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SLIDE: MAXIMIANO. Introdução à Administração - cap. 2

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Capítulo 2:
Principais Teorias da Administração
Antônio maximiano
Slides: bruno de aragão
1
1
Introdução
 Apresentar um panorama das teorias administrativas que foram desenvolvidas ao longo do século XX.
 A administração surgiu no século XX?
 É importante observar as mudanças de foco e paradigma no decorrer do século.
2
Não, desde épocas antigas existe administração, mas como ciência ela começou a ser elaborada após a rev. industrial
2
Escola Clássica de Administração
 Século XVIII (Rev. Industrial): Adam Smith evidencia as vantagens do princípio da divisão do trabalho: operários especializados podem ser mais eficientes.
 Expansão industrial acelerada nos EUA no final do séc. XIX.
 A partir do século XX, “organização eficiente” tornou-se base de desenvolvimento de teoria e prática de administração, tanto por estudiosos quanto por executivos.
3
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Escola Clássica de Administração
 Preocupação com a fabricação eficiente de produtos (acentuada na rev. Industrial) deram origem ao primeiro evento da administração científica.
 Frederick Winslow Taylor transformou o debate sobre eficiência em um conjunto de princípios e técnicas, que visavam aumentar a eficiência dos trabalhadores pela racionalização do trabalho.
4
4
Escola Clássica – Frederick Taylor
 Princípios da Administração Científica, Taylor (1911):
 O objetivo da boa administração é pagar salários altos e ter baixos custos;
 A administração deve aplicar métodos de pesquisa para determinar a melhor maneira de executar tarefas;
 Os empregados devem ser selecionados e treinados cientificamente, buscando compatibilidade entre empregado-emprego;
 Deve haver uma atmosfera de cooperação entre administração e trabalhadores, garantindo um ambiente psicologicamente favorável.
5
5
Escola Clássica – Frederick Taylor
 Distinção entre filosofia (princípios) e técnicas (mecanismos):
 Estudos de tempos e movimentos;
 Padronização de ferramentas e instrumentos;
 Padronização de movimentos;
 Sistema de pagamento de acordo com desempenho.
6
6
Escola Clássica – Frederick Taylor
7
Padronização de ferramentas e instrumentos
Estudo de tempos e movimentos
Padronização de movimentos
Pagamento de acordo com desempenho 
7
Escola Clássica – Frederick Taylor
 Participantes do movimento:
 Casal Frank e Lilian Gilbreth: therbligs (operações padronizadas), a fim de racionalizar tarefas de produção;
 Henry Gantt: criador do cronograma e do treinamento profissionalizante;
 Hugo Munsterberg: criador da psicologia industrial, seleção de pessoal.
8
Gilbreth: colocação de tijolos é o exemplo clássico. Colocar o tijolo em uma mesa e não no chão aumenta a produtiv. Em 300%
8
Escola Clássica – Frederick Taylor
 Assimilar, sistematizar e disseminar os princípios frente à necessidade de aumento de eficiência das indústrias.
 Ainda hoje em dia, os princípios do Taylorismo são utilizados em diversos segmentos da indústria.
 Quais podem ser os pontos negativos da teoria do cientista clássico?
9
Críticas: ignora necessidades, contexto social, maquinização do homem, não trata de variações entre trabalhadores.
9
Escola Clássica – Henry Ford
 Fundador da Ford Motor Company e criador da linha de montagem móvel;
 Padrão de organização de processos produtivos;
 Mudança da produção artesanal para a produção em grande quantidade (em massa) de produtos em baixo custo, frente a grande demanda por produtos.
10
10
Escola Clássica – Henry Ford
 Dois princípios fundamentais da produção em massa:
 Divisão do Trabalho: cada pessoa ou grupo possui uma tarefa fixa que faz parte da produção como um todo, resultando em especialização.
 Fabricação de peças/componentes padronizados e intercambiáveis: qualquer peça pode ser montada para qualquer produto final.
11
Fabricação padronizada gera estoque mais seguro!!!
11
Escola Clássica – Henry Ford
12
12
Escola Clássica – Henry Ford
 1914: adoção da linha de montagem móvel e mecanizada para a montagem de chassis, diminuindo de 12 horas e 28 minutos para 1 hora e 33 minutos o tempo de produção.
 1914: adoção do tempo de trabalho de 8 horas diárias e duplicação do salário, para 5 dólares.
 Nos anos 20, a Ford e outras montadoras já tinham linhas de montagem em países como Brasil e Japão, e nos anos 50 haviam fábricas nesses países.
13
13
Escola Clássica – Jules Henry Fayol
 Diretor geral de uma empresa de mineração, que em 1888 se encontrava em falência, e em 1918 possuía situação sólida.
 Sistema de administração com três partes principais:
 Administração é uma função distinta das demais funções;
 É um processo de planejamento, organização, comando, coordenação e controle;
 O sistema de administração pode ser ensinado e aprendido.
14
14
Escola Clássica – Jules Henry Fayol
 Administração é uma atividade comum a todos os empreendimentos humanos, que sempre exigem estudos e teorias. Assim, Fayol criou e divulgou sua própria teoria.
 Identificação do trabalho dos gerentes como distinto das operações técnicas, tornando mais nítido o papel dos executivos. 
15
15
Escola Clássica – Jules Henry Fayol
 Empresa como uma entidade abstrata, conduzida por um sistema racional de regras e autoridade, que justifica sua existência atendendo ao objetivo primário de fornecer valor a seus consumidores.
 O trabalho do dirigente consiste em tomar decisões, estabelecer metas, definir diretrizes e atribuir responsabilidades, de modo que as atividades estejam numa sequência lógica.
 Combater o excesso de regulamentos, burocracia e papelada.
16
16
Escola Clássica – Jules Henry Fayol
 14 princípios da administração eficaz:
17
Divisão do Trabalho
Disciplina
Unidade de Direção
Unidade de Comando
Autoridade e Responsabilidade
Subordinação do individual
Centralização
Ordem
Cadeia de Comando
Remuneração do pessoal
Eqüidade
Iniciativa
Espírito de Equipe
Estabilidade de Pessoal
17
Escola Clássica – Jules Henry Fayol
 Enquanto Ford e Taylor cuidaram das empresas de baixo para cima, preocupando-se com o chão-de-fábrica, Fayol cuidou de cima para baixo, preocupando-se com o executivo e suas funções.
18
18
Escola Clássica – Max Weber
 Cientista e jurista alemão, ocupado em vários aspectos das sociedades humanas.
 Não tentou definir organizações, nem estudar padrões, e sim uma abstração descritiva.
 Sintetizar os pontos comuns das organizações modernas e contrastar com sociedades primitivas e feudais.
19
19
Escola Clássica – Max Weber
 Organizações burocráticas/formais: máquinas totalmente impessoais, que funcionam de acordo com regras racionais.
 Atenção voltada para o processo de autoridade/obediência.
 Dominação/autoridade: probabilidade de haver obediência dentro de um determinado grupo.
20
RACIONAL: regras lógicas, e não pessoais.
20
Escola Clássica – Max Weber
21
RACIONAL: regras lógicas, e não pessoais.
21
Escola Clássica – Max Weber
 Tradicional: dominação e obediência na família, nos feudos, nas tribos, em certos tipos de relações sociais do tipo tradicional.
 Carismática: obediência é devida ao líder pela confiança pessoal em sua revelação, heroísmo ou exemplaridade; devoção.
 Racional: autoridade como contrapartida da responsabilidade. Fundamentada em leis que estabelecem direitos e deveres.
22
RACIONAL: regras lógicas, e não pessoais.
22
Escola Clássica – Max Weber
 Características da autoridade/dominação racional: formalidade, impessoalidade e profissionalismo.
 Exercício da autoridade e obtenção da obediência com precisão, continuidade, disciplina, rigor e confiança.
 As ideias de Weber impulsionaram cientistas da administração a estudar e explicar organizações e comportamentos.
23
RACIONAL: regras lógicas, e não pessoais.
23
Escola Clássica de Administração
24
24
Enfoque Comportamental
 Escola clássica: pessoas como meros recursos de produção, advindo da Revolução Industrial.
 Enfoque comportamental: considerar as pessoas como pessoas e como fator prioritáriono processo administrativo.
 O sistema técnico passa a ser consequência do sistema comportamental.
25
25
Enfoque Comportamental
 A experiência de Hawthorne:
 Entre os anos de 1927 a 1933, um grupo de pesquisadores de Harvard desenvolveu um estudo numa fábrica para descobrir se as variações na iluminação teriam algum efeito sobre o desempenho dos trabalhadores.
26
26
Enfoque Comportamental
 A experiência de Hawthorne:
27
27
Enfoque Comportamental
 A experiência de Hawthorne:
 Quando a luz foi aumentada, a produção aumentou; quando a diminuíram novamente, a produção continuou a aumentar. O mesmo aconteceu com benefícios como lanches e intervalos de descanso.
 Como explicar essa variação?!
28
28
Enfoque Comportamental
 A experiência de Hawthorne:
 Elton Mayo: desempenho das pessoas foi determinado não apenas pelos métodos de trabalho, mas também pelo comportamento.
A qualidade do tratamento dispensado pelos gerentes aos funcionários;
O sistema social (grupos) determina o resultado individual;
Resultados positivos se os grupos são leais a empresa, e negativos se leais a interesses pessoais.
29
29
Enfoque Comportamental
 As conclusões de Mayo criaram uma nova base na teoria de administração: as relações humanas. Outros estudos foram originados deste.
 Kurt Lewin: influência do grupo no indivíduo e criação da dinâmica de grupo.
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Enfoque Comportamental
 Dois grandes ramos de estudo:
31
Teorias de comportamento individual
Teorias de comportamento coletivo
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Enfoque Sistêmico
 União da escola clássica (fatores técnicos) com a escola comportamental (fatores humanos);
 Elementos que interagem e influenciam-se para realizar objetivos;
 Três teorias base: teoria da forma (Gestalt), cibernética e teoria dos sistemas.
32
32
Enfoque Sistêmico
 Gestalt:
Elementos da realidade não devem ser separados uns dos outros para serem explicados e devem ser considerados como conjuntos indissociáveis.
A natureza de cada elemento é definida pela estrutura e pela finalidade do conjunto.
33
33
Enfoque Sistêmico
 Gestalt:
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A palavra Coca-Cola não é entendida como uma letra após a outra, mas sim como um conjunto formado por letras, cores, fontes, etc.
Sendo assim, crianças que não sabem ler conseguem saber o que está escrito
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Enfoque Sistêmico
 Bertalanffy e a Teoria Geral dos Sistemas:
Explora “todos” e “totalidades”.
A realidade é feita de sistemas, feitos por sua vez de elementos interdependentes, e não isolados. Deve-se analisar as inter-relações desses elementos formando um conjunto completo.
35
35
Enfoque Sistêmico
 Wiener e a Cibernética:
Autocontrole do desempenho, visando alcançar um objetivo.
Buscou encontrar elementos comuns entre máquinas e o sistema nervoso humano.
36
36
Enfoque Sistêmico
 Wiener e a Cibernética:
O sistema busca alcançar um objetivo;
O sistema deve informar-se sobre a situação do alvo e sua própria situação;
O sistema deve ser montado e administrado para alcançar e processar informações necessárias sobre situação e objetivo;
Mecanismo de informação sobre desempenho do sistema (feedback).
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37
Enfoque Sistêmico
 Enxerga as organizações como um produto da interação entre dois sistemas interdependentes, o técnico e o social.
 A organização mantém um processo de troca de energia e informações interna e externamente.
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38
Enfoque Sistêmico
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Enfoque da Qualidade
 A produção em massa e a expansão industrial fizeram surgir outro enfoque: na qualidade.
 O enfoque na qualidade evoluiu durante o tempo para a administração da qualidade total, durante três eras: inspeção, controle estatístico e qualidade total.
40
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Enfoque da Qualidade
 Era da inspeção:
Revolução industrial: praticada pelo próprio produtor ou prestador de serviço.
Realizada tanto por produtores quanto por consumidores.
Inspeção não checa qualidade, apenas encontra defeitos.
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Mais severa a inspeção, mais defeitos são encontrados.
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Enfoque da Qualidade
 Era do controle estatístico:
Técnicas de amostragem e procedimentos com base estatística.
Sistematização do controle de qualidade.
Armand Feigenbaum (1951): as organizações devem criar um departamento exclusivo para o controle de qualidade.
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Exemplo da Segunda Guerra Mundial.
42
Enfoque da Qualidade
 Era do controle estatístico:
Departamento de Qualidade teria um papel principal de coordenação.
Mudança da ênfase da correção para a prevenção de defeitos: “fazer certo da primeira vez”.
Com o impulso da Guerra, muitas empresas focaram esforços para cuidar da qualidade, junto à disseminação de técnicas de controle estatístico.
43
Exemplo da Segunda Guerra Mundial.
43
Enfoque da Qualidade
44
44
Enfoque da Qualidade
 Era da Qualidade Total:
Qualidade como um sistema: não diz respeito ao produto e não é apenas um departamento, e sim um problema de todos funcionários e aspectos de operação da empresa.
Garantindo-se a qualidade do sistema, garante-se a qualidade do produto.
Três principais autores: Deming, Feigenbaum e Ishikawa.
45
45
Enfoque da Qualidade
 Qualidade Total de Deming – Japão, 1951:
Qualidade é de responsabilidade da alta administração, começando na identificação de necessidades do cliente, prosseguindo pelos estágios de transformação de insumos até se tornar produto ou serviço.
46
CORRENTE DE CLIENTES DE DEMING.
46
Enfoque da Qualidade
 Qualidade Total de Deming:
14 princípios metodológicos para a administração da qualidade.
Ciclo de Shewhart, ou ciclo PDCA, para colocar em prática os 14 princípios.
47
47
Enfoque da Qualidade
48
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Enfoque da Qualidade
 Qualidade Total de Feigenbaum (1961):
Controle da Qualidade Total (TQC): o interesse do cliente é o ponto de partida.
A qualidade é definida como o conjunto total de esforços de departamentos que satisfazem às expectativas do cliente.
Qualidade se torna um problema de todos e envolve todos os aspectos da operação da empresa.
49
49
Enfoque da Qualidade
 Qualidade Total de Feigenbaum (1961):
O papel da administração de qualidade resume-se a procurar garantir a satisfação do cliente, ao mesmo tempo que garante os interesses econômicos da empresa.
Fator humano é primordial na TQC: “todo produto ou serviço é realizado por um par de mãos humanas, portanto a obtenção de qualidade dependia da participação e do apoio das pessoas”.
50
50
Enfoque da Qualidade
 Qualidade Total de Ishikawa:
Maio de 1945: implementação do controle de qualidade nas companhias telefônicas japonesas.
A falta de recursos naturais faz com que a qualidade se torna-se obsessão nacional.
Semelhante a Feigenbaum: qualidade é responsabilidade de todos, coordenada por uma gerência de qualidade.
51
51
Enfoque da Qualidade
 Qualidade Total de Ishikawa:
Círculos da qualidade: grupo de voluntários de um mesmo setor que ser reúnem regularmente para estudar e propor soluções de problemas que comprometem a qualidade e a eficiência.
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Enfoque da Qualidade
 Diagrama de Ishikawa, ou diagrama Espinha de Peixe:
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53
Enfoque da Qualidade
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Qualidade 
Total
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Enfoque da Qualidade
 Qualidade Assegurada, ou garantia de qualidade:
A medida que deve-se aprimorar a qualidade, as empresas perceberam que elas também eram responsáveis pela qualidade de seus fornecedores.
Instituição de programas de qualidade assegurada: procurar aprimorar e controlar a administração da qualidade de seus fornecedores, e não de seus produtos e serviços.
Como realizar o controle de qualidade assegurada?
55
EXEMPLO: cebola do outback!
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Enfoque da Qualidade
 Auditoria do Sistema da Qualidade
Auditores visitam as instalações dos fornecedores e as inspecionam, baseado em critérios pré-definidos.
Além do papel avaliativo, serve também de orientador, dando um prazo para o fornecedor atender aos padrões de qualidade requeridos.
56
EXEMPLO: cebola do outback!56
Enfoque da Qualidade
 Normas ISO:
Em 1987, a ISO colocou em vigor seus próprios manuais de avaliação de sistemas de qualidade, o ISO 9000.
Utilizado como credenciamento de fornecedores e organizações.
Realizada por escritórios e empresas internacionais de credenciamento.
Substitui manuais de avaliação de fornecedores próprios.
57
Organização internacional, sem fins lucrativos, fundada em 47 e tem sede em Genebra. ABNT faz a inspeção nacional.
57
Modelo Japonês de Administração
 Confunde-se com a história da administração da qualidade total.
 Combinação dos princípios e técnicas da qualidade total.
 Eiji Toyota e a família Toyota são os principais responsáveis pelo conjunto de técnicas de manufatura conhecido como o Sistema Toyota de Produção, ou Toyotismo.
58
Organização internacional, sem fins lucrativos, fundada em 47 e tem sede em Genebra. ABNT faz a inspeção nacional.
58
Modelo Japonês de Administração
 Confunde-se com a história da administração da qualidade total.
 Combinação dos princípios e técnicas de administração.
59
Organização internacional, sem fins lucrativos, fundada em 47 e tem sede em Genebra. ABNT faz a inspeção nacional.
59
Modelo Japonês de Administração
 Eiji Toyota e Taiichi Ohno são os principais responsáveis pelo conjunto de técnicas de manufatura conhecido como o Sistema Toyota de Produção, ou Toyotismo.
60
Base comportamental
Organização internacional, sem fins lucrativos, fundada em 47 e tem sede em Genebra. ABNT faz a inspeção nacional.
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Modelo Japonês de Administração
 Eliminação de desperdícios:
Filosofia just-in-time: produzir apenas o necessário, no momento certo. Discorda da filosofia just-in-case.
Kaysen: aprimoramento contínuo; esforços sistemáticos de redução de desperdícios, baseado parcialmente em Taylor (análise de tarefa, eficiência, etc.)
61
Just-in-case: produzir para ter estoque por via das dúvidas.
61
Modelo Japonês de Administração
 Produção com qualidade:
Tratar problemas a partir da causa: parar a linha de produção sempre que um problema fosse encontrado, e se perguntar “por quê?” até encontrar a causa fundamental.
Inicialmente, a linha parava constantemente. Ao passar do tempo, a proporção de veículos fabricados por produção prevista beirou 100%.
Princípios e técnicas japonesas criaram o modelo de produção enxuta, ou Modelo Japonês de Administração.
62
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Conclusão do Capítulo 2
63
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