Manutenção de redes coletoras de esgoto

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DA REDE COLETORA DE ESGOTO
MANUTENÇÃO
‹n.º›
JHÉSSICA VIANA
EQUIPE TÉCNICA
Engenheira Ambiental
‹n.º›
‹n.º›
ENTUPIMENTO DA REDE COLETORA POR APORTE
INDEVIDO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Objetos comumente encontrados: cigarro, cotonete, fralda, fio dental, cabelos, absorvente higiênico, preservativo, algodão, gaze, cigarro, embalagens de shampoo etc
1º Atitude : Equipe de desentupimento equipada com um rolo de arame
 de aço, que é aplicado nos PV. 
Um profissional guia os outros dois fazem a rotação manual
Caso a equipe não tenha sucesso...
‹n.º›
ENTUPIMENTO DA REDE COLETORA POR APORTE
INDEVIDO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Se ainda assim não for possível o desentupimento...
‹n.º›
Hidrojoteamento
Suga a sujeira
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Equipamento antigo e robusto mas retira o o que a sewer jet não tira.
Se ainda assim não for possível o desentupimento... Troca da tubulação
‹n.º›
INCRUSTRAÇÕES NAS TUBULAÇÕES
‹n.º›
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01
INCRUSTRAÇÕES NAS TUBULAÇÕES
Procedimentos
O procedimento é o mesmo para entupimento de rede, pois não se sabe se o entupimento é por lançamento de objetos ou se é devido à gordura acumulada.
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Verificado que o problema é de incrustação, deve-se utilizar o equipamento de limpeza combinado sewer jet + vácuo flex. O sewer jet retira as placas de gordura das paredes do tubo e o vácuo flex suga as mesmas para fora da tubulação
03
Se a incrustação estiver muito avançada, deve-se trocar a parte do tubo. Por exemplo: uma tubulação com 50% de obstrução passa a ficar com 20% depois da utilização do equipamento mencionado acima. Nesse caso, pode ser mais vantajosa a troca da tubulação
‹n.º›
‹n.º›
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03
02
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IDENTIFICAÇÃO DE VAZAMENTOS NA REDE COLETORA
Corrosão nas tubulações ou juntas mal executadas
SINAIS EXTERNOS
ATIVIDADES ROTINEIRAS
QUALIDADE DA ÁGUA
OPERADOR EXPERIENTE
Abatimento do pavimento, pois o solo é carreado. Quando a rua afunda, o estágio já está bastante avançado
Pode ocorrer uma coincidência de o operador abrir uma vala próxima, para outro serviço, e verificar grande acúmulo de água no solo.
Lençol freático contaminado. Neste caso, é muito difícil saber exatamente onde está o vazamento
Dependendo da experiência do operador, ele pode verificar que, em um determinado PV, a lâmina de água que chegava se reduziu, mas também é difícil definir o local exato do vazamento.
VAZAMENTOS NA REDE COLETORA
‹n.º›
O principais produtos em geral são toxicos aos operadores e prejudicial às tubulações
ÁCIDO SULFÚRICO (H2SO4)
Sucessor do H2S. Corrói concreto, pintura a base de chumbo e outros metais. 
SULFETO DE HIDROGÊNIO (H2S)
O gás mais importante, odor de ovo podre, extremamamente tóxico e corrosivo a metais.
PELÍCULA DE LIMO
Principal fonte de geração de sulfetos. Estritamente anaeróbica. Espessura de 1,0 a 1,5mm.
Baixas velocidades > 3,0mm
SURGIMENTO
de De modo geral, resultantes da decomposição anaeróbia de matéria orgânica contendo enxofre e nitrogênio e, notadamente, pela redução de sulfatos a sulfetos, também em anaerobiose.
OXIGÊNIO
No início da rede o esgoto possui bastante OD que diminui com a extensão e propiciando a formação de sulfetos.
Corrosão e Odor
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O ácido sulfúrico reage com o cimento dos condutos de concreto (em tubos de ferro de sistemas de esgoto, o processo é similar), formando uma pasta que fica fracamente ligada aos agregados inertes do concreto, que se espalha por toda a superfície do conduto acima do nível do líquido.
‹n.º›
Procedimentos
para o controle dos gases de esgotos incluem
01
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PROJETO ADEQUADO
projeto adequado da rede coletora de esgoto,
VENTILAÇÃO
ventilação e saída de gases para evitar o seu acúmulo no sistema;
AERAÇÃO
Aeração ou introdução de oxigênio ou peróxido de hidrogênio ou nitrato, de modo a se ter o oxigênio como receptor de hidrogênio e se evitarem transformações bioló- gicas tipicamente anaeróbias, como no caso da geração de sulfetos.
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CONTROLE NA FONTE
 Controle na fonte do lançamento de despejos industriais que possam gerar gases indesejáveis no esgoto; 
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IDENTIFICAÇÃO DE LIGAÇÕES CLANDESTINAS NA REDE
CADASTRO DA REDE COLETORA DE ESGOTO
‹n.º›
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO DOS SERVIÇOS DE OPERAÇÕES E MANUTENÇÃO DA REDE
‹n.º›
INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS
‹n.º›
ABERTURA DE VALAS
MARCAÇÃO DAS VALAS, EVITAR RESÍDUOS
ESCAVAÇÃO E ESCORAMENTO DE VALAS
Métodos destrutivos
MANUAIS
 Ferramentas : enxada, pá e picareta. A escavação mecânica é tida como a mais econômica.
MECÂNICAS
A escavação mecânica é mais difícil de controlar 
Pode provocar a quebra ou destruição das outras.
Os equipamentos mais utilizados são: retroescavadeiras, escavadeiras hidráulicas, drag-lines (para raspagem em terrenos pouco consistentes e de difícil acesso), pás-carregadeiras (para carga de material solto dos caminhões).
ESCAVAÇÃO E ESCORAMENTO DE VALAS
Métodos não destrutivos
O método NÃO DESTRUTIVO utiliza máquinas especiais que perfuram o subsolo horizontalmente, entre dois poços de acesso, por onde serão passadas as tubulações. 
É usado para IMPLANTAÇÃO das redes. 
ESCORAMENTO DA VALA
ASSENTAMENTO DOS TUBOS E JUNTAS
RECOMPOSIÇÃO DO PAVIMENTO
REGULARIZAÇÃO DO FUNDO DA VALA
REATERRO DA VALA
LIMPEZA FINAL DO LOCAL DA OBRA
OUTROS CUIDADOS
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‹n.º›
Esgotamento sanitário : operação e manutenção de redes coletoras de esgotos : guia do profissional em treinamento : nível 2 
/ Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental (org.). – Brasília : Ministério das Cidades, 2008. 78 p.
LINK: http://www.unipacvaledoaco.com.br/ArquivosDiversos/operacao_e_manutencao_de_redes_coletoras_de_esgotos.pdf
REFERÊNCIAS