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O rosto como instrumento de comunicação, canal das relações entre eu e o outro. Expressões faciais tornam- se canais de comunicação anterior à fala e a escrita. Ligado diretamente às leis de medições matemáticas que estabelecem proporções que o estruturam. Associados aos sentimentos mais verdadeiros. Quatro formatos básicos: redondos e abertos; amendoados (levantados); caído e cerrado. Curvatura da abertura do olho, curvatura das pálpebras superiores determina o formato. Outra coisa que devemos observar é se os olhos são grandes ou pequenos, salientes ou fundo, e separados ou próximo. Comparado ao formato de um triângulo de base reta, ambos os lados com 45º. Seu tamanho é na mesma medida que a largura da base do nariz. Linha triangular levantada no canto externo. Triângulo rebaixado na região externa; a linha da base é inclinada para baixo. . O triângulo mais alto que o padrão, isso da impressão que o olho é grande. Arco superior com uma curva bem definida e pálpebra. O triângulo é mais baixo. Pálpebra superior quase não tem arco. Transmite a impressão de olho pequeno. Diferente do olho ocidental; parte interna da pálpebra superior , quase não visível dá impressão que foi puxada para a extremidade externa. A proporção da largura do olho em relação ao nariz é maior que o padrão. A proporção da largura do olho em relação ao nariz é menor que o padrão. A distância entre os olhos é maior que a largura de um olho. A distância entre os olhos é menor que a largura de um olho. O olho está mais para dentro da parte externa do nariz, quando observado de perfil. Geralmente em pessoas com nariz reto e achatado e pouca projeção da testa. O olho está mais para dentro do rosto, quando observado de perfil. Geralmente em pessoas com testa bem projetada e nariz alto com um ângulo acentuado. O formato da sobrancelha é definido pelo formato do osso frontal e as característica dos pelos. Ela pode ser reta, longa, curta, curva, caída e arqueada. Extremidade interna abaixo da externa. Extremidade externa curva-se na ponta. Tem pouca ou nenhuma curvatura. O que diminui-se o espaço entre o olho e a sobrancelha. Diminuem o espaço entre a sobrancelha e o olho na parte externa, mas aumentam na parte interna. Não se projetam além dos cantos do olho. Encontram-se pouco mais acima dos olhos. Podem ser retas ou levantadas. Ralas Falhadas Curvada Finas Grossa É a parte do rosto que apresenta maiores variações. Para avaliar o tipo de nariz, é preciso olhá-lo de frente e de perfil, e comparar a largura com os olhos, e com sua altura. Ápice do triângulo na ponta da sobrancelha. 90º 60º 30º A área sobre o lábio superior, encontra-se um pouco atrás da metade da base do triângulo. É a parte do rosto que apresenta maiores variações. Para avaliar o tipo de nariz, é preciso olhá-lo de frente e de perfil, e comparar a largura com os olhos, e com sua altura. Linha de verificação: Canto interno dos olhos. Cantos externos do nariz. A largura do nariz (perfil) é igual a sua largura (de frente) e igual a largura do olho. Proporção da largura do nariz com a do olho é normal. (próximas) De frente, apresenta o comprimento menor que a sua largura. Nariz longo. Comprimento do nariz é bem maior que sua largura e maior que sua orelha. A largura do nariz, comparada ao tamanho do olho é normal. A largura do nariz é bem maior que o olho. Possui narinas grandes. Se comparado a largura com o tamanho do olho , percebe a largura menor que o olho. Nariz pronunciado e largo. Nariz fino e curto. E comparado a orelha é bem menor. Se projeta mais que o padrão. Geralmente, a largura é maior que o padrão. A ponta do nariz está mais perto da face. A largura do nariz comparada ao comprimento é menor. A ponta do nariz é elevada. Sua ponta se curva para cima e para fora do triângulo, o nariz não é reto. Sua ponta não é suavemente arredondada. Sua ponta é suavemente arredondada. Possui a ponta caída. De frente, está abaixo das narinas. De perfil, a ponta está na base do triângulo. Nariz mais caído, curva- se para dentro. De perfil, sua ponta fica abaixo da base do triângulo e curva-se para baixo. De perfil, o nariz é reto, com uma elevação no meio. De frente, o osso às vezes aparece nas laterais do nariz Parte expressiva do rosto; Auxilia a comunicação; As extremidades transmitem expressão. A boca é formada pelos lábios superior e inferior. O lábio superior tem o formato de dois triângulos sobrepostos, e o inferior de um trapézio. 1 – Contorno dos lábios. 2 – Centro da boca. 3 – Canto da boca. 4 – covinha abaixo da boca. 1 2 3 4 2 Linha de verificação: Canto interno da pupila. Cantos externos da boca. Linhas possíveis. Cantos da boca, ficam na mesma linha vertical (eixo) da parte interna da íris. O bico na altura dos lábios é definido. Lábios superior e inferior mesma grossura. Cantos num eixo vertical entre a íris e canto interno do olho. Lábios podem ser normais finos ou largos. Os cantos ficam num eixo próximo às pupilas. Pode ter lábios normais. Finos ou grossos. Lábio inferior pode ser mais grosso, ou ambos (inferior e superior) mais grossos que o lábio padrão. Lábios finos. Ambos os lábios podem ser finos ou somente o superior. Boca, geralmente pequena. Lábios superior e forma um bico pronunciado no alto e no centro. Algumas formam arco sem bico. Tem os cantos caídos. Linha central da boca forma um arco caído. O formato do queixo é determinado pelo formato da mandíbula e pela quantidade de tecido. Assemelha-se a uma esfera feita de tecidos moles, sobre a ponta da mandíbula. Lábio superior projeta- se mais que o inferior e, este um pouco mais que o queixo. Verifica-se uma leve inclinação na parte inferior do rosto. Pouca inclinação na parte inferior do rosto. Pode projetar-se mais que a boca. Forma uma ponta , mas não é necessariamente pronunciado. Bem definido, mas visto de perfil é arredondado. Visto de frente percebe- se uma linha reta na base do queixo. De perfil, fica num eixo vertical mais próximo do canto da boca. Referências Bibliográficas • GABARRE, J.; Morfopsicologia: o rosto e a personalidade. Lisboa: A Esfera dos Livros, p. 478, 2009. • HALLAWELL, P. Visagismo: harmonia e estética. São Paulo: Senac, p. 127-160, 2010. • PENNICK, N.; Geometria sagrada: simbolismo e intenção nas estruturas religiosas. Pensamento, p. 7, 2002. • MARTINEZ, V. Os mistérios do rosto: manual de fisiognomonia. São Paulo: Madras, 2009. • LIVIO, Mario. Razão Áurea –A história de FI, um número Surpreendente. Rio de Janeiro:Ed.Record,2006.
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