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Design Gráfico – Imagens, símbolos e sinais. Aluno: Willian Silva 2º Período - Noite Signo (semiótica) Obs.: Dúvida! Por mais extensa que seja o inventário sígnico, ele jamais dará conta de seu Objeto de origem, pois caso tal se dê, ele perde a característica de ser signo e passa a ser o Objeto em si. Não entendi o que ela quis dizer com este “...dar conta...”, seria que nunca deixará de haver meios para o devido signo? 1) Se tratando dos signo e seu “objeto”, a relação de representação com o intérprete sempre é mantida? Porquê? R: Sim. Será quando o interpretante conseguir traduzir o signo com um outro signo, ou seja, um pensamento, uma ideia, uma palavra, um gesto e etc. R: Não, se ele não mais desse conta de seu objeto de origem, assim, perdendo a característica de ser signo e passando a ser objeto em si, neste caso, fora do nosso conhecimento. 2) Como são chamadas as relações sígnicas de Peirce? E quais são? R: Se chama Tricotomia – O representâmen (nvl sintático), O objeto (nvl semântico) e o interpretante (nvl pragmático). 3) No seu ponto de vista, a referência das relações de representação dos signos inclusos por Peirce, podem ser consideradas fixas para gerações futuras? R: No meu ponto de vista, sim! Pois, trata-se de distinções teóricas lógicas onde um índice simbólico depende de outro, logo, o próprio Peirce teve o Grande Platão como referência, onde, jamais será possível tal descoberta sem o estudo, a referência, sendo assim, tendo em vista aqueles que melhor se sobressaíram na sociedade, afirmo que como se baseiam a grande maioria no século atual, Peirce viverá muito mais!!! João Pessoa, 20 de Agosto de 2014
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