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ALTA FREQUENCIA NA ESTÉTICA

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ProfA: Renata A. Beloni Digiovani
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Embora o termo alta freqüência na eletrotermofototerapia denote, muitas vezes, um parâmetro de modulação relacionado à quantidade de repetições de determinada energia em forma de ondas ou elétrons, este recurso bastante empregado na Fisioterapia dermato-funcional recebe este nome justamente por ter um parâmetro de freqüência de ondas eletromagnéticas fixada numa faixa alta.
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É um aparelho emissor de "faíscas" eletromagnéticas por meio de eletrodos monopolares confeccionados em vidro numa base metálica.
Trabalha com correntes alternadas de alta freqüência, cujos parâmetros de freqüência e tensão podem variar de acordo com o fabricante. 
Eis alguns parâmetros encontrados normalmente:
 freqüência variando entre 100 e 200 kHz, com uma tensão que oscila entre 25.000 e 40.000 V e uma intensidade da ordem 2 de 100 mA; 
ou entre 150 e 200 kHz, com uma tensão oscilando 4 entre 30.000 e 40.000 V; ou entre 500 kHz e 1 MHz, com tensão entre 40.000 e 90.000 V e intensidade5 de cerca de 100 mA;
 e ainda com freqüência variando entre 1 e 2 MHz, com tensão oscilando1 entre 100.000 e 150.000 V.
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O ozônio é conhecido por suas propriedades bactericidas. Lake et al.(2004)avaliaram a ação anti-inflamatória e antimicrobiana de injeção intravítrea de ozônio diluído em solução salina balanceada (SSB) em modelo experimental de endoftalmite por Staphylococcus epidermidis em coelhos e verificaram que o ozônio diminuiu significativamente a reação inflamatória no modelo de endoftalmite pesquisado. Segundo os autores, isso ocorreu possivelmente em razão da redução da carga bacteriana provocada pelo ozônio.
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O uso do aparelho de alta freqüência na superfície da pele provoca a formação de ozônio (03),e este, por ser uma substância instável, se decompõe rapidamente em oxigênio molecular (O2) e em oxigênio atômico (O). A ação desinfetante do ozônio reside na grande agressividade do oxigênio atômico nascente, liberado durante a decomposição do ozônio (03 = 02 + O)pois este tem reconhecida eficácia contra agentes microbianos, agindo por lise da membrana dos agentes após oxidação.(Lake et al , 2004).
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O principal efeito das correntes de alta freqüência ao atravessar o organismo é a produção de calor, que tem por base o efeito Joule. Do efeito térmico, pode-se deduzir outro efeito como o de vasodilatação periférica local. Em razão do calor gerado, consegue-se um aumento do fluxo sangüíneo e, portanto, produz-se uma melhora do trofismo, da oxigenação e do metabolismo celular.(Miedes,1999;Soriano,et al,2000).
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Apesar disso, verificamos que o efeito térmico do aparelho de alta freqüência não é tão pronunciado como visto em outros recursos de alta freqüência, tal qual as ondas curtas e o micro-ondas. Em algumas situações, verificamos uma leve sensação de calor quando usamos o aparelho de alta freqüência com uma potência mais alta e por um maior tempo de aplicação. Entretanto, esses parâmetros não são vistos com freqüência na prática clínica, onde normalmente se utilizam doses baixas e por pouco tempo de aplicação.
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Segundo Miedes(1999)o efeito térmico obtido é inversamente proporcional à superfície do eletrodo. Portanto, quando se usam eletrodos de pouca superfície (em forma de bico), podem ocorrer lesões por queimadura (Figura 2.2), já que concentram em um ponto os efeitos térmicos do aparelho de alta freqüência.
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É o principal efeito do aparelho de alta freqüência. Inclusive algumas de suas indicações se justificam por este efeito. Ocorre pela formação do ozônio na superfície da pele. As "faíscas" que saltam entre a superfície do eletrodo e a pele geram o ozônio a partir do oxigênio ambiental. O ozônio formado possui ação muito oxidante e, portanto, é um bom bactericida, germicida e antisséptico em geral.
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Aparecem como conseqüência do efeito térmico, em que a vasodilatação provoca um aumento da circulação periférica local, gerando a hiperemia na pele.Assim como no efeito térmico, a hiperemia também só ocorre com uso de intensidade alta, por um tempo maior de aplicação, portanto este efeito normalmente não é verificado.
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Este efeito está associado à vasodilatação e ao conseqüente aumento do fluxo sangüíneo, aumentando assim o aporte de oxigênio por intermédio do sangue. 
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Segundo Keles et al(2008), tanto o álcool a 70% quanto o aparelho de alta freqüência podem ser usados como agentes desinfetantes, pois os autores verificaram desinfecção de eletrodos de alta freqüência em virtude da redução significativa de Staphylococcus aureus.
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Este efeito está relacionado à ação bactericida da alta freqüência, pois muitas vezes o trofismo da pele, relacionado a processos de regeneração tecidual, está prejudicado pela ação de bactérias. 
Com a redução das bactérias da ferida, o reparo tecidual é facilitado, havendo, com isso, um estímulo do trofismo dérmico. 
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Associa-se este efeito à inflamação ocorrida nos processos de reparo tecidual em que há solução de continuidade da pele, como em feridas abertas (úlceras, acne etc), pois é comum, nesses casos, a presença de germes e bactérias que acabam por dificultar a resolução do processo inflamatório.
Este efeito também se justificaria pelo aumento do fluxo sangüíneo, pois aumentaria a presença dos elementos de defesa do sangue na área da lesão. Apesar disso, a alta freqüência não é indicada para inflamação em estruturas internas do corpo, como tendões, músculos, articulações etc, pois não tem ação em profundidade.
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Observação: Há de se ressaltar que esse tipo de corrente não tem nenhum efeito de excitação neuromuscular. Ressaltamos ainda que o leve efeito termoterápico do aparelho de alta frequência poderia ser a justificativa para uso em processos inflamatórios agudizados, como em acnes fechadas, pós-cirurgia plástica etc.. 
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A maioria das indicações tem por base a ação bactericida do gerador de alta freqüência. Entre elas, destacamos:
Desinfecção após a extração de eflorescências acneicas: ocorre ação bactericida nas feridas abertas após a retirada de material acneico.
Eflorescências acneicas inflamadas: a ação da "Termoterapia suave" teria efeito anti-inflamatório.
Desinfecção do couro cabeludo em casos de seborréia: caso haja evolução para dermatite seborréica, o aparelho de alta freqüência terá ação fungicida, auxiliando no tratamento da afecção.
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Destacamos:
Pós-depilação: principalmente onde houver histórico de foliculite (Figura 2.3), pois ela é causada, normalmente, pela presença de bactérias oportunistas que estão na pele e penetram nos poros após a extração do pelo.
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Destacamos:
Solução de continuidade da pele (úlcera diabética, varicosa e úlceras de pressão infectadas, assim como feridas abertas etc): por sua ação bactericida o aparelho de alta freqüência estimula o trofismo dérmico, potencializando assim o fechamento da ulceração.(Santos et al ,2008).
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Verificamos resultados de tratamentos de úlceras; úlcera de pressão tratada com alta freqüência realizada diariamente, três vezes por dia, por 15 min de estimulação no interior da lesão e ao redor dela, a úlcera fechou com 64 sessões (cinco meses).
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Destacamos:
Procedimentos estéticos: a alta freqüência é empregada, principalmente, na terapêutica facial não só nos procedimentos de limpeza de pele como também em outros protocolos faciais (hidratarão, revitalização etc.).
Psoríase: apresenta boa resposta terapêutica no tocante ao fechamento das lesões.
etc;
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Destacamos:
Piolhos: sua presença pode ser controlada, pois sofrem ou podem morrer diante do faiscamento elétrico da alta freqüência.
Cândida vaginal: a ação bactericida interna com o eletrodo com a espiral metálica (Figura 2.10) apresenta boa resposta terapêutica, principalmente nos casos recidivantes . 
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O equipamento consistenum gerador de alta-freqüência, em um porta-eletrodo e em diversos eletrodos de vidro. As correntes de alta freqüência, alta voltagem e baixa intensidade são geradas por um dispositivo eletrônico que consta de vários circuitos transistorizados que transformam, retificam e, posteriormente, produzem faíscas eletromagnéticas de alta freqüência a partir da corrente elétrica de uso doméstico, que é provida através da rede.
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Os eletrodos que se utilizam para a aplicação das correntes de alta freqüência são geralmente tubos ocos de vidro (Figura 2.5). Em seu interior, há geralmente o vácuo parcial, quer dizer, ar rarefeito ou um gás, como o neon. A passagem da corrente provoca uma ionização das moléculas de gás, as quais, sob o forte impacto energético, tornam-se fluorescentes. Os eletrodos se conectam geralmente por pressão, através de sua base metálica, no porta-eletrodo, que por sua vez, está ligado mediante um cabo elétrico ao console gerador da corrente de alta freqüência. O aparelho pode ser portátil (Figura 2.6) ou montado em aparelhos conjugados com outros recursos eletroterapèuticos. 
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Embora ainda não haja uma padronização fundamentada do tempo de tratamento, procedimentos habituais, na região de toda a face ou da cabeça, duram, cm média, entre três e cinco minutos,3 podendo chegar a dez minutos.5 Quando a aplicação se dá no corpo, o tempo de aplicação pode variar de acordo com o tamanho da área a tratar. 
Em tratamentos de ulcerações (como os da Figura 2.4), têm-se utilizado 15 minutos em cada aplicação. Santos et al.11 também utilizaram 15 minutos em tratamento de úlcera diabética. Barros et al.12 utilizaram 15 minutos diários para tratar um caso de ver ruga periungueal por HPV.
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Quanto à dosimetria da intensidade, normalmente busca o máximo de faíscamento e /ou luminosidade do eletrodo, associado ao conforto e/ou à tolerância do paciente.
A junção entre o eletrodo e o porta-eletrodo não deve tocar a pele do cliente, nem ser tocado pelo fisioterapeuta, pois há a possibilidade de um choque elétrico muito forte.
Ao utilizar a alta freqüência, mediante eletrodos de vidro, podem aparecer diferentes tonaIidades, sendo as mais habituais: violeta, quando no interior do eletrodo houver vácuo; e laranja, quando em seu interior houver sido introduzida certa quantidade de gás neon. 
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O eletrodo de tonalidade laranja produz os mesmos efeitos que o violeta, porém de uma forma mais suave.
Com a finalidade de aumentar a ação do eletrodo, este pode ser passado ligeiramente afastado da pele ou sobre uma gaze seca.
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Segundo alguns autores as aplicações mais comuns utilizando os eletrodos da alta freqüência são: aplicação direta ou efluviação; aplicação a distância ou com faíscas; e aplicação indireta ou saturação:
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a) Aplicação direta ou efluviação. Aplica-se diretamente o eletrodo sobre a área a tratar, efetuando uma suave massagem. Geralmente, utilizam-se eletrodos de superfície plana que se aplicam deslizando-os sobre a pele em forma de massagem suave. O eletrodo comumcnte utilizado é o tipo cogumelo ou cebola, que pode ter tamanho grande (uso corporal) ou pequeno (uso facial) (Figura 2.7). Ele tem grande utilidade para a desinfecção da pele após o término da fase de extração durante a limpeza de pele.
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b) Aplicação a distância ou faiscamento. O eletrodo se mantém a uma curta distância da pele (milímetros), porém, sem encostar-se em nenhum momento. Como conseqüência da alta voltagem da corrente, saltam faíscas desde o eletrodo até a superfície da pele da pessoa tratada. Isso decorre do fato de a corrente que se acumula na superfície do eletrodo passar para a pele. Na verdade, pelo efeito da alta voltagem da corrente, produz-se uma grande diferença de potencial entre o eletrodo e a pele; o ar, que inicialmente não é condutor da eletricidade, torna-se condutor, deixando passar a corrente (Figura 2.8).
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Deve-se levar em conta a sensibilidade da pessoa tratada a esse tipo de descargas elétricas. O eletrodo que produz grande ação com o faiscamento tem a forma de bico (Figura 2.9), também chamado, equivocadamente, de "cauterizador", que prove uma fulguração (chuva de faíscas) na pele da cliente. Seu uso consiste em aproximá-lo da pele o suficiente para que parta dele uma chuva de faíscas, a qual deve ter como alvo a lesão em questão (Figura 2.8). É comumente utilizado em lesões localizadas e de pequena extensão (acne, feridas ungueais, após a retirada de cutícula etc).
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É importante observar que o termo cauterização com a alta freqüência é revestido de mito terapêutico, pois cauterizar quer dizer destruir ou queimar, e quando se consegue isso com o eletrodo de bico, é sinal de que pode ter havido algum tipo de efeito lesivo na pele (Figura 2.2).
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c) Aplicação indireta ou saturação. Consiste na aplicação da corrente de alta freqüência através do eletrodo saturador em forma de barra metálica ou de vidro com espiral metálica interna (Figura 2.10), em que a pessoa tratada segura-o com uma mão e com a outra segura o porta-eletrodo. O fisioterapeuta tratará a cliente com as mãos, pois, quando ele a toca, o fenômeno de alta freqüência se dá através do organismo desta última pessoa, e nos pontos de contato das mãos do profissional ocorrem efeitos semelhantes aos que se verificam mediante uma aplicação direta (Figura 2.11).
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Embora, nesse tipo de aplicação, associem-se os efeitos da massagem aos efeitos da aplicação direta da corrente de alta freqüência, não encontramos, na literatura, fundamentação científica respaldando seu uso com algum tipo de beneficio terapêutico.
Observação: além dos eletrodos citados nessas técnicas, é comum encontrarmos no mercado outros tipos, que podem ser fornecidos de acordo com o fabricante. Entre eles, encontramos um em forma de pente (Figura 2.12), que tem a finalidade de tratar afecções nos cabelos, como a presença de piolhos. O pente deve ser movimentado levemente, em movimentos de pentear sobre o couro cabeludo (Figura 2.13). A aplicação, normalmente, tem uma duração máxima de dez minutos.
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Encontramos ainda eletrodos em forma de forquilha para a aplicação na região de pernas, braços e submentoniana (Figura 2.14), principalmente, em pacientes com quadro de foliculite pós-barba; em forma de "cachimbo" (Figura 2.15) ou "rabo de baleia", ambos indicados para pós-tratamento ungueal, sobretudo onde há retirada de cutículas; em forma de "lápis", para potencializar o faiscamento localizado em lesões de pequenas áreas físicas; em forma de rolo, para deslizamento no rosto e no corpo (Figura 2.16); e outros.
Observação: após o término das aplicações, é importante a assepsia do material utilizado, principalmente dos eletrodos. Normalmente limpa-se o eletrodo com algodão embebido em álcool a 70%.
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Algumas contra-indicações estão relacionadas à ação das ondas eletromagnéticas no organismo. Entre elas estão: o marca-passo cardíaco, que pode sofrer algum tipo de influência em seu funcionamento; as gestantes, principalmente nos três primeiros meses, pois pode haver problemas na formação do feto (é prudente que a fisioterapeuta grávida evite usar o aparelho nas clientes); os pacientes com distúrbios de sensibilidade, pois pode haver lesões pelo fato de o cliente não relatar incômodo diante de uma aplicação com alta intensidade; a pele com cosméticos inflamáveis, contendo álcool ou éter, que pode sofrer queimadura por fogo, desencadeado pelo faiscamento do aparelho de alta freqüência.
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Além disso, o envelhecimento celular está ligado à ação dos radicais livres, e o oxigênio é um dos precursores dessa ação, por meio da oxidação das estruturas orgânicas. O oxigênio atômico é o oxidante mais agressivo depois do flúor. Baseado nas considerações sobre os radicais livres, Winter(2001) relatou que os eletrodos de alta freqüência,produtores de ozônio no nível da pele, devem ser utilizados criteriosamente, pois a corrente de alta freqüência, quando empregada sem critério, causa envelhecimento precoce. Entretanto, não encontramos relatos comprovando esse possível envelhecimento ocorrido na prática clínica.
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BORGES, S.B.,-Dermato-Funcional-,Modalidades Terapêuticas nas Disfunções Estéticas-Ed.Phorte, São Paulo,2010
 www.ibramed.com.br
www.htm.com.br
www.bioset.com.br
www.skiner.com.br
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