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Conteúdo NUTRIÇÃO ENTERAL

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�
DECISÃO NA ESCOLHA DA VIA UTILIZADA NA TERAPIA NUTRICIONAL
Parenteral x Enteral
Trato gastrintestinal funcionante
(motidade intestinal presente)
�
Referências Bibliográficas
Sitges-Serra, A. Parenteral nutrition and surgical patient. Bruxelas, Institut Dannone, 1999. 194p.
Woodcock, N.P.; Zeigler, D; Palmer, D. ; Buckley, P.; Mitchell, C. P.; MacFie, J. - Enteral versus Parenteral nutrition: a pragmatic study. Nutrition 2001; 17:1-12.
Committee on Nutrition American Academy of Pediatrics Parenteral nutrition In: Pediatric Nutrition Handbook Kleinman, R.E. Illinois, American Academy of Pediatrics., 1998. p285-305.
NUTRIÇÃO ENTERAL
Fernanda Luisa Ceragioli Oliveira 
Simone Brasil de Oliveira Iglesias
Terapia de nutrição enteral é um conjunto de procedimentos terapêuticos utilizados para manutenção e/ou recuperação do estado nutricional por meio da nutrição enteral.
A definição nutrição enteral mais abrangente, segundo Portaria nº 347 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde (ANVISA): “Alimentos para fins especiais, com ingestão controlada de nutrientes, na forma isolada ou combinada, de composição química definida ou estimada, especialmente elaborada para uso por sondas ou via oral, industrializadas ou não, utilizado exclusiva ou parcialmente para substituir ou complementar a alimentação oral em pacientes desnutridos ou não, conforme suas necessidades nutricionais, em regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar, visando a síntese ou manutenção de tecidos, órgãos ou sistemas”.
A nutrição enteral consiste na utilização fisiológica do trato gastrintestinal para realização da terapia nutricional, podendo-se optar por via oral, naso ou oro- gástrica, naso ou oro- jejunal e estomias gástricas ou jejunais. Cada via possui especificidade com níveis progressivos de comprometimento nas etapas digestivas, justificando a utilização de dietas enterais com características específicas. 
O trofismo e a função intestinal estão diretamente relacionados com a presença de nutrientes no lúmen intestinal, principalmente do aminoácido glutamina, e com a conseqüente liberação de hormônios entéricos (gastrina, colecistocinina, glucagon, enteroglucagon). Os ácidos graxos curtos têm efeito trófico na mucosa intestinal. A glutamina possui efeito imunomodulador e é considerado principal substrato energético para o enterócito.
A utilização da via enteral tem como finalidade prevenir a atrofia da mucosa intestinal e reduzir os riscos de complicações infecciosas com a manutenção da integridade da mucosa.
Preconiza-se administração precoce da nutrição via enteral, sempre que o trato gastrintestinal esteja funcionante. São considerados efeitos benéficos da nutrição enteral precoce (< 48 horas): maior produção de muco, aumento da secreção de colecistocinina e do fluxo sangüíneo intestinal, manutenção do peristaltismo o que limita a colonização e o supercrescimento de patógenos, e dá suporte ao crescimento da flora intestinal normal.
INDICAÇÕES
Presença ou risco de desnutrição:
Anorexia persistente ou perda de peso associada à doença crônica;
Retardo de crescimento;
Prematuridade;
Hipercatabolismo (trauma, sepse, neoplasia, grande queimado);
Suporte nutricional peri-operatório em desnutridos;
Fístulas digestivas altas;
Obstrução parcial funcional ou mecânica do TGI alto;
Síndrome do intestino curto;
Doença inflamatória intestinal;
Jejum por mais de 5 dias;
Ingestão inadequada via oral;
Anomalias congênitas (atresia de esôfago, fístulas traqueo-esofágicas, fissuras palatais).
Comprometimento neurológico e/ou alta probabilidade de broncoaspiração:
Coma;
Traumatismo crânioencefálico;
Pós-operatório neurocirúrgico complicado;
Dificuldade ou incapacidade de sucção e deglutição;
Lesão medular;
Síndrome de Guillain-Barré;
Infecção do Sistema Nervoso Central;
Refluxo gastroesofágico;
Insuficiência Respiratória;
Ventilação Pulmonar Mecânica.
�
CONTRA-INDICAÇÕES
As contra-indicações são relativas e temporárias mais do que absolutas:
Íleo paralítico intestinal; 
Obstrução intestinal ou colônica;
Vômitos incoercíveis;
Fístulas enterocutâneas de alto débito;
Sangramento gastro-intestinal;
Choque (hipovolêmico, séptico);
Inflamação intestinal (cólons, enterite actínica, quimioterapia, pancreatite);
Isquemia Intestinal.
3. OFERTA CALÓRICA
As necessidades calóricas são uma somatória das necessidades metabólicas basais, atividade e crescimento. Em uma criança sadia, a taxa metabólica basal (TMB) representa 50% do total do GE (gasto energético) e a atividade/crescimento representa os outros 50%. Portanto, na estimativa da necessidade energética dos pacientes criticamente enfermos deve-se determinar a necessidade energética basal e ajustá-lo para o hipermetabolismo.
�
Distribuição das necessidades calóricas em lactentes e crianças sadias em crescimento (Kcal/ Kg/ dia)
	Idade
	TMB
	Atividade
	Crescimento
	Total
	TMB/Total (%)
	Muito baixo peso
	47
	15
	67
	130
	36
	< 1 ano
	55
	15
	40
	110
	50
	1 ano
	55
	35
	20
	110
	50
	2 anos
	55
	45
	5
	100
	50
	5 anos
	47
	38
	2
	87
	54
	10 anos
	37
	38
	2
	77
	48
 *TMB - Taxa Metabólica Basal. 
Current Concepts in Pediatric Critical Care - Society of Critical Care Medicine, 1999.
 
Aumentos no gasto energético de repouso com o stress fisiológico
	Condição
	Aumento no GE (%)
	Febre
	12 / ºC (> 37ºC)
	Falência cardíaca
	15-25
	Grandes cirurgias
	20-30
	Queimaduras
	40-50
	Sepsis grave
	40-50
O nível de atividade física deve ser estimado. O uso de agentes bloqueadores neuromusculares reduz o GE por eliminar as contrações musculares esqueléticas. Lactentes com broncodisplasia pulmonar ou doença cardíaca congênita podem requerer 140 a 160 Kcal/ Kg/ dia para recuperação nutricional.
A hiperalimentação energética não consegue reverter o catabolismo obrigatório durante os estados hipermetabólicos e pode até estar associado com a deterioração clínica e o aumento na mortalidade. Deve-se considerar que na fase de estresse metabólico não haverá consumo de energia para o crescimento e a atividade física. 
Nos lactentes, a oferta basal habitual de 100 Kcal/ Kg/ dia para a criança sadia pode ser excessiva e causar hiperalimentação nos pacientes doentes. Preconiza-se uma oferta calórica 10 a 20% acima da necessidade basal, provendo 60 a 70 Kcal/ Kg/ dia no estresse metabólico. Nesta situação, preconiza-se uma oferta protéica elevada mantendo a relação nitrogênio:calorias não protéicas entre 1:100 a 1:150 visando minimizar os efeitos deletérios da perda de nitrogênio e do catabolismo protéico. 
A fonte protéica fornece 4 Kcal para cada grama de proteína, cada grama de proteína possui 0,16 grama de nitrogênio e cada grama de nitrogênio 6,25 gramas de proteína. A relação de calorias não proteícas por gramas de nitrogênio corresponde à porcentagem total de calorias exceto às referentes aos aminoácidos,dividido-se por gramas de nitrogênio contida na solução aminoácidos oferecida. 
A administração mista de substratos deve ser enfatizada, sendo que o carboidrato fornece 4 Kcal por grama e o lipídio 9 Kcal por grama. A distribuição das calorias totais tende a seguir as determinadas proporções de macronutrientes: carboidratos (30 a 50%), lipídios (30 a 40%), proteínas (10 a 20%).
	
DIETAS ENTERAIS
A escolha da dieta a ser fornecida ao paciente deve ser precedida da avaliação criteriosa de:
 Faixa etária;
Desenvolvimento neuro-psicomotor;
Estado nutricional e metabólico do paciente;
Capacidade digestiva e absortiva do trato gastrintestinal (observar composição da dieta, a forma e concentração de cada nutriente e a osmolalidade);
Necessidades nutricionais específicas de acordo com a situação clínicade cada paciente (insuficiência renal, hepática, respiratória, imunossupressão, hipercatabolismo, má absorção);
Necessidade de restrição hídrica e de eletrólitos;
 Via de administração.
	Em situações em que o aumento das necessidades protéico-energéticas coexiste com a necessidade de restrição da oferta hídrica, é desejável o uso de dietas com alta densidade calórica (dietas enterais com esta característica ou acrescidas de módulos – ver anexo 13) e adequado teor protéico. Geralmente, alguns tipos de dietas indicadas para situações especiais são formulados para pacientes adultos, não sendo recomendável para crianças menores. A osmolalidade elevada e excessiva concentração de eletrólitos para a faixa etária pediátrica são as principais causas de inadequação destas dietas para crianças menores, principalmente lactentes jovens pelo risco de diarréia e desidratação hipertônica. Fórmulas com 0,8 cal/ml são bem toleradas em lactentes. Maiores densidades calóricas podem ser usadas, mas deve-se observar os sinais de intolerância, incluindo diarréia osmótica, alterações hidro-eletrolíticas e incapacidade de tolerar sobrecarga de solutos. O aumento na densidade calórica pode afetar o esvaziamento gástrico. Freqüentemente, pode-se aumentar lentamente a densidade calórica até 1,0 a 1,5 Kcal/ ml. Para crianças maiores, as fórmulas com 1 a 2 Kcal/ ml são disponíveis. 
Na vigência da resposta inflamatória sistêmica, por exemplo a sepse, a barreira mecânica representada pela mucosa intestinal torna-se mais permeável e há prejuízo da superfície absortiva, diminuindo a tolerância aos nutrientes como macroproteína. 
Além disso, há diminuição da motilidade do trato gastrintestinal, principalmente da musculatura gástrica acarretando retardo do esvaziamento gástrico. A glutamina, principal combustível trófico do intestino delgado, não constitui parte integrante da maioria das formulações enterais atuais, sendo que a exaustão do seu suprimento para o enterócito pode posteriormente comprometer a integridade da mucosa. As dissacaridases da borda em escova da mucosa intestinal podem estar comprometidas após dano agudo limitando digestão de carboidratos complexos. 
Freqüentemente, hidrolisados protéicos são usados em pacientes criticamente doentes devido a sua melhor absorção e digestão; entretanto, tais fórmulas também aumentam significativamente a osmolalidade. A absorção de proteínas também pode estar comprometida durante a doença crítica. Nessas situações, recomenda-se o uso de dietas parcialmente digeridas, que propiciam melhor tolerância e aproveitamento dos nutrientes. Essas dietas contêm nutrientes parcialmente digeridos (hidrolisado protéico, polí​meros de glicose e triglicérides de cadeia média ). 
As gorduras de cadeia longa requerem sais biliares e atividade lipolítica para serem digeridas e entrarem na circulação através do sistema linfático. Os TCM são absorvidos diretamente na circulação portal e não requerem a formação de micelas. Como os TCM promovem menor inibição do esvaziamento gástrico, absorção mais rápida e maior conversão em energia do que os TCL, as fórmulas contendo TCM podem ser benéficas em pacientes graves. Requerem, no entanto, função intestinal mínima para a absorção. 
A via de administração determina a escolha da dieta; a via oral permite a utilização de qualquer dieta, adequando-se para idade e doença de base, desde que a função do trato gastrintestinal esteja preservada. A utilização de sondas naso-gástricas ou pós-pilóricas implicam a necessidade de respeitar características específicas do processo digestivo e absortivo:
Sonda oro ou naso-gástrica : 
Volume: dependente da capacidade gástrica;
Osmolalidade: diluição gástrica permite a utilização de dietas com maior osmolalidade, apesar de lentificar o esvaziamento gástrico.
Sonda pós-pilórica:
Volume: deve-se iniciar com volume de 10ml/hora, aumentando gradativamente, até atingir a necessidade calórica estabelecida. Deve-se observar diarréia, vômito e distensão;
Osmolalidade: dietas isotônicas (280-300 mOsm/kg de água), levemente hipertônicas (até 350 mOsm/kg de água).
 
5. TIPOS DE FÓRMULAS
 
As fórmulas podem ainda ser classificadas :
Artesanais ou blender - formulação de macronutrientes específica para cada paciente, com menor flexibilidade em relação aos micronutrientes e eletrólitos (base de leite de vaca ou soja). Têm certas características como:
Maior viscosidade;
Maior risco de crescimento bacteriano;
Menor custo.
Comerciais - perfil fixo de componentes com disponibilidade de nutrientes pré-digeridos e módulos de nutrientes em combinação ou isolados e na forma de líqüido ou pó. Têm certas especificidades:
Soluções homogêneas de menor viscosidade; 
Fácil preparo;
Menor risco de contaminação;
Maior custo.
Completas - constituídas de carboidratos, proteínas, lipídios, eletrólitos, vitaminas e oligoelementos. Possuem baixa osmolalidade e alto peso molecular.
Poliméricas – Macro e micronutrientes que necessitam de funções digestiva e absortiva normais. Baixa osmolalidade e custo.
Proteínas naturais (base leite de vaca)
Proteínas purificadas 
Base caseína
Base proteína do soro de leite
Não lácteas (soja)
Especiais para prematuros
Imunonutricêuticas
Semi-elementares - nutrientes parcialmente digeridos, necessitam função intestinal mínima para absorção. Macronutrientes são proteínas hidrolisadas (lactoalbumina ou caseína), gordura vegetal ou animal com TCM e polímeros de glicose.
Elementares - nutrientes parcialmente digeridos, necessitam função intestinal mínima para absorção. Menor antigenicidade. Constituem de proteínas altamente hidrolisadas e/ou aminoácidos cristalinos, TCM e monossacarídeos.
Incompletas 
Modulares - módulos de nutrientes a serem adicionados em dietas pré-existentes.
Suplementos.
�
6. FÓRMULAS INFANTIS PARA LACTENTES, DE SEGUIMENTO E DIETOTERÁPICAS E DIETAS ENTERAIS INDUSTRIALIZADAS DISPONÍVEIS NO MERCADO
Fórmulas infantis para lactentes à base de leite de vaca
	Nome Comercial
	Nan 1
	Aptamil 1
	Enfamil 1
	Similac Advance 1
	Nestogeno 1
	Fabricante
	Nestlé
	Support
	Mead Johnson
	Abbott
	Nestlé
	Proteínas (g/100 ml)
	1,5
	1,4
	1,5
	1,4
	1,7
	Fonte protéica
	60% proteínas solúveis
40% caseína
	60% seroproteína
40% caseína
	60% lactoalbumina
40% caseína
	60% proteínas solúveis
40% caseína
	77% caseína
23% proteínas solúveis
	Lípides
(g/100 ml)
	3,4
	3,6
	3,7
	3,7
	3,4
	Fonte lipídica
	70% gordura láctea
15% óleo de milho
15% óleo de soja
	5% gordura láctea + 95% gordura vegetal (canola, girassol, coco e palma)
	100% vegetal: 45% óleo de oleína de palma + 20% óleo de coco + 20% óleo de soja + 15% óleo de girassol
	100% vegetal
	70% gordura láctea
15% óleo de milho
15% óleo de soja
	CH
(g/100 ml)
	7,6
	7,1
	7,0
	7,1
	7,4
	Fonte de CH
	Lactose
	100% lactose
	100% lactose
	Lactose
	45% maltodextrina
35% lactose
20% sacarose
	Kcal/100 ml
	67
	66,3
	67,6
	68
	67
	mOsm/kg H20
	290
	305
	290
	300
	300
�
Fórmulas infantis de seguimento à base de leite de vaca
	Nome Comercial
	Nan 2
	Aptamil 2
	Enfamil 2
	Similac Advance 2
	Nestogeno 2
	Fabricante
	Nestlé
	Support
	Mead Johnson
	Abbott
	Nestlé
	Proteínas (g/100 ml)
	2,2
	2,8
	2,2
	1,5
	2,8
	Fonte protéica
	60% caseína
40% proteínas solúveis
	20% seroproteína
80% caseína
	20% lactoalbumina
80% caseína
	60% proteínas solúveis
40% caseína
	77% caseína
23% proteínas solúveis
	Lípides 
(g/100 ml)
	3,0
	2,9
	3,0
	3,73
	3,0
	Fonte lipídica
	70% gordura láctea
15% óleo de milho
15% óleo de soja
	 69 % gordura láctea 
 31 % gordura vegetal + LC-PUFAs
	100% vegetal: 45% óleo de oleína de palma + 20% óleo de coco + 20% óleo de soja + 15% óleo de açafrão
	42% açafrão/
girassol
30% óleo coco
28% óleo de soja
	70% gordura láctea15% óleo de milho
15% óleo de soja
	CH (g/100 ml)
	7,9
	8,6
	8,0
	7,0
	7,3
	Fonte de CH
	 77% lactose
23% maltose-dextrina
	47% lactose
53% maltodextrina
	 Lactose
Polímeros de glicose
	Lactose
	15% maltodextrina
56% lactose
28% sacarose
	Kcal/100 ml
	67
	72
	67,6
	68
	67
	mOsm/kg H20
	358
	333
	260
	300
	386
�
Fórmulas infantis dietoterápicas isentas de lactose ( à base de leite de vaca modificada) para crianças menores 1 ano
	Nome comercial
	 Nan sem lactose
	O – Lac
	Fabricante
	Nestlé
	Mead Johnson
	Proteínas (g/100 ml)
	1,7
	1,48
	Fonte protéica
	60% proteínas solúveis
40% caseína
	80% caseína
20% lactoalbumina
	Lípides (g/100 ml)
	3,3
	3,6
	Fonte de lipídes
	51% oleína de palma
19% óleo de canola
18% óleo de coco
12% óleo de milho
	45% óleo de oleína de palma + 20% óleo de coco + 20% óleo de soja + 15% óleo de girassol
	CH (g/100 ml)
	7,6
	7,29
	Fonte de CH
	Maltosedextrina
	100% polímeros de glicose
	Kcal/100 ml
	67
	67,6
	mOsm/kg H2O
	170
	180
�
Fórmulas infantis dietoterápicas à base de proteína isolada de soja.
	Nome comercial
	NAN Soy
	Aptamil SOJA 1
	Aptamil SOJA 2
	ProSobee
	Isomil
	Fabricante
	Nestlé
	Support
	Support
	Mead Johnson
	Abbott
	Proteínas (g/100 ml)
	1,9
	1,8
	2,2
	2,0
	1,8
	FONTE PROTÉICA
	Proteína isolada de soja
	Proteína isolada de soja
	Proteína isolada de soja
	Proteína isolada de soja
	Proteína isolada de soja
	Lípides
 (g/100 ml)
	3,3
	3,6
	3,6
	3,6
	3,69
	FONTE de LÍPIDES
	50% oleína de palma
30% óleo de soja
20% óleo de coco
	Óleo de soja
	Óleo de soja
	45% de oleína de palma
20% óleo de coco
20% óleo de soja
15% óleo de girassol
	50% óleo de soja
50% óleo de coco
	CH (g/100 ml)
	7,4
	6,7
	7,7
	6,6
	6,9
	FONTE DE CH
	Maltose-dextrina
	maltodextrina
	maltodextrina
	Sólidos de xarope de milho
	60% xarope de milho
40% sacarose
	Kcal/100 ml
	67
	66
	72
	68
	70
	mOsm/kg
	189
	200
	235
	180
	253
�
Fórmulas infantis dietoterápicas hidrolisadas (Semi-Elementares)
	Nome comercial
	Alfaré
	Pregestimil
	Pregomin milupa
	Fabricante
	Nestlé
	Mead Johnson
	Support
	PROTEÍNAS
(g/100 ml)
	2,2
	1,9
	2,0
	Fonte protéica
	Proteínas de soro de leite hidrolisadas:
80% peptídeos
20% aa livres
	Hidrolisado de caseína:
40 a 50% aa livres + peptídeos
	38,4% proteína altamente hidrolisada de soja e colágeno (38,3%) e aminoácidos (23,3%)
	LÍPIDES
(g/100 ml)
	3,3
	3,8
	3,6
	Fonte lipídica
	50% TCM
30% gordura de leite
20% óleo de milho
	40% TCM
60% óleo de milho
	Óleos vegetais
	CH (g/100 ml)
	7,0
	6,9
	8,6
	Fonte de CH
	88% maltosedextrina
 12% amido
	85% polímeros de glicose
15% amido modificado
	Maltosedextrina (79%) e amido pré gelatinizado (21%)
Obs: Amido de milho e batata pré-gelatinizado isento de glúten = 1,8 g/ 100 ml
	Kcal/100 ml
	66
	67
	75
	mOsm/kg H20
	195
	350
	220-230
�
Fórmulas infantis dietoterápicas elementares (L-aminoácidos)
	Nome comercial
	NEOCATE
(< 1 ANO)
	VIVONEX PEDIATRIC
(> 1 ANO)
	Fabricante
	Support
	Novartis
	PROTEÍNAS (g/100 ml)
	1,95
	2,4
	Fonte de proteínas 
	100% aminoácidos livres
	100% aminoácidos livres
	LÍPIDES (g/100 ml)
	3,5
	2,4
	Fonte de lípides
	óleo de açafrão, soja e coco
	68% TCM
32% óleo de soja
	CH (g/100 ml) 
	8,1
	13,0
	Fonte de CH
	100% maltodextrina
	100% maltodextrina
	kcal/100 ml
	71
	80
	mOsm/kg H20
	366
	360
�
Dietas enterais pediátricas industrializadas
	Nome comercial
	Nutrison Pediatric Diet Standard
	Nutrison Pediatric Diet Energy Plus
	Nutrison Pediatric Diet Multifiber
	Pediasure
	Peptamen Júnior (Elementar)
	Fabricante
	Support
	Support
	Support
	Abbott
	Nestle
	PROTEÍNA (g/100ml)
	2,7
	3,4
	2,7
	3,0
	3,0
	Fonte protéica
	100% caseinato
	100% caseinato
	100% caseinato
	82% caseinato
18% proteínas do soro
	Proteína do soro de leite hidrolisada
	LIPÍDES (g/100ml)
	4,5
	6,8
	4,5
	4,97
	3,9
	Fonte de lípides
	60% óleo de canola
40% óleo de girassol
	60% óleo de canola
40% óleo de girassol
	60% óleo de canola
40% óleo de girassol
	50% óleo de açafrão
30% óleo de soja
20% TCM
	60% TCM
16% óleo de soja
13% óleo de canola
6% gordura láctea
5% lecitina de soja
	CH (g/100ml)
	12,2
	18,8
	12,2
	10,97
	13,7
	Fonte de CH
	100% maltodextrina
	100% maltodextrina
	100% maltodextrina
	70% amido de milho
30% sacarose
	66% maltodextrina 12% amido de milho
22% sacarose
	Kcal/100ml
	100
	150
	100
	100
	100
	Osm/kg H2O
	245
	370
	245
	345
	360
�
Dietas enterais pediátricas industrializadas
	Nome comercial
	Nutrini Standard
	Nutrini Multi Fiber
	Nutrini Energy Multi Fiber
	Tentrini Multi Fiber
	Tentrini Energy Multi Fiber
	Fabricante
	Support
	Support
	Support
	Support
	Support
	PROTEÍNA (g/100ml)
	2,8
	2,8
	4,1
	3,3
	4,9
	Fonte protéica
	100% caseinato
	100% caseinato
	100% caseinato
	100% caseinato
	100% caseinato
	LIPÍDES (g/100ml)
	4,4
	4,4
	6,7
	4,2
	6,3
	Fonte de lípides
	óleo de canola
 óleo de girassol
	 óleo de canola
 óleo de girassol
	 óleo de canola
 óleo de girassol
	
	
	CH (g/100ml)
	12,3
	12,3
	18,5
	12,3
	18,5
	Fonte de CH
	100% maltodextrina
	100% maltodextrina
	100% maltodextrina
	100% maltodextrina
	100% maltodextrina
	Kcal/100ml
	100
	100
	150
	100
	150
	Osm/kg H2O
	250
	255
	415
	235
	330
Indicadas para crianças de 1 a 6 anos
�
Módulos de carboidratos
	Nome do produto
	Oligossac
	Resource Dextrol
	Polycose
	Nidex
	Fabricante
	Support
	Novartis
	Abbott
	Nestlé
	Característica
	Módulo de oligossacarídeo
	Módulo de polímeros de glicose
	Módulo de polímeros de glicose
	Complemento energético
	FONTE
	Polímero de glicose
	Polímeros de glicose
	Polímeros de glicose
	Maltose-dextrina
	Kcal/100 g
	388
	400
	380
	379
Módulos de lípides
	Nome do produto
	Trigliceril CM
	Trigliceril AGE
	Resource TCM
	Resource TCM-AGE
	Fabricante
	Support
	Support
	Novartis
	Novartis
	Característica
	Módulo de lípide (TCM)
	Módulo de lípide (TCM + AGE)
	Módulo de TCM
	Módulo de TCM e ácidos graxos essenciais
	FONTE
	100% TCM
	70% TCM
30% óleo de milho
	TCM
	TCM e ácidos graxos essesnciais
	Kcal/100 g
	830
	830
	830
	900
Módulos protéicos
	Nome do produto
	Caseical
	Resource Protein
	Promod
	AA essenciais
	AA ramificados
	Fabricante
	Support
	Novartis
	Abbott
	Support
	Support
	Característica
	Módulo de proteína de alto valor biológico
	Módulo de proteína
	Suplemento protéico 
	Módulo de aa essenciais
	Módulo de aa ramificados
	Fonte
	Caseinato de cálcio
	Proteína de alto valor biológica do leite 
	Soro do leite
	AA essenciais
	AA ramificados
	Kcal/100 g
	352
	371
	424
	400
	400
�
Módulos de SAIS MINERAIS E VITAMINAS
	Nome do produto
	Plurimineral
	Plurivitamin
	Fabricante
	Support
	Support
	Característica
	Módulo de sais minerais
	Módulo de vitaminas
	Fonte
	SAIS MINERAIS
	VITAMINAS
	Kcal/100 g
	372 (maltodextrina)
	362 (maltodextrina)
Módulos de GLUTAMINA
	Nome do produto
	Glutamin
	Resource Glutamina
	Fabricante
	Support
	Novartis
	Característica
	Módulo de glutamina
	Módulo de L-glutamina
	Fonte
	Glutamina livre
	L-glutamina
	Kcal/100 g
	400
	400
Módulos de FIBRA
	Nome do produto
	PROFIBRA
	Resource Benefiber
	Fabricante
	Support
	Novartis
	Característica
	MÓDULO de FIBRA
	MÓDULO de FIBRA
	Fonte
	Polissacarídeo de soja
	Fibras alimentares
	Kcal/100 g
	77
	40 cal/10g
Módulo de SOJA
	Nome do produto
	SOYAC
	Fabricante
	Support
	Característica
	SUPLEMENTO ALIMENTAR NÃO LÁCTEO
	FonteProteína isolada de SOJA 
	Kcal/100g
	460
�
Dietas enterais industrializadas PADRÃO (normocalórica/normoprotéica)
	Nome comercial
	IsoSource
Standard
	Hiper Diet Standard
	Soya Diet
	Soya Diet sem sacarose
	Ensure
	Osmolite
	Nutren 1.0
Pó
Líquido
Ultrapak
	Fabricante
	Novartis
	Support
	Support
	Support
	Abbott
	Abbott
	Nestlé
	PROTEÍNAS
(g/100ml)
	4,3
	4,0
	3,51
	3,58
	4,0
	3,7
	4,0
4,0
4,0
	LÍPIDES
(g/100ml)
	4,1
	3,9
	3,31
	3,4
	2,85
	3,5
	3,8
3,8
3,8
	CH
(g/100 ml)
	17
	12,3
	14,35
	14,10
	16,1
	15,0
	12,6
12,7
12,7
	Kcal/100 ml
	120
	100
	101
	101
	106
	106
	100
100
100
	mOsm/l
	360 mOsm/kg água
	250
	360
	280
	379
	230
	300
315
270
Indicadas para crianças acima de 8 anos
�
Dietas enterais industrializadas PADRÃO (normocalórica/hiperprotéica)
	Nome comercial
	IsoSource HN
	Hiper Diet TCM
	Hiper diet TCM sem sacarose
	Ensure HN
	Osmolite HN
	Profort
	Fabricante
	Novartis
	Support
	Support
	Abbott
	Abbott
	Abbott
	Proteínas
(g/100 ml)
	5,3
	5,18
	5,18
	4,44
	4,44
	6,25
	LÍPIDES
(g/100 ml)
	4,1
	3,22
	3,22
	3,55
	3,59
	2,6
	CH
(g/100ml)
	16
	12,47
	12,38
	14,12
	14,12
	13,0
	Kcal/100ml
	120
	99
	99
	106
	106
	100
	mOsm/l
	330mosm/kg água
	348
	186
	395
	252
	286
Indicadas para crianças acima de 8 anos
Dietas enterais industrializadas PADRÃO (hipercalórica/hiperprotéica)
	Nome do produto
	Hiper Diet Energy Plus
	Ensure Plus HN
	Ensure Plus
	Osmolite Plus HN
	Fabricante
	Support
	Abbott
	Abbott
	Abbott
	PROTEÍNAS
(g/100ml)
	6,0
	6,26
	6,25
	5,6
	LÍPIDES
(g/100ml)
	5,8
	5,0
	4,92
	3,9
	CH (g/100ml)
	18,5
	19,9
	20,2
	15,8
	Kcal/100ml
	150
	150
	150
	120
	mOsm/l
	340
	500
	563
	360 mOsm/kg
Indicadas para crianças acima de 8 anos
�
Dietas enterais industrializadas PADRÃO (com FIBRAS)
	Nome comercial
	Fiber Source Standard
	IsoSource 1,5
	Hiper Diet Multifiber
	Jevity
	Jevity Plus
	Nutren Fibras
Pó
Líquido
Ultrapak
	Fabricante
	Novartis
	Novartis
	Support
	Abbott
	Abbott
	Nestlé
	Proteínas
(g/100 ml)
	4,3
	6,8
	4,0
	4,44
	5,55
	4,0
4,0
4,0
	Lípides
(g/100 ml)
	4,1
	6,5
	3,9
	3,6
	3,93
	3,8
3,8
3,8
	CH 
(g/100 ml)
	17
	17
	12,3
	14,1
	17,3
	12,6
12,7
12,7
	Kcal/100ml
	120
	150
	100
	106
	120
	100
100
100
	mOsm/l
	390mOsm/kg
	650 mOsm/kg
	250
	258
	450 mOsm/kg
	310
320
270
Indicadas para crianças acima de 10 anos
Dieta enteral industrializada BLENDER
	Nome comercial
	Compleat Modified 
	Fabricante
	Novartis
	PROTEÍNAS (g/100 ml)
	4,3
	LÍPIDES (g/100 ml)
	3,7
	CH (g/100 ml)
	14
	Kcal/100 ml
	107
	mOsm/kg
	300
Indicadas para crianças acima de 10 anos
�
Dietas enterais industrializadas SEMI-ELEMENTARES
	Nome comercial
	SandoSource Peptide
	Perative
	Fabricante
	Novartis
	Abbott
	PROTEÍNAS (g/100 ml)
	5,0
	6,66
	LÍPIDES (g/100 ml)
	1,7
	3,74
	CH (g/100 ml)
	16
	17,72
	Kcal/100 ml
	100
	130
	Osm
	490mOsm/kg
	304
Indicadas para crianças acima de 10 anos
Dietas enterais industrializadas ELEMENTARES
	Nome comercial
	Vivonex Plus
	Peptamen
	Fabricante
	Novartis
	Nestlé
	PROTEÍNAS (g/100 ml)
	4,5
	4,0
	LÍPIDES (g/100 ml)
	6,7
	3,9
	CH (g/100 ml)
	19
	126 (pó)
127 (líquido)
127 (ultrapak)
	Kcal/100 ml
	100
	100
	Osm
	650 mOsm/kg
	320 (pó)
320 (líquido)
230 (ultrapak)
Indicadas para crianças acima de 10 anos
�
Dietas enterais industrializadas imunomoduladoras
	Nome comercial
	Imunonutril Diet
	Advera
	Stresson Multi Fiber
	Fabricante
	Support
	Abbott
	Support
	PROTEÍNAS (g/100 ml)
	21,96
	6,0
	7,5
	LÍPIDES (g/100 ml)
	12,87
	2,28
	4,2
	CH (g/100 ml)
	49,95
	21,58
	14,5
	Kcal/100 ml
	101,25
	130
	125
	mOsm/kg
	380
	680
	530
Indicadas para crianças acima de 10 anos
Dietas enterais industrializadas com GLUTAMINA
	Nome comercial
	Hiper Diet 
(HPHG)
	Alitraq
	Fabricante
	Support
	Abbott
	PROTEÍNAS (g/100 ml)
	7,5
	5,23
	LÍPIDES (g/100 ml)
	4,9
	1,55
	CH (g/100 ml)
	13
	16,5
	Kcal/100 ml
	125
	100
	mOsm/l
	453
	480
Indicadas para crianças acima de 10 anos
Dietas enterais industrializadas para DIABÉTICOS
	Nome Comercial
	DiabetiSource
	ReSource Diabetic
	Glucerna
	Fabricante
	Novartis
	Novartis
	Abbott
	PROTEÍNAS (g/100 ml)
	5,0
	6,3
	4,2
	LÍPIDES (g/100 ml)
	4,9
	4,7
	5,5
	CH (g/100 ml)
	9,0
	9,9
	9,7
	Kcal/100 ml
	100
	106
	100
	mOsm/kg
	360
	450
	355
Indicadas para crianças acima de 10 anos
�
Dietas enterais industrializadas para pacientes PNEUMOPATAS
	Nome comercial
	NovaSource Pulmonary
	Pulmo Diet
	Pulmocare
	Fabricante
	Novartis
	Support
	Abbott
	PROTEÍNAS (g/100ml)
	7,5
	6,42
	6,26
	LÍPIDES (g/100 ml)
	6,8
	9,84
	9,33
	CH (g/100 ml)
	15
	10,92
	10,2
	Kcal/100 ml
	150
	157
	150
	Osm
	650 mOsm/kg
	320 mOsm/l
	365 mOsm/l
Indicadas para crianças acima de 10 anos
Dietas enterais industrializadas para pacientes NEFROPATAS
	Nome comercial
	NovaSource Renal
	Nefro Diet
	Replena
	Nefrodial
	Fabricante
	Novartis
	Support
	Abbott
	Abbott
	PROTEÍNAS (g/100 ml)
	7,4
	9,63
	3,0
	7,02
	LÍPIDES 
(g/100 ml)
	10
	9,0
	9,56
	9,6
	CH (g/100 ml)
	20
	66,6
	25,52
	21,6
	Kcal/100 ml
	200
	128
	200
	200
	mOsm/l
	700
	322
	427
	446
Indicadas para crianças acima de 10 anos
�
Dietas enterais industrializadass para pacientes portadores de HEPATOPATIAS
	Nome comercial
	Hepato Diet
	Fabricante
	Support
	PROTEÍNAS (g/100 ml)
	10,26
	LÍPIDES (g/100 ml)
	9,0
	CH (g/100 ml)
	63
	Kcal/100 ml
	125
	mOsm/l
	365
Indicadas para crianças acima de 10 anos
Dietas enterais industrializadas para pacientes com função gastrintestinal comprometida
	Nome comercial
	El Diet
	Peptison
	Fabricante
	Support
	Support
	PROTEÍNAS (g/100 ml)
	3,4
	4,0
	LÍPIDES (g/100 ml)
	1,44
	1,0
	CH (g/100 ml)
	19,18
	18,8
	Kcal/100 ml
	103
	100
	mOsm/l
	400
	400
Indicadas para crianças acima de 10 anos
�
VIA DE ADMINISTRAÇÃO 
A nutrição enteral é habitualmente administrada por via naso-gástrica ou pós-pilórica (nasoduodenal ou nasojejunal). A via intragástrica requer que os reflexos de proteção de vias aéreas estejam preservados, o esfíncter esofágico competente e a motilidade gástrica mantida. As infusões de fórmulas gástricas de modo intermitente ou contínuo são geralmente melhor toleradas do que com o modo em “bolus”, que consiste na administração da dieta em um só tempo por seringa ou gravitacional especialmente se o esvaziamento gástrico é anormal. 
Indicações de Sonda Oro ou Naso-gástrica:
Necessidade alimentação noturna (suplementação calórica);
Diminuição da velocidade de infusão (diarréia, ressecção intestinal);
Anorexia;
Estados hipercatabólicos;
Trato gastrintestinal funcionante, incapacidade alimentação via oral (incoordenação deglutição, lesões mucosa oral). 
A via pós-pilórica deve ser utilizada em pacientes em que os reflexos protetores das vias aéreas estão prejudicados e quando há retardo no esvaziamento gástrico, situações em que existe maior probabilidade de broncoaspiração. Pacientes gravemente doentes freqüentemente apresentam algum grau de atonia gástrica. Fatores como sepse, aumento da pressão intracraniana e a utilização de drogas como opiáceos e dopamina entre outras, afetam o controle neurohumoral da motilidade do trato gastrintestinal abolindo a atividade dos complexos motores migratórios no antro gástrico. Assim, nas situações em que há alta probabilidade de desenvolver retardo no esvaziamento gástrico a nutriçãoenteral pós-pilórica está indicada, pois administra-se precocemente maior volume de dieta com menor risco de aspiração e broncopneumonia do que em relação à via intragástrica. 	
Agentes de motilidade, tais como a cisaprida ou metoclopramida, são freqüentemente benéficos em situações de comprometimento do esvaziamento gástrico e dismotilidade intestinal. Embora a cisaprida pareça ser mais eficaz, deve-se ter cautela devido à síndrome do QT prolongado e arritmias ventriculares.
�
Indicações de Sonda Nasojejunal ou Pós-pilórica:
Coma;
Anomalias Congênitas do TGI;
Motilidade Gástrica Comprometida;
Refluxo gastoesogagiano;
Pneumonia Aspirativa;.
Cirurgias do TGI alto.
Em pacientes que necessitam de terapia nutricional com utilização de sonda por tempo prolongado deve-se considerar o uso de gastrostomia ou jejunostomia. As gastrostomias estão indicadas em afecções esofageanas congênitas ou adquiridas e em pacientes com dificuldade de deglutição decorrentes ou não de seqüelas neurológicas. Sendo procedimento reversível, sua indicação precoce acarreta benefício indubitável ao paciente. As jejunostomias, raras em crianças, estão indicadas em afecções gástricas ou duodenais.
Indicações de Estomias
Nutrição enteral por mais de 2 meses;
Doença cardiorespiratória grave;
Anomalias Congênitas;
Dificuldade de sucção e deglutição;
Estenose de esôfago (substâncias caústicas, cirurgia ou radiação/quimioterapia).
Os pontos importantes a serem considerados na nutrição por sonda enteral são os seguintes:
A sonda deve ter pequeno diâmetro, ocasionando o menor desconforto possível ao paciente; deve ser de introdução e posicionamento fáceis.
A infusão intermitente ou contínua deve ser preferencial em relação ao modo em “bolus”.
A extremidade distal da sonda deve estar em duodeno ou em jejuno para se reduzir o risco de aspiração.
As dietas devem ser isotônicas, de simples preparo e administração.
Deve ser utilizada uma bomba de infusão para garantir administração lenta e regular da dieta.
A infusão intermitente deverá ser feita durante duas horas, preferencialmente, com pausa de 1 hora.
8. TÉCNICA DE PASSAGEM DA SONDA PÓS-PILÓRICA
Material: poliuretano ou silicone. Não se recomenda polivinil.
Decúbito: elevado a 30( ou posição ortostática.
Medicação prévia opcional: bromopride ou metoclopramida 0,2 mg/kg EV 10 min antes.
Injetar 10-20 ml/Kg de ar após posicionar a sonda no estômago.
Manter o paciente em decúbito lateral direito para facilitar a progressão da sonda até o ângulo de Treitz.
Localização da extremidade da sonda: Segunda porção do duodeno. 
Confirmar posição com pH do aspirado > 7,0. 
Se necessário RX de abdome mostrando a extremidade da sonda na segunda porção do duodeno.
9. MODO DE INFUSÃO
Em “bolus”
pode causar distensão gástrica;
pode reduzir a complacência pulmonar em recém nascidos;
maior risco de aspiração.
Intermitente ou Contínua
menor distensão gástrica;
melhor aproveitamento energético;
menor alteração na mecânica pulmonar; 
menor risco de aspiração.
Na grande maioria das vezes, a administração da dieta deve ser intermitente durante 2 horas com intervalo de 1 hora para evitar desgaste da mucosa intestinal. Quando necessário sonda contínua por 24 horas, deve-se respeitar o tempo de exposição da dieta ao meio ambiente (máximo 3 horas), levando-se em conta a possibilidade de contaminação microbiológica. A alteração do tempo de reposição do frasco contendo a dieta de 3/3 horas (8 sondas) por 2/2 horas (12 sondas/dia) pode solucionar o problema.
10. TÉCNICA DE ADMINISTRAÇÃO
Iniciar o suporte enteral logo que possível conforme a estabilidade, usando o trato gastrintestinal sempre que possível e suplementando com nutrição parenteral periférica ou central quando a ingestão enteral é inadequada. Em geral, o início da alimentação enteral no segundo dia de internação é factível na maioria dos pacientes.
Decúbito preferencial: lateral direito ou elevado a 30(;
Fluxo: dividir o volume total diário em 8 frascos e infundir o conteúdo de um frasco em 2 h. 
Iniciar com 1/5 a 1/4 do volume total diário; aumentando gradativamente a partir do 20 dia; 3/4 no 30 dia e atingindo-se o fornecimento integral das necessidades no 40 dia. Este esquema pode ser modificado conforme a tolerância do paciente. Quando a oferta por via enteral atingir cerca de 65% a 70% das necessidades calóricas do paciente, a nutrição parenteral deverá ser suspensa.
11. NUTRIÇÃO ENTERAL MÍNIMA
A presença de nutriente no lúmen intestinal promove a integridade do TGI, estimulando as secreções entéricas, hormônios e fluxo sangüíneo. No período neonatal, em pacientes com restrições temporárias ou permanentes de uso pleno da via digestiva, recomenda-se a utilização da nutrição enteral mínima precoce como mecanismo trófico da mucosa intestinal. Preconiza-se a infusão de 0,5 a 1 ml/hora no período neonatal e 2 - 3 ml/hora em pacientes maiores na bomba de infusão contínua.
12. CUIDADOS COM A ADMINISTRAÇÃO DA DIETA ENTERAL
Gerais
decúbito elevado;
lavar a sonda com água destilada após a administração da dieta; 
utilizar bomba de infusão para a administração da dieta; na infusão por gravidade pode-se inadvertidamente administrar o volume da dieta muito rápido, causando cólicas, distensão abdominal e diarréia;
trocar as sondas de polivinil a cada 3 dias.
Sonda intragástrica - Se necessário verificar resíduo gástrico antes de cada infusão em bolus e a cada 3 h na infusão contínua; se presente, descontar do volume a ser infundido.
Sonda pós-pilórica - confirmar a posição correta da sonda diariamente através da medida do pH do aspirado e, em caso de dúvida, solicitar RX de abdomen.
13. MONITORIZAÇÃO DE PACIENTES RECEBENDO NUTRIÇÃO ENTERAL
	Parâmetros
	Até a 1a. semana
	Após 2a. semana
	Controles1
	Diário
	diário
	Resíduo gástrico
	cada 3 h /diário
	diário
	Peso corporal
	Diário
	3x semana
	Ingestão2
	Diário
	3x semana
	Volume fecal
	Diário
	3x semana
	Volume urinário
	Diário
	1 x semana
	Hb e Htc
	3x semana
	1 x semana
	Perfil Bioquímico3
	2x semana
	1 x semana
	Perfil Hepático4
	2 x semana
	1 x semana
	Perfil Renal5
	2 x semana
	1 x semana
Sinais vitais, velocidade gotejamento, posicionamento da sonda enteral, sinais de intolerância: vômito, diarréia,distensão abdominal, náusea.
Balanço hídrico e nitrogenado
Glicemia, proteína total e frações, cálcio, fósforo, sódio, potássio, magnésio, gasometria arterial.
TGO, TGP, fosfatase alcalina, bilirrubina e (-GT
Uréia e creatinina
�
14. FÓRMULAS ESPECIAIS PARA ERROS INATOS DO METABOLISMO
	Doença metabólica
	RN/lactentes até 1 ano
	Crianças maiores e adultos
	Comentários
	Fenilcetonúria ou fenilalaninemia
	Phenex - 1
(Abbott)
	Phenex - 2
	Isento de fenilalanina
	Atrofia girata de coróide e retina / distúrbios do ciclo da uréia
	Cyclinex - 1
(Abbott)
	Cyclinex - 2
	Isento de aminoácidos não essenciais
	Homocistinúria devido à deficiência de B sintetase (arresponsiva à vitamina B6) ou cistationina ou hipermetioninemia
	Hominex - 1
(Abbott)
	Hominex - 2
	Isento de metionina
	Acidemia metilmalônica / acidemia propiônica
	Propinex - 1
(Abbott)
	Propinex - 2
	Isento de metionina e valina
Baixo teor de isoleucina e treonina
	Tirosinemia tipo I
	Tiromex - 1
(Abbott)
	-
	Isento de fenilalanina, tirosina e metionina
	Tirosinemia tipo II
	-
	Tyrex - 2
(Abbott)
	Isento de fenilalanina, tirosina e metionina
15. COMPLICAÇÕES
As complicações da nutrição enteral podem ser mecânicas, gastrintestinais e metabólicas. As complicações mecânicas ocorrem basicamente devido ao posicionamento inadequado da sonda. As complicações gastrintestinais devem-se a osmolalidade e à velocidade de infusão da dieta. As complicações metabólicas geralmente são causadas pelo uso defórmulas inadequadas às necessidades específicas do paciente e/ou modo de infusão inapropriado. As complicações mais freqüentes, suas prováveis causas e tratamento são :
�
Complicações Mecânicas:
	Complicação
	Provável causa
	Prevenção
	Obstrução da sonda
	irrigação inadequada da sonda
dieta rica em fibras
infusão de medicações pela sonda
	irrigar a sonda após cada dieta
para dietas ricas em fibras utilizar sondas de calibre ( 10Fr
infundir medicações líquidas pela sonda e irrigá-la com água a seguir
	Aspiração pulmonar
	redução dos reflexos de proteção das vias aéreas
atonia gástrica
íleo
sonda mal posicionada
	utilizar a via pós-pilórica em pacientes com redução do nível de consciência ou em ventilação mecânica
infusão lenta da dieta em decúbito elevado
Monitorizar resíduo gástrico
	Mau posicionamento / Deslocamento da sonda
	técnica de passagem incorreta
vômito ou tosse
	técnica adequada para passagem da sonda
monitorizar posição diariamente
	Remoção acidental
	fixação inadequada da sonda
paciente agitado
	fixação correta da sonda
vigilância constante
sedação se necessário
�
Complicações gastrintestinais: 
	Complicação
	Provável causa
	Prevenção/Tratamento
	Diarréia
	infusão rápida da dieta
alta osmolalidade da dieta
intolerância à lactose
alto teor lipídico da dieta
intolerância alimentar
alteração da flora intestinal devido à antibioticoterapia
contaminação bacteriana da dieta
	( velocidade de infusão
( a diluição ou mudar a fórmula
usar fórmula sem lactose
usar fórmula de hidrolisado protéico
não usar anti-diarréicos; considerar vancomicina ou metronidazol via oral
técnica asséptica no preparo e administração; preferir dietas prontas. Permanência em temperatura ambiente ( 8 horas
	Distensão abdominal
	uso de anti-ácidos e antibióticos
infusão rápida da dieta
fórmula hipertônica ou com alto teor lipídico
uso de narcóticos
íleo
	considerar a suspensão das drogas
( fluxo ou volume da infusão
considerar mudança da fórmula
rever uso de drogas causadoras de atonia gástrica
	Náuseas e vômitos
	Multifatorial
	( fluxo da infusão
considerar mudança da dieta
afastar processo infeccioso
	Obstipação intestinal
	dieta pobre em resíduos
desidratação
	dieta rica em fibras
hidratação
�
Complicações metabólicas:
	Complicação
	Provável causa
	Prevenção/Tratamento
	Hiperglicemia
	Estresse metabólico
	( velocidade de infusão
monitorizar glicemia e glicosúria
	Desidratação
	Dietas com alta osmolalidade
Oferta hídrica inadequada
	monitorizar eletrólitos, uréia, hematócrito
( oferta hídrica
( oferta protéiica
	Hipopotassemia
	Anabolismo / falta de oferta
Perdas (diarréia, líquidos digestivos, uso de diuréticos)
	monitorização do nível sérico de potássio
	Hiperpotassemia
	Insuficiência renal
Acidose metabólica
	( oferta de potássio
tratar causa básica
	Hipernatremia
	Fórmulas hipertônicas
Oferta hídrica insuficiente
	( oferta hídrica
considerar mudança da fórmula
	Hipofosfatemia
	Realimentação do desnutrido grave
Uso de diuréticos
	monitorização do fosfato
	Hipercapnia
	Dieta rica em carboidratos em pacientes com insuficiência respiratória
	( proporção de lípides como fonte calórica
16. INTERAÇÃO DE DROGAS E NUTRIENTES NA NUTRIÇÃO ENTERAL
	A administração de medicamentos em conjunto com a dieta enteral pode causar distúrbios digestivos com má absorção de nutrientes e da droga administrada. Além disto alguns medicamentos alteram a velocidade de esvaziamento gástrico por atuar na musculatura lisa do sistema digestivo ou afetar a liberação de hormônios moduladores da motilidade gástrica. 
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	Droga
	Efeito sobre o nutriente
	Conduta
	Analgésicos
	
	
	Aspirina
	( absorção de vitamina C a ácido fólico
( agregação plaquetária e nível de ácido ascórbico no plasma
	Aumentar a oferta de vitamina C
	Morfina
	( secreção gástrica e pancreática e o apetite
	Suplementação mineral e vitamínica
	Antiácidos
	
	
	Hidróxido de alumínio
	destrói a tiamina
causa de depleção de fosfato se a oferta for baixa
	Checar o balanço e suplementar se necessário
	Anticonvulsivantes
	
	
	Fenitoína
	( concentração sérica se administrada por sonda, junto com a dieta
	Suspender a infusão da dieta 2 horas antes e após a administração da droga; se pós-pilórica por 4 horas
	Carbamazepina
	pode causar anemia aplástica
	Monitorização
	Fenobarbital
	( absorção de folato, B12, B6, vitamina D, vitamina K
	Suplementar
	Primidona
	( ácido fólico
	Suplementar
	Valproato
	efeitos sobre o TGI: cólicas, náuseas, vômitos, diarréia ou obstipação
	Monitorizar ingestão e eliminação
	Corticosteróides
	( catabolismo protéico e retenção de sódio
( tolerância à glicose
( perda urinária de zinco, cálcio e potássio
( necessidade das vitaminas B6, C, D
	restringir a oferta de sódio
aumentar a oferta protéica
restringir açúcares simples
suplementar vitaminas e minerais
	Anti-mitóticos
	
	
	Methotrexate
	inibe a utilização do ácido fólico
( absorção de B12
( excreção de metabólitos do ácido nucléico
	ácido fólico 0,1 a 0,5 mg/dia
suplementar vitaminas e minerais de acordo com a R.D.A.
	Glicosídeos cardíacos
	
	
	Digoxina
	( nível de cálcio sérico
	Suplementar
	Diuréticos
	
	
	Furosemide
	( excreção urinária de vitamina C, cálcio, potássio, sódio e magnésio
	Suplementar
	Laxantes
	
	
	Öleo mineral
	( absorção de caroteno, vitaminas A, D, K
	não utilizar no horário da administração da dieta
	Minerais
	
	
	Ferro
	com o leite há redução da absorção
	não ofertar leite 1 a 2 horas antes ou após a ingestão de ferro
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17. FATORES QUE AFETAM A VELOCIDADE DE ESVAZIAMENTO GÁSTRICO
Diminuição da velocidade : dor, trauma, sepse, úlcera duodenal, coma hepático, hipercalcemia, diabetes mellitus, desnutrição, hipertensão intracraniana, drogas anticolinérgicas, anticolinesterásicos, isoniazida, fenitoína, hidróxido de alumínio, hidróxido de magnésio, narcóticos, gorduras, aminoácidos, alimentos sólidos, hormônios gastrina, secretina e colecistocinina.
Aumento da velocidade: úlcera gástrica, metoclopramida, alimentos líquidos, distensão gástrica, postura prona e decúbito lateral direito. 
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Referências Bibliográficas
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Bughman AL, Klish WJ. Handbook of nutritional support . Baltimore: Williams & Wilkins;1997, pg185.
Carrazza FR, Leite HP, Telles Júnior M. Nutrição enteral. In: Falcão MC, Carrazza FR. Manual básico de apoio nutricional em pediatria. São Paulo: Editora Atheneu;1999, pg. 53 - 63. 
Current concepts in pediatric critical care. Society of critical care medicine, 1996.
Departamento de Suporte Nutricional da Sociedade de Pediatria de São Paulo - Atualização das fórmulas e dietas enterais em pediatria. Revista Paulista de Pediatria, 1999, 17(3); 141-145. 
Dimand RJ, Kallas HJ. Metabolic and nutritional support of the critically ill infants and children. In: Mohan OE, Fineman JF. Current concepts in pediatric critical care. Society of Critical Care Medicine; 1999, pg. 38 - 56.
Leite HP. Nutrição enteral. In: Carvalho WB, Souza N, Souza RL. Emergência e terapia intensiva pediátrica. São Paulo: Editora Atheneu; 1997, pg. 444 - 453.
Sarni RS, Barbieri CP, Oliveira FLC. Necessidades nutricionais da criança. In: Falcão MC, Carrazza FR Manual básico de apoio nutricional em pediatria. São Paulo: Editora Atheneu; 1999, pg. 5 -10.
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�
Sonda naso-gástrica
Pós-pilórica
Gastrostomia*
*indicada quando uso de sondasuperior a dois meses.
não
Suplementação
Nutrição Parenteral
Nutrição Parenteral
Nutrição Enteral
Nutrição �Enteral
Necessidades Adequadas
sim
não
sim
TGI funcionante
Nutrição Parenteral
Sim
Não
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