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EDSON PALHANO DE SOUZA 
 
 
 
 
 
 
 
ESTUDO DE CASO PARA IMPLEMENTÇÃO DE PASSAGEM DIRETA 
DO CONDENSADO NA CALDEIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LAGES (SC) 
2015 
 
UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE UNIPLAC 
TRABALHO DE CURSO 
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 
 
 
 
EDSON PALHANO DE SOUZA 
 
 
 
ESTUDO DE CASO PARA IMPLEMENTÇÃO DE PASSAGEM DIRETA 
DO CONDENSADO NA CALDEIRA 
 
 
 
Projeto de estágio supervisionado submetido a 
supervisão de estágios, como requisito para 
aprovação na disciplina de nome equivalente 
do curso de Engenharia de Produção da 
Universidade do Planalto Catarinense - 
UNIPLAC. 
Professor Supervisor de Estágio: Carlos 
Eduardo de Liz, M.SC. 
 Orientador: Prof. Eng. Johnny R. Jordan 
 
 
 
 
LAGES – (SC) 
MAIO 
2015
 
 
AGRADECIMENTOS 
 
 
 
 
 
A Deus por ter mе dado saúde е força pаrа superar as dificuldades. 
A professor Eng. Johnny R. Jordan, pela orientação, apoio е confiança. 
Agradeço а todos os professores por mе proporcionar о conhecimento não apenas 
racional, mas а manifestação do caráter е afetividade da educação no processo de formação 
profissional, por tanto qυе se dedicaram а mim, não somente por terem mе ensinado, mas por 
terem mе feito aprender. 
A minha família, pela confiança e motivação. 
 A Empresa Kimbely-Clark que me incentivou para minha formação. 
 A meu supervisor técnico da empresa Wagner de Paula. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
“Que os vossos esforços desafiem as 
impossibilidades, lembrai-vos de que as 
grandes coisas do homem foram conquistadas 
do que parecia impossível.” 
 (Charles Chaplin) 
5 
 
RESUMO 
 O presente trabalho tem como objetivo voltado para a preservação de uma das 
Caldeiras, que hoje fica em stand by, em função das necessidades internas. 
 O foco do estudo foi em cima das principais causas que poderá acontecer neste 
procedimento com a passagem do condensado por dentro da caldeira parada que hoje se 
encontra em stand by como auxiliar ou reserva. 
 Dentro desse panorama de preservação do equipamento, tratou-se da avaliação dos 
mecanismos de deterioração que causavam mais impacto nas condições físicas da caldeira. 
 No processo de hibernação, os equipamentos passam por períodos parados, que podem 
variar de poucos meses a muitos anos, que não seria este o caso pelo fato de ter que entrar em 
operação com a caldeira devido a uma parada da caldeira que esta em operação. A 
possibilidade de avaliação dos mecanismos de deterioração possibilita uma tratativa de 
prevenção, e assim podem ser minimizados ou eliminados possíveis danos aos equipamentos. 
A corrosão, desgastes e variação de temperatura nos tubos da caldeira, entre outros 
mecanismos, foi o principal ponto de atenção durante o estudo. Com o objetivo de preservar o 
equipamento, foi criado um plano de manutenção preventiva e preditiva. Esse plano se da 
através da passagem direta do condensado na caldeira em stand by. 
 
Palavras-chave: Variação de temperatura, Corrosão, Caldeira, Stand by, Hibernação.
5 
 
 
ABSTRACT 
This paper aims to facing the preservation of one of the boilers, which today is in 
standby, depending on the internal needs. 
The focus of the study was on top of the main causes that could happen in this 
procedure with the passage of condensate inside the boiler stop today is in stand by as an 
auxiliary or reserve. 
In this view of preservation of equipment, this was the evaluation of deterioration 
mechanisms that caused more impact on the physical condition of the boiler. 
In the process of hibernation, the devices undergo stopped periods, which can vary 
from a few months to many years, it would not be the case because of having to go into 
operation with the boiler due to a boiler stop this operation. The possibility of evaluating 
deterioration mechanisms enables dealings prevention, and thus can be minimized or 
eliminated possible equipment damage. Corrosion, wear and temperature variation in the 
boiler tubes, among other mechanisms, was the main point of attention during the study. In 
order to preserve the equipment, a preventive and predictive maintenance plan was created. 
This plan is of through direct condensate passage in the boiler on standby. 
 
Keywords: Temperature range, corrosion, boiler, Stand by, Hibernate. 
 
5 
 
 
LISTA DE ILUSTRAÇÕES 
Figura 1: Caldeira flamotubular ............................................................................................... 12 
Figura 2: Imagem esquemática de um desaerador.................................................................... 15 
 
5 
 
 
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS 
O2 Oxigênio
 
 
STD Sólidos Totais Dissolvidos 
 
SS Sólidos Suspensos 
 
CO2 Dióxido de Carbono 
 
pH Potencial de Hidrogênio 
 
PPM Parte por Milhão 
 
PPB Parte por Bilhão 
 
5 
 
 
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 10 
1.1 APRESENTAÇÃO .................................................................................................... 10 
1.2 DESCRIÇÃO DO PROBLEMA .............................................................................. 10 
1.3 JUSTIFICATIVA ...................................................................................................... 10 
1.4 OBJETIVO GERAL ................................................................................................. 11 
1.5 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .................................................................................. 11 
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ................................................................................. 12 
2.1 CALDEIRAS OU GERADOR DE VAPOR ........................................................... 12 
2.2 HIBERNAÇÃO DE CALEIRAS ............................................................................. 13 
2.3 COMPOSIÇÃO DA ÁGUA ..................................................................................... 13 
2.4 DESAERADOR ......................................................................................................... 14 
2.5 FATORES QUE ACELERAM A CORROSÃO EM CALDEIRAS .................... 15 
2.5.1 Corrosão por Oxigênio ................................................................................................ 16 
2.5.2 Corrosão por pH ácido ................................................................................................ 16 
2.5.3 Corrosão cáustica ........................................................................................................ 17 
2.5.4 Corrosão Galvânica ..................................................................................................... 17 
2.5.5 Choques térmicos ........................................................................................................ 18 
2.5.6 Corrosão em linhas de condensado ............................................................................. 18 
2.5.7 Velocidade de circulação da água ...............................................................................19 
2.6 PRODUTOS QUÍMICOS UTILIZADOS EM CALDEIRA ................................. 19 
2.6.1 Carbohidrazida ............................................................................................................ 19 
2.6.2 Inibidor de Incrustação ................................................................................................ 20 
6 
 
 
2.6.3 Inibidor de corrosão .................................................................................................... 20 
2.7 PROPRIEDADES QUÍMICAS IMPORTANTES DA ÁGUA DE CALDEIRA 21 
2.7.1 Condutividade elétrica................................................................................................. 21 
2.7.2 Dureza Total ................................................................................................................ 21 
2.7.3 Alcalinidade Total ....................................................................................................... 21 
2.7.4 Ferro ............................................................................................................................ 22 
2.7.5 pH ................................................................................................................................ 22 
2.7.6 Sílica Solúvel............................................................................................................... 23 
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................... 24 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................. 25 
 
 
 
10 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
 
1.1 APRESENTAÇÃO 
 
 
Avaliar qual seria melhor forma de manter a caldeira parada sem afetar a sua 
integridade física por corrosão. Em função desta o projeto volta se ao estudo de passagem do 
retorno de condensado do processo por dentro da mesma, assim mantendo aquecida e 
totalmente cheia de água, onde vai facilitar o processo para uma eventual retomada em 
operação. 
 
 
1.2 DESCRIÇÃO DO PROBLEMA 
 
 
O presente estudo surgiu da necessidade de se reduzir o consumo de óleo, onde se tem 
um processo de liga e desliga assim fazendo com que ocorra uma grande variação na 
temperatura da caldeira prejudicando diretamente os tubos onde ocorre um grande desgaste 
por corrosão e desgaste mecânico, assim tendo que vir a ser feita manutenções nos tubos, 
como solda. 
 
 
1.3 JUSTIFICATIVA 
 
 
Baseado nestes problemas apresentados teve-se uma necessidade de um estudo para 
verificar qual a melhor forma de se manter uma caldeira que se encontra parada. 
 
 
 
 
 
 
11 
 
 
1.4 OBJETIVO GERAL 
 
 
O objetivo deste trabalho é demonstra a se tem a viabilidade do projeto de passagem 
de condensado pela caldeira, com o intuito de se preservar a mesma onde se encontra em 
stand by. 
 
1.5 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
 
 Reduzir o consumo de óleo 
 Reduzir manutenção da caldeira 
 Reduzir desgaste dos tubos e equipamentos 
 
12 
 
 
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 
 
 
Neste capitulo serão apresentados conceitos sobre a água e meios de minimizar os 
principais tipos de corrosão que se tem em uma hibernação de caldeira. 
 
 
2.1 CALDEIRAS OU GERADOR DE VAPOR 
 
 
“Gerador de vapor é um trocador de calor complexo que produz vapor de água sob 
pressão superiores à atmosférica a partir da energia térmica de um combustível e de 
um elemento comburente, o ar, constituído por diversos equipamentos associados e 
perfeitamente integrados para permitir a obtenção do maior rendimento térmico 
possível. 
Esta definição abrange todos os tipos de geradores de vapor, seja os que vaporizam 
água, mercúrio, vapor de óxido de difenil-vapor de água ou fluidos de alta 
temperatura, bem como as unidades bem mais simples de geração de vapor, 
comumente denominadas caldeiras de vapor” (TORREIRA, 2002 p. 157). 
 
Na figura 1, vemos uma caldeira flamotubular em 3D 
 
Figura 1: Caldeira flamotubular 
Fonte: Caldeiras: industria de caldeiras. Disponível em: 
<http://www.steammaster.com.br/?pag==QDMf9mdpRXYtJ3bm5Wa>. Acesso em: 23 maio 2015.
13 
 
 
 
 
2.2 HIBERNAÇÃO DE CALEIRAS 
 
 
Existem duas opções de proteção são normalmente utilizadas: a primeira para 
caldeiras fora de operação por tempo limitado e a segunda para caldeiras inativas. 
 
Segundo (Moura, 2011) Caldeiras paradas por uma semana são corretamente 
protegidas utilizando-se água deaerada contendo excesso de sulfito de sódio catalisado ou 
hidrazina ativada, entre 200 e 300 ppm em SO3
2-
ou
 
N2H4. Os valores de pH deverão ser 
ajustados com soda cáustica para 11,0 a 11,5 e a caldeira totalmente cheia. 
 
Tem se utilizado uma tecnologia chamada blend utilizando aminas e ácidos 
carboxílicos voláteis que possui semelhança a aminas fílmicas utilizadas para proteger as 
linhas de condensado essas aminas formam uma película microscópica protetora no metal da 
caldeira, a seco se utiliza 2,5 kg para cada 3,5 m³ de volume interno, a úmido utiliza uma 
dosagem de 0,3% em relação ao volume de água (BEBER, 2012). 
 
Todo método de hibernação a caldeira deve estar perfeitamente isolada, “não se 
permitindo escape de fluidos do interior com consequente perda de ativo inibidor de corrosão 
e principalmente permitir a entrada de oxigênio externo ou eventualmente vapor e condensado 
do restante do sistema de geração” (BEBER, 2012). 
 
 
2.3 COMPOSIÇÃO DA ÁGUA 
 
 
Considerada um solvente universal, também se tem a sua grande importância para 
processos industriais, para vários tipos de usos uma delas muito presente neste trabalho é a 
geração de vapor. 
 
 
14 
 
 
“A água é um dos elementos reguladores do equilíbrio do sistema natural global. [...] a 
água se movimenta graças a sua capacidade de mudanças de estado físico, em um ciclo 
permanente e em uma relação determinante da vida e das atividades produtivas do ser humano 
e da natureza” (BORGHETTI; FILHO, 2004). 
 
 
“A água na sua forma líquida é encontrada na natureza sob duas condições: 
Águas de superfície (mares, rios, lagos e lagoas); 
Águas subterrâneas. 
As águas de superfície são instáveis, apresentam altos teores de STD (sólidos totais 
dissolvidos) e SS (sólidos suspensos), elevados teores de matéria orgânica e 
temperatura variável. Já as águas subterrâneas, são estáveis e apresentam menores 
teores de sólidos em suspensão e de material orgânico, além de temperatura 
constante. Do ponto de vista químico, a água é um composto cuja molécula é 
formada por dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio, ou seja, H2O” 
(Mecatrônica Atual, 2004). 
 
Para que a água seja utilizada em caldeiras é imprescindível sua purificação. 
 
 
2.4 DESAERADOR 
 
 
Segundo (Nalco, 1992). Um desaerador é utilizado para remover gases não 
condensáveis como oxigênio, dióxido de carbono e amônia da água. A remoção destes gases 
da água de alimentação reduz a corrosividade que ocorre no aço carbono e no cobre. 
 
 
 No sistema de desaeração o condensado retorna e a água de reposição entra pelo topo 
do desaerador. O vapor é então utilizado para o aquecimento da água até a temperatura 
correspondente à pressão de vapor desejada ou projetada. Em seguida a mistura da água, 
combinada com a lavagem do vapor, remove o oxigênio e outros gases não condensáveis 
como o dióxido de carbono. Na entrada da água no desaerador tem bicos spray fazendo com 
que a água vire em gotículas para facilitar a remoção dos gases livres, isto também acontece 
nas chapas ou pratos metálicos aquecido com o vapor que entra nodesaerador. Assim o 
15 
 
 
oxigênio e outros gases são levados para atmosfera através do vents. “Em um desaerador bem 
operado, o nível de oxigênio dissolvido será de 5 a 10 ppb, o qual deverá ser removido 
quimicamente” (NALCO, 1992). 
 
Na figura 2, vemos o funcionamento de um Desaerador. 
 
 
 Figura 2: Imagem esquemática de um desaerador. 
Fonte: (Desaeradores Térmicos: Princípio de Operação. 2004. Disponível em: 
<http://www.aquafil.com.br/desae.htm>. Acesso em: 13 maio 2015.). 
 
 
2.5 FATORES QUE ACELERAM A CORROSÃO EM CALDEIRAS 
 
 
“Num aspecto muito difundido e aceito universalmente pode-se definir corrosão como 
a deterioração de um material, geralmente metálico, por ação química ou eletroquímica do 
meio ambiente associada ou não a esforços mecânicos”. (GENTIL, 2007) p.1 
 
 
“Os fatores que mais frequentemente podem causar ou estar associados à corrosão 
em caldeiras são: pH ácido, oxigênio dissolvido, teores elevados de hidróxido de 
sódio, teores elevados de cloretos, presença de cobre e níquel, sólidos suspensos, 
presença de gás sulfídrico, presença de depósitos porosos, presença de 
16 
 
 
complexantes ou quelentes, hide-out e, menos frequentemente, correntes de fuga e 
choques térmicos”. (GENTIL, 2007) p 191 
 
 
2.5.1 Corrosão por Oxigênio 
 
 
“O oxigênio pode ocasionar corrosão por aeração diferencial e fratura da magnetita 
protetora, estabelecendo pilha galvânica. A corrosão por aeração diferencial é 
verificada na maioria dos casos nas linhas de alimentação ou nos economizadores, 
quando a água utilizada e aerada ou a remoção do oxigênio é incompleta, ou em 
caldeiras fora de operação”. (GENTIL, 2007) p.192 
 
 
A corrosão por oxigênio em caldeira parada geralmente acontece na parte superior do 
corpo da caldeira devido ao resfriamento, onde há uma difusão do oxigênio na água. Nas 
pilhas formadas pelo oxigênio as partes mais aeradas são os catodos e as áreas inferiores, 
menos aeradas, os anodos. A velocidade de difusão do ar na água da caldeira é responsável 
pela extensão do ataque á superfície metálica, que pode se espalhar por toda a caldeira. “A 
corrosão apresenta-se na forma de pites arredondados, distintos e profundos, que poderá estar 
cobertos com tubérculos de óxidos de ferro”. 
“A magnetita, Fe3O4 formada no interior da caldeira em operação, pela ação do vapor 
de água sobre o ferro, em meio alcalino, impede a corrosão pelo oxigênio, quando as pressões 
de trabalho nas caldeiras são iguais ou inferiores a 12 kgf/cm
3”
. 
“Quando as pressões excedem esses valores, o oxigênio rompe esse filme protetor, 
formando Fe3O4, não protetor”. 
“Após o Fe2O4 formado ser removido pela água, uma pilha se estabelece: as partes 
cobertas com magnetita são os catodos e os locais descobertos os anodos. A corrosão é 
localizada na forma puntiforme em decorrência da existência de pequenas áreas anódicas, 
junto a grandes áreas catódicas”. (GENTIL, 2007) p.192 
 
 
2.5.2 Corrosão por pH ácido 
 
 
17 
 
 
A corrosão ácida em caldeira pode provir de um pH baixo proveniente de águas não tratadas 
ou tratadas incorretamente, outra maneira de corrosão acida pode-se dar após uma limpeza 
química onde não se fez a limpeza correta ou retirado o residual total do produto utilizado na 
limpeza. (GENTIL, 2007) p.192 
 
 
2.5.3 Corrosão cáustica 
 
 
Segundo (Gentil, 2007) p.192 Outro meio de corrosão se da pela corrosão caustica onde é 
adicionado soda caustica na água da caldeira para elevar o pH onde trabalhando com um pH 
mais elevado tem – se a finalidade de preservar o filme protetor de magnetita Fe3O4. Mas 
quando esta concentração de soda cáustica fica acima de 5% tende – se a atacar os locais onde 
foi destruído o filme protetor (magnetita), onde juntamente com o ferro produz uma reação, 
onde ocorre uma descarbonetação na cemetita, carbeto de ferro (Fe3C). 
 
 
2.5.4 Corrosão Galvânica 
 
 
“Quando dois materiais metálicos, com diferentes potenciais, estão em contato em 
presença de um eletrolítico, ocorre uma diferença de potencial e a consequência de elétrons”. 
Geralmente este tipo de corrosão se da pela presença de metais na água de alimentação e 
retorno de condensado, estas partículas de metais são provenientes de resfriadores, rotores de 
bombas e contaminantes do processo feitos de alumínio, cobre e níquel etc. às vezes esse 
material forma pilha galvânicas, onde o aço, usado nas caldeiras, funciona como anodo 
sofrendo corrosão. Esta corrosão em caldeira é baixa talvez pelo fato de existir a proteção da 
magnetita, mas sem esta proteção a corrosão poderá se intensificar. (GENTIL, 2007) p.83,84 
 
 
 
 
 
 
18 
 
 
2.5.5 Choques térmicos 
 
 
 “As temperaturas dos tubos das caldeiras variam consideravelmente devido às 
condições de trabalho nela existentes. Em decorrência dessas variações, há contrações e 
dilatações diferentes entre a magnetita protetora e o aço, com o conseqüente rompimento da 
película da magnetita. Esse rompimento poderá produzir pequenas áreas anódicas, aço 
exposto, e grandes áreas catódicas, aço protegido com magnetita, provocando intenso ataque 
localizado nas pequenas áreas anódicas” (GENTIL, 2007) p.195 
 
 
2.5.6 Corrosão em linhas de condensado 
 
 
Condensado pode ser corrosivo, pois pode haver presença de gases como oxigênio, 
dióxido de carbono, amônia, dióxido de enxofre e gás sulfúrico oriundos do processo. O 
oxigênio pode ser de seis a dez vezes mais corrosivos que o dióxido de carbono acontecendo 
corrosão localizada tipo pite. 
O CO2 no condensado pode provir da: Presença de CO2 livre na água, Decomposição dos 
bicarbonatos solúveis pela ação do calor, Hidrólise do carbonato de sódio. 
A amônia pode contaminar o vapor por uma das seguintes condições ou pelas suas 
associações: Presença de amônia na água de alimentação, Decomposição de material 
nitrogenado na água de alimentação, Decomposição da hidrazina, usada na fase de deareação. 
“O ácido sulfídrico é bastante reativo, atacando metais como o ferro e o cobre, mesmo 
na ausência de oxigênio formando sulfetos” (GENTIL, 2007) p.196 
 
Neste caso é fundamental um bom controle de dosagem de químicos inibidores de 
corrosão (aminas) na linha de condensado, onde ira formar uma película protetora nas linhas 
de condensado. Observar se não há dosagem em excesso da hidrazina ou carbohidrazida na 
água, pois em temperaturas altas pode haver a decomposição gerando amônia. 
 
 
 
19 
 
 
2.5.7 Velocidade de circulação da água 
 
 
Segundo Gentil (2007) p.165 Uma velocidade alta na circulação da água pode 
remover a magnetita ou filme protetor do metal da caldeira e também arrastando uma maior 
concentração de oxigênio na água, assim facilitando a corrosão do metal, por outro lado uma 
velocidade alta pode promover a precipitação de materiais sólidos assim podendo haver uma 
corrosão por aeração diferencial. 
 
 
2.6 PRODUTOS QUÍMICOS UTILIZADOS EM CALDEIRA 
 
 
2.6.1 Carbohidrazida 
 
Carbohidrazida é uma evolução em produtos sequestrante de oxigênio tem se o mesmo 
principio da hidrazina, mas com uma formula um pouco diferente CH6N4O. 
 
 
“Carbohidrazida é adicionada na água de alimentação de caldeiras, como um 
eliminador de oxigênio, para controlar a corrosão. É uma alternativa mais segura que 
o uso de hidrazina, pois esta é tóxica. A carbohidrazida reage com o oxigênio a 
baixas temperaturas e pressões. Os produtos da reação são voláteis e não contribuem 
para o aumento de sólidos dissolvidos na água da caldeira. Tal qual a hidrazina, a 
carbohidrazida tambémirá passivar as superfícies metálicas”. Segundo Chemical 
(1980, apud CHEMETRICS, 2011) 
 
Carbohidrazida é mais utilizada pelo fator de ter o meio básico e não contribuem para o 
aumento dos sólidos em relação ao sulfito de sódio e outro similar com esta composição que 
tem o meio acida. 
 
 
 
 
 
20 
 
 
2.6.2 Inibidor de Incrustação 
 
 
 É uma mistura de polímeros orgânicos não corrosivos, desenvolvidas para inibir a 
incrustação de matérias tais como dureza, sílica, ferro e outros. Mantendo estes matérias 
solúveis em solução, assim mantendo o interior e tubos livres de incrustações e deposito de 
matérias indesejáveis, que atrapalham a troca térmica da caldeira, tendo uma caldeira mais 
eficiente. 
 
“Do ponto de vista termodinâmico, a inibição da incrustação pode ser conseguida pela 
adição de substâncias que sequestram os cátions ou que inibem o crescimento de cristais” 
(REIS et al 2011, p. 5). 
 
 
2.6.3 Inibidor de corrosão 
 
 
O sistema de condensado pode ser quimicamente tratado para reduzir a perda de metal 
causada pela corrosão por oxigênio e dióxido de carbono. Os três programas principais são: 
aminas neutralizantes, aminas fílmicas e uma combinação de aminas neutralizantes e fílmica. 
(ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA TÉCNICA DE CELULOSE E PAPEL, 2000) 
“As aminas neutralizantes, as aminas neutralizantes são substâncias com pH elevado, 
as quais neutralizam o ácido carbônico formado no condensado quando o CO2 se combina 
com a água” (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA TÉCNICA DE CELULOSE E PAPEL, 2000). 
“Aminas fílmicas são um grupo de produtos químicos que geram uma fina barreira 
protetora sobre os tubos de condensado contra o ataque por oxigênio e CO2” (ASSOCIAÇÃO 
BRASILEIRA TÉCNICA DE CELULOSE E PAPEL, 2000). 
 
 
 
 
 
21 
 
 
2.7 PROPRIEDADES QUÍMICAS IMPORTANTES DA ÁGUA DE CALDEIRA 
 
 
2.7.1 Condutividade elétrica 
 
 
“A condutividade elétrica da água depende da quantidade de sais dissolvidos, sendo 
aproximadamente proporcional à sua quantidade. A determinação da condutividade elétrica 
permite estimar de modo rápido a quantidade de (STD) presentes na água” 
(TCHOBANOGLOUS; SCHROEDER, 1987 apud HELLER; PADUA, 2006). 
 
 
2.7.2 Dureza Total 
 
 
“É a soma das concentrações de sais de cálcio e magnésio. Sais de cálcio e magnésio 
tem a tendência de formar incrustações em superfícies onde há troca de calor” (FILHO, 1976, 
p. 5). 
A dureza da água deve ser monitorada cuidadosamente porque estes minerais saem da 
solução e formam depósitos muito duros, similares a pedras. (NALCO, 1992). 
 
 
2.7.3 Alcalinidade Total 
 
 
“Geralmente é devida a bicarbonatos de cálcio, magnésio e sódio, cuja concentração 
em águas brutas variam de 10 a 30 ppm” (FILHO, 1976). 
 
A alcalinidade é um dos componentes mais críticos da água. Se a alcalinidade é muito 
alta, pode ocorrer a formação de depósitos e incrustações. Se a alcalinidade for muito baixa, o 
resultado é a ocorrência de corrosão. As duas formas de alcalinidade que são importantes são: 
alcalinidade carbonatos e alcalinidade bicarbonatos. Em certas condições, o cálcio e o 
22 
 
 
carbonato podem reagir juntos, formando carbonato de cálcio, chamados de depósitos de 
carbonato de cálcio (NALCO, 1992). 
 
 
2.7.4 Ferro 
 
 
“Geralmente presente nas águas brutas na forma de bicarbonatos. Suas 
concentrações podem variar geralmente dependendo da região. O ferro tem a 
tendência de formar depósitos sobre as superfícies de troca de calor, como em tubos 
de caldeiras e resfriadores; consequentemente pode provoca rupturas nesses tubos ou 
causar o seu bloqueamento” (FILHO, 1976, p. 7). 
 
 
2.7.5 pH 
 
 
“Indica a acidez ou alcalinidade das águas. As águas naturais são em geral 
ligeiramente ácidas e apresentam pH na faixa de 6,3 a 6,5. O pH pode ser determinado por 
escala comparativa de indicadores padrões ou por meio de pHmetros eletrônicos” 
(NOGUEIRA; ROCHA, 2005 p. 81). 
 
 
“O parâmetro pH mede a quantidade de íon hidrogênio presente na água. Quando a 
quantidade deste íon aumenta, o pH é reduzido e a água fica mais ácida. Este 
parâmetro é medido em uma escala com variação entre 0 e 14. 
O valor de pH 7 é encontrado em uma solução considerada neutra. Um pH abaixo de 
7 é encontrado em soluções consideradas ácidas e um pH acima de 7 em soluções 
consideradas alcalinas (básicas). Um pH igual a 7 não significa que a água é pura, 
mas simplesmente indica que existe um balanço entre a quantidade de íons 
hidrogênio e hidróxido (OH
-
) presente na água. 
O pH da água deve ser mantido dentro de uma faixa especifica de modo a fazer com 
que o programa de tratamento de água proposto funcione adequadamente. 
Quanto maior o pH, maior o potencial de ocorrência de incrustações; quanto menor 
o pH, maior o potencial de ocorrência de corrosão” (NALCO, 1992). 
 
23 
 
 
 
 
2.7.6 Sílica Solúvel 
 
 
“Também chamada de sílica reativa, geralmente está presente em águas brutas na 
forma de ácido silícico e silicatos solúveis, cuja concentração pode variar de 2 a mais de 10 
ppm” (FILHO, 1976, p. 6). 
 
Deve-se ter muita atenção para este parâmetro, pois a grande maioria das incrustações 
mais difíceis de ser removidas de dentro de uma caldeira é a sílica por isso a importância de 
um bom tratamento de água (NOGUEIRA; ROCHA, 2005 p. 82). 
 
24 
 
 
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 
O objetivo deste trabalho foi pesquisar sobre as conseqüências de corrosão que poderia 
afetar uma caldeira com este tipo de processo com a passagem do retorno de condensado por 
ela, com o objetivo de manter a mesma totalmente cheia e com temperatura em torno dos 90 
graus Celsius a fim de facilitar uma eventual retomada. 
Conforme pesquisas feitas com materiais metódicos verifica-se que este tipo de procedimento 
é inviável pelo fato que ira aumentar o processo de corrosão da caldeira. 
Fatos a ser considerados com a passagem do condensado por dentro dela seria a 
deposição de materiais contaminantes do processo dentro da caldeira, podendo haver os 
principais tipos de corrosão, galvânica, corrosão pela ação do dióxido de carbono, oxigênio, 
variação do pH e a remoção da magnetita que tem a finalidade de proteger ou minimizar a 
ação de agentes corrosivos como oxigênio. 
Existem produtos químicos que tem a ação de diminuir estes tipos corrosão, mas como 
o condensado vai passar por dentro da caldeira e retornar para o processo isso inviabiliza a 
dosagem de produtos, pelo fato de ter uma passagem constante e isto daria um consumo muito 
alto de produto. 
Um fator importante a se considerar é que este condensado após fazer a passagem 
devera ser descartado, pelo fato que ele vai arrastar outros contaminantes como (ferro) de 
dentro da caldeira para o processo. Com este descarte haverá uma perda energética para o 
processo, pois o condensado retorna para o desaerador com uma temperatura média de 90°c, 
assim tendo-se que o consumo maior de vapor para aquecimento da água. 
Outra consideração seria em relação ao consumo de água que ira aumentar, onde teria de se 
ocupar mais água tratada para o processo, pois não vai haver um reaproveitamento deste 
condensado. 
O processo de hibernação caracteriza-se por o fechamento total da caldeira não 
havendo entrada de contaminantes e perdas de produtos químicos que minimizam a corrosão, 
têm-se dois tipos de hibernação; a seco onde a caldeira fica totalmente livre de qualquer tipo 
de umidade, e hibernação úmida onde fica totalmente cheia de água. 
 
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