Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Desenvolvimento Psicomotor, Cognitivo e Social Disciplina: Psicomotricidade Acadêmicos: Caroline Melo, Juliana Silva, Natália Figueiredo, Obede Rodrigues, Sabrinny Samara e Yasmin Ariel Desenvolvimento Psicomotor A criança entre dois e seis anos de idade ver-se-á diante de transformações substanciais, começando pela ampliação corporal vertiginosa (crescerá, em média, 45% - de 80 centímetros para 1,25 metro), ganhará independência e coordenação de seus movimentos e, não menos importante, desenvolverá sobremaneira sua psicomotricidade invisível (estruturação de espaço e tempo, controle do tônus muscular, do equilíbrio e da respiração). Psicomotor No que tange à psicomotricidade visível, a criança vivenciará a aquisição de habilidades no campo da motricidade grossa e controle postural e, também, no campo da motricidade fina e controle óculo-manual – processo que se dá com a fluência dos processos englobados na lei céfalo-caudal (partes próximas à cabeça são controladas primeiramente e depois prosseguem em sentido descendente), e na lei próximo distal (desenvolvimento do controle psicomotor das partes próximas do eixo corporal para posterior difusão). cognitivo De forma abrangente, poderíamos afirmar que a cognição é a grande definidora de nossa distinção dos outros animais mamíferos, juntamente com o desenvolvimento de nosso polegar opositor e da postura ereta. Apesar de sua definição sumária em nossos principais dicionários como apenas “a aquisição de conhecimento”, nas odes da Psicologia este termo ganha especial relevância. É pela capacidade de apreender, elaborar e manipular simbólica e abstratamente a realidade objetiva que o ser humano se torna apto a interferir nesta realidade e transformá-la. A criança estará simbolizando uma cena recorrente em seu cotidiano, ou seja, uma cena de regularidades objetivas, por exemplo: relações físicas de objetos, relação entre objetos e lugares, relação entre objetos e posições. É importante apontar os esquemas que incluem a representação de sequências temporais de acontecimentos, como nos ensinam os autores ora abordados. Tais esquemas temporais, como se pode presumir, serão particularmente importantes para a compreensão do encadeamento dos fatos recorrentes. A criança da segunda infância construirá representações que a orientarão a saber, por exemplo, que o cheiro de comida seguido pelo convite materno para vir à mesa implicam em almoçar. Cognitivo Outra vertente do desenvolvimento cognitivo representativo é a categorial ou taxionômica. A partir dos dois ou três anos de idade, começa a se formar uma estrutura categorial que se articula em três níveis: As categorias básicas; As categorias supra-ordenadas; As Subordinadas;
Compartilhar