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CADERNO EXERCÍCIOS TECIDOS HISTOLOGIA

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UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
CADERNO DE EXERCÍCIOS / DISCIPLINA HISTOLOGIA BÁSICA
TURMA C – NUTRIÇÃO SEMESTRE 1/2016
CADERNO DE EXERCÍCIOS
 DE HISTOLOGIA BÁSICA
 -PARTE 1: TECIDOS-
 TURMA: NUTRIÇÃO
 SEMESTRE: 1/2016
 
Autores:
Carla Medeiros y Araujo
Professora da disciplina
Bernardo Romão de Lima
Aluno do curso de Nutrição UnB
 						
Brasília, 2016
/Histologia Unb
http://aprender.unb.br
youtube/somosfeitosdecelulas
Caros alunos,
sejam bem-vindos à disciplina Histologia Básica (código125571). 
Este caderno de exercícios foi elaborado para auxiliar nossas atividades didáticas nos 
dois primeiros meses (Março e Abril) do semestre 1/2016 na Universidade de Brasília. 
O texto deste material didático baseia-se principalmente em apostila pretérita (Lozzi et al, 2004), em outras edições deste caderno e no livro-texto (Junqueira e Carneiro, 2013).
As ilustrações, em parte, foram retiradas do mesmo livro-texto, porém de uma edição anterior (Junqueira e Carneiro, 2008).
Outros desenhos e todas as fotomicrografias são de autoria do biólogo 
Vitor Rios Valdez (v2riosv@gmail.com) que, sob a coordenação do Projeto de extensão Somos feitos de células!, foram concebidos com o apoio financeiro por meio dos seguintes editais:
Programa de Bolsas de Graduação REUNI de Assistência ao Ensino 
da Universidade de Brasília - Decanato de Ensino de Graduação - DEG
Edital DEG 02/2009
Apoio a projetos de utilização de tecnologias de comunicação e informação no ensino de graduação na UnB - Decanato de Ensino de Graduação - DEG
EDITAL DEG nº 11/2011
Para as atividades práticas, você encontrará as seguintes ilustrações: 
	
	
que indica atividades para fazer com o auxílio do livro-texto
	
	
que indica atividades para fazer com o auxílio do seu aparelho celular
	
	
que indica atividades para fazer com o auxílio do microscópio de luz
 Você encontrará inúmeras imagens das lâminas histológicas de nossa coleção didática no
 Histologia Unb
Traga este caderno para as nossas aulas práticas que ocorrem 
toda segunda-feira!!!!!
Bom semestre para todos! 
Os autores
PRÁTICA 1. NOÇÕES BÁSICAS PARA O USO DO MICROSCÓPIO DE LUZ
O microscópio é um aparelho utilizado para a observação de objetos muito pequenos, difíceis de serem examinados em detalhes a olho nu. O tipo de microscópio mais utilizado nos estudos citológicos é o composto, constituído basicamente por duas lentes convergentes. Neste microscópio, a luz atravessa o objeto e o conjunto de lentes antes de atingir o olho, formando uma imagem bidimensional.
ATIVIDADE 1 - LEITURA SOBRE A ESTRUTURA DO MICROSCÓPIO DE LUZ
Essencialmente o microscópio compõe-se de um sistema óptico, as lentes, e um sistema mecânico para a sua sustentação. A seguir, encontram-se descritas cada uma das partes desses sistemas.
PÉ ou BASE: é o suporte do microscópio, peça que sustenta todas as outras.
CORPO ou BRAÇO: é a peça que liga o pé à parte superior do microscópio.
PLATINA: dispositivo de forma retangular, ou arredondada, disposto paralelamente à direção da base e que se destina à recepção de uma lâmina contendo o material para estudo. No centro da platina existe uma abertura destinada à passagem de luz. 
CHARRIOT: fixada à platina, normalmente, encontra-se uma peça denominada charriot ou chariot (lê-se: “charriô”, palavra de origem francesa que significa “peça móvel”) cuja função é movimentar a lâmina histológica no plano horizontal, isto é, na platina. Dois parafusos dispostos lateralmente à platina, um sobre o outro, promovem a movimentação do charriot. Acoplada ao charriot há uma presilha que permite o encaixe e a fixação da lâmina histológica na platina.
FONTE DE LUZ: acoplada à base do microscópio, há uma fonte própria de luz.
FILTRO: é uma placa de vidro colorida (azul, verde, etc.) encaixada a um receptáculo localizado entre a fonte de luz e a lente condensadora, que torna a luz mais apropriada à observação do material. O filtro azul é usado em microscópio de rotina para transformar a luz amarelada da lâmpada em luz branca.
LENTE CONDENSADORA: consta de um conjunto de lentes situado abaixo da platina, que concentra e torna paralelo o feixe luminoso, fornecendo a luz necessária à iluminação uniforme do objeto em estudo. O parafuso do condensador, localizado lateralmente, no braço do microscópio, permite a movimentação das lentes condensadoras, que devem ser mantidas na posição mais elevada para obtenção de uma iluminação uniforme.
DIAFRAGMA ou ÍRIS: dispositivo colocado abaixo da lente condensadora, regulável mediante uma alavanca, que controla a intensidade do feixe luminoso que atinge o orifício da platina.
LENTES OBJETIVAS: o microscópio possui geralmente quatro objetivas. Toda objetiva traz gravado o aumento que proporciona (o número em caracteres maiores). O segundo número gravado constitui detalhe de óptica e se refere à abertura numérica da lente. A maioria dos microscópios apresenta objetivas parafocalizadas, isto é, nestes aparelhos são desnecessários grandes avanços ou recuos da platina para o ajuste da focalização, quando da mudança das objetivas.
REVÓLVER: é a peça na qual se inserem as várias lentes objetivas. O revólver é uma peça circular dotada de movimento de rotação. 
CANHÃO: é a parte superior do microscópio, também dotada de movimento de rotação, ligada a um tubo. Na extremidade do tubo encontram-se as lentes oculares.
LENTES OCULARES: são as lentes por meio das quais visualizamos os cortes histológicos. Toda ocular traz gravado o aumento que proporciona.
PARAFUSOS MACROMÉTRICO e MICROMÉTRICO: na parte lateral do braço existe uma peça giratória que permite grandes avanços/recuos (o parafuso macrométrico) ou pequenos avanços/recuos (o parafuso micrométrico) da platina em relação à objetiva que está em uso.
ATIVIDADE 2 - AS PARTES DO MICROSCÓPIO DE LUZ
Com auxílio do texto que você acabou de ler, insira os nomes das partes do microscópio de luz.
ESQUEMA DE UM MICROSCÓPIO DE LUZ
ATIVIDADE 3 - PROCEDIMENTO CORRETO PARA FOCALIZAÇÃO DE LÂMINA
Para esta atividade prática, utilize a lâmina de vidro contendo um pedacinho de papel com a impressão da letra “a”.
a
Verifique se a platina está distante das objetivas. Se não estiver, afaste-a com auxílio do parafuso macrométrico.
Em seguida, gire o revólver, encaixando a objetiva de menor aumento (4x). Faça isso, olhando lateralmente, para evitar que alguma objetiva bata na platina. Verifique se cada objetiva está realmente encaixada, pelo ruído característico do encaixe.
Pegue a lâmina, segurando-a apenas pelas bordas. Certifique-se que a letra”a” está na posição de leitura, com ilustrado acima. Verifique também se a lamínula está voltada para cima.
Abra a presilha e coloque a lâmina sobre a platina, encaixando-a no charriot. Solte a presilha e verifique se a lâmina está bem encaixada. Centralize a “letra a” no orifício da platina, utilizando os parafusos do charriot.
Acenda a luz do microscópio.
Verifique se o diafragma está aberto, olhando lateralmente se há passagem de luz através do orifício da platina. Caso seja necessário, abra o diafragma movimentando a alavanca correspondente.
Certifique-se de que a lente condensadora está em sua posição mais elevada. Fique bem atento para começar sua observação com a objetiva de menor aumento, normalmente sendo a de 4x. Levante a platina movimentando o parafuso macrométrico até o seu ponto máximo.
Agora, olhando pelas oculares com os dois olhos abertos e utilizando o parafuso macrométrico, abaixe lentamente a platina até que o material a ser observado possa ser visualizado. Assim que isto ocorrer, corrija a focalização utilizando o parafuso micrométrico. 
Explore a lâmina movimentando os parafusos do charriot com uma das mãos e o parafuso micrométrico com a outra. Coloque sempre a letra “a” no centro do campo de observação antes de passar para a objetivade aumento imediatamente superior.
Encaixe a objetiva de aumento médio (10x ou 20x) e faça o ajuste da focalização somente utilizando o parafuso micrométrico. Lembre que as lentes objetivas são parafocalizadas. Observe o campo atentamente e note as diferenças que um aumento de foco proporciona ao campo de observação.
Selecione uma determinada área da lâmina, centralize-a e encaixe a objetiva de 40x. Faça o ajuste da focalização utilizando o parafuso micrométrico.
Agora você realizará desenhos do objeto no centro da lâmina, isto é, da “letra a”. Utilize as objetivas do seu microscópio que proporcionem pequeno, médios e grandes aumentos para fazer os registros.
 Objetiva:_____ Objetiva:_____ Objetiva:_____ 
 Aumento final:______ Aumento final:______ Aumento final:______
Responda em aula:
- Como ficou a imagem da “letra a” ao microscópio quando comparada com a sua posição na lâmina vista a olho nu?
- O que aconteceu com o campo de visão quando se aumentou o tamanho da imagem? 
- Você percebeu outras características proporcionadas pelo microscópio na imagem da “letra a”?
- Como você calculou o aumento final das imagens que desenhou?
ATIVIDADE 4 - EXERCÍCIO DE OBSERVAÇÃO E PLANOS DE CORTE
Para esta prática, utilize o limão previamente fornecido pela professora. Isso mesmo, o limão! 
No mundo microscópico da histologia, estruturas e órgãos tridimensionais são transformados em cortes histológicos cuja visualização é apenas bidimensional. Como consequência, é comum que estruturas com morfologias semelhantes sejam confundidas entre si ou pedaços de órgãos não sejam compreendidos quando vistos ao microscópio de luz. Para lhe auxiliar neste mundo microscópico, é necessário que você desenvolva certas habilidades como: observar, interpretar e registrar (desenhar) os cortes histológicos. 
Para lhe auxiliar, vamos ao nosso limão! 
Segure o limão com uma das mãos e observe-o atentamente, nenhum detalhe de sua estrutura deve passar despercebido. Em uma folha a parte, descreva a morfologia do limão, isto é, a aparência externa da fruta. Faça anotações sobre o formato da fruta, a textura da casca, a cor, possíveis manchas ou avarias em sua superfície. Seja o mais detalhado e descritivo possível.
Compare suas anotações com as do colega ao lado, verificando se os detalhes apontados por ele são suficientes para fazer a distinção entre os dois limões.
Agora, com o auxílio de uma faca (cuidado ao manuseá-la!), realize um corte transversal no ápice do limão que compreenda a região do pedúnculo do limão. Note que há pouca ou nenhuma exposição da polpa da fruta. 
Ainda com a faca, realize um corte na lateral do limão. Note as diferenças entre este corte e o anterior em relação à quantidade de polpa exposta, no tamanho e no formato apresentado. 
Por último, corte o limão ao meio, partindo do ápice da fruta até sua porção mais basal. 
Vamos fazer de um limão, uma limonada!
Responda em aula:
- No contexto de histologia, qual é a importância da descrição dos detalhes de determinadas estruturas como você fez para a superfície do seu limão? E a comparação feita com o colega?
- Em relação aos planos de corte do limão, quais foram as diferenças que você notou entre eles?
- Você acha que essas diferenças podem ocorrer em cortes de órgãos a serem observados ao microscópio de luz? 
- Se a resposta do item anterior for positiva, o que causa essa diferença?
- Outros planos de corte seriam possíveis no seu limão? Dê um exemplo.
ATIVIDADE 5 - APLICAÇÃO DO CONTEÚDO DA AULA
Com as técnicas para o manuseio do microscópio de luz bem fresquinhas na sua cabeça, focalize a lâmina histológica do RIM (Lâmina 28) na objetiva de menor aumento. Se tiver necessidade, releia a Atividade 2 para revisar o passo-a-passo para a focalização.
Procure por estruturas arredondadas denominadas glomérulos renais.
Depois de localizados os glomérulos renais, gire o revólver e conclua sua observação na objetiva de aumento médio. Procure uma área do órgão que possua diferentes cortes de glomérulos renais e responda:
Todos os glomérulos são do mesmo tamanho? 
Apresentam a mesma forma? 
Quais semelhanças você observa? 
Quais as diferenças que são evidentes? 
Desafio: Correlacione os planos de corte do limão com os do corte histológico dos glomérulos do rim.
PRÁTICA 2. TECIDOS EPITELIAL E CONJUNTIVO
A partir desta aula de Histologia Básica você realizará uma série de observações de lâminas histológicas da coleção do nosso Laboratório de Ensino de Histologia e Embriologia. Vamos começar uma fase da disciplina na qual será muito relevante a manufatura de desenhos a partir de suas observações ao microscópio de luz. É fundamental que você explore, com cuidado e paciência, os componentes de cada lâmina histológica para compreender o contexto (órgão) em que cada tecido está inserido. Faça suas observações com auxílio do texto de cada exercício, sendo muito importante a realização dos desenhos para melhor qualificá-lo como um aluno observador e atento.
atividade 1 – ObservaçãO DE LÂMINA 
Intestino grosso – Lâmina 23 - Gato - coloração hematoxilina-eosina H.E. 
epitélio de revestimento e tecido conjuntivo adjacente
O intestino grosso faz parte do sistema digestório e entre suas funções destacam-se a absorção de agua e a formação do bolo fecal, além de servir de lar para uma microbiota importante na síntese de algumas substancias, tal como a vitamina B12.
Trata-se de um órgão oco, ou seja, possui cavidade que a partir de agora também chamaremos de lúmen. Comece sua observação a partir deste lúmen. Com a objetiva de menor aumento, observe a estrutura do órgão e a posição e interposição dos diferentes tecidos. Agora, com uma objetiva de maior aumento, note o epitélio que reveste internamente o órgão. Observe o formato de suas células, de seus núcleos e a sua justaposição. De atenção também a células pouco coradas, denominadas células caliciformes. Note a formação de glândulas exócrinas.
Continue sua observação e dê atenção ao tecido conjuntivo, note a presença de glândulas exócrinas 
Com a objetiva de 40x (aumento final de 400x) faça um desenho da região do epitélio e tecidos conjuntivos. Identifique todos os componentes histológicos por meio de legendas. Esteja atento às respectivas classificações utilizadas para distinguir os tecidos.
LEGENDAS
1. 
2. 
3.
4.
5.
6.
...
Responda em aula:
Classifique o epitélio de revestimento presente na parte interna na bexiga.
 _______________________________________________________________________________
Quais características do epitélio você considerou para constatar a justaposição entre as células?
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Quanto à morfologia do tecido conjuntivo, quais as diferenças observadas entre os tecidos conjuntivos frouxo e denso? 
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
atividade 2 – ObservaçãO DE LÂMINA
esôfago – Lâmina 18 - Cão - coloração hematoxilina-eosina H.E. / azul de Alcian 
epitélios de revestimento e glandular em órgão tubular DO SISTEMA DIGESTÓRIO
Constituinte do sistema digestório, o esôfago é oco e a lâmina histológica 18 contém um corte transversal deste órgão. O esôfago funciona como caminho de passagem para o bolo alimentar recém mastigado na boca. Identifique o epitélio e observe que este tecido é constituído por várias camadas de células com núcleos de formatos variados.
Devido a sua função, o órgão apresenta glândulas exócrinas responsáveis pela produção de substâncias cujo objetivo é facilitar o transporte de alimentos ao longo do seu lúmen. Note as porções secretoras das glândulascoradas fortemente em azul e seus respectivos ductos. Observe que nenhum dos ductos apresenta ramificações.
Faça um desenho do epitélio de revestimento e tecido conjuntivo próximos do lúmen do esôfago, região conhecida como mucosa do órgão. Identifique todos os componentes histológicos por meio de legendas. 
LEGENDAS
1. 
2. 
3.
4.
ATIVIDADE 3 – PESQUISA NO HISTOLOGIA UnB
Agora compare o seu desenho com as imagens a seguir e leia as respectivas legendas didáticas que você encontrará para a lâmina 18 na nossa fanpage. 
Responda em aula:
Como as glândulas esofágicas interferem na condução do bolo alimentar? 
_________________________________________________________________________________
 
O desenho da glândula esofágica acentua duas porções, D e A. O que são? 
_________________________________________________________________________________
	
 Histologia UnB
	
ATIVIDADE 4 – ObservaçãO DE LÂMINA
ESFREGAÇO DE SANGUE – Lâmina 42 - Coloração Giemsa
CÉLULAS DO SANGUE PRESENTES NO TECIDO CONJUNTIVO
A população de células do tecido conjuntivo propriamente dito é diversificada e parte dos tipos celulares origina-se da medula óssea. Estas células migram para áreas diversificadas do nosso corpo por meio dos vasos sanguíneos e podem sair desses vasos, penetrando no tecido conjuntivo. Neste exercício, você observará uma lâmina de esfregaço de sangue no qual as células do sangue são identificáveis.
Faça desenhos das células encontradas neste esfregaço de sangue. 
Identifique todos os componentes histológicos por meio de legendas.
LEGENDAS
1. 
2. 
3.
4.
5.
6.
...
Responda em aula:
Quais são os tipos de células que você encontrou na lâmina 42 e qual o papel que cada uma delas desempenha no tecido conjuntivo propriamente dito?
______________________________________________________________________________
Entre os tecidos conjuntivos frouxo e denso, em qual deles há predominância das células descritas acima? Justifique a sua resposta.
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
 ATIVIDADE 5 – PESQUISA NO HISTOLOGIA UnB
INTESTINO DELGADO/ JEJUNO – Lâmina 44 - Coloração hematoxilina-eosina H.E.
Tecidos epitelial e conjuntivo em órgão tubular DO SISTEMA DIGESTÓRIO
Procure as imagens e legendas da lâmina 44 no Histologia UnB para lhe auxiliarem a preencher as lacunas no texto abaixo com os seguintes termos biológicos: 
proteção, simples cúbico, linfócitos, vasos linfáticos, muco, frouxo, vilosidades, secreção de enzimas, simples cilíndrico, caliciformes, macrófagos, absorção de nutrientes, denso, triglicerídeos, musculatura lisa, enterócitos, glicose, microvilosidades.
 
O intestino delgado também é um órgão oco, como o esôfago. Observe que o lúmen do intestino delgado está preenchido por estruturas que se assemelham a dedos de luvas ou folhas, conhecidas como ______________________ que são projeções da mucosa deste órgão. Essas estruturas são revestidas por um epitélio cuja classificação é _______________________________________, que desempenha um papel de ___________, _______________ e _________________. No contexto do intestino delgado, as células desse epitélio denominam-se ________________, que podem também ser conhecidas como células absortivas. Ainda neste tecido, encontramos outras células epiteliais denominadas ______________________ que participam do processo de digestão secretando _________ cuja função é facilitar a passagem do bolo alimentar pelo lúmen intestinal. 
Cada uma das vilosidades é preenchida por um tecido conjuntivo do tipo ______________, que além de promover sustentação, é repleto de células do sistema imunológico, tais como ______________ e __________, importantes no combate de microrganismos provenientes do bolo alimentar. Há também a presença de __________________ de fundo cego, que realizam o transporte de _____________ previamente absorvidos pelos enterócitos. Os vasos são circundados por _____________________ responsável pela contração e pelo movimento das próprias vilosidades. 
ATIVIDADE Complementar
Quadro comparativo: células DO sistema imunitário
Para responder o exercício, assista o vídeo “Classificação de Leucócitos”, disponível no canal do projeto de extensão Somos Todos Feitos de Células!
https://www.youtube.com/watch?v=BklUtNrlaW4
Agora complete o quadro comparativo abaixo com as informações solicitadas para as células associadas à defesa imunitária e abordadas no vídeo.
	Denominação da célula
	Presença de Grânulos?
	Tipos de substâncias nos grânulos
	Funções específicas da célula no tecido conjuntivo
	
Neutrófilo
	
Sim ( )
	
Não ( )
	
	
	
Linfócito
	
Sim ( )
	
Não ( )
	
	
	
Basófilo
	
Sim ( )
	
Não ( )
	
	
PRÁTICA 3. TECIDOS CARTILAGINOSO E ÓSSEO
O tecido cartilaginoso desempenha importantes funções no nosso corpo, tal como fornecer sustentação para outros tecidos, revestir superfícies articulares facilitando movimentos, além de ser fundamental para o desenvolvimento do tecido ósseo ao longo da vida. Trata-se de um tecido não vascularizado, não enervado e sua matriz extracelular é predominante em relação às suas células. Sua matriz é sólida, rica em água e colágeno, o que confere a este tecido maleabilidade. A cartilagem pode ser denominada como hialina, elástica ou fibrocartilagem, sendo que esta classificação depende da presença ou não de determinadas moléculas em sua matriz extracelular.
ATIVIDADE 1 – OBSERVAÇÃO DE CARTILAGEM HIALINA
LÂMINA 26 - TRAQUEIA – cão – Coloração hematoxilina-eosina (H.E)
Nesta lâmina observamos um corte transversal de parte da árvore respiratória, a região da traqueia. Este órgão corresponde a um tubo sustentado por semi-anéis de cartilagem hialina. Seu lúmen é delimitado por um epitélio que apesar de seu aspecto estratificado, trata-se de um epitélio de revestimento simples ciliado. Visualize a lâmina com uma objetiva de menor aumento e note a disposição dos tecidos epitelial e conjuntivo frouxo, sendo este mais afastado do lúmen. Dê atenção ao tecido cartilaginoso, que é bastante corado, com extensa matriz extracelular e distinguível inclusive a olho nu. 
Agora, com uma objetiva de maior aumento, analise a cartilagem hialina. Observe que ela é revestida por um tecido conjuntivo denso que no contexto da traqueia é denominado pericôndrio, cujas células são responsáveis pela manutenção da própria cartilagem. Próximos ao pericôndrio, encontramos condroblastos (células originadas da diferenciação de fibroblastos constituintes do pericôndrio) responsáveis pela síntese da matriz extracelular cartilaginosa. Mais internamente no tecido cartilaginoso, encontramos células resultantes da diferenciação dos condroblastos, os condrócitos, também capazes de sintetizar matriz cartilaginosa. Os condrócitos podem estar dispostos isolados no tecido ou em grupos de células, conhecidos como grupos isógenos. Os espaços ocupados pelos condrócitos denominam-se lacunas.
Marque com um X as estruturas possíveis de serem observadas na lâmina histológica e faça um glossário conceituando cada uma das estruturas assinaladas.
	( ) Pericôndrio 
	( ) Fibroblastos/Fibrócitos
	( ) Condrócitos
	( ) Neutrófilo
	( ) Matriz extracelular
	( ) Lacunas
	( ) Condroblastos
	( ) Células absortivas
	( ) Grupos isógenos
GLOSSÁRIO:
1. _____________________________________________________________________________________
2. _____________________________________________________________________________________
3. _____________________________________________________________________________________
4. _____________________________________________________________________________________
...
ATIVIDADE 2 – ObservaçãO DE LÂMINA & PESQUISA NO HISTOLOGIA UnB
LÂMINA 9 - Osso longo (Ossificação endocondral) - rato - H.E.
Ao observara lâmina de osso longo, leia o texto abaixo e procure identificar as áreas destacadas EM CAIXA ALTA. 
A ossificação endocondral tem seu início a partir de uma peça de cartilagem hialina com formato semelhante ao do osso que vai se formar, porém em um tamanho menor. Esse processo de substituição tecidual ocorre predominantemente na formação de ossos curtos e longos. Nesta lâmina histológica, alguns momentos do processo de ossificação endocondral foram fixados. Por exemplo, entre a epífise e a diáfise do osso, encontramos a região de cartilagem remanescente do crescimento ósseo, denominada disco epifisário, chamada também de cartilagem epifisária. É nessa área que ocorrem as modificações relacionadas ao crescimento longitudinal dos ossos. Como recurso didático, separa-se este disco epifisário em áreas ou zonas, sendo estas divididas pelas diferentes fases que estão as células constituintes da cartilagem hialina, os condrócitos. Próxima à epífise, a primeira área a ser observada é a chamada zona de repouso, onde ainda não ocorrem alterações morfológicas nas células. Em seguida, os condrócitos dividem-se rapidamente e formam fileiras paralelas no sentido longitudinal do osso, esta é a zona de cartilagem seriada ou de proliferação. Após a organização em série, os condrócitos aumentam suas reservas de lipídeos e glicogênio, tornando-se maiores em volume. Por consequência desse aumento, a zona é denominada zona de cartilagem hipertrófica. A matriz cartilaginosa acaba perdendo espaço entre as células, sendo reduzida a estruturas finas e delgadas. Os condrócitos iniciam então o processo de apoptose. Na zona de cartilagem calcificada, os condrócitos terminam a apoptose concomitantemente à mineralização da matriz cartilaginosa remanescente. Finalmente, vasos sanguíneos oriundos do periósteo penetram nas lacunas anteriormente ocupadas pelos condrócitos e transportam células osteoprogenitoras que produzirão a nova matriz óssea. A área onde isso ocorre é denominada zona de ossificação. Perceba que a ossificação endocondral é um processo de substituição tecidual, as células e a matriz cartilaginosas são substituídas por tecido ósseo.
Agora, enumere (de 1 a 6) cada etapa do quadro abaixo de acordo com a sequência cronológica de acontecimentos biológicos da ossificação endocondral explicitada no texto anterior.
	
Apoptose das células cartilaginosas
	
	
Penetração de capilares sanguíneos transportando células osteoprogenitoras
	
	
Hipertrofia das células cartilaginosas remanescentes
	
	
Produção de tecido ósseo
	
	
Rápida divisão celular e organização das células cartilaginosas em fileiras 
	
	
Mineralização do tecido cartilaginoso remanescente
	
ATIVIDADE 3 - ObservaçãO DE LÂMINA
LÂMINA 06 – Osso do crânio (Ossificação intramembranosa) - homem - H.E.
Ao observar o corte histológico, complete as lacunas no texto com os termos disponíveis na caixa de texto:
tecido epitelial, medula óssea, mesênquima, condrócitos, longos, osteoide, tecido conjuntivo, 
ossificação intramembranosa, osteoblastos, espículas ósseas, planos, osteócitos
Observe o corte de abóboda craniana, note que não há nenhum sinal de tecido cartilaginoso, devido ao processo de ossificação deste osso não depender do tecido cartilaginoso como molde. O processo da ossificação do osso do crânio é denominado _______________ por se dar durante a fase embrionária do desenvolvimento humano no interior de um tecido conhecido como _______________. Este tipo de formação de tecido ósseo é predominante no desenvolvimento de ossos _______________ como o crânio. O processo se inicia quando células provenientes da _______________ diferenciam-se em células osteoprogenitoras como os _______________. Estas células são capazes de produzir matriz óssea que quando não mineralizada denomina-se _______________. As células que consequentemente acabam envoltas pela matriz óssea recém-formada denominam-se _______________. Concomitantemente à mineralização do osteoide, o tecido ósseo recém-formado conecta-se entre si formando estruturas chamadas de _______________ que, ao longo do tempo, tornam-se mais espessas em decorrência da deposição de matriz óssea e formam as traves ósseas. O osso na lâmina 6 ainda está em desenvolvimento, por essa razão, é possível observar traves ósseas isoladas em meio ao tecido conjuntivo frouxo ricamente vascularizado.
Faça um desenho de uma trave óssea e insira legendas com a identificação das partes constituintes do tecido ósseo.
LEGENDAS
1. 
2. 
3.
4.
5.
6.
ATIVIDADE 4 - ObservaçãO DE LÂMINA & PESQUISA NO HISTOLOGIA UnB
LÂMINA 8 - Osso longo – corte transversal de diáfise - rato - H.E.
SISTEMAS DE HAVERS EM OSSO COMPACTO
Visualize a lâmina 8 de osso longo e compare com as estruturas presentes no desenho abaixo. Com auxílio de lápis de cor, pinte no desenho as estruturas possíveis de serem observadas tanto na imagem quanto na lâmina. 
IMAGEM RETIRADA DO LIVRO HISTOLOGIA BÁSICA-JUNQUEIRA & CARNEIRO, 2008-PÁGINA 138
PRÁTICA 4. TECIDO MUSCULAR
O tecido muscular é composto por células dotadas de habilidades contráteis que aliadas a outros tecidos e componentes da matriz extracelular atuam na locomoção de nossos corpos e nos movimentos de constrição e propulsão de alimentos ao longo dos intestinos, entre tantos exemplos que poderíamos citar. Este tecido possui duas categorias: a dos músculos estriados e a dos músculos lisos. 
ATIVIDADE 1 – ObservaçãO DE LÂMINA
LÂMINA 17 - Língua - boi – coloração: H.E
Tecido Muscular Estriado Esquelético 
A língua é um órgão constituinte do sistema digestório que auxilia nos processos de deglutição, fala e gustação. Para realizar essas funções, é necessário que este órgão com abundância em tecido muscular estriado esquelético seja capaz de realizar movimentos diversificados.
Inicie sua observação histológica procurando o epitélio de revestimento localizado no dorso da língua. Classifique este epitélio: __________________________________________________________________.
Note que no epitélio em questão ocorre a queratinização das células mais superficiais. Leve em conta a função da língua durante o processo de digestão e responda por que é interessante que ocorra essa queratinização? _________________________________________________________________________.
Continue sua observação da lâmina histológica e dê atenção ao tecido logo abaixo do epitélio. Trata-se de um tecido muito celularizado, bastante vascularizado e rico em fibras muito finas e difíceis de serem individualizadas. Classifique esse tecido: ____________________________________________________ .
Prossiga sua observação e note o tecido seguinte. É um tecido conjuntivo pouco celularizado com predominância de matriz extracelular, principalmente fibras colágenas que formam feixes de diâmetros e tamanhos variados. Note a disposição das fibras colágenas neste tecido, trata-se de um tecido conjuntivo denso modelado ou não modelado? _________________________________________________________. 
Por que é desejável que ocorra essa disposição variada das fibras colágenas neste tecido da língua? 
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ .
Agora, dê atenção ao tecido acidófilo adjacente ao tecido conjuntivo denso. Este tecido é denominado: ____________________________________________. Na lâmina de língua, encontramos este tecido disposto de diversas formas. Encontramos as fibras musculares nos seguintes planos de cortes: longitudinal, transversal e oblíquo. 
Qual é a relação entre a disposição diversificada das fibras musculares estriadas esqueléticas com as funções que a língua desempenha? 
_______________________________________________________________________________________
Após a observação das características histológicas ressaltadas no texto, faça um desenho das fibras constituintes do tecido muscular estriadoesquelético da língua. Identifique os componentes histológicos por meio de legendas.
LEGENDAS
1. 
2. 
3.
4.
5.
6.
...
Responda em aula:
Os núcleos das fibras musculares estriadas esqueléticas são centrais ou periféricos? ___________________
Por que NÃO chamamos as fibras musculares estriadas esqueléticas de células?
_______________________________________________________________________________________
ATIVIDADE 2 – COMPARAÇÃO DO CORTE HISTOLÓGICO COM FIGURA DO LIVRO-TEXTO
Analise a figura abaixo que foi retirada do seu livro-texto (JUNQUEIRA & CARNEIRO, 2008). A imagem didática é uma representação tridimensional de uma fibra muscular estriada esquelética. Escolha lápis de cores variadas para destacar as diferentes estruturas na imagem.
IMAGEM RETIRADA DO LIVRO HISTOLOGIA BÁSICA-JUNQUEIRA & CARNEIRO, 2008-PÁGINA 193
Faça a relação do seu desenho da ATIVIDADE 1 com a imagem do livro, e responda as questões: 
1. Você confundiria esta imagem tridimensional com outra figura que já tenha estudado no curso de Histologia Básica? Justifique.
_______________________________________________________________________________________
2. A representação tridimensional apresenta os mesmos planos de corte histológico registrados no desenho feito na ATIVIDADE 1 desta prática? Quais planos?
______________________________________________________________________________________
3. O que são miofibrilas? Quantas miofibrilas você consegue observar na imagem tridimensional? É possível observar miofibrilas na lâmina 17? Justifique.
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
4. Na representação tridimensional, o que são as estruturas denominadas túbulos T? Como elas otimizam o desempenho contrátil da fibra muscular?
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Desafio: Explique o processo de contração muscular tendo como ponto de partida as estruturas apresentadas na representação tridimensional, ressaltando as funções de cada uma dessas estruturas. Relacione este processo também com a placa motora.
ATIVIDADE 3 – ObservaçãO DE LÂMINA & PESQUISA NO HISTOLOGIA UnB
LÂMINA 13 - Coração - cão – coloração: tricrômico de Gomori
Tecido Muscular Estriado CARDÍACO 
As células do tecido muscular cardíaco possuem estriações citoplasmáticas semelhantes às do tecido muscular estriado esquelético. Essas células podem também ser chamadas de fibras musculares cardíacas. Cada fibra muscular cardíaca apresenta apenas um ou dois núcleos posicionados centralmente.
Observe a lâmina histológica e compare-a com as imagens de nossa fanpage. Dê atenção às fibras musculares cardíacas dispostas em corte longitudinal. Note seus núcleos alongados e estruturas transversais fortemente coradas localizadas entre as fibras musculares cardíacas. 
Essas estruturas transversais denominam-se discos intercalares que consistem em complexos juncionais encontrados nas interfaces das células musculares cardíacas. Os discos intercalares são formados por três principais especializações de membrana plasmática: zônula de adesão, desmossomos e junções comunicantes.
Responda em aula:
A que correspondem as estriações presentes nas células musculares do coração?
_______________________________________________________________________________________
Por que os discos intercalares são necessários na parede muscular de um órgão como o coração? 
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Liste as diferenças e similaridades entre as fibras musculares cardíacas e as estriadas esqueléticas.
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ATIVIDADE 4 – ObservaçãO DE LÂMINA & USO DE MODELOS DIDÁTICOS
LÂMINA 23 – Intestino Grosso – Gato – Coloração: H.E 
Tecido Muscular liso 
Para a realização do exercício utilize o modelo didático fornecido em aula.
A partir da observação do modelo liste as características morfológicas das células musculares lisas:
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Agora, visualize a lâmina 23 ao microscópio de luz. Inicie sua observação a partir do lúmen do intestino grosso e note o tecido epitelial de revestimento e o tecido conjuntivo frouxo adjacente. Próximo ao tecido conjuntivo observe o tecido muscular liso que se encontra disposto de duas formas: em uma camada circular e outra longitudinal. 
Analise a disposição das células musculares lisas nas duas ilustrações abaixo e responda qual delas corresponde à camada muscular longitudinal e qual corresponde à camada muscular circular observada na lâmina 23. 
	
	
 
IMAGENS RETIRADAS DO LIVRO HISTOLOGIA BÁSICA-JUNQUEIRA & CARNEIRO, 2008.
PRÁTICA 5. TECIDO NERVOSO
ATIVIDADE 1 - Modelagem de um neurônio
O roteiro desta atividade está disponível em http://www.hsci.info/BrighteningOurFuture_HSCIBook_July2015_.pdf
Com auxílio da massinha de modelar que você trouxe para a aula e dos materiais fornecidos em sala de aula, você construirá um modelo didático tridimensional de neurônio multipolar mielinizado, incluindo a identificação das respectivas partes desta célula.
Para começar a atividade, pense em quais partes de um neurônio multipolar que você poderá representar para alcançar o modelo tridimensional? Para auxiliar, pesquise no seu livro-texto e estude as ilustrações que representam o neurônio multipolar mielinizado. A partir deste planejamento, você concretizará a manufatura do seu modelo didático. Acompanhe as instruções da professora e dos monitores e “vamos colocar a mão na massa!”.
Após da conclusão do modelo, responda em aula:
1. Liste as estruturas citológicas que você representou no modelo tridimensional.
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
2. Quais estruturas presentes no neurônio não foram representadas durante a produção do modelo? Liste-as.____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
3. Como você e seus colegas montaram a rede neuronal na primeira representação? Quais diferenças foram notadas na segunda representação?
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
ATIVIDADE 2 – ObservaçãO DE LÂMINA & PESQUISA NO HISTOLOGIA UnB
LÂMINA 4 – Medula espinhal 
Observe, a olho nu, a lâmina 4. Repare que é um corte histológico transversal de medula espinhal. Ao observar a lâmina ao microscópio de luz e com o auxílio de nossa fanpage, repare que existem duas regiões distintas no corte histológico: uma interna, em forma das asas de uma borboleta, e outra externa. A região interna da medula é denominada de _________________________ e a mais externa é conhecida por ___________________________________. Note que é a mesma nomenclatura utilizada em Anatomia Humana.
A partir de sua observação, assinale as estruturas possíveis de serem visualizadas ao microscópio de luz e descreva sua morfologia e localização na medula espinhal.Corpo Celular
	
	
	
Células da Glia
	
	
	
Fibras nervosas mielinizadas
	
	
	
Bainha de mielina
	
ATIVIDADE 3 – ObservaçãO DE LÂMINA & PESQUISA NO HISTOLOGIA UnB
LÂMINA 5 – Córtex cerebral - Gato – Coloração: prata
Neste momento você observará um corte histológico de cérebro de um gato. A distribuição das substâncias cinzenta e branca é diferente da que observamos na medula espinhal, dado que a substância cinzenta do cérebro está localizada na região cortical.
Faça um desenho da região cortical do órgão que inclua os neurônios e células da glia conhecidas como astrócitos. Liste todos os componentes por meio de legendas histológicas.
LEGENDAS
1. 
2. 
3.
4.
5.
6.
... 
Responda em aula:
Quais as funções das células da glia no tecido nervoso do cérebro?
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Como os astrócitos participam da barreira hematoencefálica? 
_________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
ATIVIDADE 4 - LEITURA DE IMAGEM CIENTÍFICA E QUESTIONÁRIO
Depois de efetuar a atividade anterior, compare o seu desenho com as imagens didáticas a seguir e responda as perguntas do questionário.
IMAGEM RETIRADA DO LIVRO HISTOLOGIA BÁSICA-JUNQUEIRA & CARNEIRO, 2008-PÁGINA 157
Desenhos tridimensionais esquemáticos mostrando a ultra-estrutura de uma fibra nervosa mielínica (A) e de uma fibra nervosa amielínica (B).
IMAGEM RETIRADA DO LIVRO HISTOLOGIA BÁSICA-JUNQUEIRA & CARNEIRO, 2008-PÁGINA 171
QUESTIONÁRIO
Das estruturas representadas nas imagens anteriores, quais você efetivamente visualizou na lâmina 5, a do cérebro do gato?
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Quais organelas presentes na primeira imagem didática estão relacionadas com a síntese de neurotransmissores?
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
As sinapses são indicadas na mesma imagem. O que são sinapses? 
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Quantas células de Schwann aparecem nas figuras A e B da segunda imagem? E quantos axônios?
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
O que é mielina? Ela aparece na segunda imagem? Justifique.
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Como ocorre o processo de mielinização de fibras nervosas ilustradas na segunda imagem? 
___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Como a presença de mielina altera a propagação de impulsos elétricos nas fibras nervosas?
___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
ATIVIDADE COMPLEMENTAR 
ObservaçãO DE LÂMINA & PESQUISA NO HISTOLOGIA UnB
LÂMINA 21 – Intestino delgado – Coloração H.E.
tecido nervoso no tubo digestório 
O intestino delgado é o órgão responsável pela absorção da maior parte dos nutrientes provenientes da ingestão. Você já deve ter notado que ao comer um alimento cuja qualidade era “duvidosa” ou um alimento com potencial alergênico, seu intestino apresentou uma resposta rápida, lhe causando desconforto. Isso acontece porque além de o intestino delgado ser um órgão altamente inervado extrinsecamente, também possui inervação intrínseca proporcionada pela presença de plexos nervosos localizados nas camadas musculares. Os plexos nervosos presentes no intestino delgado consistem em aglomerados (gânglios nervosos) de neurônios e células satélites, cujos prolongamentos comunicam-se com células próximas ao epitélio e com a musculatura lisa. Assim, esses plexos nervosos possibilitam respostas rápidas do órgão à presença de substâncias componentes do quimo, além de auxiliar a coordenação do movimento da musculatura do órgão. 
 Histologia UnB
Comece sua observação da lâmina 21 procurando estruturas semelhantes à evidenciada (setas) na imagem acima. Estas estruturas estão localizadas entre as camadas de musculatura da parede intestinal e correspondem aos gânglios nervosos.
Responda em aula:
Quais os constituintes histológicos dos gânglios nervosos? 
_________________________________________________________________________________
Gânglio nervoso é sinônimo de plexo nervoso? 
_________________________________________________________________________________
Quais estruturas dos plexos nervosos são responsáveis pela comunicação com as outras células do intestino delgado? Como se denomina essa comunicação?
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Os plexos nervosos estão presentes em outras partes do intestino delgado? 
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DESTE CADERNO DE EXERCÍCIOS
ARAUJO,C.M.y; MARINHO, A. S. L. Modeling the neuron! In: 12th International Conference on Hands-on Science, 2015, Funchal. Hands-on Science Brightening our future. Braga: Copissaurio Repro, 2015. p. 201-203. Disponível em <http://www.hsci.info/BrighteningOurFuture_HSCIBook_July2015_.pdf>, em 07 de março de 2016.
DEPARTAMENTO BIOLOGIA GERAL. Manual de Aulas Práticas. Minas Gerais: Universidade Federal de Viçosa, 1988.
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS. Manual de Aulas Práticas. Santa Catarina: Universidade Estadual de Santa Catarina,1995.
FACEBOOK HISTOLOGIA UnB. Disponível em: <https://www.facebook.com/histologia.unb>. Acesso em: 15 agosto 2014.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
LOZZI, S.P.; ARAÚJO, C.M.y; FERREIRA, M.F.N. Textos Universitários: Histologia - Manual de Aulas Práticas. Editora Universidade de Brasília, 2004, 37p. 
MEDEIROS, M. Práticas de Biologia Celular. Santa Catarina: Universidade Federal de Santa Catarina, 1994.
MELLO, M. L. S.; VIDAL, B. de C. Práticas de Biologia Celular. Edgard Blucher LTDA / FUNCAMP, 1988.
MINOGUE, J. A lemon of a lesson: A simple yet effective activity introduces students to what it means to observe. Science and Children, v.45, n.6, p.25-27, 2008. 
Disponível em < http://web.missouri.edu/~hanuscind/Observation.pdf> em 7 de março de 2015.

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