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Parte rápida Parte lenta Conclusão: a equalização de potencial é uma medida de proteção efetiva contra perturbações lentas, de longa duração e grandes energias, perigosas para equipamentos e pessoas; porem, pouco eficaz para a proteção de equipamentos que, em geral, não suportam surtos rápidos! AÇÃO DOS CAMPOS SOBRE OS CONDUTORES Ação do campo elétrico sobre os eletrons Livres de um condutor Campo elétrico paralelo ao fio acelera eletrons livres: induz corrente. Ação do campo elétrico sobre os eletrons Livres de um condutor Ação do campo elétrico sobre os eletrons Livres de um condutor Campo elétric perpendicular ao fio não induz corrente!! Ação do campo elétrico sobre os eletrons Livres de um condutor Blindagem dos bons condutores E Campo elétrico sempre perpendicular a condutores perfeitos Motivo: campo elétrico paralelo à chapa + condutividade infinita Corrente infinita !!! Não é possível Blindagem dos bons condutores E Fio próximo a superfície condutora não induz tensão (está blindado) Mas, na borda induz!!!!! dV = 0 dV = 0 INDUTÂNCIA DE UM CONDUTOR I(t) r1 h ) r r .h.ln(2.10L 1 27 Henry r2 INDUTÂNCIA DE UM CONDUTOR I(t) r1 h ) r r .h.ln(2.10L 1 27 Henry r2 V = L . (DI/Dt) Tensão Exemplo Isurto Exemplo Tensão Isurto Maior dI/dt Maior Tensão Exemplo dI/dt=0 nula INDUTÂNCIA DE UM CONDUTOR I(t) l D H 5,1 mm 1 mm 1000 75,0) .4 ln(..0002,0 H mm mm mm mm mmH L D l D l lL Supressor de surto Indutores em série com DPS Vsurto INDUTÂNCIA MÚTUA ENTRE CONDUTORES I(t) r1 r2 h ) r r .h.ln(2.10M 1 27 Henry V = M . (DI/Dt)= INDUTÂNCIA MÚTUA ENTRE CONDUTORES I(t) d S = a.ba b Quando d >> a, b V V = (DH /Dt) . 0. S 0 4.p.10 7 Henry/m H(t) = I(t)/2p d [A/m] (campo magnético) Exemplo *LEMP = Lightning ElectroMagnetic Pulse * ................. ................. Se o prédio fosse um paiol de pólvora, eu colocaria vários fios robustos de cobre na fundação do prédio, longitudinal e transversalmente, e os conectaria com outros fios verticais até o teto. Estes, se de cobre, poderiam ser embutidos dentro da parede por razões de segurança contra roubos. O teto deverá ser protegido por uma rede de fios, algo mais apertada do que nas fundações. todo o chumbo do telhado, as calhas de água, bem como todas as outras partes metálicas externas, devem ser conectadas a esse sistema de condutores. .............. Se, no entretanto, o prédio protegido dessa maneira tiver dentro dele canos de água ou de gás, comunicações telegráficas, ou qualquer outro metal conectado com grandes sistemas metálicos externos, poderá ocorrer descargas entre esses metais e o interior do prédio. Para evitar isso, é suficiente que o sistema de condutores de raios seja bem conectado aos tubos de água, gás, etc., e, como as junções dos canos de gás são frequentemente maus condutores, todos os alimentadores de gás devem ser conectados separadamente aos condutores de raios. NÍVEIS USUAIS DE IMUNIDADE DE EQUIPAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES O nível de proteção depende: - Do grau de imunidade dos equipamentos a serem protegidos - Do Risco Tolerável NÍVEIS DE IMUNIDADE PARA EQUIPAMENTOS DE COMUTAÇÃO CONFORME ITU-K-34 TENSÕES E CORRENTES DENTRO DE PRÉDIOS ATINGIDOS POR DESCARGAS ATMOSFÉRICAS Mesmo com proteção externa e aterramento perfeito! ATERRAMENTO IDEAL: 0 OHM !!!! Vigas condutoras interconectadas dI/dt A D B C Tensões em aberto Para dI/dt=120 kA/us Vab=M.dI/dt A 6960 B 3840 C 240 D 51600 5m 3mPRÉDIO COM FERRAGEM MAIS DENSA dI/dt A D B C Tensões em aberto Para dI/dt=120 kA/us Vab=M.dI/dt A 432 B 1188 C 168 D 64560 5m 3mPRÉDIO COM FERRAGEM MAIS DENSA dI/dt A D B C Tensões em aberto Para dI/dt=120 kA/us Vab=M.dI/dt A 5028 B 2832 C 636 D 12000 5m 3m 3m CONCLUSÃO: NECESSÁRIO PROTEGER INTERNAMENTE! QUANTO PROTEGER? DEPENDE DO EQUIPAMENTO E RISCO TOLERÁVEL PRÉDIO COM FERRAGEM MAIS DENSA TÉCNICAS DE PROTEÇÃO INTERNA CONTRA RAIOS - Novos paradigmas: -blindar & bloquear surtos * blindar sala * uso de estruturas de sustentação de cabos como elementos de blindagem. - Emprego adequado de DPSs FATO #1 Em média, dois raios/ano!!! Não tem fio terra! E nada acontece!!!! Logo: - Malha de aterramento ( pode até ajudar) mas não é fundamental para proteção contra raios!! FATO #2 10m 2kA / 2us 100% 20kA / 1us 80% 70kA / .5us 8% 5m 50m Rat=0 Ohm Equipamento IEC-664-1 120/240V Classe II 1,5kV 2kA / 2us 100% 1,1kV 20kA / 1us 80% 21.5kV 70kA / .5us 8% 75kV Área de indução Logo: - Malha de aterramento, mesmo com resistência nula, não impede indução magnética e portanto não garante proteção!! FATO #3 Velho paradigma: usar supressor de surto, DPS, para desviar surto para a malha de terra!! 20kA / 1us 80% 21,5kV 1,1kV PORQUE RESTOU 1,1kV SE TERRA E DPS IDEAIS? Motivo: indutância dos condutores 1,5uH/m 70kA / .5us 8% 75kV 8kV CARAMBA !!!! NOVO paradigma: usar supressor para BARRAR a entrada de surto no equipamento!! Condutores mais curtos Menor indutância Maior eficiência de bloqueio!! 75kV 800V 30cm 70kA / .5us 8% GENERALIZAÇÃO DO CONCEITO... CA “Avião” 1 “Avião” 3 “Avião” 2 1- Construir “AVIÕES” (REGIÕES BLINDADAS*) CA *Pode ser um único equipamento, um conjunto de equipamentos interligados, um container metálico, uma sala de equipamentos, um prédio ou vários prédios! “Avião 1 “Avião” 3 “Avião” 2 DPS Blindagem 2- FECHAR ENTRADAS DE CABOS ou UNIFICAR “AVIÕES” CA ZONA 1 ZONA 3 ZONA 2 DPS 3- ATERRAR PRÓXIMO AOS PONTOS DE ENTRADA CA OS 4 PILARES DO NOVO PARADIGMA DE PROTEÇÃO INTERNA: BLINDAR (equipamentos, cabos, salas) PROTEGER ENTRADAS/SAÍDAS DE CABOS COM DPSs EVITAR LOOPS aterrar (próximo às entradas dos cabos) Mas...malhas de aterramento levam 10 a 30 us para estabilizar Comportamento para surtos (raios)diferente de comportamento para sinais lentos (60Hz). Análise de segurança pessoal: pode ser feito com base no comportamento em regime Proteção de equipamentos: necessário conhecer comportamento transitório Malhas de aterramento podem reduzir correntes pelas blindagens, o que é bom se a blindagem não for suficientemente fechada. BLINDAGENS: -blindagem de salas -eletrocalhas, leitos -eletrodutos -blindagens abertas (MRT´s) INDUTÂNCIA DE UM CONDUTOR I(t) r1 h ) r r .h.ln(2.10L 1 27 Henry r2 V = L . (DI/Dt) INDUTÂNCIA MÚTUA ENTRE CONDUTORES I(t) r1 r2 h ) r r .h.ln(2.10M 1 27 Henry V = M . (DI/Dt)= INDUTÂNCIA MÚTUA ENTRE CONDUTORES I(t) d S = a.ba b Quando d >> a, b V V = (DH /Dt) . 0. S 0 4.p.10 7 Henry/m H(t) = I(t)/2p d [A/m] (campo magnético) CONTAINER METÁLICO DPSs na entrada de CA kH típico = 0.01 [1/ m ]d I0 campo magnético, sem atenuação: H = I0/2p d [A/m] campo magnético dentro da blindagem: Hatenuado = H /(10SF/20) INCIDÊNCIA INDIRETA NA BLINDAGEM ~10cm~60cm Fitas de cobre Espessura>0,2mm Garantir conexão galvânica em cada cruzamento das fitas e com os suportes do piso suspenso Canaletas metálicas de dados e de energia Conectar com malha MRTs: malhas de redução de tensão RECOMENDAÇÕES: 1- Cablagem deve ficar o mais rente possível da MRT 2- Evitar áreas próximas aos pontos de entrada dos surtos 3- Evitar áreas próximas às bordas 4- Quanto menor a periodicidade da malha melhor seu efeito 5- Se disponível, usar chapas galvanizadas sobre lã de vidro (usadas para isolação térmica em salas com ar-condicionado) 6- Entrar (sair) com todos os cabos por um lado só 7- Conectar MRT com ferragem do andar no ponto de entrada de cabos 8- Se possível isolar MRT das ferragens, exceto no ponto de entrada dos cabos. USO DE ESTRUTURAS DE SUSTENTAÇÃO DE CABOS COMO ELEMENTOS DE BLINDAGEM 29 /m EXEMPLOS DE APLICAÇÃO DE SUPORTES DE CABOS COMO ELEMENTOS DE BLINDAGEM Solo condutor perfeito esteira existente placa metálica saídas/entradas de cabos protegidas eletrodutos metálicos caixa metálica térreo piso superior bandejas "postiças" bastidores Terra #1 Terra #2 V1 V2 Vterras |V1 + V2|=Vterras PROBLEMA: COMO INTERLIGAR MALHAS DE PRÉDIOS DIFERENTES? Terra #1 Terra #2 V1 V2 Iterras |V1+V2|=(dI/dt)*Ltubo<<Vterras Ltubo<<<Lterras Duto enterrado é melhor ainda! Ver dia 2 do curso SOLUÇÃO: USAR ELETRODUTO METÁLICO! ATENÇÃO PARA CAIXAS DE PASSAGEM!!! PROBLEMA! SOLUÇÃO! DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO CONTRADE SURTOS “DPS” Tensão suportável pelo equipamento É uma característica do equipamento, normalmente fornecida no seu manual ou através da referência a uma norma de ensaios. No caso brasileiro: Regulamento anexo à Resolução 442 (ver se tem selo da Anatel) Outros casos: Ver, por exemplo, normas IEC 60664-1 ou ITU-T Rec. K20 e K21 OBJETIVOS DOS PROTETORES DE SURTOS (DPS): Limitar tensões conforme suportabilidade dos equipamentos DPS´s: São dispositivo não lineares, cuja resistência Ôhmica diminui com o aumento da corrente pelo mesmo. PRINCÍPIOS MAIS USADOS EM DPS’s: - Centelhadores (descargas em gases) - Varistores: -Carbeto de silício -Óxidos metálicos - Diodos: - Diodos de selenio - Diodos de avalanche: Zener, SAD - Híbridos: combinação dos três princípios. Parâmetros básicos: -Tensão de trabalho Uc: tensão máxima a que o PDS pode ser submetido sem entrar em condução (exemplo: 24V, 127V, 220V, 480V). Deve levar em conta flutuações da rede, impulsos periódicos (ver slide seguinte). -Corrente de pico: máxima corrente que o PDS pode suportar; depende da classe do PDS Classe 1: onda 10/350 Classe 2: onda 8/20 OBS 1: indiretamente está associado à energia e à carga total que o PDS pode suportar OBS 2: ver “derrating” -Nível de proteção Up: tensão nos terminais do PDS quando percorrido pela corrente de pico; CENTELHADORES: -Princípio básico: ionização de gases Amp Volt R tensão de manutençãoGERADOR DE IMPULSO DE CORRENTE IMPULSO RÁPIDO CENTELHADORES: - Suportam altas correntes : 100kA, 10/350us - Tempo de resposta “lento”: 100ns a 1us - Nível de proteção: baixo para sinais lentos da ordem de kV para sinais rápidos (aumenta com o dV/dt) - Uma vez disparados, apresentam baixa impedância: cuidado com circuitos indutivos. -Perigoso usar em circuitos DC de baixa impedância. CENTELHADOR baixa corrente CENTELHADOR baixa corrente Simbologia: CENTELHADOR alta corrente Vida útil limitada por: - Corrente de pico do surto. - Interrupção de corrente de CA. Exemplo: Isurto=50kA, 10/350us 20.000 operações s/ CA 30 operações c/ CA VARISTORES montagens VARISTORES: - Princípio básico: micro diodos Área: controla corrente máxima Espessura: controla tensão de trabalho e nível de proteção. Volume: controla energia VARISTORES (cont.) - Suportam altas correntes e energias médias: até 100kA, 8/20us - Tempo de resposta rápido: <25ns, incluindo terminais próprios (sem cabos de conexão) - Tensão residual : centenas de Volt - Alta capacitância: uso limitado em linhas de sinais - Tensão máxima de trabalho: deve levar em conta flutuações da rede (swells) VKI . Vida útil limitada por: - Máxima absorção de energia. - Curvas de “derrating”: relacionam valor de pico, número e duração dos impulsos. - Dissipação de potência média (sobretensões da rede e/ou impulsos periódicos). “DERRATING”: redução da vida útil em função do número, duração e intensidade dos impulsos. SADs: - Princípio básico: junção p-n - Suporta potências médias (normalmente onda tipo 8/20) - Tempo de resposta rápido: <5ns - Tensão residual reduzida: 400V p/240Vca - Podem ser postos em associações série / paralelo - Baixa capacitância DIODO SUPRESSOR www.littelfuse.com/designcenter BAIXA CORRENTE ALTA CORRENTE: 10kA, 8/20 PROTETORES COAXAIS DPS a GÁS ou DIODO l/4 (SINTONISADO) HÍBRIDOS Combinação de características favoráveis de dois ou mais tipos de DPSs. Exemplos: - Associação de varistores (rápidos) com centelhadores (mais lentos) porem capazes de operar com grandes potências, para proteção de entrada de CA. - Associação de centelhadores com SADs (mais rápidos) para proteção de sinais. DPS DPS PROTEÇÃO EM CASCATA DU DU IN UG UV US OUT PROTEÇÃO EM CASCATA Surto Centelhador Varistor Diodo supressor Tempo de resp tip.. 500 ns Corrente de desc.. Tip.. 10 kA < 25 ns 2 kA < 10 ns 0,2 kA UN = 24 V kV 10 5 0 0 20 40 60 µs V 800 600 400 200 0 µs0 1 2 V 800 600 400 200 ns 0 0 100 200 ps.0 100 200 V 800 600 400 200 L L COORDENAÇÃO DE PROTETORES de CA: -Indutores concentrados limite de corrente ocupa espaço aquecimento dependência da forma de onda -Indutância dos cabos da instalação nem sempre possível (>10m) dependência da forma de onda pode não funcionar -Coordenação eletrônica ABNT NBR-5410 (2004) O comprimento dos condutores destinados a conectar o DPS (ligações fase- DPS, neutro-DPS, DPS-PE e/ou DPS-neutro, dependendo do esquema de conexão) deve ser o mais curto possível, sem curvas ou laços. De preferência, o comprimento total, como ilustrado na figura 15-a, não deve exceder 0,5 m. Se a distância a + b indicada não puder ser inferior a 0,5 m, pode-se adotar o esquema da crowbar. PROBLEMA!!! Protection of Electronic Equipment Inside Buildings: A Hidden Source of Damages A. R. Panicali J. Pissolato Filho C. F. Barbosa J. C. O. Silva N. V. B. Alves Proelco Unicamp CPqD APTEMC Termotécnica Campinas, Brazil Campinas, Brazil Campinas, Brazil S. J. Campos, Brazil Belo Horizonte, Brazil As discussed in IEC 62305-4: S1: DIRECT FLASH TO STRUCTURE These external currents flow through the SPDs at power entrance. Adapted from IEC 60364-5-53 a + b <0.5 m b <0.5 m Therefore SPD connections should be kept as short as possible in order to avoid inductive effects! Adapted from IEC 60364-5-53 a + b <0.5 m b <0.5 mHowever, no specific reccomendation is givem on the length of the MET/Grounding connection! ? ? Ibb Lbt Vbt 50% of lightning stroke to the building Let Lbt denote the inductance of the MET/GROUND connection. As current flows through Lbt it gives rise to Vbt! S1: DIRECT FLASH TO STRUCTURE Ibb Lbt Vbt Vbt 50% of lightning stroke to the building Green wire transfers Vbt to the equipment pannel... S1: DIRECT FLASH TO STRUCTURE Ibb Lbt Vbt ...leading to a possible flashover... 50% of lightning stroke to the building S1: DIRECT FLASH TO STRUCTURE Ibb ...causing Ibb to flow through the green wire!As a result Vbb will be added to the SPD protection level! Lbt Vbt Vbb 50% of lightning stroke to the building S1: DIRECT FLASH TO STRUCTURE Similar effects may occur when power lines are hit by lightning! Lbt Vbt S1: DIRECT FLASH TO STRUCTURE S3: DIRECT FLASH TO POWER LINE Vbb Ibb Lbt Vbt Vbb S3: DIRECT FLASH TO POWER LINE S1: DIRECT FLASH TO STRUCTURE >Lbt, >Vbt FLASHOVER >Ibb, > Vbb So, the longer the MET/ground cable... Vbb Ibb Even for perfectly conducting floor!!!! EXPERIMENTAL CONFIRMATION basic setup UNICAMP HV laboratoryEmulates flash to a power line: (ideal) SPD not shown! Vbb Grounded equipment frame Lbt Vbt 1-Electrical panel box distant from the floor (no flashover) 1-Electrical panel box distant from the floor (no flashover): Vbb (V b b ) Charring of paper sheets and cracking of floor tiles due to flashover. 2- Electrical panel box on the floor, over floor tiles and paper sheets: Note polarity inversion due to change in current derivative! 2- Electrical panel box on the floor, over floor tiles and paper sheets: (V b b ) WITH FLASHOVER Vbb Coordinated SPD installed at the entrance of the equipment frame Protective Measures Protective Measures Equipment frame properly insulated from the floor Protective Measures* Low transfer impedance cable supports between MET and the equipment frame * Additional protective measures described in the paper. Para l >10m, reflexão pode dobrar a tensão sobre equipamento l >10m Up 2.Up Iraio 30 a 50% Iraio 50 a 70% Iraio Sem DPS 30 a 50% da corrente do raio passa por dentro do equipamento!!! Iraio 30 a 50% Iraio 50 a 70% Iraio Com DPS instalado errado: 30 a 50% da corrente do raio passa por dentro do equipamento!!! Motivo: indutância da conexão de terra!! Iraio 30 a 50% Iraio 50 a 70% Iraio Com DPS instalados corretamente: tensões internas reduzidas ao nível de suportabilidade dos equipamentos!!! OBS: corrente do raio se divide pelos DPS. DPS Iraio 100% Iraio Sem malha de terra toda a corrente do raio passa pelo DPS o qual tem que suportar maiores energias DPS BEP DPS DPS & BEP na entrada não impedem tensões induzidas internamente!!! BEP DPS << 5kV
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