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GABARITO 4ª LISTA DE EXERCÍCIOS – Técnicas e Economia de Transporte

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GABARITO 4ª LISTA DE EXERCÍCIOS – TÉCNICAS E ECONOMIA DE 
TRANSPORTE 
Questionário do texto Capitulo 1: “Función y Evolución del Transporte” - Função e 
Evolução dos Transportes 
1) A maioria das pessoas é totalmente dependente do transporte público, assim como eu. 
Utilizamos o transporte para ir ao trabalho, para lazer. Transporte é o movimento de 
pessoas e bens pelos meios utilizados para esse fim. Desempenham um papel essencial 
na vida moderna. A eficiência de um sistema de transporte é um índice de 
desenvolvimento econômico de um país. 
 
2) Em particular, necessito totalmente do transporte público. Existem algumas facilidades 
que façam com que isso seja vantagem para alguns, como por exemplo, para os 
estudantes, como eu. Uso o cartão estudantil, sendo assim, não existem gastos. Existe a 
linha BRT, que tem faixa exclusiva, essa também é mais uma vantagem para quem utiliza 
do transporte público. Em relação à sociedade em geral, sei que a maioria prefere se 
locomover no seu próprio transporte, pois também existe a questão de comodidade, de 
horário, e algumas pessoas, dentro da minha sociedade, não gostam de certos 
aborrecimentos que possam acontecer em decorrência do transporte público. 
 
3) América foi descoberta tentando encontrar uma nova rota marítima para o comércio com 
a Índia, melhorando as caravanas rota terrestre. Nos Estados Unidos, um dos principais 
objetos de primeiras estradas, canais e ferrovias foram a exploração e o desenvolvimento 
económico de novos territórios, especialmente após a aquisição da Louisiana. Campos 
de minério de Michigan, Wisconsin e Minnesota levou um dos melhores sistemas 
coordenando transporte mundo: transporte ferroviário de água-rial atravessando Grandes 
Lagos por vagões barcos especialmente concebidos para transporte mineral e 
equipamentos para a movimentação. A economia dos EUA sofreu um grande impacto 
quando parado petroleiros que navegam entre a costa leste e no Médio Oriente durante 
o inverno 1973-1974. Os cidadãos podem sentir o impacto em grandes filas de espera 
nos postos de gasolina. O tráfego na região dos Grande Lagos é um fenómeno devido à 
localização geográfica e recursos naturais vias adjacentes. O Canal Erie e seu sucessor, 
o Estado Barge Canal New York atravessando a única maneira natural que existe nas 
Montanhas Apalaches. As Montanhas Rochosas têm apenas alguns passos através do 
qual você pode construir estradas e levam à criação de locomotivas potentes, túneis, 
escudos neve guarda, arados de neve arado e outros meios para vencer barreira 
montanhosa. Os vales dos rios oferecidos canais naturais que facilitam a construção de 
ferrovias e estradas. Tradewinds, em seguida, determinou as rotas de navios e na 
estratosfera hoje ventos afetam as rotas aéreas e horários de voos. As margens de rios 
e lagos, bem como marítimos e pontos de cruzamento das portas rotas terrestres foram 
naturalmente favorecidas lugares de centros populacionais, bem como problemas de 
transporte urbano tais centros originaram. Nos Estados Unidos, a Plataforma Médio e 
 
partes navegáveis do rio atraíram os primeiros colonos. O crescimento da população 
continuou para o oeste estradas, hidrovias e ferrovias. Políticas Governamentais muitas 
vezes têm uma importância decisiva para o desenvolvimento do transporte. Tomemos 
por exemplo a luta constante da URSS para obter um porto de águas quente. 
O grande tamanho dos Estados Unidos obrigou o governo federal a tomar medidas como 
a construção da Estrada Nacional e da promulgação da Terra Grant (Land Grant Act) para 
a construção de ferrovias ligando uns às outras áreas isoladas através de estradas. A 
estreita relação entre a política do governo e planejamento das estradas dos Estados 
Unidos e da indústria automóvel, bem como a relação do acima, com a urbanização e 
suburbanização, é um dos fenômenos mais importantes e, por vezes, causa frustração 
deste século. A construção da Interstate Highway Rede Federal (e defesa) representa uma 
combinação de necessidades, pressões de interesses especiais e a eficácia da defesa 
como um fator motivador para o Congresso a agir. A utilização dos fundos interestaduais 
para expandir as rotas de rede, de modo que eles atinjam cidades e transversal, tem 
contribuído para a construção de vias expressas entre a cidade central e suburbana, a 
expansão do sistema para além das zonas suburbanas. 
 
4) Funções de coordenação e integração 
 
5) Transporte rodoviário- Caminhões- O transporte rodoviário integra-se nos transportes 
terrestres. Tem-se verificado um grande desenvolvimento e modernização dos 
transportes rodoviários, tanto em nível das infraestruturas (pontes, túneis, estradas e 
autoestradas) como do parque automóvel, quer no que respeita aos veículos pesados, 
quer aos 
ligeiros. O 
aumento da 
velocidade, a 
capacidade 
de carga e a 
especialização dos veículos contribuíram para aumentar a sua importância no tráfego de 
 
passageiros e de mercadorias diversificadas. Tudo isto reflexo da diminuição dos custos 
de transporte e do aumento da sua competitividade em face de outros meios, 
nomeadamente o ferroviário, a quem superou no tráfego interno de passageiros e 
mercadorias. Na atualidade, o modo de transporte mais utilizado na deslocação de 
pessoas e de bens, relativamente ao total de mercadorias saídas de Portugal para a 
Europa, para curtas e médias distâncias é o transporte rodoviário, pois apresenta uma 
grande flexibilidade, permitindo o transporte porta a porta e revela-se rápido e cómodo. 
 
6) As infraestruturas de transportes como estradas, pontes, túneis, vias férreas, aeroportos, 
portos marítimos e fluviais têm contribuído para reduzir as distâncias, permitindo 
ultrapassar barreiras físicas como rios e montanhas, condicionando a acessibilidade das 
regiões e, por isso, o seu desenvolvimento económico e social. 
 Atualmente, os transportes: 
• São responsáveis pela crescente mobilidade das pessoas para os empregos, nas 
deslocações quotidianas, nas viagens de turismo, promovem o aproveitamento dos 
recursos endógenos (exploração dos recursos locais). etc.; 
• Facilitam o desenvolvimento do comércio e das atividades produtivas, 
• Permitem a difusão de ideias, de culturas e de técnicas; 
• Estruturam o espaço urbano (cidades que crescem em serviços, comércio, 
industriais e urbanas que se expandem etc.); 
• Promove a troca de produtos, bens, pessoas, informação (interação espacial) entre 
as diversas regiões dentro do país e entre os diferentes povos do mundo; 
• Promovem as atividades económicas e sociais, permitindo a implantação da 
indústria, o alargamento dos mercados (intensificam as trocas comerciais) e o aumento 
da produção; 
• Geram uma multiplicidade de serviços e de comércio e atividades produtivas; 
• Criam empregos; 
• Facilitam a divisão internacional do trabalho; 
• Flexibilizam a localização das atividades económicas; 
• Permite uma melhor e mais rápida distribuição de bens (produtos, equipamentos e 
matérias-primas) e serviços, traduzindo-se na subida do nível médio de vida da 
população; 
• Permitem a mobilidade da população (casa / trabalho, viagens de negócios, 
turismo...); 
• Facilitam o intercâmbio de técnicas e constituem um factor de aproximação de povos 
e culturas; 
• Quebram o isolamento das regiões desfavorecidas; 
• Atenuam as assimetrias socioeconómicas regionais; 
• Permitindo a especialização, o aumento de rendimento, de produtividade e dispersão 
das atividades económicas, permitem o desenvolvimento integral das diferentes regiões; 
• Um sistema de vias de comunicação desenvolvido e eficiente (grande acessibilidade) 
indica a grande mobilidade da comunidade à procura das suas necessidades, 
assegurando às populações e agenteseconómicos iguais oportunidades de aceder a 
níveis de serviços elevados e com características idênticas. 
 
Antes da Revolução Industrial, as comunicações e os transportes eram lentos e pouco 
seguros. Os fluxos comerciais, as viagens e o conhecimento de outros lugares eram muito 
limitados. A evolução dos transportes e das comunicações tem sido tão rápida que quase 
podemos afirmar que o ser humano vence distâncias, dando-nos a sensação de que a 
 
distância física diminuiu, "encolhendo" o Mundo. A modernização dos transportes 
modificou a noção de distância. A maior velocidade dos transportes permitiu diminuir 
a distância-tempo (corresponde ao tempo utilizado para percorrer uma determinada 
distância). A maior capacidade de carga dos transportes e a diminuição dos custos 
permitiram reduzir a distância-custo (corresponde ao custo associado a uma determinada 
distância). A acessibilidade (maior ou menor facilidade com que se atinge um 
local; depende do tipo de transporte, das condições da via, da intensidade do tráfego e 
dos custos associados) dos lugares pode ser medida utilizando os indicadores distância-
tempo e distância-custo. 
7) Transporte rodoviário: O transporte rodoviário integra-se nos transportes terrestres. 
Tem-se verificado um grande desenvolvimento e modernização dos transportes 
rodoviários, tanto em nível das infraestruturas (pontes, túneis, estradas e autoestradas) 
como do parque automóvel, quer no que respeita aos veículos pesados, quer aos ligeiros. 
O aumento da velocidade, a capacidade de carga e a especialização dos veículos 
contribuíram para aumentar a sua importância no tráfego de passageiros e de 
mercadorias diversificadas. Tudo isto reflexo da diminuição dos custos de transporte e do 
aumento da sua competitividade em face de outros meios, nomeadamente o ferroviário, 
a quem superou no tráfego interno de passageiros e mercadorias. Na atualidade, o modo 
de transporte mais utilizado na deslocação de pessoas e de bens, relativamente ao total 
de mercadorias saídas de Portugal para a Europa, para curtas e médias distâncias é o 
transporte rodoviário, pois apresenta uma grande flexibilidade, permitindo o transporte 
porta a porta e revela-se rápido e cómodo. 
Os portugueses utilizam muito o automóvel particular nas deslocações diárias casa-
trabalho-casa (migrações pendulares) em detrimento dos transportes públicos. 
A periferia das grandes cidades tem atraído um grande número de pessoas que aí fixam 
residência, continuando a trabalhar nas cidades. Deste modo, todos os dias são habituais 
verificarem-se problemas de trânsito nos principais eixos de ligação das periferias às 
grandes cidades, em especial nas duas Áreas Metropolitanas (Lisboa e Porto). 
Em Portugal circulam, em algumas cidades, autocarros ecológicos. Uns funcionam a gás 
natural e, no caso do Porto, há autocarros movidos a hidrogénio, ainda em regime 
experimental. No caso de Coimbra, Bragança, Viana do Castelo, Viseu e Portalegre há 
uns pequenos autocarros movidos a energia eléctrica. 
O crescimento deste meio de transporte tem-se traduzido no excessivo tráfego, 
especialmente nos grandes centros urbanos, onde os congestionamentos são cada vez 
mais frequentes e intensos, principalmente às horas de ponta, num elevado consumo de 
combustível e num aumento da poluição e ao aumento do desgaste psicológico, à 
dificuldade em estacionar, entre outros. A elevada sinistralidade é outro dos grandes 
problemas associados à utilização deste meio de transporte. 
Causas da elevada sinistralidade: - Atitude incorreta do condutor; - Más condições do 
veículo; - Condições atmosféricas desfavoráveis; - Má sinalização; - Mau traçado das 
estradas (curvas acentuadas, fortes declives); 
Vantagens Desvantagens 
 
- Dispõe de uma rede muito 
ramificada extensa/densa. 
- Prático, rápido e económico para 
curtas e médias distâncias. 
 
•. Elevada sinistralidade. 
• Ocupação de grandes espaços pelas 
infraestruturas. Impacto territorial negativo 
 
- Os transportadores não 
necessitam de grandes 
investimentos (além do custo dos 
veículos). 
- Grande mobilidade, comodidade 
e flexibilidade nos itinerários, 
permitindo a circulação de 
pessoas e mercadorias de porta a 
porta. Esta grande mobilidade 
permitiu o crescimento das cidades 
para periferia e o aumento das 
distancias entre as áreas de 
residência e de trabalho. 
- Rapidez nas operações de carga 
e descarga, sendo o transporte 
mais adequado para mercadorias 
com pouco volume e peso. 
- Grande grau de especialização 
(frigoríficos, cisternas, 
contentores,). 
- Veículos de grande capacidade 
de carga. 
- Adapta-se a cargas pouco 
volumosas. 
- Rapidez e baixo custo a curtas e 
medias distancias. 
(separação de propriedades e 
aglomerados). 
•. Elevado consumo energético (aumenta a 
dependência externa). 
• Tráfego intenso e congestionamento nas 
áreas urbanas. 
• Estacionamento (custos ou dificuldades). 
•. Reduzida capacidade de carga (face aos 
transportes ferroviário e marítimo) 
•. Elevados custos com a rede de 
infraestruturas (estradas, autoestradas, 
pontes, etc.) 
- Elevado consumo de espaço (estradas, 
parques de estacionamento) e de 
combustível. 
- Elevado consumo de combustíveis fósseis 
(petróleo). 
• Impacto ambiental negativo (poluição 
atmosférica, sonora e dos solos) e perda de 
biodiversidade e de terrenos agrícolas). 
- Reduzida (ou limitada) capacidade de 
carga. 
Transporte Ferroviário 
A partir de meados do século XX, o desenvolvimento do transporte aéreo e a melhoria das 
vias rodoviárias contribuíram para a diminuição da utilização do comboio. 
O transporte ferroviário conheceu nas últimas décadas sucessivas inovações (eletrificação 
das redes, modernização das vias, sistemas de sinalização) que lhe permitiu adquirir maior 
velocidade, comodidade, especialização dos serviços (vagões-cisterna, vagões frigoríficos, 
porta-contentores) e um diminuição dos custos, devido à forte competição com os outros 
modos de transporte. Todas estas alterações contribuíram para o aumento da mobilidade de 
pessoas e de mercadorias. 
No século X.X. o transporte sofreu uma forte concorrência de outros modos de transporte, 
nomeadamente: 
- Do aéreo, que, por ser mais rápido a longas distâncias, conquistou o tráfego de 
passageiros; 
- do rodoviário, que, por ser mais flexível nos itinerários permitindo o transporte porta-a-
porta, conquistou o tráfego de passageiros e mercadorias a curtas e medias distancias. 
A rede ferroviária portuguesa é pouco extensa e muitas linhas do interior do país encontram-
se desativadas. O despovoamento e a melhoria das vias rodoviárias contribuíram para a 
diminuição da utilização do comboio em algumas regiões. 
 
Eixos de ligação das periferias às grandes cidades, em especial nas duas Áreas 
Metropolitanas (Lisboa e Porto). 
Em Portugal circulam, em algumas cidades, autocarros ecológicos. Uns funcionam a gás 
natural e, no caso do Porto, há autocarros movidos a hidrogénio, ainda em regime 
experimental. No caso de Coimbra, Bragança, Viana do Castelo, Viseu e Portalegre há uns 
pequenos autocarros movidos a energia eléctrica. 
O crescimento deste meio de transporte tem-se traduzido no excessivo tráfego, 
especialmente nos grandes centros urbanos, onde os congestionamentos são cada vez mais 
frequentes e intensos, principalmente às horas de ponta, num elevado consumo de 
combustível e num aumento da poluição e ao aumento do desgaste psicológico, à dificuldade 
em estacionar, entre outros. A elevada sinistralidade é outro dos grandes problemas 
associados à utilização deste meio de transporte. 
Causas da elevada sinistralidade: 
- Atitude incorreta do condutor; - Más condições do veículo; - Condições atmosféricas 
desfavoráveis. - Má sinalização; - Mau traçado das estradas (curvas acentuadas,fortes 
declives); 
No entanto, tem-se investido na modernização das principais linhas ferroviárias de que é 
exemplo a construção da futura linha de alta velocidade que vai ligar Lisboa a outras capitais 
europeias, via Madrid. 
Hoje em dia, verifica-se que a rede ferroviária de alta velocidade compete diretamente com 
o avião nas ligações inter-regionais de média distância. Por outro lado, as redes ferroviárias 
urbanas e suburbanas competem com o transporte rodoviário nas deslocações diárias de 
curta distância. 
A comodidade, segurança, insonorizarão e rapidez permitem ao comboio de alta 
velocidade competir com o avião e o transporte rodoviário a médias distâncias. 
O metropolitano é o meio de transporte ferroviário mais indicado para a circulação urbana, 
sendo muito utilizado nas grandes áreas urbanas, como 
Lisboa e Porto. 
Transporte Hidroviário: 
O transporte fluvial é utilizado na realização de cruzeiros turísticos, como os que navegam 
no rio Douro, para travessias de curta distâncias, como é o caso dos serviços de ferry-boat 
que existem no rio Tejo ( os populares cacilheiros). 
Os ferry-boat fazem travessias fluviais, como nos rios Minho, Tejo e Sado, e marítimos, como 
entre as ilhas da Madeira e do Porto Santo e entre as ilhas dos Açores. 
Cacilheiro é o nome típico dado ao barco que faz a travessia do rio Tejo entre a cidade de 
Lisboa e a margem sul (do Tejo) derivado da localidade de Cacilhas. 
O transporte marítimo tem grande importância nas trocas comerciais entre os países. A maior 
parte do comércio internacional de mercadorias é feita por via marítima. Em Portugal, cerca 
de 80% do comércio internacional de mercadorias é feito por via marítima. A esta utilização 
do transporte marítimo não é alheia a localização geográfica do nosso país. Este meio de 
transporte revela-se vantajoso no tráfego de mercadorias pesadas e volumosas, a longas 
distâncias, com preços relativamente económicos, revelando-se muitas vezes o único 
possível quando se trata de trajectos intercontinentais. 
 
O transporte marítimo desempenha um papel importante na ligação das ilhas ao continente, 
e em cruzeiros (viagens turísticas/ hotéis flutuantes) Portos: Lisboa e Funchal. 
Os transportes marítimos têm sofrido grandes revelações tecnológicas, que se traduziram no 
aumento da velocidade, comodidade, dimensão e capacidade dos navios e de uma maior 
especialização, o que permitiu diminuir os custos de transporte a grandes distâncias. A 
intensificação das trocas levou a um aumento da capacidade dos navios e a sua 
especialização (petroleiros, carvoeiros, mineraleiros, cerealeiros, porta-contentores, etc.) 
torna-o cada vez mais atrativo, pois confere-lhe a possibilidade de transportar várias 
mercadorias, em boas condições de acondicionamento. Oferece maior segurança no 
transporte e maior rapidez nas operações de carga e descarga. 
Todas estas transformações que se registaram nos navios exigiram uma a reestruturação 
dos portos, que tiveram de se modernizar e especializar – portos petroleiros, mineraleiros, 
porta-contentores. 
Assistiu-se, ainda, a uma articulação entre os vários modos de transporte, de forma a tornar 
mais rápidas e eficazes as operações de transbordo do barco para o comboio ou do barco 
para o camião transporte multimodal. 
Com a adesão à União Europeia, este transporte perdeu importância, uma vez que o 
comércio externo nacional se passou a processar maioritariamente com os países 
comunitários, utilizando-se a via terrestre. 
Portugal pode oferecer serviços de transhipment – transbordo de mercadorias de um navio 
para o outro (por exemplo, um navio de longo curso descarrega as mercadorias num porto 
português que as faz chegar a outros portos europeus, em navios de menor dimensão, e 
vice-versa. Em Portugal, os portos são muito caros, pouco seguros e pouco eficazes. 
Por isso, aproveitar as potencialidades da costa nacional como fachada atlântica de entrada 
na Europa é um objectivo da Política Geral de Transportes. Para isso, é necessário: 
- Desenvolver os serviços de transporte marítimo de curta distância; 
- Desenvolver as infraestruturas logísticas e intermodais nos portos; - Iniciar a exploração do 
terminal dos contentores do porto de Sines; 
- Melhorar as infraestruturas e ligações ferroviárias de tráfego de mercadorias; 
-Estimular a complementaridade entre portos, por forma a aumentar a eficiência e a atrair 
carga. 
 
Transporte Aéreo: 
O desenvolvimento dos transportes aéreos tem permitido a rápida deslocação de pessoas e 
bens por todo o planeta. Nas duas últimas décadas, a rápida evolução do transporte aéreo 
é responsável pelo crescente congestionamento do espaço aéreo e dos aeroportos. O avião 
é o meio de transporte que mais contribui para a diminuição da relação distância-tempo. Em 
Portugal, o transporte aéreo é ainda pouco utilizado nas deslocações internas, dada a 
reduzida dimensão do nosso país. No entanto, é o meio de eleição para as deslocações entre 
o continente e as Regiões Autónomas da madeira e dos Açores. A aviação comercial 
conheceu um grande desenvolvimento a partir da 2º Guerra Mundial, transformando o avião 
num dos principais meios de transporte passageiros e mercadorias. O transporte aéreo, ao 
percorrer rapidamente distâncias entre os diferentes locais a nível mundial, foi o que mais 
contribuiu para a redução da distância-tempo. Aliando rapidez à comodidade e segurança, o 
avião suplantou o automóvel, o comboio e o barco no transporte passageiros a médias e 
longas distâncias. Os aeroportos exercem uma forte atração sobre atividades ligadas à 
indústria e aos serviços. Assim, junto aos aeroportos surgem novas áreas industriais. Este 
encontra-se especialmente vocacionado para o tráfego de passageiros, dada a rapidez, a 
comodidade e até a segurança que oferece. A sua utilização tem vindo a aumentar muito 
significativamente em todo o Mundo, para viagens longas e também para médias distâncias. 
 
Na atualidade, a competitividade entre as companhias de aviões é terrível tornando deste 
modo, o bilhete da viagem mais económico em viagens low cost (Custos baixos com 
reservas com antecedência - Quanto mais cedo se comprar o bilhete mais barato será o seu 
preço). Relativamente ao transporte de mercadorias, a sua utilização é restrita dada a fraca 
capacidade de carga e dos elevados custos de transporte, apesar de se registar um aumento 
significativo. É especialmente indicado para o transporte de mercadorias leves, pouco 
volumosas, de grande valor unitário e perecíveis. Gera bastante poluição (atmosférica, 
sonora), implica grande consumo de energia e a saturação do espaço aéreo, que se reflete 
no decréscimo de segurança. Os transportes aéreos são os mais rápidos ( chegam mais 
longe em menos tempo), mas são caros, poluentes e têm um consumo elevado de 
combustível. 
Canais: Alguns pontos fortes do transporte terrestre por pipelines 
-Seguro; - Económico em relação ao transporte marítimo; - Redução dos custos de 
transporte; 
Alguns pontos fracos do transporte terrestre por oleodutos e gasodutos: 
- Dificuldade de armazenamento;- Não permite o armazenamento da energia;- Dificuldade 
em alterar o percurso e a quantidade transportada;- Destruição dos ecossistemas;- Não se 
pode mudar o percurso (ex. a Bielo-Rússia impediu, durante algumas semanas, o 
abastecimento de gás-natural da Rússia para a Alemanha). 
 
8) É de extrema importância esse tipo de transporte. O que seria de uma sociedade urbana 
sem esse tipo de distribuição para a sobrevivência? Ainda mais se tratando de alimentos. 
Vivemos em uma sociedade onde a maioria dos itens são assim, tem que haver a 
transportação do material para que haja o consumo/uso destes. 
 
9) A urgência durante a guerra de pesquisa e desenvolvimento, permitindo o transporte por 
estrada e por via aérea, decorrente do primeiro totalmente evoluído Guerra Mundiale 
antes da Segunda Guerra Mundial, eles se tornaram padrões transporte principal. II 
Guerra Mundial estabeleceu um tráfego aéreo em uma base global. Rockets, propulsão 
a jato, radar e computador eletrônica e1 são avanços que são devido à guerra que ajudou 
a melhorar a tecnologia de transporte. 
 
10) Dentro das áreas urbanas, citaria como exemplo o ônibus ou até mesmo o táxi, mas 
somente para o caso de pequenas mercadorias. Já para as áreas rurais, citaria como 
exemplo, os animais e para pessoas e ônibus também. 
 
11) A retirada da habilitação causaria inicialmente bagunça devido ao período de adaptação 
e formação de novas rotinas, porém com o tempo seria possível conviver e reorganizar o 
dia a dia. Na sociedade onde vivemos a habilitação proporciona uma forma de 
organização tanto profissional quanto pessoal, a retirada da mesma provavelmente 
acarretaria os mesmos problemas que podem interferir no meu cotidiano. 
 
12) O " êxodo para os subúrbios " começou, em grande parte devido à construção de vias 
expressas e levou à construção de sistemas ferroviários automatizados e altas 
velocidades em áreas suburbanas, sistemas como a linha de Lindenwold vizinha com 
Filadélfia, e do sistema BART na área da área da baía de San Francisco. A expansão 
das áreas urbanas em complexos sistemas de metrôs que servem como corredores 
 
urbanos, como na costa leste (anexo ao congestionamento de corredores de ar), ele 
liderou os esforços para criar redes de transporte terrestre de alta velocidade (HSGT) 
permitindo que atravessem estes corredores em velocidades de 100 a 300 milhas por 
hora e até mesmo superior. Os problemas já são conhecidos, pois ocasionaram grande 
perturbação como, o aumento da criminalidade em zonas concentradas, associada ao 
grande fluxo de pessoas e consequentemente ao maior número de acidentes devido ao 
intenso tráfego. 
13) Os carros permaneceriam "brinquedos para ricos ", se Henry Ford não tivesse 
proposto e inventado um processo de carro cuja montagem era barata suficiente para 
produção em massa. O futuro do transporte automotivo depende em parte da capacidade 
comprovada na concepção das transportadoras seguros, e aceitáveis do ponto de vista 
ecológico. Sendo assim, pode-se dizer que caso não houvesse a invenção dos carros e 
aviões, a locomoção bem como interação comercial com países exteriores seria 
gravemente prejudicada, podendo comprometer inclusive a atual hegemonia econômico-
política dos Estados Unidos. 
14) Texto ilegível 
15) O sistema de transporte pode ser considerado como uma sala que coordena e integra 
o transporte relacionando a população com o uso da terra e do ambiente integrado dos 
Estados Unidos e do mundo como um todo em uma grande unidade de produção 
industrial. Une toda a nação e tornar-se um povo em sua economia e cultura. Também 
poderia unir o mundo se não houvesse barreiras sociais e políticas.

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