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CC 05 DIREITO CIVIL II

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DIREITO CIVIL II - CCJ0013 - SEMANA 5
Caso Concreto 
Na legislação brasileira não há previsão sobre a distinção das obrigações de meio e de resultado e na doutrina há muita controvérsia sobre a questão, principalmente no que diz respeito ao ônus da prova para comprovação da responsabilidade. Diante desse contexto, é de extrema importância avaliar o atual posicionamento jurisprudencial frente ao tema. O CDC tem previsão expressa acerca da responsabilidade do profissional liberal, no parágrafo 4º do artigo 14, com a seguinte redação: "A responsabilidade pessoal dos profissionais liberais será apurada mediante a verificação de culpa". Ou seja, a responsabilidade é subjetiva, depende da prova da culpa do profissional. A maioria das atividades exercidas por profissionais liberais no Brasil são consideradas como obrigações de meio, ou seja, não há uma garantia do resultado a ser alcançado. Contudo, caso o consumidor não fique satisfeito com o trabalho realizado, caberá a este comprovar a culpa do profissional. Assim, o médico, por exemplo, não tem como prometer o sucesso de um tratamento para uma doença de seu paciente, assim como o advogado que atua no processo não tem o dever de garantir o resultado da demanda ao seu cliente. Faça uma pesquisa junto aos Tribunais Superiores e veja qual tem sido a tendência das decisões a esse respeito. 
R.: Nas obrigações de resultado, a jurisprudência vem entendendo que quando o resultado prometido não é alcançado, já há uma presunção de culpa e assim inverte o ônus da prova, cabendo ao profissional provar que o resultado não foi alcançado por circunstâncias alheias a sua conduta, como por exemplo, a culpa exclusiva do consumidor que não seguiu corretamente as orientações do profissional.
	Em sumo, apesar das tendências jurisprudenciais apontadas, é muito tênue a distinção entre obrigação de meio e de resultado “devendo sempre que possível ser analisada a contratação entre profissional e cliente a fim de verificar se a obrigação assumida tem o compromisso com a finalidade em si, ou se o profissional apenas empregará todos os esforços para alcançar o objetivo.”
Questão Objetiva 
Nas obrigações alternativas, é correto afirmar-se que (TJSC/2002): 
a) a escolha cabe sempre ao credor; 
b) podem as partes convencionar que a escolha caiba ao credor; 
c) inexeqüíveis ambas as obrigações, o credor poderá reclamar o valor de ambas; 
d) tornadas impossíveis as prestações, ainda que inexistente culpa do credor, a obrigação de cumpri-las não se extingue; 
e) em se tratando de prestações anuais, a opção, uma vez feita, é obrigatória para todas as prestações.
OBRIGAÇÕES DE DAR COISA CERTA 
 
Ana Maria, produtora rural do oeste de São Paulo, firmou com Pedro Augusto a obrigação de 
entregar dez sacas de café Catauí, tipo exportação que estavam armazenadas em seu galpão ao 
final do mês de abril. Para tanto, Pedro adiantou a quantia de R$7.000,00 (sete mil reais). Ocorre 
que antes do termo fixado, uma chuva torrencial destruiu o galpão com as sacas destinadas ao 
credor. Sem saber o que fazer, Pedro que é novo no ramo do comércio de café, procura você, seu 
(sua) sobrinho(a), estudante de Direito da Estácio de Sá e pergunta: 
a) Que tipo de negócio jurídico fizera com Ana Maria? 
Aqui trata-se de uma obrigação de dar coisa certa pois está identificada na quantidade, qualidade e 
espécie. 
b) Nesse caso, existe alguma maneira de ele reaver o prejuízo sofrido? Qual a base jurídica 
disso? 
Pode reaver de acordo com o Princípio “Res Perit Domino”, ou seja, a coisa pertence ao seu dono 
antes da tradição e em caso da coisa se perder, o dono da coisa deverá suportar os prejuízos. 
Conforme o art. 237 do Código Civil. 
Art. 237. Até a tradição pertence ao devedor a coisa, com os seus melhoramentos e 
acrescidos, pelos quais poderá exigir aumento no preço; se o credor não anuir, poderá o devedor 
resolver a obrigação. 
Parágrafo único. Os frutos percebidos são do devedor, cabendo ao credor os pendentes. 
 
 
Na obrigação de dar coisa certa, 
a) se, antes da tradição, a coisa se perder sem culpa do devedor, este responderá pelo 
equivalente mais perdas e danos. 
Art. 234. Se, no caso do artigo antecedente, a coisa se perder, sem culpa do devedor, antes da 
tradição, ou pendente a condição suspensiva, fica resolvida a obrigação para ambas as partes; se a 
perda resultar de culpa do devedor, responderá este pelo equivalente e mais perdas e danos. 
OBRIGAÇÕES DE DAR COISA CERTA 
 
Ana Maria, produtora rural do oeste de São Paulo, firmou com Pedro Augusto a obrigação de 
entregar dez sacas de café Catauí, tipo exportação que estavam armazenadas em seu galpão ao 
final do mês de abril. Para tanto, Pedro adiantou a quantia de R$7.000,00 (sete mil reais). Ocorre 
que antes do termo fixado, uma chuva torrencial destruiu o galpão com as sacas destinadas ao 
credor. Sem saber o que fazer, Pedro que é novo no ramo do comércio de café, procura você, seu 
(sua) sobrinho(a), estudante de Direito da Estácio de Sá e pergunta: 
a) Que tipo de negócio jurídico fizera com Ana Maria? 
Aqui trata-se de uma obrigação de dar coisa certa pois está identificada na quantidade, qualidade e 
espécie. 
b) Nesse caso, existe alguma maneira de ele reaver o prejuízo sofrido? Qual a base jurídica 
disso? 
Pode reaver de acordo com o Princípio “Res Perit Domino”, ou seja, a coisa pertence ao seu dono 
antes da tradição e em caso da coisa se perder, o dono da coisa deverá suportar os prejuízos. 
Conforme o art. 237 do Código Civil. 
Art. 237. Até a tradição pertence ao devedor a coisa, com os seus melhoramentos e 
acrescidos, pelos quais poderá exigir aumento no preço; se o credor não anuir, poderá o devedor 
resolver a obrigação. 
Parágrafo único. Os frutos percebidos são do devedor, cabendo ao credor os pendentes. 
 
 
Na obrigação de dar coisa certa, 
a) se, antes da tradição, a coisa se perder sem culpa do devedor, este responderá pelo 
equivalente mais perdas e danos. 
Art. 234. Se, no caso do artigo antecedente, a coisa se perder, sem culpa do devedor, antes da 
tradição, ou pendente a condição suspensiva, fica resolvida a obrigação para ambas as partes; se a 
perda resultar de culpa do devedor, responderá este pelo equivalente e mais perdas e danos. 
Ana Maria, produtora rural do oeste de São Paulo, firmou com Pedro Augusto a obrigação de 
entregar dez sacas de café Catauí, tipo exportação que estavam armazenadas em seu galpão ao 
final do mês de abril. Para tanto, Pedro adiantou a quantia de R$7.000,00 (sete mil reais). Ocorre 
que antes do termo fixado, uma chuva torrencial destruiu o galpão com as sacas destinadas ao 
credor. Sem saber o que fazer, Pedro que é novo no ramo do comércio de café, procura você, seu 
(sua) sobrinho(a), estudante de Direito da Estácio de Sá e pergunta: 
a) Que tipo de negócio jurídico fizera com Ana Maria? 
Aqui trata-se de uma obrigação de dar coisa certa pois está identificada na quantidade, qualidade e 
espécie. 
b) Nesse caso, existe alguma maneira de ele reaver o prejuízo sofrido? Qual a base jurídica 
disso? 
Pode reaver de acordo com o Princípio “Res Perit Domino”, ou seja, a coisa pertence ao seu dono 
antes da tradição e em caso da coisa se perder, o dono da coisa deverá suportar os prejuízos. 
Conforme o art. 237 do Código Civil
Ana Maria, produtora rural do oeste de São Paulo, firmou com Pedro Augusto a obrigação de 
entregar dez sacas de café Catauí, tipo exportação que estavam armazenadas em seu galpão ao 
final do mês de abril. Para tanto, Pedro adiantou a quantia de R$7.000,00 (sete mil reais). Ocorre 
que antes do termo fixado, uma chuva torrencial destruiu o galpão com as sacas destinadas ao 
credor. Sem saber o que fazer, Pedro que é novo no ramo do comércio de café, procura você, seu 
(sua) sobrinho(a), estudante de Direito da Estácio de Sá e pergunta: 
a) Que tipo de negócio jurídico fizera com Ana Maria? 
Aqui trata-se de uma obrigaçãode dar coisa certa pois está identificada na quantidade, qualidade e 
espécie. 
b) Nesse caso, existe alguma maneira de ele reaver o prejuízo sofrido? Qual a base jurídica 
disso? 
Pode reaver de acordo com o Princípio “Res Perit Domino”, ou seja, a coisa pertence ao seu dono 
antes da tradição e em caso da coisa se perder, o dono da coisa deverá suportar os prejuízos. 
Conforme o art. 237 do Código Civil
Ana Maria, produtora rural do oeste de São Paulo, firmou com Pedro Augusto a obrigação de 
entregar dez sacas de café Catauí, tipo exportação que estavam armazenadas em seu galpão ao 
final do mês de abril. Para tanto, Pedro adiantou a quantia de R$7.000,00 (sete mil reais). Ocorre 
que antes do termo fixado, uma chuva torrencial destruiu o galpão com as sacas destinadas ao 
credor. Sem saber o que fazer, Pedro que é novo no ramo do comércio de café, procura você, seu 
(sua) sobrinho(a), estudante de Direito da Estácio de Sá e pergunta: 
a) Que tipo de negócio jurídico fizera com Ana Maria? 
Aqui trata-se de uma obrigação de dar coisa certa pois está identificada na quantidade, qualidade e 
espécie. 
b) Nesse caso, existe alguma maneira de ele reaver o prejuízo sofrido? Qual a base jurídica 
disso? 
Pode reaver de acordo com o Princípio “Res Perit Domino”, ou seja, a coisa pertence ao seu dono 
antes da tradição e em caso da coisa se perder, o dono da coisa deverá suportar os prejuízos. 
Conforme o art. 237 do Código Civil
na Maria, produtora rural do oeste de São Paulo, firmou com Pedro Augusto a obrigação de 
entregar dez sacas de café Catauí, tipo exportação que estavam armazenadas em seu galpão ao 
final do mês de abril. Para tanto, Pedro adiantou a quantia de R$7.000,00 (sete mil reais). Ocorre 
que antes do termo fixado, uma chuva torrencial destruiu o galpão com as sacas destinadas ao 
credor. Sem saber o que fazer, Pedro que é novo no ramo do comércio de café, procura você, seu 
(sua) sobrinho(a), estudante de Direito da Estácio de Sá e pergunta:
na Maria, produtora rural do oeste de São Paulo, firmou com Pedro Augusto a obrigação de 
entregar dez sacas de café Catauí, tipo exportação que estavam armazenadas em seu galpão ao 
final do mês de abril. Para tanto, Pedro adiantou a quantia de R$7.000,00 (sete mil reais). Ocorre 
que antes do termo fixado, uma chuva torrencial destruiu o galpão com as sacas destinadas ao 
credor. Sem saber o que fazer, Pedro que é novo no ramo do comércio de café, procura você, seu 
(sua) sobrinho(a), estudante de Direito da Estácio de Sá e pergunta:

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