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1) A MELHOR DEFINIÇÃO PARA ARRAIS a) profissional apto a desempenhar servi b) pessoa apta a conduzir qualquer tipo de embarca c) Condutor amador apto para conduzir interior, exceto moto aqu d) nenhuma resposta acima. 2) PARA SER CONSIDERADO UM ARRAIS a) possuir autorização da Capitania dos Portos, que Brasileira; b) possuir uma TIE que comprove a sua habilita c) ser aprovado em uma prova pr e portar habilitação certificada pela Capitania dos Portos; d) possuir habilitação certificada pelo Representante da Autoridade Mar Segurança do Tráfego Aquavi e/ou recreio, em cará 3) UMA EMBARCAÇÃO DE ESPORTE E RECREIO CLASSIFICADA PARA NAVEGAÇÃO EM MAR ABERTO DE LONGO CURSO POR: a) Arrais amador; b) Mestre amador; c) Capitão amador; ou d) Veleiro experiente. 4) QUAL DOCUMENTO CONTEM OS LIMITES DE NAVEGA PARA A NAVEGAÇÃO INTERIOR: a) NPCP; b) NORMAM; c) LESTA; ou d) R-LESTA. 5) A AUTORIDADE MARITIMA BRASILEIRA a) O DPC; b) O COMANDANTE DA MARINHA; 1 ARRAIS-AMADOR SIMULADO O PARA ARRAIS-AMADOR É: profissional apto a desempenhar serviços em embarcações comerciais; pessoa apta a conduzir qualquer tipo de embarcação na navega Condutor amador apto para conduzir embarcações nos limites da navega moto aquática; ou nenhuma resposta acima. PARA SER CONSIDERADO UM ARRAIS-AMADOR, O NAVEGANTE DEVER o da Capitania dos Portos, que é a Autoridade Mar TIE que comprove a sua habilitação; ser aprovado em uma prova prática e uma prova teórica na Capitania dos Portos, o certificada pela Capitania dos Portos; ou o certificada pelo Representante da Autoridade Mar fego Aquaviário (DPC) para operar embarca áter não profissional. O DE ESPORTE E RECREIO CLASSIFICADA PARA O EM MAR ABERTO DE LONGO CURSO DEVERÁ QUAL DOCUMENTO CONTEM OS LIMITES DE NAVEGAÇÃ O INTERIOR: A AUTORIDADE MARITIMA BRASILEIRA É: O COMANDANTE DA MARINHA; es comerciais; o na navegação interior; es nos limites da navegação AMADOR, O NAVEGANTE DEVERÁ: a Autoridade Marítima rica na Capitania dos Portos, o certificada pelo Representante da Autoridade Marítima para rio (DPC) para operar embarcações de esporte O DE ESPORTE E RECREIO CLASSIFICADA PARA Á SER CONDUZIDA ÇÃO AUTORIZADOS 2 c) O CAPITÃO DOS PORTOS; ou d) nenhuma resposta acima. 6) A AUTORIDADE MARÍTIMA BRASILEIRA EXERCE AS SUAS ATRIBUIÇÕES NORMATIVAS POR INTERMÉDIO DE QUE DOCUMENTO: a) NORMAM; b) LESTA; c) R-LESTA; ou d) NPCP. 7) SÃO PARTES DE UMA EMBARCAÇÃO: a) proa, popa, boca, quilha, bordos e convés; b) través, calado e boca-livre; c) a vante, a ré e meia-nau; ou d) boreste, bombordo e trim. 8) QUAL DAS CORRELAÇÕES ABAIXO ESTÁ TOTALMENTE CORRETA? a) boreste - lado direito da embarcação, bombordo - lado esquerdo da embarcação, a vante - fica na frente, a ré - fica atrás; b) boreste - lado esquerdo da embarcação, bombordo - lado direito da embarcação, a vante - fica na frente, a ré - fica atrás; c) través - ao lado da embarcação, a vante - parte da frente da embarcação, a ré - parte de trás da embarcação; ou d) través - bordos da embarcação, boreste - lado direito da embarcação, bombordo - lado esquerdo da embarcação. 9) SÃO CONSIDERADAS EMBARCAÇÕES DE MÉDIO PORTE: a) comprimento entre 12 e 24 metros; b) comprimento igual a 5 metros; c) comprimento menor que 24 metros, excetuando-se as embarcações miúdas; ou d) comprimento maior que 24 e menor que 36 metros. 10) A NAVEGAÇÃO REALIZADA EM ÁGUAS MARÍTIMAS CONSIDERADAS DESABRIGADAS E ENTRE PORTOS BRASILEIROS E ESTRANGEIROS É CLASSIFICADA COMO: a) Longo curso de apoio marítimo; b) Mar aberto de longo curso; c) Interior e de cabotagem; ou d) Mar aberto de apoio marítimo. 11) QUANDO NAVEGAMOS DURANTE CERTO TEMPO EM UM DETERMINADO RUMO E SABEMOS APENAS A NOSSA VELOCIDADE OU, NA MELHOR DAS HIPÓTESES, A DISTÂNCIA NAVEGADA, PODEMOS COM ESTES DADOS ESTIMAR A NOSSA POSIÇÃO. É O QUE CHAMAMOS DE: a) Navegação costeira; b) Navegação de cabotagem; 3 c) Navegação estimada; ou d) Navegação astronômica. 12) A NAVEGAÇÃO REALIZADA POR UMA EMBARCAÇÃO ENTRE O PORTO DE MANAUS E SANTOS, É CONSIDERADA UMA NAVEGAÇÃO DE: a) Mar aberto de longo curso; b) Mar aberto de cabotagem; c) Mar aberto de apoio marítimo; ou d) Apoio portuário. 13) A PUBLICAÇÃO NÁUTICA BASEADA NAS "ESPECIFICAÇÕES DE CARTAS", BAIXADA PELA ORGANIZAÇÃO HIDROGRÁFICA INTERNACIONAL (OHI), É CONHECIDA COMO: a) Ripeam; b) Carta 12000 (INT1); c) Lista de faróis; ou d) Tábua de maré. 14) QUE EMBARCAÇÕES ESTÃO OBRIGADAS A POSSUIR UM TIE (TITULO DE INSCRIÇÃO DE EMBARCAÇÕES): a) todas as embarcações existentes; b) apenas as embarcações miúdas com ou sem propulsão; c) embarcações de esporte e recreio de qualquer tamanho; ou d) embarcações de esporte e recreio, com exceção das embarcações miúdas sem propulsão. 15) O CONJUNTO DE BALIZAS, BOIAS, BARCAS-FAROL, OBJETOS NATURAIS OU ARTIFICIAIS, PADRONIZADOS OU NÃO, E DE FARÓIS E FAROLETES QUE CONCORREM PARA A GARANTIA DA SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO EM UMA REGIÃO OU ÁREA PERFEITAMENTE DEFINIDA COMO CANAIS DE ACESSO E BACIAS DE EVOLUÇÃO DE PORTOS E TERMINAIS, MARINAS E HIDROVIAS CONSTITUEM O: a) Sistema eletrônico de posição; b) Sistema de balizamento marítimo; c) Sistema de tráfego aquaviário; ou d) Sistema de sinalização náutica. 16) SÃO SITUAÇÕES NORMALMENTE INDICADAS POR BALIZAMENTO, EXCETO: a) perigos naturais e limites laterais dos canais; b) limites laterais dos canais; c) pontos de espera das eclusas; ou d) novos perigos. 17) A NUMERAÇÃO DO BALIZAMENTO DE CANAL SEGUE A: a) ordem crescente, a partir da entrada do canal; 4 b) numeração decrescente, a partir da entrada do canal; c) ordem determinada pela administração do porto; ou d) ordem de acordo com o tipo de balizamento. 18) SÃO SINAIS DE BALIZAMENTO, EXCETO: a) sinais laterais; b) sinais de pontes; c) sinais cardinais e sinais laterais; ou d) sinais de perigo isolado e sinais cardinais. 19) A IDENTIFICAÇÃO DOS SINAIS DURANTE O DIA É FEITA POR: a) somente forma e cor; b) marca de tope, cor e tamanho; c) marca de tope, forma e cor; ou d) somente marca de tope e cor. 20) A BÓIA CEGA: a) emite luzes brancas; b) emite luzes amarelas; c) emite luzes intermitentes; ou d) não emite luzes. 21) A IDENTIFICAÇÃO DO BALIZAMENTO, À NOITE, É FEITA POR: a) cores das luzes e números de repetições; b) números de repetições e brilho; c) ritmo de apresentação e cores das luzes; ou d) brilho e ritmo de apresentação. 22) O SINAL LATERAL DE CANAL QUE FICA A BORESTE DE QUEM ENTRA NO PORTO, NO BALIZAMENTO IALA "B", TEM A COR: a) branca; b) encarnada; c) verde; ou d) preta e encarnada. 23) A BÓIA DE BOMBORDO, NO BALIZAMENTO IALA "B", EMITE LUZ DE COR: a) encarnada; b) verde; c) branca; ou d) amarela. 24) NO BALIZAMENTO IALA "B", O SINAL LATERAL DE CANAL QUE FICA A BOMBORDO DE QUEM ENTRA NO PORTO, TEM A COR: a) branca; b) encarnada; c) verde; ou 5 d) preta e encarnada. 25) NO BALIZAMENTO IALA "B", A BÓIA DE BORESTE EMITE LUZ DE COR: a) encarnada; b) verde; c) branca; ou d) amarela. 26) O BALIZAMENTO QUE INDICA ÁGUAS SEGURAS, POSSUI AS CORES: a) branca e encarnada; b) preta e encarnada; c) branca e preta; ou d) encarnada e amarela. 27) O BALIZAMENTO QUE INDICA PERIGO ISOLADO POSSUI AS CORES: a) branca e encarnada; b) preta e encarnada; c) branca e preta; ou d) encarnada e amarela. 28) O BALIZAMENTO DE CANAL PREFERENCIALMENTE, TEM AS CORES: a) preta e amarela; b) verdee encarnada; c) branca e preta; ou d) branca e encarnada. 29) UMA BÓIA COM COR PRETA E UMA OU MAIS FAIXAS HORIZONTAIS ENCARNADAS, INDICA: a) águas seguras; b) canal preferencial; c) limite lateral do canal; ou d) perigo isolado. 30) O BALIZAMENTO QUE INDICA A EXISTÊNCIA DE ÁGUA NAVEGÁVEL EM TORNO DE SÍ, APRESENTA-SE PINTADO VERTICALMENTE NAS CORES: a) Branca e encarnada; b) Preta e encarnada; c) Branca e preta; ou d) Encarnada e amarela. 31) UMA BÓIA NA COR AMARELA, INDICA: a) sinal especial; b) canal preferencial; c) limite lateral da canal; ou d) perigo isolado. 6 32) NO BALIZAMENTO IALA "B", QUAIS OS FORMATOS DAS BÓIAS LATERAIS DE CANAL? a) cilíndrico e cônico; b) esférico e cúbico; c) cilíndrico, pilar, charuto ou cônico; ou d) quadrangular e esférico. 33) DURANTE O DIA, OBSERVOU-SE UMA HASTE EM FORMA DE PILAR, COM DUAS ESFERAS PRETAS NA SUA PARTE DE CIMA. PROVAVELMENTE ESTAMOS DIANTE DE: a) um balizamento cego; b) uma bóia cônica; c) uma baliza; ou d) um perigo isolado. 34) É UM FATOR QUE NÃO ALTERA AS CONDIÇÕES DE MANOBRA DA EMBARCAÇÃO: a) tipo de leme; b) condições do vento; c) temperatura da água; ou d) número de propulsores. 35) COM RELAÇÃO AO LEME, PODEMOS DIZER QUE É UMA: a) estrutura metálica ou de madeira, que tem por finalidade dar direção a embarcação e mantê-la no rumo determinado; b) estrutura localizada na popa da embarcação, que serve para guiná-la com a ação dos motores; c) estrutura metálica ou de madeira, que possui cana do leme e serve para impulsionar a embarcação, numa direção determinada; ou d) estrutura geralmente de ferro, que possui alhetas que direcionam a embarcação, num rumo determinado. 36) COM RELAÇÃO AO HÉLICE, PODEMOS DIZER QUE É UMA: a) estrutura metálica, que possui pás e serve para movimentar a embarcação através de seu próprio giro, acoplado através de um eixo longitudinal a um motor; b) estrutura metálica que possui pás e serve para impulsionar a embarcação, através de seu eixo longitudinal; c) estrutura metálica que possui pás laterais, que formam uma cavitação longitudinal, que impulsiona o leme para movimentar a embarcação; ou d) estrutura metálica, capaz de girar no seu eixo, e movimentar a embarcação no sentido dos bordos, para atracá-la ou desatracá-la. 37) AS PARTES PRINCIPAIS DO LEME SÃO: a) Madre, porta e cana do leme; b) Cabeça, corpo e dobradiças; c) Corpo, anete e cepo; ou 7 d) Cabeça, anete e e haste. 38) QUANDO NUMA EMBARCAÇÃO DE DOIS HÉLICES UM DELES DÁ ATRÁS E OUTRO ADIANTE, COM A MESMA ROTAÇÃO, ESSA EMBARCAÇÃO: a) tende a seguir em linha reta para vante; b) tende a girar a proa para o mesmo bordo do hélice que dá atrás; c) tende a girar a proa para o bordo contrário ao do hélice que dá atrás; ou d) tende a girar a proa para o mesmo bordo do hélice que dá adiante. 39) A QUE SÃO AMARRAS? a) elos que servem para prender a âncora ao anete; b) elos ou cabo que serve para prender a âncora ao porão de carga do navio; c) elos ou cabo que serve para prender a âncora ao convés da embarcação; ou d) elos ou cabo que serve para prender a âncora ao escovém da embarcação. 40) PARA ATRACAR DEVE-SE, EM REGRA GERAL, MANOBRAR DA SEGUINTE FORMA: a) aproximar do cais, num ângulo de 90 graus, de modo a passar um cabo de proa, logo que possa, colocando o leme para o bordo do cais, para deslocar a popa para este; b) aproximar do cais, num ângulo de 45 graus, de modo a passar um cabo de proa logo que possa, colocando o leme para o bordo oposto ao do cais, para deslocar a popa para o bordo da atracação; c) aproximar do cais, num ângulo de 90 graus, de modo a passar um cabo de proa, logo que possa, colocando o leme para o bordo oposto ao do cais, para deslocar a popa para este; ou d) aproximar do cais, em qualquer ângulo, desde que, sem seguimento, guinando- se a popa para o cais e passando o cabo de ré. 41) OS CABOS PRINCIPAIS DE AMARRAÇÃO SÃO: a) lançantes, espringues e traveses; b) lançantes de proa e de popa e traveses; c) espringues de proa e de popa e retinidas; ou d) lançantes, espringues e retinidas. 42) O QUE SÃO ESPIAS E PARA QUE SERVEM? a) são cabos de fibra vegetal ou sintética, que servem apenas para prender a embarcação a uma bóia ou a outra embarcação; b) são retinidas, que servem para conduzir os cabos de amarração; c) são cabos de aço ou ferro, que servem para prender as amarras às âncoras, em embarcação de esporte e recreio; ou d) são cabos de amarração usados na faina de atracar uma embarcação. 43) HAVENDO CORRENTE NO LOCAL QUE SE VAI ATRACAR UMA LANCHA, A MELHOR MANEIRA DE APROVEITAR O SEU EFEITO É: 8 a) atracar a favor da corrente, para aproveitar seu efeito de encostar a embarcação ao cais; b) atracar com um cabo dizendo para o través e outro dizendo para ré; c) atracar contra a corrente, passando-se um cabo dizendo para vante e outro dizendo para ré; ou d) esperar a corrente cessar, para evitar seu efeito, que é prejudicial a manobra de atracação. 44) PARA DESATRACAR A EMBARCAÇÃO, COM VENTO DE POPA, DEVEMOS: a) largar os cabos de vante e abrir a proa dando máquina adiante, para folgar os cabos de ré; b) largar os cabos de ré, procurando manobrar para abrir a popa e com o motor dando trás, aproveitar o efeito do leme para afastar a popa e então largar os cabos de vante; c) largar os cabos de ré, procurando utilizar os cabos de vante para abrir a popa com máquina adiante toda a força; ou d) largar todos os cabos e dar máquina adiante toda a força, para sair rapidamente do cais. 45) COM CORRENTE DE PROA A DESATRACAÇÃO DEVERÁ SER: a) folgando primeiro os cabos de vante e mantendo os cabos de ré; b) folgando primeiro os cabos de ré e mantendo os de vante apertados; c) folgando todos os cabos e largando a embarcação ao efeito da corrente; ou d) espera-se o efeito da corrente cessar, para iniciar a manobra de desatracação. 46) ESPIA QUE SERVE PARA AMARRAR A EMBARCAÇÃO, SAINDO PERPENDICULARMENTE AO CAIS: a) lançante de proa; b) espringue de popa; c) través; ou d) retinida. 47) DESATRACAR, EM MANOBRA, É: a) sair com a embarcação do local de fundeio, recolhendo a âncora; b) levantar um peso, a bordo; c) sair com a embarcação do cais; ou d) desamarrar a embarcação de uma bóia. 48) COMO DESATRACAR SEM VENTO E SEM CORRENTE: a) largar todas as espias do cais e dar máquina adiante devagar; b) com leme contrário ao cais e máquina devagar adiante, largar todas as espias, exceto a de ré, que esteja dizendo pra vante; c) com leme a meio e máquina devagar a ré, largar todas as espias exceto a de vante; ou d) largar todas as espias e dar atrás com a máquina com leme a meio. 9 49) PARA SE PEGAR UMA BÓIA, PARA AMARRARMOS UMA EMBARCAÇÃO, DEVEMOS PROCEDER: a) aproximamos a ela, com pouco seguimento; b) paralelos a ela, com muito seguimento; c) dando atrás, ao passarmos pela bóia; ou d) aproados a ela, com muito seguimento. 50) COM RELAÇÃO A MANOBRA DE EMBARCAÇÕES EM ESPAÇO CONFINADO, PODEMOS AFIRMAR: a) é uma manobra fácil e rápida, independente do tipo de hélice existente; b) em embarcações que possuam um único hélice de passo direito, deve-se iniciar a manobra sempre por BB, para que a manobra seja facilitada; c) deve-se iniciar a manobra sempre por BE, independente do tipo de embarcação e hélice existente; ou d) nenhuma das respostas anteriores. 51) QUAL A FINALIDADE DO RIPEAM? a) regulamentar as manobras, luzes de navegação e de condições especiais, em águas de jurisdição nacional; b) evitar o abalroamentono mar, utilizando-se regras internacionais de navegação, luzes e marcas e ainda sinais sonoros; c) evitar o abalroamento em águas nacionais através de regras de governo e navegação, luzes, marcas e sinais sonoros; ou d) evitar a colisão apenas em mar aberto, em águas internacionais, através de regras de governo, luzes, marcas e sinais sonoros. 52) PARA EXISTIR O RISCO DE COLISÃO COM UMA EMBARCAÇÃO NO VISUAL DA OUTRA, A SEGUINTE SITUAÇÃO DEVERÁ OCORRER: a) marcação variando e distância aumentando; b) marcação variando e distância diminuindo; c) marcação constante e distância diminuindo; ou d) marcação constante e distância aumentando. 53) AS LUZES DETERMINADAS PELO RIPEAM: a) Ajudam o navegante a ver para onde esta indo; b) Necessitam estar plenamente ligada; c) Podem ser exibidas do nascer ao por do sol; ou d) Devem ser exibidas durante períodos de visibilidade restrita e durante todo o período do por ao nascer do sol. 54) NA SITUAÇÃO DE "RODA A RODA" OU SEJA ____________ AS EMBARCAÇÕES DEVERÃO MANOBRAR DE SEGUINTE FORMA: a) proa com proa, as duas guinam para boreste; b) rumos cruzados, as duas guinam para boreste; 10 c) rumos cruzados, as duas guinam para bordos opostos; ou d) proa com proa, as duas guinam para bordos opostos. 55) NA SITUAÇÃO DE RUMOS CRUZADOS, QUE EMBARCAÇÃO TEM PREFERÊNCIA DE PASSAGEM? a) nenhuma delas, as duas guinam para os bordos opostos; b) a que está com maior velocidade; c) a que tem maior tonelagem, ou seja, maior porte (tamanho); ou d) a que avistar a outra pelo seu bombordo, isto é, a que vê a luz verde da outra. 56) UMA EMBARCAÇÃO ALCANÇANDO UMA OUTRA COMO DEVERÁ PROCEDER? a) a que está com menor velocidade, a frente da outra, deverá manobrar para dar passagem a que está alcançando; b) a que está com menor velocidade, a frente da outra, deverá manobrar para dar passagem a que está alcançando; c) deverá esperar e não passar pela outra à frente; ou d) deverá aumentar a velocidade e manobrar para passar pela outra da frente. 57) UM VELEIRO E UMA LANCHA VINHAM NAVEGANDO EM RUMOS CRUZADOS. TENDO PREFERÊNCIA DE PASSAGEM, O VELEIRO NÃO MANOBROU E ESPEROU QUE A LANCHA GUINASSE, E ACABOU OCORRENDO UMA COLISÃO ENTRE AS DUAS EMBARCAÇÕES. PODEMOS CONCLUIR QUE: a) o veleiro estava certo e portanto não teve culpa nenhuma no acidente, cabendo total responsabilidade a lancha; b) a lancha estava errada e portanto deveria ter manobrado com antecedência, porém o veleiro deve se manter longe de outras embarcações a motor, o que dificultou a análise da culpa; c) as duas deveriam ter guinado para bordos opostos conforme manda a regra, no caso previsto, independente da preferência de passagem em função do tipo de operação ou de embarcação; ou d) apesar da lancha ter errado por não manobrar, para evitar o acidente o veleiro não pode ser isentado de culpa, pois a embarcação que tem preferência deverá manobrar para evitar a colisão, caso a outra, obrigada a manobrar, não o faça. 58) TODA MANOBRA DEVERÁ SER FEITA DE QUE FORMA? a) franca e positiva, feita com ampla antecedência, demonstrando à outra embarcação que houve alteração de movimento; b) gradual e com pouca alteração de velocidade, para se evitar colisão no acompanhamento da outra embarcação; c) brusca e com variações pequenas de velocidade, para que a outra embarcação perceba a alteração do rumo; ou d) lenta e com pequenos ângulos de leme, para que não haja confusão na interpretação dos movimentos pela outra embarcação. 11 59) EM CANAIS ESTREITOS AS EMBARCAÇÕES DEVEM: a) navegar pela margem mais próxima a seu bombordo e sempre manobrar para boreste quando verificar o risco de colisão; b) navegar pela margem mais próxima a seu boreste e sempre manobrar para boreste quando verificar o risco de colisão; c) navegar pela margem mais próxima a seu bombordo e sempre manobrar para bombordo quando verificar o risco de colisão; ou d) navegar pela margem mais próxima a seu boreste e sempre manobrar para bombordo quando verificar o risco de colisão. 60) NUM CANAL OU RIO, PRINCIPALMENTE ESTREITOS, A EMBARCAÇÃO MAIOR TEM EM RELAÇÃO À EMBARCAÇÃO MIÚDA: a) preferência; b) obrigação de manobrar; c) deixar o seu boreste livre para a outra; ou d) mudar o seu rumo e velocidade independente da situação da outra. 61) COM RELAÇÃO A PREFERÊNCIA DE MANOBRA, UMA EMBARCAÇÃO À VELA DEVERÁ MANTER-SE FORA DO CAMINHO DE TODAS AS LISTADAS ABAIXO, EXCETO: a) uma embarcação engajada na pesca; b) uma embarcação a motor; c) uma embarcação com capacidade de manobra restrita; ou d) uma embarcação sem governo. 62) AS LUZES DE NAVEGAÇÃO MAIS COMUNS EM EMBARCAÇÃO DE ESPORTE E RECREIO, SÃO: a) uma luz branca no mastro a vante, uma luz branca no mastro de ré, mais alta que a de vante, uma luz de alcançado a ré branca, luzes, verde a boreste e encarnada (vermelha) as bombordo; b) uma luz branca a vante (se for possível), uma luz branca a ré, luzes verde a boreste e encarnada (vermelha) a bombordo; c) uma luz branca a vante, uma luz de alcançado branca, luzes verde e encarnada (vermelha) combinadas; ou d) uma luz branca a vante, uma luz branca a ré, uma luz de alcançado branca, luzes verde e encarnada (vermelha) combinadas. 63) UMA EMBARCAÇÃO SEM GOVERNO TEM PREFERÊNCIA EM RELAÇÃO À: a) uma embarcação a vela; b) uma embarcação com capacidade de manobra restrita; c) uma embarcação engajada na pesca; ou d) todas as embarcações citadas. 64) UMA EMBARCAÇÃO À VELA TEM PREFERÊNCIA EM RELAÇÃO À: a) uma embarcação a motor; 12 b) uma embarcação com capacidade de manobra restrita; c) uma embarcação engajada na pesca; ou d) uma embarcação sem governo. 65) EMBARCAÇÃO COM APENAS UMA LUZ BRANCA NUM LOCAL VISÍVEL: a) está fundeada; b) está sem governo; c) está com carga perigosa; ou d) está navegando. 66) SE DURANTE O DIA EU AVISTAR UMA EMBARCAÇÃO COM UM BALÃO PRETO NO MASTRO, ELA DEVERÁ ESTAR: a) engajada na pesca de arrasto; b) sem governo; c) parada; ou d) navegando. 67) A FORMA MAIS CORRETA DE CRUZAR COM OUTRA EMBARCAÇÃO VINDO EM SENTIDO CONTRÁRIO É: a) boreste com boreste; b) boreste com bombordo; c) bombordo com bombordo; ou d) cortando a sua proa. 68) AS LUZES DE BORDOS, DE MASTRO E DE ALCANÇADO SÃO: a) circulares; b) circulares brancas; c) de acordo com o tipo de embarcação; ou d) setorizadas para melhor identificar o movimento da embarcação à noite. 69) PARA SE COMUNICAR NO MAR ADEQUADAMENTE, O CONDUTOR DE UMA EMBARCAÇÃO DE MÉDIO PORTE DEVERÁ UTILIZAR PELO MENOS O SEGUINTE EQUIPAMENTO: a) rádio VHF marítimo; b) rádio HAM; c) EPIRB; ou d) telefone celular. 70) PARA QUE A COMUNICAÇÃO COM O SALVAMAR EM UMA SITUAÇÃO DE PERIGO SEJA GARANTIDA, UMA EMBARCAÇÃO DE GRANDE PORTE DEVERÁPOSSUIR OS SEGUINTES EQUIPAMENTOS OBRIGATORIAMENTE: a) telefones celulares; b) rádio VHF marítimo; c) rádio HF (SSB); ou d) rádio VHF marítimo e rádio HF(SSB). 13 71) COM RELAÇÃO A EXISTENCIA DO RÁDIO VHF MARÍTIMO A BORDO: a) é obrigatória em qualquer tipo de embarcação; b) só é obrigatória em embarcações que realizem navegação de longo curso; c) só é obrigatória em embarcações que trabalhem em apoio portuário; ou d) não é obrigatória em embarcações de esporte e recreio, dedicadas à navegação interior. 72) QUAL O CANAL PRINCIPAL QUE DEVERÁ SER UTILIZADO PELO NAVEGANTE PARA CHAMADA DE SOCORRO, EM EMBARCAÇÕES QUE POSSUAM RÁDIO VHF MARÍTIMO: a) canal 70; b) canal 16; c) canal 13; ou d) canal 12. 73) O QUE VOCÊ ENTENDE COMO "TRIÂNGULO DO FOGO": a) Combustível, Nitrogênio e Temperatura dequeima; b) Combustível, Oxigênio e Temperatura de ignição; c) Oxigênio, Nitrogênio e Combustível; ou d) nenhuma das alternativas acima. 74) QUANDO HÁ INCÊNDIO A BORDO AS PESSOAS DEVEM SER IMEDIATAMENTE COLOCADAS: a) A sotavento das chamas; b) Na proa; c) Na popa; ou d) A barlavento das chamas. 75) O EXTINTOR DE INCÊNDIO QUE TEM COMO CONTEÚDO ESPUMA, DEVERÁ SER USADO NO COMBATE A QUE CLASSE DE INCENDIO: a) A; b) B; c) A e B; ou d) qualquer classe. 76) QUANDO A QUEIMADURA CAUSA VERMELHIDÃO DA PELE ELA É CONHECIDA COMO: a) Primeiro grau; b) Segundo grau; c) Terceiro grau; ou d) Hipotermia. 77) COM RELAÇÃO AO INCENDIO "CLASSE A" PODEMOS AFIRMAR: a) ocorre em madeira e papel; b) tem como resíduos brasas ou cinzas; c) é extinto por água, prioritariamente; ou 14 d) todas as alternativas acima. 78) OS INCÊNDIOS DA CLASSE "D" DEVEM SER COMBATIDOS FUNDAMENTALMENTE COM: a) Pó Químico; b) CO2; c) Água; ou d) Espuma. 79) PARA GARANTIR UM MAIOR TEMPO DE SOBREVIVENCIA NO MAR, O NAUFRAGO DEVERÁ: a) tomar a maior quantidade de água nas primeiras 24 horas; b) deverá comer todo tipo de peixe que conseguir pescar para não ter que ficar com fome; c) evitar tomar água nas primeiras 24 horas; ou d) isolar-se a bordo para evitar problema de relacionamento com outros náufragos. 80) UM DOS PRINCIPAIS PROPÓSITOS DA SEGURANÇA NO MAR É: a) Precaver acidentes a bordo; b) Evitar estado de choque; c) Evitar hipotermia; ou d) Evitar hemorragia. 15 GABARITO QUESTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA 1) c 2) d 3) c 4) a 5) b 6) a 7) a 8) a 9) c 10) b 11) c 12) b 13) b 14) d 15) b 16) c 17) d 18) b 19) c 20) d 21) a 22) b 23) b 24) c 25) a 26) a 27) b 28) b 29) d 30) a 31) a 32) a 33) c 34) c 35) a 36) a 37) a 38) b 39) c 40) b 41) a 42) d 43) c 44) b 45) a 46) c 47) c 48) b 49) a 50) c 51) a 52) c 53) d 54) d 55) d 56) d 57) d 58) a 59) b 60) a 61) b 62) b 63) d 64) a 65) a 66) c 67) c 68) d 69) a 70) d 71) d 72) b 73) b 74) d 75) c 76) a 77) d 78) a 79) c 80) a
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