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22758005 Resumo completo Prtese

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Feito por Naisla Caroline
RESUMO PRÓTESES
Pra que serve? Substituir alguma região perdida ou malformada.
Ex.: dentadura; “silicone” (prótese mamária); dispositivos que substituem membros;
Endopróteses – artroplastias;
Prótese total (componentes) e próteses parciais.
Classificadas de acordo com o nível de amputação.
Causas...
Congênitas;
Adquiridas: traumas e doenças associadas. Ex.: artrose primária; osteonecrose; artropatia do manguito.
Alguns tipos de cirurgias para substituir regiões do corpo: 
Resurfacing (substitui a cabeça do úmero – parte articular);
Artroplastia parcial (só componente umeral é substituído);
Artroplastia total (cavidade glenoide e componente umeral são substituídos);
Artroplastia reversa (prótese umeral na cavidade glenoide e cabeça umeral na região glenoide).
Próteses de MMII:
Classificada em dois tipos:
Exoesqueléticas – convencionais; (mais antigas)
Materiais: Madeira maciça ou espuma rígida + acabamentos em resina acrílica e fibra de carbono (dura), onde a parte interna é lixada para diminuir o peso;
Vantagens: São mais simples, mais baratas, mais resistentes, precisam de menos manutenção;
Desvantagens: São menos estéticas, limitantes para algumas atividades, não regula tamanho, também são mais pesadas.
OBS.: Além do material, o peso depende do tamanho e da existência de articulação.
Endoesqueléticas – modulares.
Materiais: Tubos e componentes modulares de aço|titânio|alumínio, espuma e meia cosmética – para gerar movimento fisiológico;
Pode fazer ajustes – diminuir ou aumentar de tamanho;
Se aproxima do membro amputado por ser revestido com meia cosmética;
Vários tipos de joelho;
É mais sofisticada, mais cara, permite realizar atividades funcionais como correr, escalar e marcha em terreno irregular;
Pé multiaxial – movimento em vários planos;
OBS.: NÃO existe próteses modulares para pé e tornozelo;
Alinhamento: fixação de parafusos (isso possibilita modificar a posição da prótese, por exemplo coloca-la em valgo);
Adaptador de rotação: para amputados transfemorais.
Componentes de uma prótese:
Encaixe: É o componente principal pois se trata da parte que recebe o coto. Deve ter uma boa adaptação para haver um bom controle da prótese.
Cuidados: Não deve estar muito apertada, para não afetar a circulação.
Tipos: Depende do nível de amputação.
Transtibial (preserva joelho) – secção óssea da tíbia – encaixes possíveis são: PTB, PTS e KBM.
Desarticulação do joelho (onde há remoção da patela e tíbia) - Encaixe deve der feito em um cartucho em polifórmio com suspensão supracondilar.
Transfemoral (secção do fêmur) – Usa-se encaixe quadrilateral ou CAT-CAM.
Desarticulação do quadril – retirada de todo membro inferior.
Mecanismos de sustentação:
Localizado entre encaixe e coto, dado por meias e silicone ou através de sistema de vácuo;
Cuidados: deve ser com material que não provoque feridas;
Analisar tecidos moles na borda do encaixe;
Movimento de pistonamento (movimentos realizado entre o encaixe e o coto);
Com o tempo o membro amputado vai perdendo circunferência isto traz a necessidade de adaptações para não comprometer o encaixe (de 6 meses a 1 ano – encaixe definitivo);
JOELHO:
Função:
Estabilidade na fase de apoio;
Controle e funcionalidade na fase de balanço.
Tipos:
Com trava manual:
Bloqueia em extensão – “perna de pau”;
Convencional ou modular;
Sistema manual de desbloqueio;
Indicação: pacientes mais instáveis; com déficit de equilíbrio; com diminuição de força muscular; pacientes mais idosos;
Vantagens: mais barato; mais estável; dá capacidade de marcha para pacientes mais fracos; requer menos ajustes e manutenções e é mais resistente.
Auto-freio:
Auto bloqueante – quando o pé toca no chão trava (assim como tirar o pé do chão se dobra);
Convencional ou modular;
Indicação: pacientes ainda instáveis; pouco ativos porém com um maior potencial funcional em comparação com a trava manual;
Flexão do joelho acontece com a retirada total do peso (deve-se tirar todo o pé do chão para acontecer) – isso provoca uma alteração da marcha, pois exige movimento exagerado de elevação do pé.
Pneumática:
Sistema de ar;
Marcha mais suave, de forma mais natural (fisiológica);
Indicações: Variações de velocidade, pacientes mais jovens;
Desvantagem: alto custo e necessita de mais manutenções por ser mais sofisticada;
Hidráulico:
Sistema a óleo que permite maior estabilidade;
Indicação: desejo do paciente de descer e subir escada de forma alternada;
Desvantagem: é cara e necessita de mais manutenções.
Microprocessadores:
Sistema hidráulico computadorizado (C-LEG):
Última geração para proporcionar marcha fisiológica;
Deambulação em qualquer terreno, pois o próprio joelho se adapta a diferentes territórios;
Indicações: pacientes muito ativos, como os esportistas;
Controlado por um microprocessador, onde sensores fazem segurança na fase de apoio e controle na fase de balanço.
Sistema hidráulico computadorizado (Genium X3):
Mais moderna do mercado;
Permite que o individuo corra na areia da praia, na esteira, etc.
CEPRED: Disponibiliza auto-freio e trava manual somente.
TORNOZELO E PÉ:
Pés mecânicos: 
Exoesquelética: Tornozelo de madeira; São feitas em resina ou com componentes em plástico e madeira. São indicadas para todos os níveis de amputação com exceção da desarticulação do joelho. As próteses convencionais não são utilizadas acima do joelho devido seu peso excessivo acarretando dificuldades graves na deambulação, ocorrendo desistência de utilização pelo paciente, o que dificilmente ocorre nas próteses modulares;
Endoesquelética: adapta com o pé; com revestimento cosmético em espuma, este sistema foi lançado em 1969, pela OTTO BOCK, sendo desde então constantemente aperfeiçoado, podem ser utilizadas em todos os níveis de amputação de membro inferior. São constituídas por vários módulos ajustáveis e intercambiais entre si, mais leves e estéticas por serem revestidas de espuma cosmética, seus componentes podem ser em aço.
Tipo: depende do tipo de prótese e da atividade física que o individuo realiza.
Classificação:
Não-articulado:
Geral: 
Fixo em aproximadamente 90° - permite nenhum movimento;
São mais simples, mais duráveis, com baixo peso (mais leves) e baixo custo;
Flexibilidade simula movimentos (não são duros);
Indicação: pacientes pouco ativos; pacientes que não tem acesso fácil à manutenção da prótese (exemplo: pct de interior); pacientes com déficit de equilíbrio ou de força muscular; amputações parciais de pé.
SACH:
Tornozelo sólido (mais duro, menos flexível) e calcanhar macio (proporciona contato inicial macio);
Paciente com baixa atividade – por ser mais simples;
Mobilidade ambiente interno, muito limitada ao externo.
Dynamic:
Superfície macia e dedos separados (hálux e segundo dedo – estética);
Um pouco mais flexível;
Apoio confortável do calcanhar (CI mais macio);
Melhor dinâmica proporcionada pela espuma (mais instável que o SACH).
Vamos utilizar o pé para amputações transtibial (abaixo do joelho) e transfemoral (sobre a coxa).
Articulado:
Articulação monocêntrica – permite movimento apenas no plano sagital (flexão dorsal e flexão plantar);
Estabilidade no contato inicial;
Indicação: pacientes um pouco mais ativos, com maior segurança;
Vantagem: se molda mais aos diferentes terrenos que o paciente vai pisar;
Desvantagens: um pouco mais pesado e por ter articulação precisa de mais manutenção.
Multiaxiais:
Possui múltiplos eixos (como um tornozelo normal) – movimentos frontal, sagital, transversal;
Indicação: pacientes que necessitem de mais movimento porém que tenha consciência proprioceptiva e capacidade musculoesquelética;
Vantagens: acomoda-se mais às irregularidades do terreno;
Desvantagens: mais pesado, requer mais manutenção e é instável.
De resposta dinâmica:
Compressão axial elástica com absorção de energia (pé responde ao contato no chão);
Fase de impulso da marcha;
Indicação: paciente com necessidade de corrida, atletas;
Desvantagem:alto custo.
CEPRED: Geralmente oferece SACH e Dynamic e poucas vezes disponibiliza articulado. Oferece joelho com trava manual e auto-freio. Também, alguns tipos de prótese endo e exoesquelética.
QUESTIONAMENTO: Todo amputado é candidato à protetização?
Depende de vários fatores: nível de amputação; estado geral do coto; condições funcionais do paciente; condição emocional do paciente; nível de atividade física; atividade profissional; atividade de lazer; ambiente de moradia e de trabalho; condições econômicas; experiência anterior com próteses; colaboração e desejo do usuário, etc.
AMPUTADOS
Informações Gerais:
24 hrs – tratamento será crioterapia e cinesioterapia de forma global;
48-72 hrs – pós-cirúrgico.
Sedestação – ortostase – marcha (colocar paciente em pé com ajuda de andador e calçados que não deslizem, numa pegada axilar para levantar o pct, espera reação à ortostase (ex.: tontura) depois disso anda pequenas distâncias, treina giro. Sempre com respeito ao paciente.
Drenagem linfática manual (Leduc, de forma superficial (não provoca dor) com tração da pele – reabsorção do edema);
Bandagem (utilizar sem muita pressão para não provocar dor) – diminuir edema e dá formato ao coto);
Mobilização – cinesioterapia no outro membro também;
Posicionamento no leito – realizar prono 2-3x no dia, por 20 minutos. (evita encurtamento do iliopsoas, reto femoral – alongamento);
Obs.: Evitar deformidades; vícios posturais; Não deve colocar almofadas para apoiar o coto, entre as pernas, debaixo do glúteo; não deve apoiar coto na muleta; não deve pct transtibial fique de perna cruzada; não pode deixar o joelho em flexão quando sentado.
Pré-protetização:
Enfaixamento compressivo e auto enfaixamento (paciente realizar em casa; são mais elásticas – modelam a ponta do coto; mais pressão na zona distal e menos na zona proximal);
Dessensibilização (fibras nervosas seccionadas crescem de forma desordenada – neuroma, provocando sensação dolorosa devido à hipersensibilidade);
Massagem do coto (libera musculatura, trabalha tecido miofascial e ajuda a dessensibilizar os neurônios); amassamento digital, deslizamento superficial, deslizamento profundo, percussão;
Cicatriz (liberar aderências); descola pele no local da cicatriz – fricção, zigzag;
Incentivar o paciente a se tocar, para que ele perceba seu corpo (evita sensação do membro fantasma [quando paciente acha que tem a perna] e síndrome do membro fantasma [quando paciente sente dor no membro que foi amputado]);
Descarga de peso sob o coto;
Alongamento e fortalecimento do coto (melhorar amplitude de movimento e força – tendência de transfemorais a se colocarem em flexão, por isso fortalece musculatura adutora além de toda musculatura que envolve quadril);
Fortalecimento global – fortalecer quadríceps, glúteo, abdominal, tríceps (ajuda nos primeiros passos), etc;
Marcha com órtese – treinamento (andar na barra paralela, andar com andador por marcha de dois pontos, andar com muletas);
Cinesioterapia ativo-assistida, ativo-livre, isométrico, exercícios de propriocepção, trabalho do membro contralateral e do membro superior;
Posicionamento no leito.
Protetização:
Ensinar a colocar e tirar (mecanismo de sustentação);
Higiene;
Trabalho de equilíbrio em bipedestração;
Descarga de peso;
Paralelas|espaldar (apoio);
Dispositivo de marcha (trabalho proprioceptivo na plataforma de força mais dupla tarefa);
Reeducação da marcha – uso de dispositivo de marcha;
Frente atrás circulo oito;
Equilíbrio dinâmico – marcha com obstáculos (uso espelho);
Subir (perna boa, perna ruim) e descer escadas (perna ruim, perna boa), rampas;
Marcha sem dispositivo;
Estimular independência das AVD’s e dissociação de cinturas.
Níveis de amputação:
Quanto mais distal:
Menor o gasto energético;
Adaptação protética mais fácil;
Custo financeiro menor;
Retorno ao convívio social e profissional mais rápido.
Desarticulação interfalangeana:
Não altera função;
Processos traumáticos ou vasculares;
Equilíbrio e deambulação alterados;
Amputação do hálux (preserva base da falange proximal (extensor e flexor curto);
Tem importante comprometimento no pré-balanço.
Desarticulação metatarsofalangeana:
 
Na figura: número 8;
Amputações isoladas do 2° ao 5° dedo, por isso não altera a marcha;
Hálux – fase de impulso – marcha lenta;
Altera propriocepção e dificulta impulso no pré-balanço.
Amputação transmetatarseana:
Na figura: número 7;
Na base do metatarso, logo abaixo da epífise falangiana;
Processo vasculares e traumáticos;
Secções óssea próximo a cabeça ou a base dos metatarsos;
Marcha: fase de desprendimento do antepé.
Amputação de Lisfranc:
Retira antepé;
Predominantemente vascular;
Desarticulação dos metatarsos com o cuboide e cuneiformes.
Amputação Chopart:
Apenas o retropé é mantido (linha tracejada);
Predominantemente vascular (mais severa);
Desarticulação entre o navicular e cuboide com o tálus e o calcâneo;
Falta de sustentação anterior do calcâneo e do tálus + musculatura da panturrilha = deformação em equino;
Mantém apenas flexão plantar pois a musculatura dorsiflexora perde o braço de alavanca.
Amputação de Syme:
Patologia vascular, processos traumáticos, anomalias congênitas, deformidades adquiridas;
Desarticulação tibiotársica e posteriormente com uma secção óssea logo abaixo dos maléolos lateral e medial conservando a sindesmose tibiofibular;
Permite descarga distal sobre o coto;
Possibilita protetização futura com um pé mecânico.
Amputação de Pirogoff:
Similar a Syme porém é feita secção vertical do calcâneo, eliminando parte anterior permanecendo a tuberosidade do calcâneo;
Ocorre uma artrodese entre a tíbia e o calcâneo;
Por que a Pirigoff é melhor que a do tipo Syme? Permite maior descarga de peso.
Amputação transtibial:
Patologias vasculares, processos traumáticos, infecciosos e neoplásicos ou anomalias congênitas;
Entre a desarticulação tibiotársica e a do joelho;
Terço proximal, médio e distal;
Impacto socioeconômico e psicológico com consequente diminuição da qualidade de vida;
Descarga de peso: tendão patelar, entre a borda inferior da patela, tuberosidade da tíbia, face lateral, media e posterior do coto;
Descarga de peso distal: sempre será contra-indicada – terço distal: bom controle sobre a prótese;
Contato: fundamental para uma boa propriocepção e retorno venoso;
Vantagens:
Articulação do joelho: menos gasto energético na marcha;
Facilidade para colocação e remoção da prótese;
Marcha mais fisiológica na fase de balanço e apoio.
Desvantagem: tendência à deformidade – flexão do joelho, quanto mais proximal, pior.
Desarticulação do joelho:
Vantagens em relação à amputação transfemoral:
Maior braço de alavanca;
Maior força muscular;
Possibilidade de descarga distal;
Melhor sistema de suspensão protética;
Facilidade para colocação e remoção da prótese;
Menor gasto energético durante a deambulação.
Amputação transfemoral:
Patologias vasculares, processos traumáticos, infecciosos e neoplásicos ou por anomalias congênitas;
Terço proximal, medial e distal;
Tendência à deformidade para flexão (encurtamento do psosas) e abdução (secção óssea) do quadril (quanto mais proximal o nível da amputação, maior a tendência à deformidades);
Nível mais proximal aceito: coto ósseo com 8cm abaixo do trocanter menor;
Contra-indicação: realizar descarga distal durante contato;
Encaixes: descarga de peso em apoio isquiático e paredes laterais do coto.
Desarticulação do quadril:
Traumatismos complexos e processos tumorais;
Retirada de todo o membro inferior, inclusive da cabeça do fêmur;
Não apresenta coto ósseo;
Cobertura músculocutânea do glúteo máximo.
Desarticulação sacroilíaca:
Remoção de metade da pelve e de todo o membro inferior homolateral.
Tipos de encaixe:
PTB – patellar tibiale bearing
Cobre anteriormente a metade inferior da patela;
Termina um pouco acima da linha articular do joelho;
Descarga de peso: tendão infrapatelar, em tecidos moles.
PTS – prothesetibiale supracondylienne
Indicação:
Terço proximal;
Aumenta a suspensão por ter a patela oclusa;
Evita que o coto entre em hiperextensão.
Desvantagem cosmética – pois a borda ântero-superior fica saliente quando o paciente está sentado.
KBM – kondylen bettung muster:
Sistemas mais usado para amputação transtibial;
Descarga de peso: tendão infrapatelar e tecidos moles;
Borda ântero-superior baixa: deixa a patela totalmente livre;
Suspensão: acima dos côndilos femorais.
OBS.: PTS e PTB tem indicação para coto curto; coto longo se adapta a PTB e KBM, porém tem desvantagens como escoriações na porção distal do coto. 
Próteses para amputação transfemoral:
Dois sistemas de encaixe:
Quadrilateral:
Mais antigo;
Tem forma retangular na parte proximal e apoio isquiático é em 90°;
Pode ser indicado para todos os tipos de paciente, principalmente àqueles com musculatura flácida e terço proximal;
Não fica bem adaptado como o CAT-CAM e gera grande pressão sobre os ísquios.
Contensão isquiática: CAT-CAM
Descarga de peso: entre isquio e musculatura glútea; borda lateral + proximal; envolve trocanter maior; tecidos moles abaixo da crista ilíaca;
Possui contensão isquiática que permite maior conforto e maior função;
Vantagens: evita edema; melhora circulação venosa, melhora percepção sensitiva; mais confortável pois o apoio isquiático é dado em 45°.
OBS.: Paciente com doenças cardíacas graves, renais, pulmonares, diabetes descompensadas, obesos mórbidos, não pode ser protetizado, pois o treinamento protético envolve gasto energético e pode agravar o quadro do paciente.
PRÓTESE MEMBRO SUPERIOR
Parcial da mão:
Dedos (interdigitais);
Transmetacárpicas (retirada de metade dos metatarsos, abaixo da cabeça dos metatarsos para manter o braço de alavanca, pois quanto mais distal melhor a amputação);
Prótese estética (silicone) – se parecem com luvas; a maioria não permite movimento, algumas movimento de preensão.
Debaixo das epífises.
Desarticulação de punho:
Preserva-se os ossos do rádio e ulna por completo;
Feitas de silicone;
Meramente estéticas;
Sem movimento, porém podem ser moldadas para permitir movimento básico de preensão.
Desarticulação do cotovelo:
Preservando o úmero por completo;
Desarticulação do ombro:
Retira-se todo o membro superior;
Mantém clavícula e escápula.
Desarticulação escapuloumeral:
Retira-se escápula e clavícula;
Prótese meramente estética - Devido a retirada de músculos importantes como o peitoral.
Transradial:
Abaixo do cotovelo;
Entre punho e cotovelo;
Suspensão: região supracondilar/sistema de silicone;
Proximal, medial ou distal (distal tem melhor braço de alavanca);
Prótese de articulação do cotovelo é similar a prótese do joelho.
Transumeral:
acima do cotovelo;
entre cotovelo e ombro;
suspensão: correias (utilizados para próteses mecânicas)/sistema de silicone;
proximal, medial ou distal (quanto mais distal, melhor);
preserva peitoral maior.
Mecânicas:
Cabos controlados pelo corpo do usuário (movimento da cintura escapular);
Membro residual/cintura escapular/membro contralateral;
Preensão cilíndrica;
Componentes:
Encaixe;
Complemento do braço (terço inferior);
Articulação correspondente ao cotovelo;
Complemento correspondente ao antebraço;
Articulação correspondente ao punho;
Cabo de tração (abrir e fechar a mão), correias (fixa prótese no MS do paciente), mão revestida por luva;
Gancho: (-) estética, (+) funcional que a mão (proporciona pinça mais fina – segurar prego, por exemplo);
Elétricas:
Mecanismo elétrico – eletrodos captam sinal muscular (contração muscular pela intenção do movimento); cabos e baterias para transmissão de sinal;
Mão ou gancho elétrico;
Processo de reabilitação: domínio e esquema corporal.
Mão biônica:
Mão I-LIMB;
BEBIONIC.

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