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536940 Comunicação e Expressão 2

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Disciplina: 536940 - Comunicação e Expressão
Questão 1: Leia o texto a seguir: 	
Conversinha Mineira
 Fernando Sabino
_ É bom mesmo o cafezinho daqui, meu amigo? 
_ Sei dizer não senhor: não tomo café. 
_ Você é dono do café, não sabe dizer? 
_ Ninguém tem reclamado dele não senhor. 
_ Então me dá café com leite, pão e manteiga. 
_ Café com leite só se for sem leite. 
_ Não tem leite? 
_ Hoje, não senhor. 
_ Por que hoje não? 
_ Porque hoje o leiteiro não veio. 
_ Ontem ele veio? 
_ Ontem não. 
_ Quando é que ele vem? 
_ Tem dia certo não senhor. Às vezes vem, às vezes, não vem. Só que no dia que devia vir em geral não vem. 
_ Mas ali fora está escrito "Leiteria"! 
_ Ah, isso está, sim senhor.
 (...)
_ Escuta uma coisa: como é que vai indo a política aqui na sua cidade? 
_ Sei dizer não senhor: eu não sou daqui. 
_ E há quanto tempo o senhor mora aqui? 
_ Vai para uns quinze anos. Isto é, não posso agarantir com certeza: um pouco mais, um pouco menos. 
_ Já dava para saber como vai indo a situação, não acha? 
_ Ah, o senhor fala da situação? Dizem que vai bem. 
_ Para que Partido? 
_ Para todos os Partidos, parece. 
_ Eu gostaria de saber quem é que vai ganhar a eleição aqui. 
_ Eu também gostaria. Uns falam que é um, outros falam que outro. Nessa mexida... 
_ E o Prefeito? 
_ Que é que tem o Prefeito? 
_ Que tal o Prefeito daqui? 
_ O Prefeito? É tal e qual eles falam dele. 
_ Que é que falam dele? 
_ Dele? Uai, esse trem todo que falam de tudo quanto é Prefeito. 
_ Você, certamente, já tem candidato. 
_ Quem, eu? Estou esperando as plataformas. 
_ Mas tem ali o retrato de um candidato dependurado na parede, que história é essa? 
_ Aonde, ali? Uê, gente: penduraram isso aí... 
 In: A Mulher do Vizinho. Rio de Janeiro: Sabiá, 1962, p. 144 (com adaptações).
Pode-se afirmar, com base no texto Conversinha Mineira, de Fernando Sabino, que o dono da leiteria se encaixa perfeitamente na expressão “como bom mineiro que é...”, pois respondeu a quase todas as perguntas de modo:
A)Provocante. 
B)Desonesto.
C)Objetivo.
D)Evasivo.
E)Ofensivo.
Questão 2: Durante o desenvolvimento do texto, o produtor lança um referente e, para evitar repetição, retoma o referente, substituindo-o por outros termos da língua. Identifique os termos que retomam, respectivamente, os referentes grifados:
Entre os hebreus há relatos com suspeita da ocorrência do diabetes gestacional. No entanto, somente cerca de 2000 mil anos depois, por volta de 70 d.C., o médico Areteu da Capadócia, na Grécia, conseguiu descrever o diabetes. Areteu observou que aquele silencioso problema desenvolvia quatro complicações: muita fome (polifagia), muita sede (polidipsia), muita urina (poliúria) e fraqueza (poliastenia). Areteu observou também que, quase sempre, as pessoas com esses sintomas entravam em coma antes da morte. 
A)Areteu; polifagia.
B)Polifagia; Areteu.
C)Aquele problema silencioso; hebreus.
D)Polifagia; hebreus.
E)Aquele problema silencioso; Areteu.
Questão 3: Leia o texto a seguir.
Nós, os brasileiros - Lya Luft
Uma editora europeia me pede que traduza poemas de autores estrangeiros sobre o Brasil. Como sempre, eles falam da floresta Amazônica, uma floresta muito pouco real, aliás. Um bosque poético, com “mulheres de corpos alvíssimos espreitando entre os troncos das árvores”. Não faltam flores azuis, rios cristalinos e tigres mágicos. 
Traduzo os poemas por dever de ofício, mas com uma secreta - e nunca realizada - vontade de inserir ali um grãozinho de realidade. Nas minhas idas (nem tantas) ao exterior, onde convivi, sobretudo, com escritores ou professores e estudantes universitários - portanto, gente razoavelmente culta - eu fui invariavelmente surpreendida com a profunda ignorância a respeito de quem, como e o que somos. - A senhora é brasileira? Comentaram espantados alunos de uma universidade americana famosa. - Mas a senhora é loira! 
Depois de ler, num congresso de escritores em Amsterdã, um trecho de um dos meus romances traduzido em inglês, ouvi de um senhor elegante, dono de um antiquário famoso, que segurou comovido minhas duas mãos: - Que maravilha! Nunca imaginei que no Brasil houvesse pessoas cultas! Pior ainda, no Canadá alguém exclamou incrédulo: escritora brasileira? Ué, mas no Brasil existem editoras? A culminância foi a observação de uma crítica berlinense, num artigo sobre um romance meu editado por lá, acrescentando, a alguns elogios, a grave restrição: “porém não parece um livro brasileiro, pois não fala nem de plantas nem de índios nem de bichos”. 
Diante dos três poemas sobre o Brasil, esquisitos para qualquer brasileiro, pensei mais uma vez que esse desconhecimento não se deve apenas à natural (ou inatural) alienação estrangeira quanto ao geograficamente fora de seus interesses, mas também a culpa é nossa. Pois o que mais exportamos de nós é o exótico e o folclórico. 
Em uma feira do livro de Frankfurt, no espaço brasileiro, o que se via eram livros (não muito bem arrumados), muita caipirinha na mesa, e televisões mostrando carnaval, futebol, praia e mato. E eu, mulher essencialmente urbana, escritora das geografias interiores de meus personagens eróticos, me senti tão deslocada quanto um macaco em uma loja de cristais. Mesmo que tentasse explicar, ninguém acreditaria que eu era tão brasileira quanto qualquer negra de origem africana vendendo acarajé nas ruas de Salvador. Porque o Brasil é tudo isso. E nem a cor de meu cabelo e olhos, nem meu sobrenome, nem os livros que li na infância, nem o idioma que falei naquele tempo além do português, me fazem menos nascida e vivida nesta terra de tão surpreendentes misturas: imensa, desaproveitada, instigante e (por que ter medo da palavra?) maravilhosa. 
 (Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2005, p.49-51.)
Assinale a alternativa em que a palavra em destaque está interpretada de forma incorreta:
A)“A culminância foi a observação de uma crítica berlinense (...)”. (AUGE). 
B)“Pois o que mais exportamos de nós é o exótico e o folclórico.” (PRIMITIVO).
C)“... mulheres de corpos alvíssimos espreitando entre os troncos das árvores (...)” (OCULTANDO-SE).
D)“(...) esse desconhecimento não se deve apenas à natural (ou inatural) alienação estrangeira (...)” (ALHEAMENTO).
E)“imensa, desaproveitada, instigante e (por que ter medo da palavra?) maravilhosa.” (ESTIMULANTE).
Questão 4: Leia o texto a seguir:
Nós, os brasileiros - Lya Luft
Uma editora europeia me pede que traduza poemas de autores estrangeiros sobre o Brasil. Como sempre, eles falam da floresta Amazônica, uma floresta muito pouco real, aliás. Um bosque poético, com “mulheres de corpos alvíssimos espreitando entre os troncos das árvores”. Não faltam flores azuis, rios cristalinos e tigres mágicos. 
Traduzo os poemas por dever de ofício, mas com uma secreta - e nunca realizada - vontade de inserir ali um grãozinho de realidade. Nas minhas idas (nem tantas) ao exterior, onde convivi, sobretudo, com escritores ou professores e estudantes universitários - portanto, gente razoavelmente culta - eu fui invariavelmente surpreendida com a profunda ignorância a respeito de quem, como e o que somos. - A senhora é brasileira? Comentaram espantados alunos de uma universidade americana famosa. - Mas a senhora é loira! 
Depois de ler, num congresso de escritores em Amsterdã, um trecho de um dos meus romances traduzido em inglês, ouvi de um senhor elegante, dono de um antiquário famoso, que segurou comovido minhas duas mãos: - Que maravilha! Nunca imaginei que no Brasil houvesse pessoas cultas! Pior ainda, no Canadá alguém exclamou incrédulo: escritora brasileira? Ué, mas no Brasil existem editoras? A culminância foi a observação de uma crítica berlinense, num artigo sobre um romance meu editado por lá, acrescentando, a algunselogios, a grave restrição: “porém não parece um livro brasileiro, pois não fala nem de plantas nem de índios nem de bichos”. 
Diante dos três poemas sobre o Brasil, esquisitos para qualquer brasileiro, pensei mais uma vez que esse desconhecimento não se deve apenas à natural (ou inatural) alienação estrangeira quanto ao geograficamente fora de seus interesses, mas também a culpa é nossa. Pois o que mais exportamos de nós é o exótico e o folclórico. 
Em uma feira do livro de Frankfurt, no espaço brasileiro, o que se via eram livros (não muito bem arrumados), muita caipirinha na mesa, e televisões mostrando carnaval, futebol, praia e mato. E eu, mulher essencialmente urbana, escritora das geografias interiores de meus personagens eróticos, me senti tão deslocada quanto um macaco em uma loja de cristais. Mesmo que tentasse explicar, ninguém acreditaria que eu era tão brasileira quanto qualquer negra de origem africana vendendo acarajé nas ruas de Salvador. Porque o Brasil é tudo isso. E nem a cor de meu cabelo e olhos, nem meu sobrenome, nem os livros que li na infância, nem o idioma que falei naquele tempo além do português, me fazem menos nascida e vivida nesta terra de tão surpreendentes misturas: imensa, desaproveitada, instigante e (por que ter medo da palavra?) maravilhosa. 
 (Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2005, p. 49-51.)
Assinale a alternativa que confirma a alegação da autora: a imagem do Brasil, exótico e folclórico, é exportada pelos próprios brasileiros:
A)“- A senhora é brasileira? (...) Mas a senhora é loira!” 
B)“- Escritora brasileira? Ué, mas no Brasil existem editoras?”
C)“Que maravilha! Nunca imaginei que no Brasil houvesse pessoas cultas!” 
D)“(...) muita caipirinha na mesa, e televisões mostrando carnaval, futebol, praia e mato.”
E)“Não faltam flores azuis, rios cristalinos e tigres mágicos”.
Questão 5: Leia o texto a seguir: 
Conversinha Mineira
 Fernando Sabino
_ É bom mesmo o cafezinho daqui, meu amigo? 
_ Sei dizer não senhor: não tomo café. 
_ Você é dono do café, não sabe dizer? 
_ Ninguém tem reclamado dele não senhor. 
_ Então me dá café com leite, pão e manteiga. 
_ Café com leite só se for sem leite. 
_ Não tem leite? 
_ Hoje, não senhor. 
_ Por que hoje não? 
_ Porque hoje o leiteiro não veio. 
_ Ontem ele veio? 
_ Ontem não. 
_ Quando é que ele vem? 
_ Tem dia certo não senhor. Às vezes vem, às vezes, não vem. Só que no dia que devia vir em geral não vem. 
_ Mas ali fora está escrito "Leiteria"! 
_ Ah, isso está, sim senhor.
 (...) 
_ Escuta uma coisa: como é que vai indo a política aqui na sua cidade? 
_ Sei dizer não senhor: eu não sou daqui. 
_ E há quanto tempo o senhor mora aqui? 
_ Vai para uns quinze anos. Isto é, não posso agarantir com certeza: um pouco mais, um pouco menos. 
_ Já dava para saber como vai indo a situação, não acha? 
_ Ah, o senhor fala da situação? Dizem que vai bem. 
_ Para que Partido? 
_ Para todos os Partidos, parece. 
_ Eu gostaria de saber quem é que vai ganhar a eleição aqui. 
_ Eu também gostaria. Uns falam que é um, outros falam que outro. Nessa mexida... 
_ E o Prefeito? 
_ Que é que tem o Prefeito? 
_ Que tal o Prefeito daqui? 
_ O Prefeito? É tal e qual eles falam dele. 
_ Que é que falam dele? 
_ Dele? Uai, esse trem todo que falam de tudo quanto é Prefeito. 
_ Você, certamente, já tem candidato. 
_ Quem, eu? Estou esperando as plataformas. 
_ Mas tem ali o retrato de um candidato dependurado na parede, que história é essa? 
_ Aonde, ali? Uê, gente: penduraram isso aí... 
 In: A Mulher do Vizinho. Rio de Janeiro: Sabiá, 1962, p. 144 (com adaptações).
A caracterização de um personagem, muitas vezes, não é feita explicitamente pelo autor. Cabe ao leitor fazer inferência, perceber os implícitos. Tal ocorrência é encontrada na crônica acima, do respeitado cronista Fernando Sabino. Pode-se afirmar, com base no texto, que o autor traça um perfil do mineiro. Assinale a alternativa que determina qual seria esse perfil. 
A)Um sujeito astucioso, pois prefere não dizer algo que o comprometa ou que possa ser interpretado como uma tomada de posição.
B)Um cara folgado, indolente, evitando a todo custo tomar uma posição, pois isso pode lhe dar trabalho e vir a interromper o seu sossego. 
C)Um homem ingênuo, de boa fé, facilmente enganado pelos fregueses espertalhões e políticos ladinos, pois fala muito e adora uma fofoca.
D)Um cara pacato, pacífico, que desencoraja qualquer intenção de briga ou discussão, pois não permite que lhe façam qualquer pergunta.
E)Um homem tranquilo, voltado ao bom atendimento dos fregueses, indiferente às fofocas feitas pelos fregueses.
Questão 6: O anúncio publicitário a seguir foi publicado na Folha de S. Paulo em 5 de setembro de 2005, e é sobre uma famosa marca de cerveja. Leia-o:
“Olé é deixar nossos
Adversários vendo estrelas.
Seis, de preferência. 
Brahma, patrocinadora oficial da seleção, parabeniza o Brasil pela classificação.
O enunciado “Seis, de preferência” é compreendido pelo leitor:
A)Que precisa, apenas, conhecer a língua portuguesa, uma vez que o anúncio foi feito para brasileiros.
B)Porque o leitor relaciona o enunciado com o conhecimento que tem sobre a Copa do Mundo de Futebol e a chance de o Brasil obter o sexto título de campeão.
C)Que relaciona o número seis com a quantidade de estrelas a serem vistas pelos adversários dos jogadores brasileiros.
D)Porque a linguagem empregada está bem explícita, com apenas um sentido.
E)Devido à relação sempre recorrente entre produto de cerveja e futebol, isto é, os fabricantes usualmente patrocinam o esporte.
Questão 7: Leia o texto abaixo e assinale a alternativa correta:
A massa é bem violeta, mas depois de assada, ela fica marrom, só a parte de cima continua um pouco colorida, lá no fundo, bem lá no fundo, ainda há um pouco de gosto de beterraba, mas dificilmente alguém adivinhará qual o ingrediente secreto do bolo... O máximo que pode ser dito é que há algo diferente, pois o chocolate também não aparece muito. Preferi usar formas de muffins porque fica mais fácil congelar e guardar o bolo, só polvilhei um pouco de açúcar de confeiteiro para esconder um pouco o tom pink, mas a Ana Beatris faz sugestões interessantes de cobertura. A beterraba pode ser substituída pela cenoura sem problemas, a textura da massa é muito boa. (Já ia me esquecendo, usei farinha de trigo integral) 
 blog http://kafkanapraia.blogspot.com/2006/01/bolo-de-beterraba-e-chocolate.html 
A)As referências “massa é bem violeta”, “ela fica marrom” e “a textura da massa é muito boa” não são expressões linguísticas para o referente bolo de beterraba. 
B)Por tratar-se de uma receita culinária, não existe no texto um julgamento de valor. 
C)A oração “só a parte de cima continua um pouco colorida” não poderia acarretar a oração “só polvilhei um pouco de açúcar de confeiteiro para esconder um pouco o tom pink”. 
D)Devido à oração “A beterraba pode ser substituída pela cenoura sem problemas”, um aluno de Letras não pode deduzir que as palavras beterraba e cenoura são sinônimas.
E)A expressão “Preferi usar formas de muffins” leva-nos a deduzir que a forma recomendada na receita não é a de muffins.
Questão 8: O texto a seguir é um fragmento da pesquisa realizada por Tania Maas:
Estresse é definido por Smeltzer e Bare (1998, p. 93) como "um estado produzido por uma mudança no ambiente que é percebido como desafiador, ameaçador ou perigoso para o balanço ou equilíbrio dinâmico da pessoa". Há um desequilíbrio real ou percebido na capacidade da pessoa de atender às demandas da nova situação. Nesse caso, o estressor é o que gera a mudança, a doença crônica e as sucessivas hospitalizações.
Com base no texto, podemos afirmar:
I. No tocante à intertextualidade,há referência explícita de outro texto por meio de aspas.
II. No tocante à intertextualidade, verificamos a presença de outro texto, mas não ocorre referência explícita a esse outro texto.
III. No tocante à intertextualidade, há referência explícita a outro texto cuja ideia é refutada por Maas.
A)Apenas a afirmativa I é verdadeira.
B)As afirmativas I e II são verdadeiras.
C)Apenas a afirmativa III é verdadeira.
D)As afirmativas II e III são verdadeiras.
E)As afirmativas I, II e III são verdadeiras.
Questão 9: Leia os textos 1 e 2:
Texto 1: Canção do exílio - Gonçalves Dias
Texto 2: Hino Nacional (Parte II) - Joaquim Osório Duque Estrada
A relação estabelecida entre os textos é:
A)De distanciamento, pois o primeiro é poema, pertencente à área da ficção, e o segundo é símbolo nacional.
B)De distanciamento, pois, apesar de ambos os textos terem o mesmo formato (versos e estrofes), não existe ideia em comum entre eles.
C)De proximidade, uma vez que o texto 1 recorreu ao texto 2 e copiou os trechos “Nossos bosques têm mais vida, Nossa vida mais amores”.
D)De proximidade, porque ambos os textos valorizam o país e há trecho do texto 1 copiado no texto 2.
E)Decorrente da nacionalidade, ou seja, ambos os textos são brasileiros.
Questão 10: Em resenha crítica, constatamos elementos essenciais que formam o texto, exceto:
A)Apresentação da obra a ser criticada, com referências essenciais: autor, título, editora, data da publicação etc.
B)Apresentação da obra lida, detalhando seu conteúdo.
C)Análise crítica da obra, fundamentada em pressuposto teórico claro e pertinente.
D)Relação do tema com um contexto teórico ou prático.
E)Assinatura e identificação do resenhador.

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