos níveis e funções organizacionais da empresa. Devido à crescente demanda de informações pelos gestores, existe quase uma obrigação de se utilizar sistemas de informações para gerenciar e filtrar os dados recebidos e transformá-los em informações úteis para a organização. A competitividade global torna os mercados acirrados e as empresas necessitam das informações para sobreviver e crescer dentro desse mundo, afinal a qualidade da decisão depende das informações que estão disponíveis no momento em que ela é tomada. Para Chiavenato (2000) tomada de decisão é o ”processo de análise e escolha, entre várias alternativas disponíveis, no curso de ação que a pessoa deverá seguir”. Devido à existência de diferentes interesses dentro de uma entidade ou empresa é preciso ter diferentes tipos de sistema, vamos destacar dois tipos de sistema um atende as necessidades organizacionais da empresa que é o Sistema do Nível Gerencial (SIG) e o outro atende o nível operacional que é o Sistema de Informação Operacional (SIO).
	Sistemas do Nível Gerencial (SIG): os sistemas de informações Gerenciais oferecem informações na forma de relatórios aos gerentes de nível intermediário, como apoio no planejamento, na organização e no controle de operações através de histórico de acessos on-line, orientados a eventos internos, apoiando o planejamento controle e decisão dentro da empresa, um SIG pode incluir software que auxilia na tomada de decisão, recursos de dados, tais como bancos de dados, o hardware de um sistema de recursos, sistemas de apoio à decisão, sistemas especialistas, sistemas de informação executiva, gestão de pessoas, gestão de projetos e todos os processos informatizados que permitem que a empresa funcione eficientemente. É um sistema que disponibiliza a informação certa, para a pessoa certa, no lugar certo, na hora certa, da forma correta e com o custo certo.
	O Sistemas de Informação Gerencial é muito importante para as empresas pois os mesmos causam:
Redução dos custos das operações;
Melhoria no acesso às informações, proporcionando relatórios mais precisos e rápidos, com menor esforço;
Melhoria na produtividade;
Melhoria nos serviços realizados e oferecidos;
Melhoria na tomada de decisões, por meio do fornecimento de informações mais rápidas e precisas;
Estímulo de maior interação dos tomadores de decisão;
Fornecimento de melhores projeções dos efeitos das decisões;
Melhoria na estrutura organizacional, para facilitar o fluxo de informações;
Melhoria na estrutura de poder, proporcionando maior poder para aqueles que entendem e controlam os sistemas;
Redução do grau de centralização de decisões na empresa;
Melhoria na adaptação da empresa para enfrentar os acontecimentos não previstos.
Os Sistemas de Informação Gerenciais são partes integrantes das estratégias empresariais, pois a comunicação e a informação são de grande valor nas organizações. A qualidade da decisão tomada pelo gerente vai depender da qualidade e relevância das informações disponíveis. Por isto é muito importante investir em um SIG para oferecer informações rápidas, precisas e principalmente úteis, que irão garantir uma estruturação de gestão diferenciada, o que resultará em vantagem competitiva sobre as demais empresas.
	Sistema de Informação Operacional (SIO), esse sistema pode ser classificado de acordo a informação que será processada. Destaforma a operação é classificada de acordo com a pirâmide empresarial, composta pelos níveis estratégicos das organizações. Formado por operações rotineiras, normalmente trabalha com um grande volume de operações de entrada e saída. A maioria dos sistemas de informação estão neste nível e são característicos pela existência de muitos formulários de cadastros, relatórios e outras operações rotineiras. Exemplos: formulários de cadastros, relatórios de conferência de dados, listagens, consultas e modificações de dados.
7 SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO
Entre muitas mudanças a mais palpáveis que um sistema de ERP proporciona a uma corporação, é maior confiabilidade dos dados, agora monitorados em tempo real, e a diminuição do retrabalho. Algo que é conseguido com o auxílio e o comprometimento dos funcionários, responsáveis por fazer a atualização sistemática dos dados que alimentam toda a cadeia de módulos do ERP e que, em última instância, fazem com que a empresa possa interagir. Assim, as informações trafegam pelos módulos em tempo real, ou seja, uma ordem de vendas dispara o processo de fabricação com o envio da informação para múltiplas bases, do estoque de insumos à logística do produto. Tudo realizado com dados orgânicos, integrados e não redundantes.
Para entender melhor como isto funciona, o ERP pode ser visto como um grande banco de dados com informações que interagem e se realimentam. Assim, o dado inicial sofre uma mutação de acordo com seu status, como a ordem de vendas que se transforma no produto final alocado no estoque da companhia.
Ao desfazer a complexidade do acompanhamento de todo o processo de produção, venda e faturamento, a empresa tem mais subsídios para se planejar, diminuir gastos e repensar a cadeia de produção. Um bom exemplo de como o ERP revoluciona uma companhia é que com uma melhor administração da produção, um investimento, como uma nova infraestrutura logística, pode ser repensado ou simplesmente abandonado. Neste caso, ao controlar e entender melhor todas as etapas que levam a um produto final, a companhia pode chegar ao ponto de produzir de forma mais inteligente, rápida e melhor, o que, em outras palavras, reduz o tempo que o produto fica parado no estoque.
A tomada de decisões também ganha uma outra dinâmica. Imagine uma empresa que por alguma razão, talvez uma mudança nas normas de segurança, precise modificar aspectos da fabricação de um de seus produtos. Com o ERP, todas as áreas corporativas são informadas e se preparam de forma integrada para o evento, das compras à produção, passando pelo almoxarifado e chegando até mesmo à área de marketing, que pode assim ter informações para mudar algo nas campanhas publicitárias de seus produtos. E tudo realizado em muito menos tempo do que seria possível sem a presença do sistema.
Entre os avanços palpáveis, podemos citar o caso de uma indústria média norte-americana de autopeças, situada no estado de Illinois, que conseguiu reduzir o tempo entre o pedido e a entrega de seis para duas semanas, aumentando a eficiência na data prometida para envio do produto de 60% para 95% e reduzindo as reservas de insumos em 60%. Outra diferença notável: a troca de documentos entre departamentos que demorava horas ou mesmo dias caiu para minutos e até segundos.
A importância dos sistemas de ERP nas pequenas empresas em um mundo atualmente cada vez mais competitivo deixa de ser uma opção e sim torna-se obrigatório sua utilização para tomadas de decisões mais rápidas e assertivas.
Algumas das vantagens da a implementação de um ERP numa empresa são:
Qualidade e eficácia
Redução de custos
Agilidade empresarial
Eliminar o uso de interfaces manuais
Otimizar o fluxo da informação e a qualidade da mesma dentro da organização (eficiência)
Otimizar o processo de tomada de decisão
Eliminar a redundância de atividades
Reduzir os limites de tempo de resposta ao mercado
Reduzir as incertezas do Lead time
Incorporação de melhores práticas (codificadas no ERP) aos processos internos da empresa
Reduzir o tempo dos processos gerenciais
Redução de estoque;
Redução da carga de trabalho, pois atividades repetitivas podem e devem ser automatizadas;
Melhor controle das operações da empresa;
Melhoria de Infra - estrutura de Hardware; 
Aprendizado em TI; 
Adequação ao cumprimento das legislações federais, estaduais e municipais vigentes;
Algumas das desvantagens da implementação de um ERP em uma empresa são:
A utilização do ERP por si só não torna uma empresa verdadeiramente integrada;
Altos custos que muitas vezes não comprovam a relação custo/benefício;
Dependência do fornecedor do pacote;
Adoção de melhores práticas aumenta o grau de imitação e padronização entre as empresas de um segmento;
Torna os módulos dependentes uns dos outros, pois cada departamento depende das informações do módulo anterior, por exemplo. Logo, as informações têm que ser constantemente atualizadas, uma vez que as informações são em tempo real, ocasionando maior trabalho;
Inserção de dados não confiáveis, quando é necessário o input pelo usuário;
Dificuldade de repasse da cultura Organizacional aos funcionários; 
O seu fornecedor pode descontinuar a sua versão de ERP sem aviso prévio;
CONCLUSÃO
Diante do trabalho apresentado concluímos que a empresa Embrapa tem vários projetos interessantes em nosso pais, todos com foco no bem-estar da sociedade, a pesquisa nos ajudou a entender os projetos e o quão são importantes para o nosso país. Analisando o Balanço Social 2015, foi contatado que a empresa tem se preocupado com o aspecto social e o bem-estar de seus colaboradores. 
Diagnosticamos ainda que a empresa Embrapa possui vários tipos de Sistemas empresariais, dentre eles os indicadores laborais e sociais, tecnologias desenvolvidas e transferidas a sociedade, ambos são utilizados no nível estratégico e gerencial da empresa, a fim de obter informação importantes e relevante para instituição.
De acordo com a pesquisa destacamos três tipos de sistemas, controle organizacional que envolve todo o aspecto global da empresa, o Sistema do Nível Gerencial (SIG) que atende as necessidades organizacionais da empresa e o Sistema de Informação Operacional (SIO), que atende o nível operacional. Chegamos à conclusão que todos os sistemas são integrados, e que se permanecerem integrados, juntos irão fornecer damos importantíssimos para a tomada de decisão.
REFERÊNCIAS
http://www.cnpma.embrapa.br/unidade/index.php3?id=261&func=unid. Acesso em 17--08-2016.
http://www.mma.gov.br/educacao-ambiental/educomunicacao/salas-verdes.ACESSO EM 17-08-2016.
www.nospodemos.org.br. ACESSO EM 19-09-2016.
http://www.professores.aedb.br/miguel/SistemasEmpresariaisTexto.pdf
http://si-sistemasdeinformacao.blogspot.com.br/2009/05/tipos-de-sistemas-de informacao.html
ANTHONY, Robert N. & HERZLINGER, Regina E. - Management Control in Nonprofit Organizations - Illinois - USA- Richard D. Irwin, Inc., 1980.
DIAS, Pedro Aleixa. Auditoria e informática. Disponível em: Acesso em: 25/05/2001.
Brasil. Presidência da República. Secretaria de Relações Institucionais. Orientações para o Gestor Municipal: encerramento de mandato / Secretaria de Relações Institucionais. – Brasília: SRI, 2012. 31 p.: il.
http://portal.tcu.gov.br/contas/tomada-de-contas-especial/conheca-a-tomada-de-contas-especial.htm ACESSADO EM 18/09/2016 AS 19:30.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
nome do cursO
Aline Gisele Klossoski 
Dionatas Oliveira da Silva 
LEILA DE OLIVEIRA BEITUM
Narriman Cristina da Silva
CONTABILIDADE APLICADA
Importância do Balanço Social da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA
ALTA FLORESTA 
2016
Aline Gisele Klossoski
Dionatas Oliveira da Silva
LEILA DE OLIVEIRA BEITUM
Narriman Cristina da SilvaCONTABILIDADE APLICADA
Importância do Balanço Social da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA
Trabalho de Contabilidade Aplicada, apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Contabilidade Setor Publico.
Orientador: Prof. 
ALTA FLROESTA 
2016

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