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1 UNIVERSIDADE PAULISTA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO – ICSC CURSOS DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS APS - ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS CONTABILIDADE PUBLICA E GOVERNAMENTAL 6º/5º semestres NOVEMBRO/2017 2 Cristiane Aparecida De Sousa - C58GBG6 Daniela Rodrigues Marques - C460DI0 Silvio Sturnich De Castro - T715687 Warner Cavalcante De Lima - C65IDA2 APS - ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS PREFEITURA MUNICIPAL DE BARUERI Professor: M.e. Humberto Ferreira Cabral Disciplina: Contabilidade Pública e Governamental NOVEMBRO/2017 3 Sumário 1. INTRODUÇÃO....................................................................................................................4 2. OBJETIVO ...........................................................................................................................5 2.1 OBJETIVO ESPECÍFICO .............................................................................................7 3. DESENVOLVIMENTO ......................................................................................................9 3.1 PREVISÃO DA RECEITA CORRENTE .....................................................................9 3.2 CONTABILIZAÇÃO PELA ARRECADAÇÃO DE INGRESSO EXTRA ORÇAMENTÁRIO ....................................................................................................................11 3.3 CONTABILIZAÇÃO DA FIXAÇÃO DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA ...............12 3.4 LANÇAMENTO DA RECEITA CORRENTE ...........................................................13 3.5 ARRECADAÇÃO E RECOLHIMENTO DA RECEITA CORRENTE ...................15 3.6 CONTABILIZAÇÃO DO EMPENHO NORMAL ......................................................16 3.7 CONTABILIZAÇÃO DA LIQUIDAÇÃO DA DESPESA..........................................17 3.8 CONTABILIZAÇÃO DA ANULAÇÃO DO EMPENHO NORMAL ........................19 3.9 CONTABILIZAÇÃO DO PAGAMENTO DA DESPESA ........................................20 3.10 PAGAMENTO DO DISPÊNDIO EXTRA ORÇAMENTÁRIO ...............................21 4. ENTIDADE PESQUISADA .............................................................................................23 4.1 PREFEITURA DE BARUERI .....................................................................................23 Monumentos de Barueri ................................................................. Erro! Indicador não definido. Cronologia ......................................................................................................................................43 Brasão .............................................................................................................................................46 Hino de Barueri .............................................................................................................................49 4.2 BALANÇO ORÇAMENTÁRIO ...................................................................................51 4.3 BALANÇO FINANCEIRO ...........................................................................................53 4.4 BALANÇO PATRIMONIAL .........................................................................................55 4.5 DEMONSTRAÇÃO DE VARIAÇÃO .........................................................................59 5. CONCLUSÃO ...................................................................................................................60 6. BIBLIOGRAFIA .................................................................................................................61 7. APS – FICHA DE COMPOSIÇÃO DA EQUIPE .........................................................62 8.1 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES PREVISTAS .........................................................63 8.2 REGISTRO DE ATIVIDADES REALIZADAS ...............................................................64 4 1. INTRODUÇÃO A Contabilidade Pública é o ramo da contabilidade que registra, controla e demonstra a execução dos orçamentos, dos atos e fatos da fazenda pública e o patrimônio público e suas variações. Seu desígnio relaciona-se ao controle e gestão dos recursos públicos, ou seja, registra a previsão da receita e a fixação da despesa, estabelecidas no orçamento público aprovado para o exercício, escritura a execução orçamentária da receita e da despesa, faz a comparação entre a previsão e a realização das receitas e despesas, controla as operações de crédito, a dívida ativa, os valores, os créditos e obrigações, revela as variações patrimoniais e mostra o valor do patrimônio. Também é interesse da contabilidade pública todos os atos praticados pelo administrador, sejam de natureza orçamentária ou meramente administrativos, de valores potenciais que poderão alterar qualitativamente e quantitativamente o patrimônio no futuro. O objetivo da Contabilidade Pública é fornecer aos gestores informações atualizadas e exatas para subsidiar as tomadas de decisões dos órgãos de controle interno e externo para o cumprimento da legislação e, para as instituições governamentais e particulares, informações estatísticas e outras de interesse delas. Demonstraremos neste trabalho acadêmico alguns exemplos de lançamentos contábeis, voltados ao setor público, detalhando suas principais contas e evidenciando a natureza da informação de cada uma delas 5 2. OBJETIVO A edição da Lei nº 4.320/1964 foi considerado um marco histórico pois se deu durante o processo de evolução das finanças públicas e estabeleceu importantes regras para alcançar o seu controle, bem como a construção de uma administração financeira e contábil sólidas no país, tendo como principal instrumento o orçamento público que, a partir daí, ganhou significativa importância no Brasil. Essas normas relativas aos registros e demonstrações contábeis, vigentes até hoje, acabaram por dar enfoque, sobretudo, aos conceitos orçamentários, em detrimento da evidenciação dos aspectos patrimoniais. A portaria MF nº 184/2008 e o Decreto nº 6.976/2009 determinam que a STN, enquanto órgão central do Sistema de Contabilidade Federal, edite normativos, manuais, instruções de procedimentos contábeis e plano de contas de âmbito nacional, objetivando a elaboração e publicação de demonstrações contábeis consolidadas. Tais instrumentos encontram-se em consonância com as Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas Aplicadas ao Setor Público (NBCT SP) editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), e buscam a convergência às normas internacionais de contabilidade aplicada ao setor público – International Public Sector Accounting 4 Standards (IPSAS) – editadas pelo International Public Sector Accounting Standards Board (IPSASB). A necessidade de evidenciar com qualidade os fenômenos patrimoniais e a busca por um tratamento contábil padronizado dos atos e fatos administrativos 6 no âmbito do setor público, tornou imprescindível a elaboração de um plano de contas com abrangência nacional. Este plano apresenta uma metodologia, estrutura, regras, conceitos e funcionalidades que possibilitam a obtenção de dados que atendam aos diversos usuários da informação contábil. Dessa forma, a STN editou o Plano de contas aplicadas ao setor Público (PCA SP) e o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP), com abrangência nacional,que permitem e regulamentam o registro da aprovação e execução do orçamento, resgatam o objeto da contabilidade – o patrimônio, e buscam a convergência aos padrões internacionais, tendo sempre em vista a legislação nacional vigente e os princípios da ciência contábil. 7 2.1 OBJETIVO ESPECÍFICO A contabilidade aplicada ao setor público é o ramo da ciência contábil que dedicar-se ao processo gerador de informações, aos princípios de contabilidade e as normas contábeis direcionadas ao controle patrimonial das entidades do setor público. Tem como objetivo fornecer aos usuários informações sobre os resultados alcançados e os aspectos de natureza orçamentária, econômica, financeira e física do patrimônio da entidade, em apoio ao processo de tomada de decisão, para adequada prestação de contas e ao necessário suporte para a instrumentalização do controle social. O Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, Parte V – Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público, demonstra o seu objetivo principal, que é padronizar os conceitos, as regras e os procedimentos relativos às demonstrações contábeis do setor público a serem observados pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, permitindo a evidenciação e a consolidação das contas públicas em âmbito nacional, em consonância com os procedimentos do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP). O objetivo do presente trabalho é transcrever sobre algumas das contas utilizadas na contabilização das despesas e receitas utilizadas pelas instituições públicas desde o seu planejamento, exemplificar seus lançamentos, natureza da informação e evidenciar a importância dessas demonstrações que assumem papel fundamental, por representarem saídas de informações geradas pela Contabilidade Aplicada ao Setor Público, 8 promovendo transparência dos resultados orçamentário, financeiro, econômico e patrimonial do setor sempre em busca de seus objetivos. 9 3. DESENVOLVIMENTO 3.1 PREVISÃO DA RECEITA CORRENTE A previsão implica planejar e estimar a arrecadação das receitas orçamentárias que construção na proposta orçamentária. Isso deverá ser realizado em conformidade com as normas técnicas e legais correlatas e, em especial, com as disposições constantes na LRF. Sobre o assunto, vale ressaltar o art. 12 da referida norma: Art.12 – “As previsões da receita observarão as normas técnicas e legais, consideram os efeitos das alterações na legislação, da variação do índice de preço, do crescimento econômico ou de qualquer outro fator relevante e serão acompanhados de demonstrativo de sua evolução nos últimos três anos, da projeção para dois seguintes aquele à que se referirem, e da metodologia de cálculo e premissas utilizadas.” No âmbito federal, a metodologia de projeção de receitas orçamentárias busca assimilar o comportamento da arrecadação de determinada receita em exercícios anteriores, a fim de projetá-la para o período seguinte, com o auxílio de modelos estatísticos e matemáticos. A busca deste modelo dependerá do comportamento da série histórica de arrecadação e de informações fornecidas pelos órgãos orçamentários ou unidades arrecadadoras envolvidas no processo. 10 A previsão de receitas é a etapa que acontece à fixação do montante de despesas que irão constar nas leis de orçamento, além de ser base para se estimar as necessidades de financiamento do governo. Exemplo de contabilização: (Natureza da informação - Orçamentária) D- 5.2.1.1.x.xx.xx Previsão Inicial da Receita C- 6.2.1.1.x.xx.xx Receita a realizar 11 3.2 CONTABILIZAÇÃO PELA ARRECADAÇÃO DE INGRESSO EXTRA ORÇAMENTÁRIO Ingressos extra orçamentários são recursos financeiros de caráter temporário do qual o Estado é mero agente depositário, ou seja, quando representam apenas entradas compensatórias. Constituem passivos exigíveis. Sua restituição não se sujeita a autorização legislativa, portanto, não integram a Lei Orçamentária Anual (LOA). Por serem constituídos por passivos exigíveis, os ingressos extra orçamentários em geral não têm reflexos no Patrimônio Líquido da Entidade, porém já possuem destino certo, de modo a inviabilizar seu aproveitamento no custeio de outras despesas (inclusive aquelas previstas no orçamento) São exemplos de ingressos extra orçamentários: • Depósitos em caução; • Fianças; • Operações de crédito por antecipação de receita orçamentária (ARO); • Emissão de moeda e; • Outras entradas compensatórias no ativo e passivo financeiros. Desta forma, a arrecadação das receitas extra orçamentárias prescinde de autorização legislativa e a realização desta receita não se vinculará a execução do orçamento. Exemplo de contabilização: (Natureza da informação – Orçamentário) D) 6.2.1.1.x.xx.xx Receita a Realizar C) 6.2.1.2.x.xx.xx Receita Realizada 12 3.3 CONTABILIZAÇÃO DA FIXAÇÃO DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA A fixação da despesa orçamentária insere-se no processo de planejamento e compreende a adoção de medidas em direção a uma situação idealizada, tendo em vista os recursos disponíveis e observando as diretrizes e prioridades traçadas pelo governo. O processo da fixação da despesa orçamentária é concluído com a autorização dada pelo poder legislativo. Esta refere-se aos limites de gastos, incluídos nas leis orçamentárias com base nas receitas previstas, a serem efetuados pelas entidades públicas. A despesa é fixada pela Lei Orçamentária Anual (LOA), ressalvadas as eventuais aberturas de créditos adicionais no decorrer da vigência do orçamento. Exemplo de contabilização: (Natureza da informação – Controle) D) 7.2.2.1.1.00.00 Concessão – Cotas decorrentes do orçamento C) 8.2.2.1.1.02.00 Concessão de cotas decorrentes do orçamento – cota a programar 13 3.4 LANÇAMENTO DA RECEITA CORRENTE As receitas correntes são arrecadadas dentro do exercício financeiro, aumentam as disponibilidades financeiras do Estado, em geral com efeito positivo sobre o Patrimônio Líquido e constituem instrumento para financiar os objetivos definidos nos programas e ações orçamentários, com vistas a satisfazer finalidades públicas Conforme a lei 4.320/64 Art.11 § 1º, são Receitas Correntes as receitas tributárias, de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços e outras e, ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes. O art. 53 da Lei nº 4.320/1964, define o lançamento como ato da repartição competente, que verifica a procedência do crédito fiscal e a pessoa que lhe é devedora e inscreve o débito desta. Por sua vez, para o art. 142 do CTN, lançamento é o procedimento administrativo que verifica a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determina a matéria tributável, calcula o montante do tributo devido,identifica o sujeito passivo e, sendo o caso, propõe a aplicação da penalidade cabível. Uma vez ocorrido o fato gerador, procede-se ao registro contábil do crédito tributário em favor da fazenda pública em contrapartida a uma variação patrimonial aumentativa. Observa-se que, segundo o disposto nos artigos 142 a 150 do CTN, a etapa de lançamento situa-se no contexto de constituição do crédito tributário, ou seja, aplicam-se a impostos, taxas e contribuições de melhoria. 14 Além disso, de acordo com o art. 52 da Lei nº 4.320/1964, são objeto de lançamento às rendas com vencimento determinado em lei, regulamento ou contrato. Exemplo de contabilização: (Natureza da informação – Orçamentário) D) 5.2.1.1.x.xx.xx Previsão Inicial da Receita C) 6.2.1.1.x.xx.xx Receita a Realizar 15 3.5 ARRECADAÇÃO E RECOLHIMENTO DA RECEITA CORRENTE Conforme a lei 7.320/64 ART. 11 Parágrafo 11 são as receitas correntes as tributárias, de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços e outras, e ainda as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado quando destinadas a atender despesas classificáveis em despesas correntes. Exemplo de contabilização: (Natureza da informação - Patrimonial) D – 1.1.1.1 Caixa C – 4.3.3.1 Valor bruto de exp. C – 4.3.2.1 Venda bruta de produção C – 4.3.3.1 Valor bruto de exp. 16 3.6 CONTABILIZAÇÃO DO EMPENHO NORMAL Quando o valor empenhado for insuficiente para atender à despesa a ser realizada, o empenho poderá ser reforçado. Caso o valor do empenho exceda o montante da despesa realizada, o empenho deverá ser anulado parcialmente. Será anulado totalmente quando o objeto do contrato não tiver sido cumprido, ou ainda, no caso de ter sido emitido incorretamente. Exemplo de contabilização: (Natureza da Informação - Orçamentária) D- 6.2.2.1.3.01.00 Crédito Empenhado a Liquidar C- 6.2.2.1.1.00.00 Crédito Disponível D- 6.2.2.9.2.01.01 Empenhos a liquidar C- 6.2.2.9.2.01.07 Anulação de empenhos D- 5.2.2.9.2.01.04 Anulação de empenhos C- 5.2.2.9.2.01.01 Emissão de Empenhos Exemplo de contabilização: (Natureza da Informação - Controle) D- 8.2.1.1.2.00.00 Disponibilidade por destinação de recursos comprometida por empenho C- 8.2.1.1.1.00.00 Disponibilidade por destinação de recursos 17 3.7 CONTABILIZAÇÃO DA LIQUIDAÇÃO DA DESPESA É o último estágio da realização da despesa. Consiste na entrega de numerário ao credor por meio de cheque nominativo, ordens de pagamentos ou crédito em conta, e só pode ser efetuado após a regular liquidação da despesa. A Lei 4.320/1964, em seu artigo 64, define ordem de pagamento como sendo o despacho exarado por autoridade competente, determinando que a despesa liquidada seja paga. A ordem de pagamento só pode ser exarada em documentos processados pelos serviços de contabilidade. É o estágio caracterizado pela entrega dos recursos equivalentes à dívida líquida. Exemplo de contabilização: (Natureza da Informação – Patrimonial) D- 2.1.3.1.1.01.00 Fornecedores Nacionais do Exercício C- 1.1.1.1.2.20.01 Limite de saque com vinculação de pagamento Exemplo de contabilização: (Natureza da Informação – Orçamentária) D- 6.2.2.1.3.03.00 Crédito empenhado liquidado a pagar C- 6.2.2.1.3.04.00 Crédito empenhado liquidado pago D- 6.2.2.9.2.01.03 Empenhos liquidados a pagar C- 6.2.2.9.2.01.04 Empenhos pagos 18 Exemplo de contabilização: (Natureza da Informação – Controle) D- 7.9.2.1.6.00.00 Pagamentos efetuados C- 8.9.2.1.6.00.00 Execução de pagamentos efetuados D- 8.2.1.1.3.00.00 Disponibilidade por destinação de recursos Comprometida por liquidação e entradas compensatórias C- 8.2.1.1.4.00.00 Disponibilidade por destinação de recursos utilizada 19 3.8 CONTABILIZAÇÃO DA ANULAÇÃO DO EMPENHO NORMAL É o ato emanado de autoridade competente que ria para o estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição, embora o empenho não seja a fase inicial de uma despesa, não há dúvida que se constitui em uma das fases mais importantes. Exemplo de contabilização: (Natureza da informação - Orçamentário) D – 6.2.2.1.1 Crédito disponível C – 6.2.2.1.3.01 Crédito empenhados a liquidar 20 3.9 CONTABILIZAÇÃO DO PAGAMENTO DA DESPESA A liquidação da despesa consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios de respectivo crédito. Exemplo de contabilização: (Natureza da informação - Orçamentário) D – 6.2.2.1.3.01 Crédito empenhados a liquidar C – 6.2.2.1.3.03 Crédito liquidado a pagar. 21 3.10 PAGAMENTO DO DISPÊNDIO EXTRA ORÇAMENTÁRIO O orçamento é o instrumento de planejamento de qualquer entidade, pública ou privada, e representa o fluxo de ingressos e aplicação de recursos em determinado período. Para o setor público, é de vital importância, pois é a lei orçamentária que fixa a despesa pública autorizada para um exercício financeiro. A despesa pública é o conjunto de dispêndios realizados pelos entes públicos para o funcionamento e manutenção dos serviços públicos prestados à sociedade. Os dispêndios, assim como os ingressos, são tipificados em orçamentários e extra orçamentário. Segundo o art. 35 da Lei no 4.320/1964: Pertence m ao exercício financeiro: I - As receitas nele arrecadadas; II - As despesas nele legalmente empenhadas. Dessa forma, despesa orçamentária é toda transação que depende de autorização legislativa, na forma de consignação de dotação orçamentária, para ser efetivada. Dispêndio extra orçamentário é aquele que não consta na lei orçamentária anual, compreendendo determinadas saídas de numerários decorrentes de 22 depósitos, pagamentos de restos a pagar, resgate de operações de crédito por antecipação de receita e recursos transitórios. Para fins contábeis, a despesa orçamentária pode ser classificada quanto ao impacto na situação líquida patrimonial em: a. Despesa Orçamentária Efetiva - aquela que, no momento de sua realização, reduz a situação líquida patrimonial da entidade. Constitui fato contábil modificativo diminutivo. b. Despesa Orçamentária Não Efetiva - aquela que, no momento da sua realização, não reduz a situação líquida patrimonial da entidade e constitui fato contábil permutativo. Em geral, a despesa orçamentária efetiva é despesa corrente. Entretanto, pode haver despesa corrente não efetiva como, por exemplo, a despesa com a aquisição de materiais para estoque e a despesa com adiantamentos, que representam fatos permutativos. A despesa não efetiva normalmente se enquadra como despesa de capital. Entretanto, há despesa de capital que é efetiva como, por exemplo,as transferências de capital, que causam variação patrimonial diminutiva e, por isso, classificam-se como despesa efetiva. Exemplo de contabilização: (Natureza da informação – Financeiro) D- 2.1.1.1.1.00.00 Restos a pagar liquidado C- 1.1.1.2.1.00.00 Conta banco movimento 23 4. ENTIDADE PESQUISADA 4.1 PREFEITURA DE BARUERI A fundação de Barueri remonta à época das missões jesuíticas, em meados do século XVI. Segundo os historiadores a origem da cidade foi o aldeamento de Barueri, fundado em 11 de novembro de 1560 pelo padre José de Anchieta, que ergueu na margem direita do rio Tietê, pouco acima da confluência com o Rio Barueri Mirim, a Capela de Nossa Senhora da Escada, hoje padroeira do município. O nome Barueri deriva da mistura da palavra francesa barriére (barreira, queda, obstáculo) com o vocábulo indígena baruery (rio encachoeirado), significando, portanto, barreira que encachoeira o rio, visto que a área ficava na bifurcação do Anhembi, como era chamado o Tietê. 24 FLOR VERMELHA QUE ENCANTA O vocábulo Barueri em tupi guarani não quer dizer flor vermelha que encanta, como muitos acreditam. Talvez pelo fato de, às margens do rio Barueri Mirim existirem, muitos anos atrás, flores vermelhas (hibisco) deu-se esta associação “Flor vermelha que encanta” é, na verdade, uma espécie de slogan associado a Barueri, o nome da cidade. A aldeia de Barueri cresceu rapidamente, tornando-se um dos mais importantes aldeamentos de índios do Brasil colônia. Resistindo bravamente, com a ajuda dos padres jesuítas, aos frequentes ataques de bandeirantes que desciam o rio Tietê em direção ao interior, aprisionando índios para mão-de- obra escrava, a aldeia conseguiu sobreviver. Com o decorrer dos anos e o notório crescimento, a Aldeia chegou a povoado e, posteriormente, já em 1809, à categoria de freguesia. 25 Em 1870 iniciou-se a construção da Estrada de Ferro Sorocabana, e em 1875, com a inauguração do primeiro trecho, Barueri ganhou sua estação ferroviária, tornando-se importante entreposto de cargas, rota obrigatória na ligação da Capital São Paulo com Santana de Parnaíba e Pirapora do Bom Jesus. Pertencente ao Município e Comarca de Santana de Parnaíba, Barueri crescia a olhos vistos, suplantando a pacata e bucólica Parnaíba. O espírito autonomista não tardou a surgir entre os cidadãos e o movimento emancipacionista ganhou vulto, culminando com a criação do Município de Barueri pela lei número 233, de 24 de dezembro de 1948, sancionada pelo então Governador do Estado Adhemar de Barros. Em 26 de março de 1949 instala-se o Governo Municipal e a primeira Câmara de Vereadores. Em 08 de dezembro de 1964 é promulgada a lei que instalou a Comarca de Barueri. 26 O desenvolvimento econômico de Barueri ganhou força a partir de 1973, quando a Câmara Municipal aprovou a Lei de Zoneamento Industrial que permitiu o surgimento de polos empresariais como os de Alphaville, Tamboré e Jardim Califórnia e, mais recentemente o Distrito Industrial do Votupóca. Localizada na zona oeste da região metropolitana da Grande São Paulo, a uma distância de 26,5 quilômetros do marco zero de São Paulo, na Praça da Sé, Barueri tem uma área de 64 quilômetros quadrados e uma população fixa de aproximadamente 240 mil habitantes. Conduzida por sucessivas administrações arrojadas e progressistas a cidade atingiu lugar de destaque dentre os municípios da região metropolitana. Dados Gerais Perfil Municipal Região Administrativa: Metropolitana de São Paulo Região de Governo: Metropolitana Aniversário: 26 de março Santa Padroeira do Município: Nossa Senhora da Escada Santo Padroeiro do Distrito Sede: São João Batista Prefeito: Rubens Furlan – PSDB Situado na região metropolitana da Grande São Paulo, a uma distância de 26,5 quilômetros do marco zero de São Paulo, na Praça da Sé, com uma densidade demográfica de 3.509 habitantes por quilômetro quadrado, Barueri está entre os dez municípios com maior crescimento populacional do Estado de São Paulo. Município sem zona rural, concentrando toda a população em zona urbana. Barueri tem a quase totalidade de suas vias com pavimentação asfáltica 27 (99,9%). A extensão da rede de água é de 420 quilômetros, abrangendo toda a área do município, e a extensão da rede de esgoto é de 270 quilômetros. Localização Região oeste da Grande São Paulo, a 23º30'38" de latitude sul e a 46º52'34" de longitude oeste. Área: 65,701 Km² Limites: norte Santana de Parnaíba; sul Carapicuíba; leste Osasco e oeste Jandira e Itapevi. Altitude e Clima: Altitude de 740 metros e clima temperado, com temperatura média anual de 19 graus Celsius (médias de 22ºC na primavera, 30ºC no verão, 20ºC no outono e 15ºC no inverno). O ponto mais alto do município é o bairro de Aldeia da Serra, que está a 1.000 metros de altitude. Bacia Hidrográfica: Bacia Hidrográfica do Alto Tietê, trecho Pinheiros-Pirapora. Vias de acesso Corredor Oeste: Interligação do Rodoanel Gov. Mario Covas, (Que dá acesso as rodovias, Régis Bittencourt, Raposo Tavares, Anhanguera, Bandeirantes, entre outras) com a rodovia Castello Branco. Mais informações: 0800 701 555. Demografia População fixa: 245.652 habitantes (Estimativa IBGE / 2012) População flutuante: aproximadamente 170 mil pessoas População economicamente ativa: 119 mil pessoas (RAIS) Densidade demográfica: 3.509 habitantes por km² (IBGE) Colégio eleitoral: 215.710 eleitores (TRE/abril de 2013) 199ª zona: 116.877 eleitores 386ª zona: 98.833 eleitores 28 Outros dados. Saneamento - Cia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – SABESP Extensão da rede de água: 420 km, abrangendo toda a área do município Extensão da rede de esgoto: 270 km Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo S.A. Consumo total de energia elétrica em 1997: 638.424.000 MHW Consumo total de energia elétrica em 2012: 1.290.912.796 MHW Crescimento: 102% MONUMENTOS Herma de Arnaldo Rodrigues Bittencourt Instalada na Praça do Bulevar, centro, foi inaugurada em 1999, na gestão do Prefeito Gil Arantes, por ocasião das comemorações do cinquentenário de emancipação do município. É uma homenagem ao vereador, vice-prefeito e prefeito Arnaldo Rodrigues Bittencourt, falecido em 1997. Herma em bronze com h=80 cm do falecido Arnaldo Rodrigues Bittencourt. Instalada na praça do Boulevard - Centro de Barueri, sobre pedestal em granito negro com jardineiras e lance de escada no entorno, revestidos com placas de pedra Miracema. 29 Texto da placa: • Arnaldo Rodrigues Bittencourt 1924-1997 • Vereador 1965/ 1969 e 1993/ 1997 • Vice-prefeito 1969/ 1973 e 1977/1982 • Prefeito 1969/1973 e 1977/ 1982 Pela autoridade com que administrou Barueri, como prefeito muito contribuiu para o desenvolvimento desta cidade tão amada por ele. Monumento à Solidariedade Localizado no complexo viário de acesso à Rodovia Castello Branco, no quilômetro 26, foi inaugurado em novembro de 1997, com a reurbanização da rotatória, na gestão do Prefeito Gil Arantes. Situada próxima à Rodovia Castello Branco no acesso do Km 26 da entrada da cidade, a obra caracteriza-se pela robustez da insígnia BARUERI com letrasde 3,00m de altura, em contraste com a esbeltez dos elementos verticais que compõem os pedestais que sustentam as duas figuras em bronze, num gesto de manifestar solidariedade: 30 "A de cima estendendo os braços em ajuda à de baixo." Os elementos verticais de concreto na cor bege-travertino são também vertedouros d’água, sendo a insígnia formada por lascas sobrepostas de pedra-madeira. Dimensões da obra: c=13,40m x h=8,30m Inaugurada em novembro de 1997 com a reurbanização da Rotatória de acesso à cidade na gestão do Prefeito Gilberto Macedo Gil Arantes. Fonte Cunhatã (Mulher em tupi-guarani) Obra localizada na Praça Lelita Bittencourt, em frente ao SAMEB, na área central, homenageia a mulher. Foi inaugurada em dezembro de 1996, com a reurbanização do Bulevar. Obra de fluxo d’água abundante, localizada defronte ao Hospital-Maternidade, na Praça Lelita Bittencourt no centro da cidade. O artista expressa sua força no verso de sua autoria: 31 "Barueri, terna denominação indígena de cuja raiz nosso município deriva seu nome (Flor Vermelha que Encanta) sua homenagem à mulher, fonte de vida e sublime criação divina." O conjunto das três figuras representativas da plenitude da mulher (moça, gestante e mãe), encimadas sobre pedestais em concreto aparente com função hidráulica de vertedouros, foram executadas em técnica mista de basalto reconstituído e detalhe do cabelo (jeito indígena) em bronze, com alturas de 2,0 a 2,5m. Inaugurada em dezembro de 1996 com a reurbanização do Boulevard na gestão do Prefeito Rubens Furlan. Praça Wagih Sales Nemer Localizada na região central, é uma homenagem a Wagih Salles Nemer, emancipador e figura das mais proeminentes na história política barueriense. Na reurbanização deste espaço, o artista visou quebrar a aridez do concreto e asfalto que predominava naquela área central da cidade, através da distribuição equilibrada dos três elementos naturais: pedra, água e vegetação. 32 Fonte formada por três conjuntos de tanques curvilíneos construídos em pedra-madeira, distribuídos ao redor da Rotatória com efeitos de espelhos e quedas d’água em vários níveis. Do tanque principal, a herma em bronze de Wagih Salles Nemer projeta-se sobre pedestal 2 metros acima do espelho d’água. No entorno um tapete de grama até o meio-fio, com três grupos de palmeiras jerivás distribuídos entre os tanques, passando ao observador maior naturalidade à paisagem. Obra inaugurada no aniversário da cidade em 26 de março de 1998 (49º ano da Emancipação) na gestão do Prefeito Gilberto Macedo Gil Arantes. Texto da placa: "Praça Wagih Salles Nemer - Homenagem com a eterna gratidão do nosso povo." Praça Jubileu de Ouro Localizada à margem da Rodovia Castello Branco, na saída do Quilômetro 26, sentido interior, foi inaugurada em 26 de março de 1999, na gestão do 33 Prefeito Gil Arantes, nas comemorações do Cinquentenário de Emancipação do Município. O conjunto urbanístico da praça abriga o monumento comemorativo dos cinquenta anos da cidade, especialmente criado para marcar a significativa data. Localizada ao lado direito (sentido interior) do Km 26 da Rodovia Castello Branco, a praça foi dedicada ao cinquentenário da emancipação do município. O tratamento paisagístico envolve Marco comemorativo em concreto aparente com 14m de altura elevando-se acima do nível da Rodovia, visível aos motoristas que transitam nos dois sentidos daquela estrada. O "design" do marco em asa-delta, com pórtico de abertura ogival identifica- se com a geometria dos arcos existentes no Boulevard do centro da cidade. No alto destaca-se a dupla insígnia BARUERI em aço inox escovado combinada com o emblema da prefeitura sobre baixo-relevo do concreto: 50 anos - 1949/1999. No entorno, um espelho e jorros d’água, uma passarela debaixo do pórtico por cima d’água, circundados por um canteiro com mureta de contenção construída com blocos de granito, configurando o contorno do município de Barueri. Inaugurada em 26 de março de 1999, aniversário da cidade na gestão do Prefeito Gilberto Macedo Gil Arantes. Texto da placa: 34 Praça Jubileu de Ouro Marco comemorativo do Cinquentenário da Emancipação do Município Dedicação ao bravo povo barueriense. Monumento à Família Localizado no Bairro da Cruz Preta/Cruz Preta, na confluência das Avenidas Capitão Francisco César, Estrada dos Romeiros e Av. Cachoeira, o monumento foi inaugurado com a reurbanização da praça, em dezembro de 1999, na gestão do Prefeito Gil Arantes, nas comemorações do cinquentenário de emancipação do município. A obra é uma homenagem da Prefeitura Municipal de Barueri a todas as famílias, nativas ou migrantes, que imbuídas de espírito cívico e comunitário, têm contribuído para o desenvolvimento do município. Véus d’água caindo em cascata, despejando num tanque de contorno sinuoso. Uma empena esbelta formada por uma laje encurvada de cor bege- travertino, com esculturas de bronze fixadas sobre as suas duas faces da elevação vertical. 35 De um lado, água fluindo de Mãos...de uma para outra mão... aparadas por outro par delas em forma de concha. A sensação é da intenção de ajuda mútua. Do outro lado, em alto-relevo, uma Família elevando-se sobre a configuração do município de Barueri. Conjunto de esculturas que presta homenagem à família barueriense conforme expressa o texto da placa comemorativa: "Instrui a criança no caminho em que deve andar e até quando envelhecer não se desviará dele." Prov. 22:6 Com esta obra a Prefeitura Municipal de Barueri rende homenagem a todas as famílias originárias, emigrantes e migrantes do nosso município, que imbuídos de espírito cívico e comunitário têm contribuído tanto para o seu desenvolvimento, com elos que unam seu passado e o futuro. Obra inaugurada em dezembro de 1999 (ano do Cinquentenário da Emancipação) com a reurbanização da Praça na gestão do Prefeito Gilberto Macedo Gil Arantes. 36 Herma de Yojiro Takaoka Instalada na Praça Alphaville, cruzamento da Avenida Rio Negro com a Avenida Araguaia. Inaugurada em 1994, é uma homenagem ao engenheiro Yojiro Takaoka, idealizador do empreendimento imobiliário Alphaville. Herma em bronze do Dr. Yojiro Takaoka com h=0,90m. Instalada na entrada de Alphaville sobre pedestal em concreto aparente. Obra inaugurada em 1994. Texto da placa: "Nenhum grande homem é substituível, alguém pode até assumir seu lugar, mas sempre haverá uma grande perda." 37 Monumento ao Soldado Obra instalada na confluência da Avenida Municipal com o Corredor Oeste, no Jardim Silveira/Silveira, foi inaugurada em dezembro de 2000, na gestão do Prefeito Gil Arantes em homenagem ao Exército Brasileiro. Obra inaugurada em dezembro de 2000 na gestão do Prefeito Gilberto Macedo Gil Arantes, com a reurbanização da rotatória na confluência da Av. Exército Brasileiro com o Corredor Oeste. Esculturas em Bronze: Soldado com seu equipamento em franca postura de ação, encimado sobre pedestal, emblemas da Bandeira Nacional na esfera sobre losango ondulante (bandeira ao vento) Dimensões: Soldadoh=2,5m / Esfera D=1,25m / tot. Obra h=7,5m Obra tratada com revestimento de pedra-miracema com efeitos de água vertendo debaixo da bandeira e da parte frontal do pedestal. Texto da placa comemorativa: "Soldado brasileiro: bravo, forte, honrado, destemido e solidário. Presença que tranquiliza a nação." "Orgulhosa homenagem da comunidade de Barueri ao glorioso Exército Brasileiro." 38 Fonte do Progresso Localizada na confluência da Estrada Velha de Itapevi com a Rodovia Marechal Rondon, a obra foi inaugurada no ano de 1999, Cinquentenário da Emancipação, na gestão do Prefeito Gil Arantes. Na obra o artista procurou o equilíbrio dos três minerais (pedra, metal e água), e a presença vegetal através de plantas ornamentais. As esculturas de linhas puramente geométricas em bronze (esferas) e pedra artificial (concreto apicoado e escurecido), combinadas com o concreto liso- aparente das colunas, contrastam com a pedra-miracema talhada bruta utilizada no revestimento da Fonte, ganhando força na dinâmica do jogo d’água abundante formado pelas cascatas e jatos verticais. Evidencia-se nas esculturas a transição nos materiais utilizados, passando da pedra (semiesfera inferior em concreto apicoado) para meia-pedra e meio- 39 metal (esfera intermediária) terminando com metal por inteiro (esfera superior), numa conotação de Progressão Ascendente. Esferas jorrando/ brindando água dentro de um cálice. Por debaixo do véu d’água a insígnia BARUERI. Texto da placa comemorativa: Fonte do progresso Com esta obra a prefeitura presta homenagem à dedicação dos seus cidadãos na participação do desenvolvimento deste município." Farol Localizado no Corredor de Integração Oeste, no trevo de acesso ao Centro de Barueri, o monumento é originário do projeto vencedor do Concurso de Embelezamento Urbano promovido pela Prefeitura. Torre com 25 metros de 40 altura, artisticamente iluminada, à noite é visível a grandes distâncias. Praça das Bandeiras Localizada à margem da Rodovia Castello Branco, ao pé do viaduto da Rua Campos Salles, foi inaugurada em janeiro de 2001, na gestão do Prefeito Gil Arantes. O espaço artisticamente urbanizado abriga permanentemente hasteada, a Bandeira Nacional, em mastro de 30 metros de altura, ladeada pelas bandeiras do Estado e do Município, e as bandeiras das 15 nações de maior representatividade para a comunidade do município. O amplo espaço no qual se situa a praça e o tema adotado pela Prefeitura, favoreceu uma solução horizontal de certa monumentalidade. 41 A obra caracteriza-se pelo grande volume de água fluindo em véus e cascatas através de tanques em 3 níveis, que circundam os patamares onde se situam os mastros de 10m das bandeiras de 15 nações de maior representatividade para a comunidade do município. Na parte mais elevada destaca-se a Bandeira Nacional com mastro de 30m ladeada pelas bandeiras estadual e municipal com h=15m. Jardineiras intercalam os tanques d’água, proporcionando maior movimentação e leveza ao conjunto. O visual se completa com ampla rampa de acesso e prado de grama que circunda toda praça. Inaugurada em janeiro de 2001 na gestão do Prefeito Gilberto Macedo Gil Arantes. Texto da placa: "Homenagem do Governo Municipal aos Imigrantes e às Empresas que ajudaram na construção de uma cidade melhor, mais moderna e humana." 42 Fonte Pastor Sebastião Davino Obra localizada no Jardim dos Camargos, na confluência da Rua da Prata com a Avenida Pastor Sebastião Davino dos Reis, é uma homenagem ao pastor que lhe empresta o nome. Na rotatória da confluência da Av. Sebastião Davino dos Reis com a Rua da Prata. Escultura: Herma em bronze pelo processo da cera-perdida com altura aproximada de 1,20m, montado sobre pedestal em mármore travertino, encorpado com seixos formando jardineiras. Fonte: Vertedouros pré-moldados em formato de calhas de dimensões e alturas variáveis terão efeitos d’água de cascatas e serão montadas sobre maciços compostos de seixos de dimensões variáveis. Paisagismo: Plantio de grama esmeralda e plantas ornamentais. 43 Fonte da Concórdia Segundo o artista, esta escultura representa "um aceno de solidariedade à vida. O efeito pretendido é que o observador tenha a impressão de que todo o volume abundante de água que ele vê vertendo como um véu na frente da Insígnia BARUERI esteja fluindo todo da mão. Esse efeito foi obtido com o recurso da água adicional suprida por um tanque de acumulação que se soma à água que escorre da mão". Viola A Praça dos Artistas, próxima a Praça das Bandeiras, na Vila Cretti, recebeu, no último semestre de 2004, a escultura intitulada "Viola", obra do artista Aldemir Martins. Cronologia Século XVI Em 21.11.1560 o Padre José de Anchieta reza a primeira missa no aldeamento de Barueri. 44 Século XVII Em 1633 os jesuítas foram expulsos, mas a Capela de Nossa Senhora da Escada, no atual bairro da Aldeia, foi reaberta, provocando violenta represália por parte de um grupamento de oficiais. A capela foi depredada, seus móveis e utensílios foram atirados ao rio e os índios habitantes do aldeamento foram escravizados. Século XVIII No ano de 1759 ocorre a expulsão definitiva da Companhia de Jesus do Brasil. Século XIX No ano de 1809 Barueri é elevada à categoria de freguesia. Em 1875 é inaugurado o primeiro trecho da Estrada de Ferro Sorocabana e Barueri torna- se entreposto de cargas. O povoado de tropeiros passa a ser chamado povoado da Estação. Próximo à estação é erguida a Igreja de São João Batista. Em 23.06.1898 ocorre a primeira procissão na única rua do povoado, a Campos Sales. Século XX Em 1900 é construída a barragem da Light & Power Company Ltd. Em 45 Santana de Parnaíba. Para transporte dos equipamentos para a usina, da estação da Sorocabana até Parnaíba, torna-se necessária a abertura da Rua Duque de Caxias, como alternativa para se evitar a ladeira da Rua Campos Sales. 1915 Inaugurada a Escola Masculina Estação Barueri. 1916 Inaugurada a Escola Feminina Estação Barueri. 1917 Barueri é elevada à categoria de Distrito Policial. 1918 Barueri é elevada à categoria de Distrito de Paz, com subprefeito indicado. 1929 Aberta a Escola Integrada de Barueri, dando origem ao Grupo Escolar Raposo Tavares, o primeiro de Barueri. 1936 Instalada a primeira indústria no município: o Frigorífico Pisani. 1937 Inaugurado o primeiro curso noturno. 46 1948 Em 24 de dezembro é sancionada a Lei n.º 233 do Governador Adhemar de Barros, criando o município de Barueri. 1949 Em 26 de março instala-se o Governo Municipal e a primeira Câmara de Vereadores. 1964 Em 8 de dezembro é promulgada a Lei n.º 5285/59 que ratificou a Lei n.º 5121/58, instalando-se a Comarca. O mesmo Decreto que emancipou o Distrito de Carapicuíba criou os Distritos do Jardim Belval e Jardim Silveira que somados aos Distritos Sede e da Aldeia, deram origem àatual composição distrital do município. 1973 Aprovada a Lei de Zoneamento, criando a área empresarial de Alphaville. Brasão O Brasão de Armas da Cidade e Município de Barueri, foi idealizado pelo Dr. Lauro Ribeiro Escobar, do Conselho Estadual de Honrarias e Mérito, oficializado pela Lei n.º 112/73, e assim se descreve: Escudo redondo, de blau, com uma faixeta ondada de prata, encimada por uma roda dentada, acompanhada de duas flores de liz, tudo do mesmo; 47 Em ponta, dois canhões do Século XVII, desmontados, do segundo, postos em aspas; Chefe de ouro, com a Cruz da Ordem de Cristo acompanhada de dois quinquefólios de goles. O escudo é encimado por coroa mural de prata com oito torres, suas portas abertas de goles e tem como suportes, à destra, uma haste de cana de açúcar folhada e à sinistra uma haste de milho, folhada e espigada, ambas ao natural. Listel de blau trazendo o topônimo BARUERI de prata. O Brasão acima descrito tem a seguinte interpretação: O escudo redondo, ou ibérico, era usado em Portugal à época do descobrimento do Brasil e a sua adoção representa homenagem do Município de Barueri aos primeiros colonizadores e desbravadores de nossa Pátria.- O blau (cor azul) simboliza em heráldica a justiça, beleza, doçura, nobreza, recreação, vigilância, serenidade, constância, dignidade, firmeza, incorruptibilidade, zelo e lealdade, atributos do município e dos administradores.- A faixeta ondada de prata representa o rio Tietê, de relevante importância para o desbravamento dos sertões e a conquista do vasto território brasileiro, que banha Barueri e por onde singraram os batelões dos bandeirantes. A prata é símbolo da felicidade, pureza, candura, lisura, verdade, franqueza, amizade e integridade.- A roda dentada é o símbolo da indústria, sustentáculo da economia do município e responsável pelo seu progresso.- As flores de liz de prata, atributo de Nossa Senhora, evocam Nossa Senhora da Escada, padroeira do município, e a capela que deu origem ao povoado.- Os dois canhões de prata, do século XVII, estão a indicar a época de fundação do 48 povoado, assim como os contingentes militares sediados no município. Em heráldica simbolizam fortaleza de ânimo, virtude dos que contribuíram para o progresso de Barueri- Em chefe, parte superior do escudo, o metal ouro significa riqueza, esplendor, glória, nobreza, poder, força, soberania e mando. A Cruz da Ordem de Cristo, sob cuja invocação arribaram ao Brasil as naus do descobridor, desenhada em suas velas, também lembra a capela humilde erguida pelos jesuítas José de Anchieta e João de Almeida para a catequese dos silvícolas. Os quinquefólios de goles (vermelho), evocam as boninas que abundavam na região e que, segundo alguns estudiosos, deram origem ao topônimo Barueri, que significaria Flor Vermelha que encanta. A coroa mural é o símbolo da emancipação política. As portas abertas nas torres visíveis, proclamam o caráter hospitaleiro do povo de Barueri. - As hastes de cana de açúcar e milho atestam a importância da agricultura nos primórdios do povoamento da região. No listel, o topônimo Barueri identifica o município de que é símbolo o brasão, dispensando quaisquer outros dizeres, pelo que o nome em si já significa. 49 Hino de Barueri Letra do Hino de Barueri Gloriosa, nasceu no passado A história de Barueri Majestosa em civilidade Coroada de belezas mil A memória traz ao presente A aldeia que um dia surgiu Entre grandes acontecimentos Que o curso do tempo urdiu Barueri, uma paixão que se agiganta Flor vermelha que encanta O coração do meu Brasil Dos pioneiros aos que hoje vivem Neste berço tão acolhedor A nobreza é a prosperidade Nos abrigam com o manto do amor E as cores que o brasão retrata Ouro, prata, vermelho e anil Representam suas riquezas, E as virtudes de um povo gentil Barueri, uma paixão que se agiganta Flor vermelha que encanta O coração do meu Brasil Da cultura, és grande expoente Do seu povo, és mãe, proteção Aguerrida, bonita, para a frente Bom exemplo pra toda nação Vão erguendo troféus pelo mundo Os seus filhos, seus bravos heróis És a terra da felicidade Que cantamos a uma só voz 50 Barueri, uma paixão que se agiganta Flor vermelha que encanta O coração do meu Brasil 51 4.2 BALANÇO ORÇAMENTÁRIO Regulamentado pela lei brasileira 4.320/64, o Balanço Orçamentário é a demonstração contábil pública que discrimina o saldo das contas de receitas e despesas orçamentárias, comparando as parcelas previstas e fixadas com as executadas. Estrutura: O balanço orçamentário discrimina, no seu lado esquerdo, as receitas orçamentárias, e no seu lado direito, as despesas orçamentárias, a exemplo do balanço patrimonial da Lei das S/A. Como para a contabilidade pública não existe a figura do lucro ou prejuízo, mas sim do superávit e do déficit, o resultado da execução orçamentária é expresso abaixo das despesas, quando ocorre superávit, ou abaixo das receitas, no caso da ocorrência de déficit, a fim de que o total do lado direito seja sempre igual ao total do lado esquerdo. 52 53 4.3 BALANÇO FINANCEIRO Balanço Financeiro Público É a demonstração contábil que evidencia os totais anuais (ou do período em questão) das receitas e despesas orçamentárias e extra orçamentárias executadas, bem como os saldos das disponibilidades (caixa e bancos) que foram recebidas do exercício anterior e os que serão passados para o exercício seguinte. O modelo oficial é o anexo 13 da Lei 4.320/64, modificado pela Portaria STNn.749 de 15 de dezembro de 2009. Estrutura O balanço financeiro é composto por duas colunas principais, sendo que na da esquerda, situam-se as receitas e na da direita, as despesas. Na coluna esquerda, são demonstradas as receitas orçamentárias, receitas não- orçamentárias e os saldos de disponibilidades do exercício anterior. Na coluna direita, são demonstradas as despesas orçamentárias, despesas não- orçamentárias e os saldos de disponibilidades que ficarão para o exercício posterior ao do balanço financeiro. É interessante notar que esta demonstração obedece à equação patrimonial, pois o total de receitas (coluna esquerda), é sempre igual ao das despesas (coluna direita) RO+REO+SDA−DO−DEO=SDES onde, RO = Receitas correntes e Receitas de Capital, REO = Receita extra orçamentária, SDA = Saldos da disponibilidade do exercício anterior, DO = Despesas orçamentárias, SDEO = Despesas extra orçamentárias e SDES = Saldo do exercício seguinte. 54 55 4.4 BALANÇO PATRIMONIAL Balanço Patrimonial é a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, a posição patrimonial e financeira da Entidade. No balanço patrimonial, as contas deverão ser classificadas segundo os elementos do patrimônio que registrem e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira da empresa. De acordo com o § 1º do artigo 176 da Lei 6.404/76, as demonstrações de cada exercício serão publicadas com a indicação dos valores correspondentes das demonstrações do exercício anterior, para fins decomparação. COMPOSIÇÃO O Balanço Patrimonial é constituído pelo: - Ativo compreende os bens, os direitos e as demais aplicações de recursos controlados pela entidade, capazes de gerar benefícios econômicos futuros, originados de eventos ocorridos. - Passivo compreende as origens de recursos representados pelas obrigações para com terceiros, resultantes de eventos ocorridos que exigirão ativos para a sua liquidação. 56 - Patrimônio Líquido compreende os recursos próprios da Entidade, e seu valor é a diferença positiva entre o valor do Ativo e o valor do Passivo. AGRUPAMENTO Os elementos da mesma natureza e os saldos de reduzido valor quando agrupados, e desde que seja indicada a sua natureza e nunca devem ultrapassar, no total, um décimo do valor do respectivo grupo de contas, sendo vedada a utilização de títulos genéricos como "diversas contas" ou "contas correntes". PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DO BALANÇO Ao término do exercício, como se faz em todos os meses, procede-se ao levantamento do balancete de verificação, com o objetivo de conhecer os saldos das contas do razão e conferir sua exatidão. No balancete são relacionadas todas as contas utilizadas pela empresa, quer patrimoniais quer de resultado, demonstrando seus débitos, créditos e saldos. As contas do balancete, no fim do exercício, sejam patrimoniais ou de resultado, nem sempre representam, entretanto, os valores reais do patrimônio, naquela data, nem as variações patrimoniais do exercício, porque os registros contábeis não acompanham a dinâmica patrimonial no mesmo ritmo em que ela se desenvolve. 57 Desta forma, muitos dos componentes patrimoniais aumentam ou diminuem de valor, sem que a contabilidade registre tais variações, bem como muitas das receitas e despesas, recebidas ou pagas durante o exercício, não correspondem realmente aos ingressos e ao custo do período. Daí a necessidade de se proceder ao ajuste das contas patrimoniais e de resultado, na data do levantamento do balanço, para que elas representem, em realidade, os componentes do patrimônio nessa data, bem como suas variações no exercício. 58 59 4.5 DEMONSTRAÇÃO DE VARIAÇÃO . 60 5. CONCLUSÃO A contabilidade pública tem como foco principal a demonstração de resultados, que trata da despesa e receita, ou seja, de quais formas foram gastos e aplicados os valores em demonstração. Considerando a diversidade de suas atividades, a contabilidade pública deve ser estudada mais a fundo, para que seja clara e eficaz no que diz respeito a sua missão, que nada mais é que trazer transparência à sociedade. Neste trabalho falamos resumidamente sobre a história da cidade de Barueri, quando e como se desenvolveu, além de anexarmos suas demonstrações patrimoniais, onde demonstramos os valores arrecadados em 2015 pelo órgão público. Todas as informações constantes nas demonstrações e relatórios são relevantes e ajudaram o gestor a definir qual decisão tomar, pois se referem a informações de natureza orçamentária, como por exemplo, o previsto e o arrecadado das receitas, ingressos e desembolsos do período, resultado patrimonial e outros. Dentre as diferenças entre a contabilidade aplicada ao setor público e a contabilidade geral podemos destacar a forma de registro nos atos e fatos, conceitos, estrutura do orçamento público, as leis e estrutura do plano de contas, bem como do balanço e das demonstrações de resultados. Desenvolvendo este trabalho, nós alunos de Ciências Contábeis da Unip - Universidade Paulista, aprendemos mais a fundo sobre o ramo e entendemos a real importância do mesmo. Como sabemos, muitas pessoas nem imaginam a existência dessas demonstrações contábeis disponíveis nos sites dos órgãos públicos e talvez desconhecem o quão importante é, porém, as mesmas existem e estão disponíveis para o nosso conhecimento. 61 6. BIBLIOGRAFIA Básica KOHAMA, Hélio. Contabilidade Pública. 15a ed., São Paulo: Atlas, 2016. SILVA, Valmir Leôncio da, A Nova Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Uma Abordagem Prática. 3a ed., São Paulo: Atlas, 2014. Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, 6ª edição: <https://www.tesouro.fazenda.gov.br/pt/contabilidade-publica/principais- publicacoes/mcasp 62 7. APS – FICHA DE COMPOSIÇÃO DA EQUIPE DATA: 22/11/2017 Nome da empresa/organização: PREFEITURA DE BARUERI Área de atuação: PUBLICA E GOVERNAMENTAL Endereço: R. Prof. João da Mata e Luz, 84 - Centro Cidade: Barueri CEP: 06401-120 Telefone: (11) 4199-8000 Nome do contato na empresa/organização: Cargo: Turma: Classe: Representante grupo: Cristiane Aparecida de Sousa Telefone: (11) 96033-5403 E-mail: Cristtianesousa23@gmail.com Identificação dos Integrantes Do Grupo Nome: Cristiane Aparecida De Sousa Endereço: Rua virgem, 109 – Parque Santana 1 – Santana de Parnaíba – SP CEP: 06515-095 RA: C58GBG-6 Telefone: (11) 9 6033 5403 E-mail: cristtianesousa23@gmail.com Nome: Daniela Rodrigues Marques Endereço: Rua Ancião Sebastião Antonina, 61 - Bloco 18, Apto 31 - Jardim das Mães - Jandira - SP CEP: 06622-180 RA: C460DI-0 Telefone: (11) 9 8912 7307 E-mail: daniela@visionflexi.com.br Nome: Silvio Sturnich De Castro Endereço: Avenida Henriqueta Mendes Guerra, 1330 - bloco 8 apto 24 CEP: 06401-160 RA: T715687 Telefone: (15) 9 7405 2155 E-mail: silvio01castro@yahoo.com.br Nome: Warner Cavalcante De Lima Endereço: Rua das bananeiras, 171 - Parque Santana 2 - Santana de Parnaíba - SP CEP: 06515-005 RA: C65IDA-2 Telefone: (11) 9 8586 2204 E-mail: warnerlima@hotmail.com.br A equipe necessita de Carta de Apresentação? (______) Sim (x) Não Tema da APS: Contabilidade Pública e Governamental 63 8.1 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES PREVISTAS APS – Atividade Prática Supervisionada - /2017 TEMA: Contabilidade Pública e Governamental REPRESENTANTE DA EQUIPE: Cristiane Aparecida de Sousa R.A: C58GBG-6 Mês Semana ATIVIDADES PREVISTAS Agosto 1 Decisão para formar o grupo com 4 membros. Setembro Distribuição das atividades por membro. Outubro 1 Tirar dúvidas entre os membros. Novembro 2 Entrega e postagem da APS. 64 8.2 REGISTRO DE ATIVIDADES REALIZADAS APS – Atividade Prática Supervisionada 2º semestre 2017 DATA ATIVIDADES REALIZADAS Tempo Gasto* 28/08/2017 Formação do grupo 1 hora 04/09/2017 Distribuição de atividades 2 horas 09/10/2017 Reunião interna para dúvidas dos membros do grupo 3 horas 16/10/2017 Juntar todas as informações 3 horas 20/11/2017 Revisão do trabalho 3 horas 22/11/2017 Postagem da APS 1 hora 65 66 6768
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