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Pressão arterial

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Estágio supervisionado em Análises clínicas
	Aluno (a):
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	Turno:
	Data: 
	Atividade 
	Prof. : Aguinaldo Moretti Fógia
Pressão arterial (PA)
	Refere-se à pressão exercida pelo sangue contra a parede das artérias. A pressão arterial bem como a de todo o sistema circulatório encontra-se normalmente um pouco acima da pressão atmosférica, sendo a diferença de pressões responsável por manter as artérias e demais vasos não colapsados. O seu valor no indivíduo saudável varia continuamente, consoante à atividade física, o stress ou a emotividade.
Quando o coração se contrai (sístole) para expulsar o sangue de seu interior, a pressão nas artérias atinge o valor máximo (pressão máxima ou sistólica).
 Quando a musculatura cardíaca relaxa (diástole) para permitir que o sangue volte a encher suas cavidades, a pressão cai para seus valores mínimos: é a pressão mínima ou diastólica.
Mede-se a pressão arterial com um esfigmomanômetro e um estestoscópio
Sintomas
Hipotensão:
Quando a pressão arterial está baixa, o fluxo de sangue para os tecidos cai e o oxigênio não chega às células em quantidade suficiente. Podem surgir, então, os seguintes sintomas: fraqueza, perda de forças, baixa de energia, tonturas, suores frios, taquicardia e sensação de desmaio, que variam de intensidade conforme o caso.
Hipertensão:
Quando a pressão se eleva causa dores de cabeça, na nuca, no peito e tonturas.
PROCEDIMENTO
Realizar a anti-sepsia das mãos.
Explicar o procedimento ao paciente.
Verificar-se o paciente praticou caminhada, exercícios físicos, ingeriu café, alimentos ou fumou até 30 minutos antes da medida.
Retirar qualquer roupa que aperte o braço do paciente.
A pressão é verificada com o paciente sentado, com o braço repousado sobre uma superfície firme. O esforço do paciente para apoiar o seu braço poderá aumentar a pressão sanguínea. Se a braçadeira ficar consideravelmente abaixo ou acima da altura do coração, dará valores alterados. Uma variação de 15cm entre a braçadeira e a altura do coração pode resultar num erro de leitura de 10mmHg. 
Repetição somente após 5 minutos para assegura a sua exatidão.
Pacientes que fazem controle, deve aferir sempre no mesmo horário do dia, já que a pressão sanguínea muda com o decorrer do dia, e sempre no mesmo braço.
Colocar a braçadeira sobre o braço de modo que fique aproximadamente entre 2 e 3 cm acima do cotovelo.
Posicione o estetoscópio sobre a artéria braquial.
Inflar a braçadeira até 160 mmHg. Caso não consiga pegar a pressão sistólica inflar até 200mmHg, se ainda não conseguir inflar até pegar a pressão.
Após ter inflado, libere o ar devar e ausculte a batida. Anote o inicio e o final. 
Libere o restante do ar.
Bibliografia
HENRY, J.B. Dianósticos Clínicos e Tratamento por Métodos Laboratoriais. 19° Ed., Editora Manole Ltda, São Paulo, 1999.
VARELLA, D.Hipertensão arterial, disponível em:http://www.drauziovarella.com.br/hipertensão. Acesso em:19 fev. 2014.
MOTTA, A.L.C. Normas, Rotinas e Técnicas de Enfermagem. 4° ed. São Paulo: Iátria, 2006.
LAUDO
LABORATÓRIO: 	LOGOTIPO:
PACIENTE: REGISTRO: 
DATA NASC.: SEXO : 
DATA ATEND.: PRONT.:
MÉDICO: Dr.(a).: 
CONVÊNIO: 
PRESSÃO ARTERIAL 
RESULTADO: VALOR DE REFERÊNCIA: 
 Menor que 100 x 60 mmHg (Hipotensão).
 Entre 139 x 90 e 100 x 60 mmHg (Normal).
 Maior ou igual 140 x 95 mmHg (Hipertensão).
METODOLOGIA: Estetoscópio – Esfingomomanômetro		
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