História APAE Borrazópolis

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Allan Fernando Alves Fonseca
História e Legislação da Educação Especial no Município de Borrazópolis
Apucarana
2018
Allan Fernando Alves Fonseca
Curso de Especialização em Educação Física Inclusiva
Introdução à Educação Especial, Aspectos Históricos e Legais
	
	Trabalho do Curso de Especialização em Educação Física Inclusiva da Universidade Estadual de Londrina.
Trabalho referente a disciplina de: Introdução à Educação Especial, Aspectos Históricos e Legais.
Professor (a): Maria Cristina Marquezine
ESCOLA DOM BOSCO (primeira escola a receber alunos especial no município)
- Primeira autorização de funcionamento de classe especial foi em 19 de Julho de 1989 (Anexo I).
- Escola Municipal
- 8 Alunos na sala especial (todos na mesma sala)
- Deficiência intelectual 
- Relatório individual feito pela professora regente
- Avaliação Semestral
- Classificação para o ensino regular a partir do 2º ano.
ASPECTOS HISTÓRICOS – APAE DE BORRAZÓPOLIS
 Em 1989, surgiu a ideia da criação da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais na cidade de Borrazópolis por várias lideranças da comunidade que afirmaram total apoio e adesão ao movimento. 
 No dia 13 de Junho de 1989, nas dependências do sindicato dos trabalhadores de Borrazópolis, Pais e lideranças da comunidade que debateram pontos fundamentais relativos a constituição de uma Associação (APAE) no município. 
 Foram realizados vários encontros de organização e no dia 6 de Julho de 1989 houve a aprovação do estatuto da APAE de Borrazópolis.
 No dia 1 de Novembro de 1989 foi comunicado aos membros da diretoria a aprovação pela comissão da Igreja Católica a cedência do espaço para a instalação da Escola na casa Paroquial e também nesta reunião foi aprovada a denominação da escola como Escola Especial “A Patotinha”, iniciando o processo de autorização de funcionamento cujo início pretendia-se para o começo de 1990.
 Em 22 de Janeiro de 1990 foi assinado o contrato de comodato com a Mitra Diocesana de Apucarana, onde fixamos endereço até 2003. 
 No dia 26 de Janeiro de 1990, fica designada Diretora da Escola a professora Eva Lessaki Cividini, que a partir de então assume como primeira diretora. 
 As atividades da Escola tiveram início no dia 05 de Fevereiro de 1990, com 25 alunos e cinco professores, sendo: Inês Sakamoto, Ivone Hervatini, Dalva Aparecida Duarte, Silvana Ferreira e Eliana Sposito, uma merendeira: Verginia Dzis, e 1 serviços gerais: Edna Schimitd. 
 A partir deste período, a Associação firmou convênios com o poder público municipal e estadual para conceder professores, visando assim o pleno funcionamento da Escola Especial “A Patotinha”. 
 Esta Escola filiou-se a Federação Nacional das APAEs, um movimento Apaeano espalhado por todo país como maior movimento filantrópico do mundo. 
 A demanda por melhores serviços e a limitação do espaço físico motivou a diretoria na busca de uma sede própria e maior. Foi então que surgiu a oportunidade para doação de um terreno de propriedade da colonizadora Rio Grande do Sul. Um grupo de pessoas foi até o estado do Rio Grande do Sul, juntamente com amigos que residiam no Estado foram legalizar toda documentação. 
 Em 2003, foi inaugurada a sede própria da APAE, a rua São Paulo, 419 – Centro - Paraná.
 No ano de 2005 foi firmado o Convenio com o SUS, dando início aos atendimentos de fonoaudióloga, fisioterapeuta e psicóloga. Com o tempo foi ampliado o Convenio e passamos a atender com terapeuta ocupacional, assistência social e médico neurologista e psiquiatra. 
 A APAE de Borrazópolis em 2009 firmou convenio com o plano de saúde UNIMED, para atendimento de consultas para os alunos. Essa parceria permite que os alunos usufruam do convenio sem ônus para entidade.
 As Escolas Especiais a partir de 2012 foram reconhecidas pelo parecer CEE/CEIF/CEMEP nº 07/214 – como escola de Educação Básica, modalidade Educação Especial. Nesta reformulação, houve a troca da Denominação da escola e passamos de Escola Especial “A Patotinha”, para a Escola Mario Cividini, na modalidade de Educação Especial. 
 Desta maneira o parecer 07/14 orienta uma organização pedagógica diferenciada da escola comum, pois considera que os estudantes, em razão, necessitam de atividades curriculares especificas de maior tempo de permanência em cada etapa ou ciclo, principalmente para aprender as convenções de leitura, escrita e cálculos matemáticos. 
MODALIDADES DE ENSINO OFERTADOS
Educação infantil: Estimulação essencial (0 a 3 anos e 11 meses) e educação pré escolar (4 a 5 anos e 11 meses);
Ensino Fundamental/Anos iniciais: 1º e 2º ciclo (6 a 15 anos e 11 meses);
Educação de Jovens e Adultos/fase 1: do 1º ao 5º ano, em etapa única, concomitante a Educação Profissional, a partir de 16 anos. 
ANEXO I
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