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MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL
O valor do investimento avaliado, pelo método de equivalência patrimonial, é obtido aplicando-se a percentagem de participação no capital social sobre o valor do Patrimônio Líquido da investida. Logo, sempre que o Patrimônio Líquido da investida variar, a investidora deverá ajustar o valor do investimento.
Se o ajuste aumentar esse valor, haverá um ganho de equivalência patrimonial (receita; operacional - não tributável). Por outro lado, se o ajuste diminuir o valor, haverá uma perda de equivalência patrimonial (despesa operacional - não dedutível).
Os lançamentos seriam os seguintes:
a) Ganho de Equivalência Patrimonial:
D - Participações Permanentes (Ativo Não Circulante - Investimentos) 
C - Ganho de Equivalência Patrimonial (Receita)
b) Perda de Equivalência Patrimonial:
D - Perda de Equivalência Patrimonial (Despesa) 
C - Participações Permanentes (Ativo Não Circulante — Investimentos)
Nota: de acordo com os incisos I a III do art. 248 da Lei n2 6.404/1976 (que não sofreram alterações com a publicação da Lei nc 11.638/2007 e da MP n2 449/2008, convertida na Lei n2 11.941/2009)
MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL
I - o valor do Patrimônio liquido da coligada ou da controlada será determinado com base em balanço patrimonial ou balancete de verificação levantado, com observância das normas dessa Lei, na mesma data ou até 60 (sessenta) dias, no máximo, antes da data do balanço da companhia; nesse valor não serão computados os resultados não realizados decorrentes de negócios com a companhia, com outras sociedades coligadas a essa ou por ela controladas;
II - o valor do investimento será determinado mediante a aplicação, sobre o valor de Patri­mônio Líquido referido no número anterior, da porcentagem de participação no capital da coligada ou controlada;
III - a diferença entre o valor do investimento, de acordo com o número II, e o custo de aqui­sição corrigido monetariamente; somente será registrada como resultado do exercício:
a) se decorrer de lucro ou prejuízo apurado na coligada ou controlada;
b) se corresponder, comprovadamente, a ganhos ou perdas efetivos;
c) no caso de companhia aberta, com observância das normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários.
MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL
Nota: de acordo com os arts. 9a a I I da Instrução CVM n2 247/1996:
0 valor do investimento, pelo Método da Equivalência Patrimonial, será obtido mediante o seguinte cálculo:
1 - aplicando-se a percentagem de participação no capital social sobre o valor do Patrimônio Líquido da coligada e da controlada; e
II - subtraindo-se, do montante referido no inciso I, os lucros não realizados, que são aque­les decorrentes de negócios com a investidora ou com outras coligadas e controladas, quando:
a) o lucro estiver incluído no resultado de uma coligada e controlada e correspondido, por inclusão, no custo de aquisição de ativos de qualquer natureza no balanço patrimonial da investidora; ou
b) o lucro estiver incluído no resultado de uma coligada e controlada e correspondido, por inclusão, no custo de aquisição de ativos de qualquer natureza no balanço patrimonial de outras coligadas e controladas.
MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL
Os prejuízos decorrentes de transações com a investidora, coligadas e controladas, não devem ser eliminados no cálculo da equivalência patrimonial
Os lucros e os prejuízos, assim como as receitas e as despesas decorrentes de negócios que tenham gerado, simultânea e integralmente, efeitos opostos nas contas de resultado das coligadas e controladas, não serão excluídos para fins de cálculo do valor do investimento.
Para a aplicação do MEP, o Patrimônio Líquido da coligada e controlada deverá ser determinado com base nas demonstrações contábeis levantadas na mesma data das de­monstrações contábeis da investidora. Na impossibilidade de cumprimento, admite-se a utilização de demonstrações contábeis da coligada e controlada em um período máximo de defasagem de até 60 (sessenta) dias, antes da data das demonstrações contábeis da investidora.
MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL
O período de abrangência das demonstrações contábeis da coligada e controlada deverá ser idêntico ao da investidora, independentemente das respectivas datas de encerramento. Admite-se a utilização de períodos não idênticos, nos casos em que esse fato representar melhoria na qualidade da informação produzida, sendo a mudança evidenciada em nota explicativa. 
Para a determinação do valor da equivalência patrimonial, a investidora deverá:
I - eliminar os efeitos decorrentes da diversidade de critérios contábeis, em especial, referindo-se a investimentos no exterior;
II - excluir o montante correspondente às participações recíprocas;
III - reconhecer os efeitos decorrentes de eventos relevantes, ocorridos no período interme­diário, no caso de demonstrações contábeis levantadas em datas diversas; e
IV - reconhecer os efeitos decorrentes de classes de ações com direito preferencial de divi­dendo fixo, cumulativo e com diferenciação na participação de lucros.
Nota: de acordo com a Lei das S/A, em primeiro lugar, são subtraídos os lucros não realiza­ dos e, depois, aplicado o percentual de participação. Contudo, de acordo com a Instrução CVM n2 247/1996, primeiro aplica-se o percentual de participação da investidora no capital da investida sobre o Patrimônio Líquido e, depois, os lucros não realizados são subtraídos. 
Nota: de acordo com a Instrução CVM ns 247/1996, os referidos prejuízos não devem ser eliminados do cálculo da equivalência patrimonial. A Lei das S/A não estabelece essa vedação.
MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL
O período de abrangência das demonstrações contábeis da coligada e controlada deverá ser idêntico ao da investidora, independentemente das respectivas datas de encerramento. Admite-se a utilização de períodos não idênticos, nos casos em que esse fato representar melhoria na qualidade da informação produzida, sendo a mudança evidenciada em nota explicativa. 
Para a determinação do valor da equivalência patrimonial, a investidora deverá:
I - eliminar os efeitos decorrentes da diversidade de critérios contábeis, em especial, referindo-se a investimentos no exterior;
II - excluir o montante correspondente às participações recíprocas;
III - reconhecer os efeitos decorrentes de eventos relevantes, ocorridos no período interme­diário, no caso de demonstrações contábeis levantadas em datas diversas; e
IV - reconhecer os efeitos decorrentes de classes de ações com direito preferencial de divi­dendo fixo, cumulativo e com diferenciação na participação de lucros.
Nota: de acordo com a Lei das S/A, em primeiro lugar, são subtraídos os lucros não realiza­ dos e, depois, aplicado o percentual de participação. Contudo, de acordo com a Instrução CVM n2 247/1996, primeiro aplica-se o percentual de participação da investidora no capital da investida sobre o Patrimônio Líquido e, depois, os lucros não realizados são subtraídos. 
Nota: de acordo com a Instrução CVM ns 247/1996, os referidos prejuízos não devem ser eliminados do cálculo da equivalência patrimonial. A Lei das S/A não estabelece essa vedação.
MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL
Momentos de Aplicação do MEP
Momento 1 —» Aquisição do investimento, com a finalidade de determinar a existência de ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwiif) ou ganho por compra vantajosa (deságio) na aquisição, caso o custo de aquisição não coincida com o valor do investimento avaliado pelo MEP
De acordo com a Resolução CFC n21.241/2009, que aprovou a NBC T 19.37 – Investimento em Coligada e Controlada, para fins de determinação do ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) ou do ganho por compra vantajosa (deságio):
- todos os ativos e passivos da investida devem ser reconhecidos e mensurados conforme a NBC T 19.23 - Combinação de Negócios, cuja regra geral de mensuração é o valor justo;
- o montante líquido correspondenteà diferença entre o valor justo e o valor contábil do acervo líquido cujo controle foi obtido;
I - Aquisição de Investimento Avaliado pelo MEP com Ágio por Expectativa de Rentabilidade Futura:
Lançamento na investidora (no balanço patrimonial individual):
D - Investimentos Permanentes (ANC - Investimentos) 
C - Bancos Conta Movimento (Ativo Circulante)
MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL
Momentos de Aplicação do MEP
Nota 1: O ágio pago por expectativa de rentabilidade futura (goodwill),representado pela diferença positiva entre o valor pago (ou valores a pagar) e o montante líquido proporcional adquirido do valor justo dos ativos e passivos da entidade adquirida, só é classificado no subgrupo de Intangíveis no balanço consolidado, visto que o goodwill é da investida (a ca­pacidade de geração de rentabilidade futura é da investida), pago pela adquirente. 
A investidora registrará o esse ágio como parte do custo de seu investimento, no subgrupo Ativo Não Circulante “Investimentos”. 
Esse ágio não será amortizado, mas o investimento poderá sofrer teste de recuperabilidade.
Nota 2: O saldo da conta “Investimentos” deve ser discriminado em notas explicativas da seguinte forma: Valor contábil do investimento; mais valor dos ativos líquidos e ágio pago por expectativa de rentabilidade futura (goodwill).
MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL
Momentos de Aplicação do MEP
II - Aquisição de Investimento Avaliado pelo MEP com Deságio (ganho por compra vantajosa):
Neste caso, o valor correspondente ao deságio será uma receita no período em que o investimento for adquirido.
Lançamento na Investidora (no balanço Individual):
D - Investimentos Permanentes (ANC - Investimentos) 
C - Bancos Conta Movimento (Advo Circulante) 
C - Ganho por Compra Vantajosa (Receita)
Momento 2 —> Encerramento do exercício social, após a apuração do resultado do exer­cício (antes da constituição de reservas e distribuição de dividendos), a fim de determinar o resultado da equivalência patrimonial.
I - Ganho de Equivalência Patrimonial:
D - Participações Permanentes (Ativo Não Circulante - Investimentos) 
C - Ganho de Equivalência Patrimonial (Receita)
II - Perda de Equivalência Patrimonial
D - Perda de Equivalência Patrimonial (Despesa)
C - Participações Permanentes (Ativo Não Circulante - Investimentos)
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