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Anotações de Histologia para as provas praticas

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HISTOLOGIA – Pratica 
Lâmina 01- Glândula salivar de macaco (H.E. / Azul Alcian)
As glândulas salivares são glândulas exócrinas, tubuloacinares compostas e merócrinas
Lóbulos são envolvidos por tecido conjuntivo propriamente dito.
Os ductos estriados/intralobular (menor) apresentam epitélio cilíndrico simples
O ducto excretor interlobular (maior) apresenta epitélio cúbico estratificado.
Lâmina 02- Glândula salivar de cão (H.E. / Azul Alcian)
Septo contendo: um ducto interlobular e diversos vasos sanguíneos todos revestidos por tecido conjuntivo frouxo
A secreção salivar é visível no interior do ducto maior (ducto interlobular)
Ao redor deste septo, existem inúmeras porções secretoras da glândula, ácinos ,e alguns pequenos ductos - ductos intralobulares.
Os ácinos secretores são estruturas arredondadas formadas por células epiteliais (núcleo dos ácinos periferia)
No canto inferior direito, um ducto intralobular.
Lâmina 03 – Parótida de coelho (H.E.)
Revestida externamente por uma cápsula de tecido conjuntivo.
Presença de infiltrado de tecido adiposo nos septos 
Septos são formados por tecido conjuntivo denso ou frouxo e tecido adiposo e, com ramificações.
os septos estão repletos de vasos sanguíneos (capilares sanguíneos)
 Também é possível encontrar gânglios nervosos
ducto interlobular cercado por tecido conjuntivo, gânglios nervosos e adipócitos.
Os lóbulos do parênquima estão repletos de ácinos serosos e ductos intralobulares e adipocitos.
 Cada ducto é formado por células epiteliais cilíndricas ou cúbicas também secretoras.
Lâmina 04- Medula espinhal 
Região central, denominada substância cinzenta, acumula componentes celulares como: os pericários e dendritos dos neurônios motores e células da glia.
Componentes da substancia cinzenta : contém corpos celulares de neurônios, fibras nervosas e células da glia,
A região mais periférica, conhecida como substância branca, concentra as fibras nervosas e células da glia.
Ao redor da medula, note a faixa de tecido conjuntivo denso que corresponde a uma das meninges: a dura-máter.
 Outra meninge visível na imagem é a aracnóide 
 Lado direito da imagem, destaca-se uma raiz ventral com gânglio nervoso.
Lâmina 05- Córtex Cerebral - Cérebro de gato
A substância branca cerebral é composta por células gliais, como os astrócitos, e as fibras nervosas provenientes do córtex.
 Inúmeros astrócitos, com seus prolongamentos citoplasmáticos, em contato com a parede de um vaso capilar.
A região mais interna, substância branca, apresenta tonalidade mais clara do que a região periférica, substância cinzenta.
A cor da substância cinzenta é decorrente da maior concentração de corpos celulares de neurônios. ocupa a região cortical do cérebro.
Os espaços de tamanhos variados, tanto na substância branca como na cinzenta, são vasos sanguíneos.
As células do tecido nervoso, tanto neurônios como células gliais, estão impregnadas de sais de prata.
O cérebro é ricamente vascularizado. Destaque para um capilar sanguíneo e para um neurônio conhecido como célula horizontal de Cajal.
Grande quantidade de neurônio piramidal, os corpos e prolongamentos celulares dos neurônios piramidais são facilmente reconhecíveis nesta coloração que utilizou prata para impregnação celular.
Astrócitos e vasos capilares - visão geral da substância branca. 
Lâmina 06 – Crânio humano (H.E.)
Inúmeros folículos pilosos
Grande quantidade de tecido conjuntivo
Membrana de natureza conjuntiva com traves ósseas (centros de ossificação primária), revelando uma ossificação do tipo intramembranosa.
Observadas traves ósseas em formação no interior de membrana conjuntiva vascularizada.
Os osteoblastos localizam-se na periferia da trave óssea e sintetizam a matriz extracelular . 
Ao redor do osso em formação, notar tecido conjuntivo frouxo ricamente vascularizado.
Os osteoclastos ficam em contato direto com o tecido ósseo e o tecido conjuntivo denso.
Lâmina 07 - Disco intervertebral humano (Tricr. arteta)
Vértebra e o disco intervertebral são envolvidos por tecido conjuntivo
O disco intervertebral é composto por fibrocartilagem e o núcleo puposo
A fibrocartilagem é composta por condrócitos e fibras de colágeno.
As vértebras, ainda em processo de ossificação endocondral, revelam a presença da cartilagem hialina. 
Cartilagem hialina constituída de condrócitos.
Anel fibroso do disco intervertebral constituído por fibrocartilagem
Lâmina 08 – Osso longo transversal de rato (H.E.)
Osteócitos (espaços menores).
 Os orifícios maiores,  correspondem aos canais por onde atravessam vasos sanguíneos e fibras nervosas.
Tecido ósseo em contato com a medula óssea.
O tecido ósseo é perceptível que os osteócitos se organizam de maneira concêntrica aos canais maiores, formando estruturas circulares conhecidas como sistemas de Havers
Na região mais próxima da medula óssea, os osteócitos organizam-se em linhas dispostas concentricamente à própria medula formando um conjunto de células conhecido como sistema circunferencial interno 
A região da medula óssea, por sua vez, apresenta tecido adiposo unilocular.
A face externa ou periférica do osso está revestida por um tecido conjuntivo denso, o periósteo
canal Havers revestido de endósteo (fino revestimento de tecido conjuntivo), que contém vasos sangüíneos e fibras nervosas. 
Na região da medula óssea do osso compacto de animais adultos, vasos sanguíneos e tecido adiposo unilocular estão presentes.
As lacunas com os osteócitos estão, em geral, situadas entre lamelas ósseas, porém algumas vezes estão dentro delas.
Lamelas ósseas correspondem à matriz extracelular do tecido ósseo, com fibras de colágeno altamente organizadas.
No centro da medula óssea, duas artérias circundadas por bainha de tecido conjuntivo denso e uma veia preenchida por hemáceas.Note a presença de nervos periféricos.
Lâmina 09 – Osso longo longitudinal de rato (H.E.)
A epífise é a extremidade do osso longo e a diáfise é a parte central.
 A epífise composta por tecido ósseo e medula óssea.
Estão separadas pela placa de crescimento, formada por cartilagem hialina ( ausência de pericôndrio)
Recobrindo externamente a epífise, essa é a cartilagem articular
No interior da epífise e diáfise, além de tecido ósseo, aparecem tecido adiposo unilocular e medula óssea.
A cartilagem hialina de crescimento, também chamada de cartilagem epifisária ou disco epifisário. aparecem recobrindo cada peça óssea. 
As traves ósseas, a medula óssea com adipócitos e células hematopoiéticas.
Células conhecidas como hematopoéticas. São células tronco que originarão eritrócitos, neutrófilos, eosinófilos, basófilos, monócitos e linfócitos que migrarão para órgãos específicos (timo, por exemplo) para completar seu amadurecimento ou circularão diretamente na corrente sanguínea.
Hipertrofia dos condrócitos e a formação de espaços físicos (estrela) a partir das lacunas celulares que são preenchidas pela medula óssea.
Lâmina 10 – Artéria elástica de rato (Verthoeff)
T. íntima: epitélio de revestimento endotelial, camada subendotelial (tecido conjuntivo frouxo) e limitante elástica (em artérias);
T. média: camadas de células musculares entremeadas por fibras colágenas e elásticas;
T. adventícia: camada de tecido conjuntivo denso com pequenos vasos sanguíneos (vasa vasorum).
A túnica íntima é a parte interna da artéria elástica é revestida pelo endotélio = tecido epitelial de revestimento pavimentoso simples.
O tecido conjuntivo denso é mais claro pela grande presença de fibras colágenas e contendo poucas fibras elásticas.
 Além da artéria elástica, todos os vasos sanguíneos e linfáticos do corpo humano são revestidos por endotélio, incluindo capilares
A túnica média do vaso arterial repleta de fibras elásticas.
Musculares lisas com fibras elásticas são decorrentes da contração.
Lâmina 11 – Veia de cão (H.E.)
Tecido de revestimento pavimentoso simples (endotélio).
Tecido conjuntivo denso não modelado e apresenta diversos vasos sanguíneos (V. Vassorum)= túnica adventícia (maior quantidade)
Tecido Muscular liso e fibras elásticas e colágenas = túnica média 
Lâmina 12 – Artéria muscular rato (H.E.)
Tecido de revestimento pavimentosa simples (endotélio).
Lâmina elástica + uma fina camada de tecido conjuntivo = túnica intima 
Tecido muscular liso +  fibras elásticas = túnica média 
Tecido conjuntivo denso não modelado + nervos periféricos + vasa vasorum = túnica adventícia
 Nervo periférico envolvido por tecido conjuntivo frouxo.
Lâmina 13 – Coração
Vasos sanguíneos de diversos calibres
Paredes espessas de musculatura cardíaca
Tecido muscular estriado cardíaco
As células da musculatura cardíaca são alongadas, justapostas e apresentam estriações transversais em seus citoplasmas que correspondem aos sarcômeros.
Núcleos alongados podem ser vistos em algumas fibras cardíacas.
Presença de discos intercalares
As fibras cardíacas são revestidas por uma delicada bainha de tecido conjuntivo que contém uma abundante rede de capilares sanguíneos.
Lâmina 14 – Linfonodo
.Cada linfonodo é composto por um tipo especial de tecido conjuntivo: o tecido linfoide
Tecido linfóide com maior concentração de células na periferia do órgão formando a região cortical
A área central é conhecida por medula
Os nódulos linfáticos e em pequenas faixas de tecido: os cordões celulares. (N. Linfoide : Composto de tecido linfóide denso)
O revestimento externo de tecido conjuntivo denso e tecido adiposo, com grande vascularização é conhecido como cápsula.
Septos de trabéculas 
A medula do linfonodo
Ao redor do nódulo linfático é observável um estreito espaço com células mais esparsas: é o tecido linfóide frouxo denominado de seio capsular
O tecido linfóide denso está organizado em agrupamentos celulares denominados cordões medulares
Seios medulares com tecido linfóide frouxo. 
Seios peritrabeculares 
Fibras reticulares estão presentes em todo o linfonodo, porém são visualizadas mais facilmente no tecido linfóide frouxo.
Lâmina 15 – Baço
Uma delgada cápsula de tecido conjuntivo denso que reveste o órgão
Encontra-se uma série destes nódulos espalhados no órgão, cada um deles com uma coloração mais intensa em função da maior concentração de linfócitos.
Ao redor dos nódulos, existem mais células de defesa imunológica e grande quantidade de capilares sinusóides
O baço é circundado por uma cápsula delgada que emite projeções (septos ou trabéculas) de tecido conjuntivo e tecido muscular liso para o interior do órgão nas quais são visíveis vasos sanguineos de calibres variados.
O parênquima do baço é formado por tecido linfóide na forma de nódulos linfáticos (ou polpa branca – B ) ou de cordões celulares (ou polpa vermelha – V) que, juntos, formam a polpa esplênica.
Na polpa branca, detalhe de um nódulo linfático com arteríola central.
Área entre polpa branca (N) e vermelha conhecida como zona marginal ou seio marginal.
Lâmina 16 - Timo 
A cápsula composta por tecido conjuntivo denso
Abundante tecido adiposo unilocular emite septos dividindo o órgão em lóbulos incompletos.
 Em cada lóbulo, notar uma região interna mais clara, a zona medular, e uma região externa mais escura, a zona cortical, correspondentes à distribuição desigual do tecido linfóide.
A região medular apresenta menor quantidade de tecido linfóide e presença destacada das células epiteliais reticulares.
Estas células formam agrupamentos e se queratinizam, originando estruturas conhecidas por corpúsculos de Hassal (setas).
Lâmina 17 – Língua de boi (H.E.)
Tecido epitelial de revestimento estratificado pavimentoso queratinizado.
Tecido conjuntivo frouxo (irregular e esta mais próximo ao tec. Epitelial )
Tecido conjuntivo denso (esta perto da musc. estr. esqueletica)
Musculatura estriada esquelética 
Endomísio 
Perimísio 
Papila gustativa é composta de tecido epitelial de revestimento, tecido neuroepitelial (botões gustativos) e tecido conjuntivo.
A superfície da papila gustativa é constituída tanto por epitélio de revestimento como por tecido neuroepitelial. 
Presença de tecido conjuntivo frouxo = adipocito unicolar 
Tec. Adipocito 
Glândula exócrina : mucosa e serosa
Lâmina 18 – Esôfago de cão (H.E. / Azul acian)
Tecido epitelial estratificado pavimentoso /glandular
Tecido conjuntivo : lamina própria
Tecido muscular liso
Presença de glândulas exócrina – composta túbulo acenosa.
 É classificada como glândula exócrina simples
Lâmina 19 – Estomago de cão (H.E.)
Camada mucosa:
Epitélio de revestimento simples cilíndrico 
 A mucosa ampla com as glândulas estomacais
A muscular da mucosa formada por camadas de células musculares lisas.
Grande quantidade de glândulas exócrinas também conhecidas como glândulas gástricas
A submucosa com tecido conjuntivo denso 
Lamina própria – tecido conjuntivo frouxo
Camada muscular da mucosa
Abaixo da muscular da mucosa, notar a submucosa com vasos sanguíneos;
Lamina 20 – Estomago de gato (H.E.)
Glândulas gástricas
Fossetas gástricas são longas e revestidas por epitélio cilíndrico simples mucoso
 Faixa muscular da mucosa sustenta e vasculariza as fossetas e as glândulas gástricas.
 Tecido conjuntivo frouxo da mucosa
Muscular da submucosa 
Lamina 21 - Intestino Delgado / Duodeno de rato (H.E. /Azul Alcian)
A musculatura lisa da camada muscular
O lúmen intestinal é circundado por projeções da mucosa conhecidas como vilosidades
Glândulas exócrinas tanto na mucosa como na submucosa
Glândulas exócrinas da mucosa são tubulosas e rodeadas por tecido conjuntivo frouxo.
Glândulas da submucosa são exócrinas bastante ramificadas e sustentadas por tecido conjuntivo denso. ( formas de ácinos e túbulos)
O tecido epitelial de revestimento simples cilíndrico com células caliciformes
 Gânglio nervoso ( entre as duas camadas musculares.)
Lamina 22 - Intestino Delgado / Ileo de gato (H.E.)
Glândulas intestinais
Volumosos nódulos linfáticos
Circundados por tecido conjuntivo denso
Camada muscular
O epitélio de revestimento das vilosidades é simples cilíndrico com destaque para as células mucosas conhecidas como células caliciformes.
As microvilosidades estão presentes nas bordas apicais das células epiteliais. 
Abaixo das glândulas intestinais vemos uma estreita faixa de musculatura lisa da muscular da mucosa seguida pela camada submucosa estruturada por conjuntivo denso
 Linfócitos no interior de cada vilosidade 
Lamina 23 – Intestino grosso de gato (H.E.)
Glândulas intestinais exócrinas tubulosas a presença de células caliciformes
Epitélio simples cilíndrico
 Tecido conjuntivo frouxo
Tecido conjuntivo denso
Musculatura lisa
Tecido conjuntivo da camada serosa
Nódulo linfoide
Tecido conjuntivo denso da submucosa. (centro)
Gânglios nervosos entre as camadas musculares
Lâmina 24 – Pâncreas 
O parênquima pancreático é segmentado em lóbulos. 
Septos de tecido conjuntivo frouxo separam os lóbulos e permitem a ramificação de vasos sanguíneos que nutrem as células epiteliais contidas,
A presença de vasos sanguíneos de maior calibre
E de um receptor sensorial, do tipo corpúsculo de Pacini, que funciona como mecanorreceptor sensível às pressões de outros órgãos sobre o pâncreas.
Cada lóbulo é constituído por porções secretoras e porções transportadoras: ácinos e ductos
ácinos estruturas arredondadas formadas por células epiteliais serosas.
Ducto intralobular em corte longitudinal circundado por ácinos pancreáticos
Presença de uma ilhota pancreática , correspondente à porção endócrina do pâncreas. 
Cada ilhota é composta por diversos tipos de células epiteliais, principalmente as responsáveis pela produção de glucagon e insulina, hormônios fundamentais para a regulação dos níveis de glicose em nosso sangue.
 A ilhota pancreática é circundada por ácinos e ductos intralobulares componentes da porção exócrina do pâncreas.
Lâmina 25 – Fígado
As células epiteliais são as mais abundantes no parênquima hepático e organizam-se em cordões celulares: os cordões de hepatócitos.
Espaçosdo parênquima: os vasos sanguíneos 
O tecido conjuntivo é pouco abundante.
5 vasos sanguíneos do tipo venoso, isto é, veias
a presença de tecido conjuntivo frouxo, em azul, abaixo da veia central.
Os hepatócitos (H) formam cordões celulares que convergem para o vaso sanguíneo. 
As ramificações da artéria hepática, da veia-porta e dos ductos hepáticos, assim como, vasos linfáticos são encontrados em espaços-porta, sustentados por tecido conjuntivo frouxo.
Lamina 26 – Traqueia/Esôfago de cão (H.E.)
 Cílios e muco 
Revestimento epitelial pseudoestratificado cilíndrico 
Membrana basal (desenvolvida)
Glândulas exócrinas
Tecido conjuntivo frouxo
Cartilagem hialina extensa – pericôndrio (conjuntivo externo da cartilagem)
Musculatura lisa
Tecido conjuntivo denso
Tecido adiposo unilocular
Nervos periféricos 
Vasos sanguíneos
Lâmina 27 – Pulmão 
Epitélio do brônquio: o epitélio pseudoestratificado ciliado é similar ao da traqueia, com presença de células caliciformes, 
O ápice das células epiteliais colunares são visíveis a trama terminal e os cílios
O tecido conjuntivo frouxo , também chamado de lâmina própria, proporciona a nutrição das células epiteliais por meio dos vasos sanguíneos
No caso do brônquio percebe-se similaridade histológica com a traquéia, tubo que o originou, com o epitélio de revestimento, a lâmina própria subjacente, a musculatura lisa e a cartilagem hialina. Mas, esta última não mais forma anéis semicirculares como encontrados na traquéia, sendo visualizada em pequenas peças cartilaginosas.
Feixes de musculatura lisa 
Há aglomeração de macrófagos na parede do bronquíolo terminal.
Epitélio do bronquíolo terminal: O epitélio de revestimento é caracterizado por uma única camada de células epiteliais cúbicas ciliadas ou não. Em contato com o epitélio de revestimento, notar o tecido conjuntivo com invasão de células musculares lisas.
Parede alveolar é denominada septo alveolar sendo estruturada por células epitéliais de revestimento simples pavimentoso (se confundem com os inúmeros capilares).
Lâmina 27 – Pulmão 
Epitélio do brônquio: o epitélio pseudoestratificado ciliado é similar ao da traqueia, com presença de células caliciformes, 
O ápice das células epiteliais colunares são visíveis a trama terminal e os cílios
O tecido conjuntivo frouxo , também chamado de lâmina própria, proporciona a nutrição das células epiteliais por meio dos vasos sanguíneos
No caso do brônquio percebe-se similaridade histológica com a traquéia, tubo que o originou, com o epitélio de revestimento (E), a lâmina própria subjacente, a musculatura lisa e a cartilagem hialina. Mas, esta última não mais forma anéis semicirculares como encontrados na traquéia, sendo visualizada em pequenas peças cartilaginosas.
Feixes de musculatura lisa 
Há aglomeração de macrófagos na parede do bronquíolo terminal.
Epitélio do bronquíolo terminal: O epitélio de revestimento é caracterizado por uma única camada de células epiteliais cúbicas ciliadas ou não. Em contato com o epitélio de revestimento, notar o tecido conjuntivo (C) com invasão de células musculares lisas.
Parede alveolar é denominada septo alveolar sendo estruturada por células epitéliais de revestimento simples pavimentoso (se confundem com os inúmeros capilares).
Lamina 28 – Rim de coelho (H.E.)
Glomérulos renais 
Parênquima renal é estruturado por túbulos epiteliais 
Túbulos coletores são formados por células epiteliais cúbicas
Folheto parietal (revestimento de epitélio pavimentoso simples)
Vasos sanguíneos especialmente capilares
Lamina 29 – Bexiga de gato (H.E.)
A mucosa é constituída por epitélio de revestimento de transição
Tecido epitelial de transição
Lâmina própria de tecido conjuntivo frouxo (periferia)
Vênulas, que fazem parte do tecido conjuntivo frouxo
Tecido conjuntivo denso (centro) não modelado
Vasos sanguíneos
Musculatura lisa (abundante)
Lâmina 30 – Hipófise
A neurohipófise , também conhecida como pars nervosa, é formada por fibras nervosas.
A adenohipófise é composta por um parênquima epitelial.
Entre as duas regiões destaca-se o tecido conjuntivo que se ramifica tanto em direção às células epiteliais como às fibras nervosas.
  cordões celulares entremeados por tecido conjuntivo frouxo e vasos sanguíneos
 as fibras nervosas abundantes e a presença de núcleos dispersos de células da glia
Algumas das vesículas podem estar preenchidas por hormônios
Lâmina 31 – Tireoide /Paratireoide de rato (Indico- carmin /PAS)
As glândulas endócrinas tireóide e paratireóide possuem parênquima epitelial 
As células epiteliais formam vesículas 
A cápsula de tecido conjuntivo denso
 Parênquima epitelial formado por vesículas tireoidianas
O redor das vesículas é notável a presença de mais células epiteliais e não de tecido conjuntivo
Vesículas tireoidianas de tamanhos variados, formadas por epitélio de revestimento simples e preenchidas por colóide.
Ao redor das vesículas, há profusão de células epiteliais,
Com algumas células parafoliculares e outras, células epitelais foliculares. 
As células parafoliculares são secretoras de calcitonina que atua diretamente nas células do tecido ósseo.
Lâmina 32 – Adrenal de cão (H.E.) 
Cápsula de tecido conjuntivo denso
Na periferia do órgão, vasos sanguíneos
Veias medulares
Tecido epitelial glandular endócrina
Lamina 33 – Testículo/epidídimo de gambá (H.E.)
Túnica albugínea. - cápsula de tecido conjuntivo denso 
Túbulos enovelados formam o parênquima testicular
As paredes tubulares são formadas por um epitélio estratificado: 
-o epitélio germinativo ou epitélio seminífero.
Ao redor dos túbulos, presença de tecido conjuntivo denso e vasos sanguíneos evidentes.
E células como macrófagos, fibroblastos, assim como, células intersticiais (células de Leydig).
 O ducto epididimário é revestido por epitélio pseudoestratificado com estereocílio
Lâmina 34 – Testículo/epidídimo 
O testículo formado por inúmeros túbulos epiteliais enovelados.
Túbulos, com o epitélio germinativo estratificado e origina desde espermátides (T) até espermatozóides
Na parede tubular, os grandes núcleos de células de Sertoli são facilmente reconhecíveis. 
Espermatogônias com núcleos mais densos
Espermatócitos primários comnúcleos maiores e cromossomos visíveis
Espermátides em fase inicial da espermiogênese 
São vários metros enovelados de ducto epididimário que permitem o transporte e armazenamento dos espermatozóides.
Cada epidídimo é protegido por tecido conjuntivo denso e tecido adiposo) e a movimentação dos espermatozóides torna-se mais eficiente pela presença de células musculares lisas localizadas entre os ductos. 
Lâmina 35 - Canal deferente
Cada canal é formado, a partir do lúmen, por epitélio de revestimento , tecido conjuntivo e tecido muscular liso , protegido por tecido adiposo e tecido conjuntivo.
Revestimento de epitélio pseudoestratificado com estereocílios
Circundado por pouco tecido conjuntivo frouxoe espessa camada de musculatura lisa.
Fluido com células gaméticas flageladas (espermatozóides) 
As cabeças dos espermatozóides, alongadas e compactadas, são evidentes.
Lâmina 36 – Próstata 
A próstata é uma glândula exócrina estruturada por alvéolos que se ramificam e são sustentados por tecido conjuntivo denso e musculatura lisa.
O canal em evidência na imagem é a uretra
 é possível verificar a presença de alguns feixes de musculatura estriada esquelética
 Uretra é circundada por extenso tecido conjuntivo denso e faixas de musculatura lisa, a uretra prostática conecta-se com os canais deferentes recebendo os espermatozóides provenientes dos epidídimos.
 Lóbulos da glândula prostática são perceptíveis.
Próstata: detalhe dos alvéolos. Septos de tecido conjuntivo denso e musculatura lisa subdividem os conjuntos alveolares desta glândula exócrina.
Próstata :Este epitélio simples cilíndrico é sustentado por tecido conjuntivo
 A secreção das células epiteliais é despejada nos lúmens destes alvéolos e formam a maior parte do sêmenque é ejaculado pelo homem. 
Alguns feixes de musculatura estriada esquelética estão presentes nesta próstata.
Lâmina 37 – Pênis
Um orifício: a uretra, este canal passam a urina e o sêmen
 Os corpos cavernosos dorsais e ventrais constituídos por tecidos conjuntivo denso e muscular liso entremeados por inúmeros vasos sanguíneos. 
Há grande quantidade de tecido conjuntivo denso ao redor dos corpos cavernosos e também formando a derme .
Os corpos cavernosos são preenchidos por grande quantidade de sangue durante a ereção. 
 A uretra com seu epitélio de transição, é circundada por células musculares lisas , tecido conjuntivo e vasos sanguíneos que atuam diretamente no processo de ejaculação.
Lâmina 38 – Ovário/ Oviduto
O ovário apresenta grande quantidade de vasos sanguíneos e tecido adiposo.
As células gaméticas localizam-se mais na periferia, isto é, no córtex ovariano
Grande quantidade de tecido conjuntivo sustenta todos estes componentes teciduais. 
Próximo ao ovário, note a tuba uterina com suas fímbrias
Presença de vinte e dois folículos ovarianos, nome dado a cada conjunto de ovócito e células epiteliais foliculares com diferentes tamanhos.
 Folículo primordial, com ovócito circundado por células epiteliais pavimentosas, e folículo primário, com ovócito e células epiteliais cúbicas.
Lâmina 39 - Ovário/ Oviduto
Ovário é muito evidente, com folículos ovarianos distribuídos na região cortical e os vasos sanguíneos de diversos calibres, na medula.
Folículos primordiais primários
Folículos primordiais secundários 
A tuba uterina, a região que circunda seu lúmen é repleta de dobras teciduais alongadas.
O ovócito é circundado por células foliculares que recebem a denominação de corona radiata
No restante do folículo ovariano, estas células continuam reconhecidas como células foliculares ou células da granulosa e circundam a cavidade do antro.
Ao redor das células da granulosa, note que o estroma apresenta uma ordenação concêntrica em relação ao folículos: são as tecas foliculares
Lâmina 40 – Ovário 
Imagem é de um ovário com 7 (sete) corpos lúteos e que, de fato, a implantação de embriões no endométrio uterino ocorreu.
A região medular ovariana está bastante evidenciada pela concentração dos vasos sanguíneos e tecido conjuntivo 
Alguns folículos ovarianos inativos permanecem no córtex do órgão
As células epiteliais da granulosa do folículo são pequenas e que, após a diferenciação celular, crescem em tamanho e apresentam características de células epiteliais produtoras de hormônios . A área central na imagem corresponde às tecas , tanto às do folículo com as do corpo lúteo.
Os capilares entremeando as células epiteliais e servindo como via de transporte para os hormônios produzidos.
Lâmina 41 – Útero de rata (H.E.)
Glândulas exócrinas do endométrio estão em crescimento
Ao redor do endométrio, note o tecido muscular lisos ,entremeadas por vasos sanguíneos de diversos calibres como artérias e veias
O tecido conjuntivo propriamente dito é o componente tecidual mais abundante 
 As glândulas uterinas formam-se a partir da invaginação do epitélio que reveste internamente o útero e estão circundadas por tecido conjuntivo frouxo
Maior parte dos fragmentos das glândulas, é nítido o epitélio de revestimento cilíndrico simples. 
O epitélio do endométrio apresenta células epiteliais com menos citoplasma que o das glândulas, sendo classificado como epitélio de revestimento cúbico simples.
Lâmina 42 – Esfreguaço sangue
Oito leucócitos estão presentes
As plaquetas que são corpúsculos anucleados, evidenciados como pequenos fragmentos
Granulócito eosinófilo. O núcleo do eosinófilo é geralmente lobulado e seus grânulos citoplasmáticos são ovóides e acidófilos.
Granulócito eosinófilo. O núcleo do eosinófilo é geralmente lobulado e seus grânulos citoplasmáticos são ovóides e acidófilos. Os grânulos quando exocitados mediam a resposta inflamatória.
Granulócito linfócito. Caracteriza-se por seu formato regular e esférico, seu núcleo é também esférico e o citoplasma é escasso, aparecendo como um anel delgado em volta do núcleo.
Lâmina 43 – Cerebelo de gato 
A maior parte das fibras nervosas localiza-se no centro do cerebelo (B), com o córtex cerebelar apresentando distintas camadas: molecular (M), de células de Purkinje e granulosa.
A camada molecular cortical apresenta neurônios e células da glia esparsas.
A camada de células de Purkinje apresenta um estrato de neurônios com pericários volumosos. 
A camada cortical mais interna, denominada granulosa, é composta pelos menores neurônios do corpo humano, cujos núcleos não se diferenciam dos das células da glia. 
A substância branca é formada pela convergência das fibras nervosas da maior parte dos neurônios do córtex cerebelar.
Detalhe de córtex (camada granulosa). Camada densamente celularizada, a camada granulosa é composta por pequenos neurônios: as células granulares. Interessante é que o axônio de cada um destes neurônios direciona-se para a camada molecular convergindo para a substância branca.
Lâmina 44 – Int. Delgado jejuno
A mucosa do jejuno é similar à do duodeno e à do íleo, com vilosidades e glândulas intestinais, todas sustentadas por tecido conjuntivo frouxo
a submucosa não apresenta glândulas exócrinas.
As camadas musculares são bem evidentes, com a camada interna circular sendo mais espessa.
As vilosidades intestinais são revestidas por epitélio de revestimento cilíndrico simples 
O revestimento de cada vilosidade é feito por um epitélio simples com células cilíndricas, denominadas enterócitos, e células caliciformes.
são sustentadas por tecido conjuntivo frouxo e fibras de musculatura lisa
 No interior das vilosidades, estão presentes o tecido conjuntivo e o vaso linfático.
Característica importante no interior de cada vilosidade intestinal é a presença de um vaso linfático de fundo cego circundado por tecido conjuntivo frouxo e faixas de musculatura lisa.
 É pelo vaso linfático que ocorre o transporte dos triglicerídeos (gordura), absorvidos pelos enterócitos
A contração da musculatura lisa das vilosidades facilita o transporte dos triglicerídeos, pois os vasos linfáticos são formados apenas por epitélio de revestimento simples pavimentoso.
Lâmina 45 – Olho
O olho é um órgão formado por 3 camadas teciduais que circundam uma região central repleta de líquido.
Camadas denominam-se: esclera, coróide e retina. 
A porção que recobre cada pupila é denominada córnea e apresenta peculiaridades teciduais: o tecido conjuntivo denso e o epitélio de revestimento estratificado pavimentoso são transparentes. 
As fibras de colágeno da córnea tem ordenação paralela proporcionando resistência a esta região especial da esclera.
O tecido epitelial de revestimento estratificado pavimentoso também fornece proteção e permite que a área mais externa da córnea tenha capacidade regenerativa a partir da proliferação das células epiteliais mais próximas do tecido conjuntivo: as células basais do epitélio estratificado.
A região da esclera que fica aderida à órbita ocular é caracterizada somente por tecido conjuntivo denso, sem a presença de tecido epitelial. 
Esta camada fornece resistência física ao olho. Em contato com a esclera, note a área intensamente pigmentada e vascularizada denominada coróide.
A pigmentação da coróide dá-se pela grande presença de melanócitos nesta camada do globo ocular.
A esclera e a coróide apresentam especializações na altura do cristalino.
Na coróide, note a presença de projeções denominadas de processos ciliares. São projeções teciduais de conjuntivo e epitélio com delicadas fibras que sustentam o cristalino. 
Em contato com estas estruturas, a esclera apresenta uma maior concentração de fibras de colágeno e musculatura lisa.
O cristalino é formado a partir de uma vesícula proveniente do folheto embrionário ectodérmico, sendo estruturado por células epiteliais alongadas, justapostas e de longa duração, isto é, não se renovam constantemente. 
As célulasepiteliais, sendo pequenos se comparados à quantidade de citoplasma.
Os processos ciliares com o epitélio de revestimento mais claramente evidenciado.
Abaixo de epitélio há grande concentração de melanócitos no tecido conjuntivo propriamente dito. Fibras elásticas e fibras musculares são abundantes no tecido conjuntivo da coróide .
Uma porção da esclera é perceptível no canto esquerdo 
A camada mais interna do olho humano é formada quase exclusivamente por tecido nervoso. A distribuição dos neurônios não é aleatória.
Os neurônios fotossensíveis, cones e bastonetes, conectam-se à coróide por meio de um epitélio pigmentar .
Os cones e bastonetes conectam-se por sinapses aos neurônios bipolares e estes, aos neurônios ganglionares
É a partir das fibras nervosas dos neurônios ganglionares que ocorre a formação do nervo óptico.
Lâmina 46 – Duodeno /Pâncreas 
Duodeno
A mucosa do duodeno é similar a do jejuno e íleo, com vilosidades e glândulas intestinais.
 A submucosa do duodeno é peculiar: apresenta glândulas exócrinas tubulosas enoveladas que conectam-se com as glândulas intestinais e secretam um muco alcalino.
Cada vilosidade intestinal é revestida por epitélio simples cilíndrico com microvilosidades.
As glândulas intestinais são tubulosas simples e compostas por epitélio simples cilíndrico com células caliciformes.
Na submucosa , as glândulas exócrinas tubulosas estão enoveladas e ramificadas.
A camada muscular é circular e longitudinal revestida por mesotélio.
Destaque para o citoplasma de uma célula caliciforme . A lâmina própria apresenta vasos sanguíneos e células típicas do tecido conjuntivo propriamente dito.
Med. Veterinária - Larissa Dias

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