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APANHADÃO FILOSOFIA

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APANHADÃO FILOSOFIA, COMUNICAÇÃO E ÉTICA
1-Atualmente muitas crenças do senso comum foram superadas pela ciência. Leia as afirmações 
abaixo, depois assinale a alternativa correta. 
I A Lua tem o mesmo tamanho do Sol. 
II O Sol se move em torno da Terra. 
C. A I e a II pertencem ao senso comum. 
2-Sobre o que estudam os com relação ao conhecimento científico, é correto afirmar que: 
I- O cientista busca compreender a realidade de maneira racional, por meio de métodos rigorosos que 
permitam alcançar um tipo de conhecimento sistemático, preciso e com a maior objetividade possível. 
II- O cientista busca compreender a realidade de maneira mítica, por meio de métodos mágicos que 
permitam alcançar um tipo de conhecimento mítico, impreciso e com a maior subjetividade possível. 
III- O cientista busca unir a racionalidade e a f é, o mito e a ciência, por meio de métodos que 
interfiram na atividade de outros indivíduos ou grupos sociais. 
 
Assinale alternativa que possui a(s) afirmação (ões) correta(s): 
a. Apenas a I. 
3- Leia as afirmações abaixo e assinale a alternativa correta. 
I- A mídia reproduz e reforça ideologias, já que reflete os interesses do sistema no qual está 
inserida. 
II- O noticiário da T V é objetivo e neutro, já que apresenta os fatos tal como aconteceram. 
III- O s meios de comunicação de massa podem influenciar seus telespectadores tanto de forma 
positiva quanto de forma negativa. 
d. Apenas a I e a III. 
4-Leia as seguintes afirmações a respeito da relação da propaganda com as pessoas no mundo 
contemporâneo. 
I- A propaganda, geralmente, trata todas as pessoas como crianças extremamente ingênuas e 
crédulas. O mundo é sempre um mundo de faz de conta: nele a margarina “f az” a família bonita, 
alegre e unida. 
II- De modo geral, as pessoas são bastantes críticas quanto às mensagens que estão implícitas 
nas propagandas e é apenas por isso que a propaganda não tem tanto poder em nossa sociedade. 
III- Não é sempre que a propaganda vende um produto dizendo o que ele é e para que serve. Ela 
vende uma imagem (de felicidade, de sucesso, de saúde etc.) que é transmitida por meio do produto. 
d. Apenas a I e a III
5- Leia a citação abaixo e depois responda o exercício. 
 
“É um tipo de conhecimento que f az uso da razão para explicar a realidade. Ela surgiu se 
contrapondo a outra forma de conhecimento: o pensamento mítico.” 
A citação refere-s e: 
a. Ao conhecimento filosófico. 
6-“O coração tem razões que a própria razã o desconhece”. A fras e de Pascal signific a: 
c. “Razões”, na frase, são os motivos do c oração.
7- Leia a citação abaixo e depois responda o exerc ício. 
“(...) é a capacidade intelectual para pensar e expr imir-se correta e claramente, para pensar e 
dizer as coisas tais como são. (...) é uma maneira de organ izar a realidade pela qual esta se torna 
compreensível. É, também, a conf iança de que podemos ordenar e organizar as coisas porque são 
organizáveis, ordenáveis, compreensíveis nelas mesmas e por elas mesmas, isto é, as próprias 
“coisas são racionais” (CHAUÍ, 1997, p. 59). A citação refere -se: 
b. Ao conhecimento racional. 
8-Leia o texto a seguir, analise e reflita sobre o que ele diz e veja quais são as afirmativas que se 
referem corretamente às questões suscitadas por ele. 
 “Como dizem os freqüentemente, a natureza não faz nada em vão; ora, o homem é o único entre 
os animais a ter linguagem [logos]. O simples som é um a indicação do prazer ou da dor, estando, portanto, presente em outros animais, pois a natureza destes consiste em sentir o prazer e a dor e em expressá-los. Mas a linguagem tem como objetivo a manifestação do vantajoso e do desvantajoso, assim sendo, do justo e do injusto. “Trata- se de um a característica do homem ser ele o único que tem o senso do bom e do mau, do justo e do injusto, bem como outras concepções desse tipo.” (ARISTÓT ELES, Política). 
I- A linguagem é própria dos seres humanos 
II- Os animais compreendem a linguagem humana. 
III- Os animais expressam dor ou prazer através de sons. 
IV- Através da linguagem, o ser humano manifesta o que acha bom, mau, justo ou injusto. 
d. Apenas a I, a III e a IV 
9-Leia a citação abaixo e depois responda o exercício. 
“O mundo torna-se uma realidade construída de forma mais bela e sedutora, mas também 
fragmentada. O resultado, porém, é muitas vezes a ilusão de conhecimento, o conhecer por 
fragmentos, sem que haja um momento para a integração das partes e a reflexão sobre as 
“informações recebidas.” 
A citação refere- se à(ao): 
a. Simulacro.
10- Leia as seguintes afirmações sobre o método experimental. 
I- A palavra método vem de meta, “ao longo de”, e hodós, “via, caminho”. 
II- Método é o percurso que se segue a fim de se alcançar um fim determinado: a elucidação de 
um problema. 
III- O m étodo não objetiva alcançar um fim determ inado nem a elucidação de um problema. 
Assinale a alternati va que possui a(s) af irmação(ões) corr eta(s): 
d. Apenas a I e a II. 
11- De acordo com a disc ussão sobre juízos, pod emos citar, c omo exemplo de um juí zo d e valor, a 
seguinte frase
b. A praia é m ais bela que a m ontanha.
12- Segundo esse pensador, a m oral de senhores é a moral d os nobres , dos fortes, dos poderosos, e a 
moral de escr avos é a moral dos fracos, a m oral de rebanho, dos ressentidos. "Dess a perspec tiva, 
bom é quem extravasa a própria força, e ru im quem é rancoroso; bom é quem não hesita de p ôr -s e à 
prova, de enfrentar o perig o, qu erer a luta, e ruim quem não é digno de participar dela. " (MART ON, 
1993). Estas são as idei as de qual pensador? 
d. Nietzsche.
13- “Uma vida sem pensamento é totalmente possível, mas ela fracas sa em fazer desabroc har sua 
própria essênc ia – ela não é apenas sem sentido; ela não é tot almente viva. Homens que não 
pensam são com o sonâmbulos.” (Hannah Arendt). 
O texto acima, ao criticar o “viver sem pensamento”, procura estimular um a educação: 
b. Para a autonomia.
14- Segundo esse pensador, a razão deve guiar as minhas ações. “Eu não preciso perguntar a ninguém 
o que devo nem por que devo, mas unicamente a mim mesmo enquanto ser racional. A fonte última 
do De ver não é outra coisa que a Razão; a moral idade é autolegislação de um ser racional. A Razão, 
enquanto razão prática, dita a sua própria lei. Ela não tom a esta lei de nenhuma instância 
transcendente a ela, mas apenas de si mesma. A Razão é, pois, a verdadeira fonte da objetividade 
prática.” (PORT A, 2002). Estas são as idéias de qual pensador? 
c. Immanuel Kant.
15- Podemos afirmar que valoramos todo o tempo em nossa vida. Desde o momento em que acordam os 
até o último minuto antes de dormir. Dentro desse contexto, é correto afirmar que: 
I. Valorar é um a experiência fundamentalmente humana que objetiva orientar a ação. 
II. Valorar é não ficar indiferente diante de algum a coisa ou pessoa. 
III. Valorar não é importante para definir nossas escolhas diárias. 
Assinale alternativa que possui a(s) afirmação (ões) correta(s): 
c. Apenas I e II.
16- Segundo as concepções de Santo Agostinho: 
I. Deus é bom e todo bem procede de Deus. 
II. Deus dotou o homem de livre-arbítrio para escolher entre o bem e o mal. 
III. Tudo provém de Deus e Deus é bom. O homem é filho de Deus; logo, quando o homem peca, não 
pode ser culpado. 
Assinale a alternativa que possui a(s) afirmação (ões) correta(s): 
b. Apenas a I e a II 
17- Na ética da convicção, toda ação é alimentada na convicção aos princípios valorativos fundamentais 
da própria crença, o u seja, o adepto age segundo sua convicção moral, que é boa, e, portanto, 
justifica as ações necessárias paraa consecução de um fim. Quando os fins se mostram 
catastróficos, o adepto não se julga responsável por tal resultado. Um a vez que fez sua parte, agindo 
por convicção, se o resultado não foi o esperado, esse pode ser atribuído à vontade divina, à 
incompreensão humana, à decadência do mundo etc. . Sua única responsabilidade é manter acesa a 
chama da convicção para que ela não se extinga. Estas são as idéias de qual pensador? 
e. Max Weber.
18- Leia a citação e abaixo e, depois, assinale a alternativa correta. 
“[...] se apresenta com o um a reflexão crítica s obre a m oralidade, s obre a dimensão moral do 
comportamento do homem . Cabe a ela, enquanto investigação que se dá no interior da filosofia, 
procurar ver [...] claro, fundo e largo os valores, problematizá-los, buscar sua consistência.” (RIOS, 
2001). Trata-se d a: 
d. Ética
19- De acordo com o que foi estudado sobre valores, pode-se afirmar: 
I. Constantemente, atribuímos juízos de valor em relação às coisas que nos cercam. 
II. Não é necessário que a educação reflita sobre os valores, já que a família e a religião podem se 
encarregar disso. 
III. Nós herdam os valores, e o ato de valorar é uma tarefa humana que nunca ter mina. 
Assinale alternativa que possui a(s) afirmação (ões) correta(s): 
e. Apenas a I e a I II.
20- Conforme foi estudado, a ética é o espaço da reflexão filosófica que se define como reflexão crítica, 
sistemática, sobre a presença dos valores na ação humana. A esse respeito, podem os afirmar que: 
I. Os valores não devem ser vistos como significações estáticas, relacionadas a algo absoluto, 
imutável. 
II. Na história das civilizações, verificam os a presença de valores em mutação. 
III. Em algum as culturas, não é possível constatar a presença de valores. 
Assinale alternativa que possui a(s) afirmação (ões) correta(s): 
c. Apenas a I e a II. 
21- Atualmente, mui tas crenças d o senso comum fora m super a das pela ciência. L eia 
as afirmações abaixo , depois assinale a alternativa corre ta. 
I. A Lua tem o mesmo tamanho do Sol. 
II. O Sol se move em torno da Terra. 
A I e a II pertencem ao senso comum.
22- Analisando os estudos sobre os valores, a moral e a ética, responda. N a 
construção do sujeito moral, qual a diferença entre a moral heterônoma e a 
moral autônoma? 
A moral heterônoma age de forma sobre pressão, como medo e castigo. Já a 
mora l autônoma o sujeito é capaz de agir com consciência e responsabilidade 
Atualmente, muitas crenças do senso comum foram superadas pela ciência. 
L eia as a firmações abaixo, depois assinale a alternativa correta. 
I - Tomar leite com manga faz mal. 
II-O sol e menor que a lua. 
As afirmativas I e II pertencem ao senso comum. 
23- Conforme foi estudado, a ética é o espaço da reflexão filosófica, que se define 
co mo reflexão crítica, sistemática, sobre a presença dos valores na ação humana. 
A esse respeito, podemos afirmar que: 
 I. Os va lor es não devem ser visto s co mo signif icaçõ es e stática s, r elacio nada s a 
algo a bso luto , imu tável. 
II. Na h istór ia das civilizaçõ e s ve r ificamo s a pr e sença de valor es em muta ção .
24- Co nsider e o s egu inte ra cio cínio 
To do peda go go tem cur so su per io r .Jo ao é peda go go .Lo go J oão tem cur so 
su per ior Co m b as e nos conte údo s e studado s so b re lo gica identifiqu e qu al é 
o tip o de racio cínio d o ex e mplo a cima e justif iqu e sua r espo sta. 
O tipo de ra cio cínio é o de dutivo . Po rqu e a ded ução é um r aciocínio q u e a par tir 
da ideia ger a l se ex trai u ma co nclusão , po is a co nclusão já é e x tra ída da s ideias 
ger a is
25- Co mo po de ser difer en ciado o s enso co mum d a ciência? R espo nda indicando , 
pelo meno s trê s ca r acterística s pr ó pr ias do se nso co mum e trê s car a cter ísticas 
pró pr ias do pe nsamento cientifico. Expliq ue ca da u ma de las. 
O se nso co mum pro du z um co nhe cimento. A ciência s bu sca u m co nh ecime nto
D e aco r do co m a d iscuss ão sobr e juízos , po demo s cita r co mo e xe mplo de um 
juízo d e valor , a seg uinte frase:A cacho e ir a é mais b ela que a praia.
26- (UNIMEP 2 013 ) D e sde o final de 200 2, temos ass istido na mídia à divulgação de 
no tícias so br e o supo sto nascimento de um beb ê qu e ter ia sido “pr oduzid o ” po r 
técnicas de clona ge m hu mana. A fa çanha teria s ido co nse guida por u m 
lab o r a tór io d e ge nética liga do a u ma se ita relig io sa , co manda da po r Ra ël, um ex -
jor na lista fr a ncês que s e a pre se nta co mo uma e spé cie de “embaixad or” de s er es 
ex trater r estres co m o s q ua is ter ia tido co ntato s. Essas n o tícias tr azem à to na 
aq ue la que talvez seja a mais fi losó fica das q ue stõe s co ntempor â nea s: qu ais o s 
lim ites d a ciência n o tr ato co m s er es humano s ? 
Pa ra respo ndê -la, lida mos nece ssa r iamente co m valo re s que fu nda mentam distintas p o siçõe s. Essa 
pr o b lemática co ntempor âne a f az par te de um do s gr ande s campo s da F i loso fia, ex istente d esd e a antigu idad e, co nhe cido co mo: Etica 
27- D e aco r do co m o s co nteúdo s e studado s, a ssinale a a lter nativa corr e ta. 
Só os ser e s hu manos pro du zem lingu ag em s imbó lica. 
28- D e aco r do co m Adorno e Ho r kheimer: 
A r a zão bur g ue sa e ntendeu que co nhe cer a na ture za é so bretu do d o min á -la.
29- D e aco r do co m o s co nteúdo s e studado s, e x pliq ue o qu e é e co mo po de mos 
dife r enciar a mo ra l da ética : 
As d ua s tem um sen tido co mum, mas ao mesmo tempo tem um significa do 
dife r ente. A mor al significa co stume se ref e re a um co njunto de r egra s h áb ito s e 
co stumes. A é tica també m signif ica co s tumes e r ef er e a re flexão do s valor es 
tr ansf o r mando em fa tos
30-D estaq ue a d ifer en ça entre juízo de va lo r de juízo de ra lizade. D e ex emplo s: 
O juízo d e valor é aq uele b a sead o nos no sso s p r incípio s, cos tumes, cre nças , 
valor e s mo r ais e tc. Já o juizo de r ealidade é aq ue le qu e se fun damenta n a 
per ce pção que temos d a rea lida de que está se ndo vivid a. 
A menina é alta e magra” ( ju ízo real , po is a prese nta as car a cter ísticas física s d a 
pes so a , a ss im co mo é de f ato ) / “A menina é b ela” (é u m j u íz o d e va lor, po is as 
car acter ísticas f ísicas “alta e magra ” fo r am avaliada s co mo send o pró pr ias d as 
pes so a s co ns ider ad as “bo nita s”). 
D e fato : “A neve é fr ia”, “O r a paz é alto ”, “O ca der no tem f o lhas ”, “O o x igênio é 
um e lemento q uímico”.
31- D e aco r do co m o que fo i e studado sobre va lo r e s, p o de -se a firmar : 
I. Co ns tantemente, a tribu em o s juízo s d e valo r em r e lação às co isas que no s 
cer cam 
III. Nó s h er dam o s va lor es , e o ato d e va lor ar é u ma tar ef a h umana q u e n unca ter 
mina.
32- Em no s sa vida co tid iana utilizamo s a pa lavra r azão e m difer e ntes s ituaçõ es, 
po r é m a ra zão está intima mente ligada à s leis d o pen samento e da a ção r ef letid a. 
Nes se sentid o , po d emo s af irmar que a razão é opo sta: 
 I. Ao co nhe cimento ilusório, ou s eja, à a par ê ncia das co isas. 
II. À cre nça religio sa e ao ê xtase místico . 
IV. Às e moçõ e s, ao s se ntimento s e às pa ixõ e s, que sã o cega s e des ord ena das. 
33- Expliq ue o significado do s do is imper a tivo s ético s Kantia no s: 
“Age de tal f o r ma q ue a su a a ção po ssa va ler co mo lei universa l” (Kant, 19 80, 
p129 ).“Tr ate tod o ser h umano se mpre co mo um f im e m si mesmo , e nunca co m 
meio ” (Kant, 198 0, p 135 ). 
São impe r a tivo s bá sico s d a r azão , o pr ime ir o age da a ção qu erendo q ue to dos 
ajam d a mesma fo r ma. O o utro imp er a tivo se re fe re ao valor do ser hu mano q ue 
é s ua dignidade. 
34- L eia co m a tenção a cita ção a segu ir e d epo is r espo nda o que s e pe de. 
“Seja q u al fo r a f inalida de da açã o po lítica , o s a gentes po líticos nã o estão 
au to r iza do s a u sar to do s o s meio s que estão à sua dispo sição par a atingir e stes 
fins, em o u tr as p alavr as, o s meio s usados p ar a atin gir q ua lquer f im de vem se r 
meio s mo r ais. De no vo , o cr ité r io p ar a determinar q ua is meio s são mor a lmente 
admissíveis d eve se r o cr itér io da po s sibilidade da u niver sa lizaçã o . Me io s q ue 
nó s não po de mos q ue r er qu e se jam utilizáveis po r to dos se d esqualif icam p ar a 
ser usa do s por qua lquer a gente po lítico , seja ele um indivíduo , u m grupo , um 
par tid o , um go ver no ou mesmo u m Estado .” 
(NAHRA, C. “Po de m as ser p entes co nviver co m as po mbas? Uma r eflex ão 
filo s ó f ica sobr e a ética n a po lítica”. Princíp ios : N atal, v.16, n .26, jul./ de z. 200 9, p. 
53-70. Aces so e m: 11 o ut. 2013 .) 
D e aco r do co m a citação , é co r re to afirmar que na es fer a po lítica : 
II. O u so de meios imora is não de ve ser ace ito . 
III. A po lítica deve se su bordinar à mor a l. 
 
35- L eia a citação a seguir e depo is a ssinale a alte r nativa co rr eta. 
“[ ...] se a pr ese nta co mo u ma r e flex ão cr ítica so br e a mo r a lida de, so b re a 
dimensão moral do co mpo r tamento do ho mem. Cab e a ela, e nq uanto 
investiga ção q ue se dá no inter ior da filo so f ia, pr o cur ar ver [ ...] claro , fu ndo e 
lar go o s va lor e s, p ro blematizá -lo s, bu sca r sua co nsistência” (RIOS, 2 001 ). 
Tra ta-se da :Ética
L eia o r aciocínio aba ixo e dep o is a ssinale a a lter nativa corr e ta so br e o tip o de 
ar gu mento . Todo s ho mens s ão mo r tais. Só cr a tes é ho mem. L o go , Só cra tes é 
mor tal. 
D edu ção .
36- L eia o r aciocínio aba ixo e dep o is a ssinale a a lter nativa corr e ta so br e o tipo de 
ar gu mento .O co br e , a pr ata, o fer ro , o zinco são co nd utor e s de eletricida de . 
L o go , tod o meta l é co ndu tor de eletricid ad e. Induçã o .
37- L eia o texto a segu ir, r e flita co m a tenção e esco lha a s afirmativas qu e se re fe re m 
co r r etamente às que stõe s su scita das pelo texto. 
 “Co mo d izemo s fr e q ue ntemente, a n ature za não f az nada em vã o ; ora , o ho mem 
é o ú nico entre o s anima is a ter ling ua gem [ logo s ] . O simp les so m é u ma 
indicação do pr azer ou da do r estando , po r tanto, pr es ente em o utro s anima is, 
po is a na tur e za destes co ns iste em s entir o pra zer e a do r e e m e x pre ss á -lo s. 
Mas a lingu age m tem co mo o bjetivo a manifestação do vantajoso e d o 
des vantajoso , as sim sendo do justo e do injusto . Trata -se de uma car acter ística 
do ho mem se r ele o único que tem o sens o do b o m e do mau, d o justo e do 
injusto , b e m co mo o u tr as concepçõ es d este tipo ” (ARISTÓTELES , Po lít ica). 
I. A ling ua gem é pr ó pr ia do s se r es hu manos . 
III. Os a nimais e xp r ess am do r o u p ra zer po r meio de so ns. 
IV. Po r meio da lingu age m, o se r humano manif es ta o que acha bo m, mau, justo 
o u injusto .
38- L eia as afirmaçõ es aba ixo e a ssinale a a lte r nativa co r reta. 
I. A míd ia r e pro du z e r efo r ça ideo logias já que r ef lete o s inter ess es do siste ma no 
qu al está inserida. 
III. Os meio s de co municação de mass a po dem influenciar seus telesp ectado r es, 
tanto de fo r ma po sitiva, co mo de fo r ma neg ativa.
39- L eia as seg uintes af ir maçõ e s a r esp eito da re lação da pr o pag and a co m a s p esso as 
no mundo contempo r âneo . 
I. A pr opaga nda , ge r almente, trata toda s as pess o as co mo cr ianças ex tremamente 
ingênu as e cr é du las. O mundo é sempr e um mundo de faz de co nta: nele, a 
marga r ina “faz” a família bo nita, a legre e unida. 
III. Não é sempr e q ue a pro paga nda ve nde um pro du to dize ndo o q ue ele é e pa r a 
qu e ser ve. Ela ve nde uma imagem (de fe licidad e, de su cesso , de sa úde etc.), qu e é 
tr ansmitid a po r meio do produto . 
40- L eia as afirmativas a se g u ir so b re o co nceito de r azão instru mental: 
II-Razao instrumental fo i um co nceito cr iado po r Adorno e Ho r kheimer par a 
ex plica r co mo a r a zão se to r no u um instrumento de d o mina ção , poder e 
ex plo r ação . 
III-A r a zão instr umental nasce qu ando o sujeito do co nhe c ime nto to ma a de cisão 
de qu e co nhece r e do minar e contr o lar a natur eza e os ser e s h umano s.
41- L eia o texto a segu ir, r e flita co m a tenção e depo is re so lva o e xer cício s . 
O car b úncu lo, d o e nça infeccio sa p ro voca da po r ba ctér ia, trazia inúmeros 
pr ejuízo s ao s cr iado r es de gado qu ando , e m 18 81, o fr ancê s L o u is Pasteur se 
o cup o u co m o assunto . L e vanto u a h ipótese de qu e os ani mais po der iam se r 
imuniza do s ca so fo sse m vacinado s co m ba ctér ias e nfr aquecidas de carbú nculo. 
Sepa r ou e ntão se sse nta ovelhas da segu inte ma ne ira : em de z n ão a plico u ne -
nhu m tratamento ; vacino u d ua s vezes as o utras 25 , e apó s a lguns dias lhes 
aplico u uma cultu r a co ntamin ada po r ca r bú nculo; não vacinou as 25 r e stantes, 
mas ino culo u a cultur a co ntaminad a. De po is de algum tempo , ve r ifico u que a s 25 
o velhas não -vacinada s mo r re r a m, as 2 5 vacinadas so br e viver a m e, co mpar ada s 
co m a s dez q ue não tinham sido su b metidas a ne nhu m tratamento , f ico u 
co nstatado que a vacina nã o lhes pr e judicara a sa úde . 
O co nh ecime nto fo i ad qu irido por meio de métod o ex p er ime ntal, po is Pa steur 
fo r mulou uma h ipó tese e a testou em u m e xp er imento .
42- L eia o enu nciado a seg uir: O cas o da amer icana Helen Ke lle r e e mblemático n a 
co ndição de torn ar -se h umano . Co m po uco s meses de vida ficou ce ga, su r da 
e, co nse qu en temente, muda, mesmo vivendo entre se us fa milia r es a menina 
per mane ceu afa stada do mundo hu mano a té o se te ano s de idade , qu ando 
a pr o fes sora Anne Su llivan lhe tor no u possíve l a co mpre e nsão do s símb o lo s, 
intro du zindo -a no mundo pro pr iamente humano . Sen do as sim, o qu e s ignifica 
to r na r -se ho mem? 
II- O h o mem nã o nas ce ho mem, po is precisa de e duca ção pa r a s e humanizar . 
Cr ianças , a o cr escer e m lo nge do co ntato co m s eu s se melhan tes ou sem incentivo , 
per mane cem co mo a nimais. 
43- L eia o e nunciado e co nsidereas af ir maçõ e s a s egu ir: 
Co nforme fo i e studado , a ética e o e spa ço da r eflex ão filiso fica que se d efine 
co mo re flexão cr itica e s istemática s o br e a pre se nça dos valor es na acao humana. 
A r e spe ito disso , po demo s a firmar q ue : 
I-Os valo r e s nao devem ser visto s co mo significaçõ e s estáticas, r elacio nada s a 
algo a bso luto , imu tável. 
II-Na histo r ia d as civilizaçõ e s, ver ifica mos a presença d e valo r e s em mutação .
44- L eia o trecho a se gu ir , de Gu imar o es Ro sa: Mir e veja: o mais imp o r tante e 
bo nito ,do mundo , e isto: qu e a s pe sso a s nao es tão s empr e iguais, ainda nao 
fo r a m termin ada s -mas qu e e las vao sempre muda ndo . 
Ago r a r es po nda : q u ais sa o as afima co e s qu e, filo so ficamente, r e lacio nam -se co m 
as ideias da citação ? 
II-O se r h umano se r eco nstró i co nstante mente. 
III-O se r h umano muda ape nas a te a a do lescência
45- L eia as afirmaçõ es a se gu ir s o br e a g loba lização : 
I-Os pa íses glo ba lizado r es, qu e co nsegu em assimilar a s no vas tecno lo gias e 
po s sue m as multinaciona is mais a vança das , sa o o s que mais se be neficia m co m a 
glob alização . 
II-Os p aíses g lob alizado s s ao mais e xpo stos ao s imp actos neg ativo s da 
glob alização , p o is ge r almente impor tam mais do q u e exportam, o u então 
ex po r tam pr o dutos meno s elabo ra do s.
46- L eia o texto a segu ir: Essa mo r al se car a cter iza e m o s individu o s se deixar em 
leva r pe la maioria e se gue m o s en sinamentos da mor al tra dicio na l de fo r ma 
acr ítica. E também a mo r al do ho mem do r ess entimento, q ue a ss ume a cu lpa e o 
peca do co mo car a cter ísticas de sua natur eza e po r isso r e prime se us impulso s 
vitais, s ua v o ntade, su a cr iativida de (...): O texto no s remete pa ra o pe nsa mento 
de Nietzsche sobr e a : Mo r a l de Reb anho 
47- L eia a citação ab a ixo e dep o is r e spo nd a o e xer cício . 
“(...) é a capacidade intelectua l p ar a pe nsar e ex pr imir -se co r reta e 
clar a mente, p ara pe nsar e dizer as co isas tais co m o s ão . (...) é uma mane ira 
de o r ga nizar a r ea lida de p ela q ual es ta se to r na 
co mpre ens ível. É, també m, a confiança de q ue po d em o s orde nar e 
o r ga niza r a s co isas po r que sã o or gan izá veis, o r de náveis, co mpr ee nsíveis 
nelas mesmas e po r e las m e smas, isto é , a s pró pr ias co isas são raciona is” ( 
CHAUÍ, 199 7, p. 59). A cita ção r efe r e -se: Ao co nh ecime nto raciona l.
48- L eia a citação ab a ixo e de po is re spo nda o exer cício. 
“O mundo tor na -se uma r ea lida de co nstruída de fo r ma m a is be la e 
sed utor a , mas também f r agmentada. O r esu ltado , po ré m , é muita s vezes a 
ilusã o de co nhe cimento , o co nhe cer por fr a gmento s, sem qu e haja um 
momento par a a integr a ção da s p ar tes e a re flexã o sobre as infor maçõe s 
r eceb idas.” A cita ção re fe r e - s e à(ao ): Simulacro .
49- L eia a pre po sição a s eguir: 
I- Não e pelo fa to de u ma pe sso a po de r se se r vir da vo ntade também d e pe car , 
qu e e pr e ciso su po r q ue D eus no -la tenh a co nced ido nes sa inte nção (...). O livr e -
ar b ítr io ou libe r da de individua l e a ca r acter ística do ser humano que o tor n a 
r esp o nsá vel po r sua s esco lhas e decisõ e s. Po r isso , po d e -se a gir de fo r ma ética o u 
não , o pe cado , o u o mal mor al, r esu lta as sim de u ma es co lha. 
II- No q ue diz r espe ito a pr a tica, tra ta -se d a e sco lha livr e do s ser es racio nais, q ue 
po d em s e su b meter ou não a lei mo ra l(...)po r tanto , a ge mor a lme nte aq uele q ue e 
capa z de se a de terminar . O pr ess upo s to fu ndamental des sa é tica e a au tono mia 
da r azão . 
I do Sa nto Ago stinh o e o II de Ka nt.
50- Na ética da co nvicção , toda ação é a limentada na co nvicção a os pr incípios 
valor a tivo s fu ndamentais da pr ó pr ia cre nça. Ou s eja, o ade pto a ge se gu ndo sua 
co nvicção mora l, qu e é bo a e , po r tanto, justifica a s açõ e s ne cessá r ias p ar a a 
co nse cução de u m f im, e qu ando os fins se mo s tr am catastr ófico s, o adep to n ão 
se julga re spo nsáve l po r tal r e sultado . Uma vez qu e f ez sua par te, a gindo po r 
co nvicção , se o r e su ltad o não fo i o e sper a do , ess e pode se r atr ibu ído à vo ntad e 
divina, à incompr ee nsão hu mana, à de cadê ncia do mundo etc. Sua única 
r esp o nsa bilidade é manter a cesa a ch ama da co nvicção p ar a q ue ela não se 
ex tinga . Tra ta-se da s ideias d e qual pensa dor? Max We ber
51- Nes se tipo de ra cio cínio p assa mos de um o u de alguns f ato s singulares não a u ma 
co nclusão u niver sa l, mais a o utra enu nciação singular ou p ar ticular. D a 
co mpar ação entre objetivo s o u f enô meno s difer entes, infer imo s po n to s d e 
semelhança( AR ANHA,MARTINS< 200 9). Por ex emplo: Pedr o e stava co m do r de 
esto mago e melhoro u to mando chá de bo ldo . Jo ao esta co m dor de es to mago , 
lo go deve melhor a r tomando chá de b o ldo. Tra ta -se d e q ua l tipo de r aciocínio : 
Analo gia
52- “O co r a çã o tem r azõe s que a pró pr ia r azão de sco nhe ce”. Analisando a fr a se de 
Pascal, po de -se co ncluir qu e: 
“Razõ es ”, na fr ase , são os motivo s do cor ação 
53- O qu e e glo b alização ? 
Um fa to pr ese nte no s p lano s e co nô mico s, po litico e cu ltur a l, por meio do 
inter cambio de mercadorias , ca pita is, info r maçõe s e ideias e ntre os vár ios 
países, r ed uzind o as fro nteir as geo g rá f icas.
54- Po demo s afirmar que va lor amo s todo o tempo e m no s sa vida. D es de o 
momento em q ue a cor d am o s a té o ú ltimo minu to antes de dormir . D entro 
des se co ntexto, é corr eto a firmar qu e: 
I. V alo r ar é um a ex per iência f unda mentalme nte hu mana que o b jetiva or ientar a 
ação . 
II. V a lor a r é nã o ficar indifer e nte d iante de algum a co isa ou pes so a .
55- So b r e o método e xpe r imental, ass inale a co rr e ta: 
I. A pa lavra méto do vem de meta, “ao lo ngo de”, e ho dós, “via caminho ”. 
II. Mé to do é o p er cur so que s e se gue a f im de se alcançar um fim de termin ado : a 
elucid açã o d e u m pro b lema.
56- Segu ndo a s co nce pçõ es d e Santo Ago stinh o , é co rr eto a firmar que : 
D eu s do to u o h o mem de livr e -ar bítr io par a e sco lher entre o bem e o mal.
57- Segu ndo a s co nce pçõ es d e Immanu el Ka nt, a ver dade ir a mo r al co mpre ende : 
Segu ir os manda mento s dita do s pe la no ssa pró pr ia r a zão .
58- Segu ndo a s co nce pçõ es é ticas de Hab er mas, é co r reto a firmar que : 
uma no r ma vá lida par a to do s é aq ue la q ue fo i d iscutida e aceita co mo r e gra po r 
meio do co n senso 
59- Segu ndo as co ncep çõ es de Santo Ago s tinho : 
I. D eu s é bo m e to do b em pr o cede de Deus . 
II. D e us do tou o ho mem de livre ar b ítrio p ar a esco lher entre o be m e o mal.
60- Segu ndo e sse pe nsado r , a mor a l de se nho res é a mo r a l do s no br e s, do s for tes, 
do s po der o so s, e a mor a l de es cr a vo s é a mor a l do s fr a cos, a mo r a l de reb anho , 
do s r ess entido s. “De ssa per sp ectiva, b o m é q ue m e xtra vasa a própr ia f or ça e 
r uim qu em é r a nco ro so ; bo m é que m não h esita de pô r -se à pro va, de enfr e ntar o 
per igo , q ue r er a luta, e r uim qu em não é digno de p ar ticipar de la.” (MARTON, 
199 3). Tra ta-se das ideias de qu al pe nsado r ? N ietzsche. 
61- D e aco r do co m a d iscuss ão sobr e juízos , po demo s cita r co mo e xe mplo de um 
juízo d e valor , a seg uinte frase: A pr a ia é mais be la q ue a montanha .
62- Segu ndo e sse pe nsado r , a razão de ve gu iar as minh as a çõ e s. “Eu não pre ciso 
per g untar a n ingué m o q ue devo ne m po r q ue devo , mas unicamente a mim 
mesmo e nq uanto ser racion al. A fo nte última do D e ver não é o utra co isa que a 
Razão ; a mo r alidade é autolegislação de um se r r aciona l. A Razão , enq ua nto 
r azão prá tica, dita a s ua pr ó pr ia lei. Ela n ão toma e sta lei de nenh uma instâ ncia 
tr ansce nde nte a e la, mas ape na s de si mesma. A Ra zão é, po is, a ve rd ade ira fo nte 
da objetividade p r ática .” (PORTA, 20 02). O trech o lido tr az as ideias de q u a l 
pens ad or? Immanuel Kant.
63- So b r e a televisão , de um mo do ger al, po de -se af ir mar q ue : 
o s imulacro e mbeleza o re al, tor nan do -o mais a tr ae nte.
So b r e o q ue es tuda m o s co m r e lação ao co nhe cimento científ ico , é cor r eto 
afirmar q ue: 
I- O cientista b u sca co m pree nder a r ea lida de de maneira r a cio nal, po r meio de 
méto do s rigo ro so s qu e 
per mitam a lcança r u m tipo de co nhe cimento sistemático , p r eciso e co m a maior 
o b jetivida de po ssível.
64- Segu ndo a s co nce pçõ es d e Immanu el Ka nt: 
I-Ser é tico e se r r aciona l, e agi r seg undo o s manda mento s da ra zão 
II-Ser ético implica au tode termin ar a vo ntade, a gir de fo r ma ra cio na l. 
65- To do s o s alemães s ão euro pe us. Kant e r a a lemão . L o go , Kan t er a e uro pe u. Tr ata -
se de q u al tip o de ar gu mento ? 
D edu ção
66- “Uma vid a sem pe nsa mento é totalme nte po s sível, mas ela fr a cassa e m fa zer 
des ab ro cha r sua pró pr ia e ssê ncia – e la não é ape nas sem se ntido ; ela não é 
to talmente viva. Ho mens q ue não pe nsam sã o co mo so nâ mbulos .” (Hanna h 
Ar end t).O texto, ao criticar o “viver se m pe nsa mento ”, pr o cura estimular uma 
edu cação :Para a uto no mia .
67- Um do s p r incípio s fu nda mentais do racio cínio é tico katiano e o impe r a tivo 
categó r ico , o q ual n o s d iz o q ue deve mos f azer e a po nta su a fo r ca mor a l pa r a o 
co mpo r tamento hu mano . No lo vr o metafis ica do s co s tumes, kant descre ve se u 
imper a tivo , a sab er : age de acordo co m aquela máxima pela qual peossas ao 
mesmo tempo qu er er que e la s e tor n e u ma lei u nivers al. Esse pr incipio 
deter mina : Que a a ca o é tica e aq ue la que po d e se r univers alizada .
68- Vo ce va i co m u m amigo o u amiga ao cinema, assistir a u m f ilme no r te a mer icano . 
Quand o saem do cinema vo cês e stão co m fo me e reso lvem co mer pizza e m u ma 
cantina italiana, no car d ápio vo cês o pitam po r um vinho ch ileno ... es sa cena po de 
se r epe tir em qua lque r gr ande c idade do B rasil e do mundo e ilustra a lguns do s 
asp ectos do se gu inte f enô meno : Glo ba lização
69- Vo ce esta na univers idade ha tr ês meses e obse r vo u que toda quinta fe ira seu 
pr o f esso r de f iloso fia pro põ e um p ar ado xo a ser r eso lvido . Apos trê s meses de 
o b ser va çã o , vo cê po d e dizer qu e na pr ó xima qu inta feira ter á u m pa r ado xo de 
filo s o f ia a ser r e so lvido . Que tipo de raciocínio vo cê u sa p ara f azer essa 
afirmação ? Ded utivo

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