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Nome: Pedro Henrique M. A. Correa Turma: 06/PS6P13 RA: C124524
Renegação
 Inicialmente a Paciente expõe o amor que sente pela mãe, dizendo que faz e pode fazer muito por ela porém não há reciprocidade.
 Relata que é sempre comprada com a irmã e na comparação ela é submetida em uma posição inferior, nunca se igualando ou superando a irmã, deixando claro que nada do que houve é culpa dela.
 Ao final diz que a irmã não está mais presente, porém não relata de fato o que houve com a irmã e volta insistir no amor que sente pela mãe mas lamenta não poder ser o suficiente para a mãe, demonstrando culpa pelo sofrimento que causa a mãe e pelo próprio sofrimento por ser reijeitada.
Término de relacionamento
 Paciente demonstra insatisfação com o relacionamento há muito tempo antes de efetivamente terminar o namoro, garantiu que tentou fazer o possível para manter o relacionamento.
 Envolve uma terceira pessoa alegando que conheceu outro antes dele quando relata ‘’como eu queria ter te conhecido antes dele’’ mas não afirma em momento algum se houve ou não traição, apenas diz que o coração dela pertence à outra pessoa.
 Ao final tenta amenizar a situação afirmando o que ela está fazendo é para o próprio bem dele, pois o ama tanto que ele merece outra garota melhor, que realmente o faça feliz.
Abuso 
 Paciente relata que conheceu uma garota no trabalho há aproximadamente 5 meses, conta que esta garota além de exercer a profissão onde trabalham juntas também é fotografa nas horas vagas e que foi convidada a fazer uma sessão de fotos na casa da colega de trabalho.
 Relata que ao aceitar o convite ela foi para a casa da amiga, lá estava o marido dela também e começaram a beber vinho cada vez mais, mesmo sentindo que já era o suficiente ela continuou bebendo até ficar extremamente bêbada.
 Conclui dizendo que determinado momento da conversa ela sentiu a necessidade de ir no banheiro, ao levantar se deu conta do quão bêbada estava pois mal conseguia se manter em pé, relatando que ‘’em alguns segundos parecia até que eu ia apagar’’ e no caminho do banheiro ela foi atacada pela colega de trabalho, beijada no pescoço e acariciada pelo corpo todo, relatando um abuso sexual e um sentimento de culpa, angústia e não conformidade por ter se permitido deixar levar pelo momento, mesmo não querendo.
Trauma de infância 
 Ao início paciente contextualiza que ele é da época onde os pais ‘’sentavam a porrada à vontade’’ nos filhos para educar e era normal, porém hoje em dia se um pai ou uma mãe dar apenas um ‘’peteleco’’ em um filho esse pai ou mãe está ‘’fudido’’ e que sua mãe nos anos 80, levava a educação na base da porrada ao pé da letra levando surras diárias.
 Paciente dá início a uma nova contextualização onde relata que seus pais tiveram um casamento arbitrário ao que a família esperava de ambos e que fugiram de casa quando souberam que teriam um filho (o filho é o paciente descrito).
 Na casa nova onde moravam junto ele alega que a mãe era muito agressiva e que sempre batia no pai, porém um dia o pai resolveu revidar e a partir daí a vida dele mudou para pior pois sua mãe saiu de casa e o levou junto, o paciente relata que passou a ser a nova vítima da mãe, apanhando diariamente com e sem justificativa cada vez mais.

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