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Química Experimental (3)

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Universidade Federal de Ouro Preto
Pratica de laboratório
Química Geral Experimental I
Ouro Preto
2017
Sumário
Introdução	1
Metodologia	1
Objetivos	1
Procedimeto	2 e 4
Conclusão	4
Bibliografia 	5
Lista de Figuras
Figura 1: Surgimento no menisco nos equipamentos volumétricos	2
Figura 2: Medidas de volume em cilindros graduados	2
Figura 3: Ilustra a maneira correta para fazer a leitura de volume na vidraria	3
INTRODUÇÃO:
No trabalho de laboratório, as medidas de volume aproximadas são efetuadas rotineiramente em provetas graduadas e de um modo mais grosseiro, em béqueres em escala. As medidas volumétricas de precisão, são realizadas utilizando aparelhos volumétricos precisos (balão volumétrico, pipetas volumétricas e graduadas e buretas). A prática de análise volumétrica requer a medida de volumes líquidos com elevada precisão.
Metodologia
Equipamento Volumétrico Provetas são utilizadas para a medida de qualquer volume líquido até a sua capacidade. O volume contido numa proveta é estimado até uma casa decimal a mais que a menor divisão da graduação. Por exemplo, uma proveta de 50 mL tem divisões correspondentes a 1 mL. Neste caso, os volumes são medidos até 0,1 mL, estimando o valor entre as marcas. As pipetas volumétricas são utilizadas para medir um volume específico de líquido e, por isso, têm apenas um sinal de calibração, que é colocado na parte mais fina acima do bulbo. O erro relacionado à medida de volume na pipeta volumétrica é indicado na própria pipeta. Buretas são utilizadas para medir qualquer volume de líquido precisamente até o máximo da sua capacidade. Novamente, é necessário estimar o valor entre as divisões de escala. Tanto as buretas de 25 mL e 50 mL têm divisões correspondentes à 0,1 mL. Assim, a estimativa entre as divisões de escala deve ser escrita em termos da próxima casa decimal, ou seja, 0,01 mL.
Objetivos:
Aprimorar as técnicas de medida de volume e massa.
Verificar a existência de erros experimentais na medida de volumes.
Determinar a quantidade correta de algarismos significativos.
Aprender a calcular o desvio padrão em torno da média e para o valor real.
 Diferenciar os conceitos de exatidão e precisão.
Procedimento:
Figura 1: Surgimento no menisco nos equipamentos volumétricos.
As leituras volumétricas são feitas na curvatura inferior do menisco (Figura 2)
Figura 2: Medidas de volume em cilindros graduados.
Figura 3: Ilustra a maneira correta para fazer a leitura de volume na vidraria 
Anotar, com os respectivos erros, o volume máximo que pode ser medido através de cada um dos aparelhos disponíveis em sua bancada. Consulte a tabela 2,1, quando necessário.
Medir cinquenta milímetros de água destilada em uma proveta e transferir totalmente para um balão volumétrico. Note se houve alguma diferença, explique e anote corretamente o resultado. Tente explicar o resultado com base na exatidão dos instrumentos utilizados.
Resposta:
Os equipamentos apresentam margens de erros diferentes. Após a pratica realizada conseguimos constatar que o instrumento com melhor precisão nesta prática foi a pipeta graduada (5ml).
Pratica 1:
Transferir seguidamente para uma proveta de cinquenta mililitros os seguintes volumes de água destilada usando instrumentos indicados na tabela abaixo com os seus respectivos erros.
Ler e anotar corretamente o volume total da água destilada contido na proveta de cinquenta mililitros. Qual o valor teórico resultante da soma dos volumes adicionados? Qual o valor prático medido na proveta? Explique se houve alguma eventual diferença. 
CONCLUSÃO:
Observamos que todas as medidas possuem um determinado erro, e o erro de uma medida muitas vezes é limitado pelo equipamento que é utilizado. O ideal é que as medidas sejam exatas e precisas, porem elas podem ser precisas e não serem exatas devido a algum erro sistemático que é incrementado a cada medida. Porém usamos o instrumento com o menor erro e com isso obtivemos um melhor resultado.
Referências bibliográficas:
BRADY, J. & HUMISTON, G.E., Química Geral Vol. 1, Capítulo 1, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1986.
RUSSEL, J.B., Química Geral., Vol. 1, 2 Ed., São Paulo, Mc Graw-Hill, 1982.
S.L.Seager; M.L.Slabaugh; Safety-Scale Laboratory Experiments for Chemistry for
Today. Seventh Edition. Belmont : Brooks/Cole. 2011.
R.C.Rocha-Filho; R.R.daSilva; Cálculos Básicos da Química. São Carlos :
EDUFSCar. 2006.

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