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Em muitos casos a escola e a sociedade não visualizam que cada sujeito possui uma personalidade única que é formada pelas relações sociais, e acaba por tentar tornar todos iguais, e tal situação está relacionada a uma questão histórica e cultural onde perpassa uma mentalidade em que o diferente não é aceito. No entanto nós como educadores devemos visualizar o aluno como um ser singular, que possui sua própria história de vida, que tem sentimentos e seu próprio ritmo de aprendizagem, e para que isto se concretize devemos por isto em nossa prática diária, em nossas atitudes: propondo atividades diversas que contemplem os diversos níveis de desenvolvimento, tento como foco o lema :o respeito pelo outro. É interessante que este profissional da educação desenvolva trabalhos que englobem a aceitação das diferenças, e um exemplo é realizar rodas de conversa onde os alunos possam relatar seu modo de vida (cultura, gostos),para a turma, para que conhecendo a realidade do outro passe a respeitá-lo, e sob este aspecto Paulo Freire ressaltava a importância de ter um espaço para o diálogo, para que como dizia Vygostky haja trocas de experiências. Sendo assim como todos devem ter a consciência de que como dizia Morin :”não existe sociedade desprovida de cultura, mas cada cultura é singular. Assim sempre existe a cultura nas culturas, mas a cultura só existe por meio das culturas”, desta forma é preciso que todos valorizem o seu semelhante e aceitem as diferenças existentes. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2001. promovendo troca de experiências entre os alunos e sob este aspecto Vygostky diz” as crianças são o resultado das trocas de experiências e da troca com o outro”.
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