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Pressões respiratórias Existem duas maneiras que os pulmões podem ser expandidos e contraídos, são elas: Movimento de descida e subida do diafragma para aumentar ou diminuir a cavidade torácica. Elevação e depressão das costelas para aumentar e diminuir o diâmetro anteroposterior da cavidade torácica Movimentos realizados pela inspiração e expiração Pressão alveolar É a pressão que ocorre dentro dos alvéolos. Para o ar entrar até os pulmões, a pressão alveolar diminui, exercendo uma força que impulsiona o ar para dentro (o ar, se desloca do meio de maior pressão, ou seja, a atmosfera para o meio de menor pressão, ou seja, os pulmões). No início da inspiração, os músculos que agem na inspiração se contraem, aumentando o volume torácico/pulmonar. Quando os pulmões são expandidos, a área superfície do interior dos alvéolos aumenta, diminuindo assim a pressão alveolar A pressão alveolar fica menor que pressão atmosférica. Fazendo com que o ar entre no pulmão Durante a expiração, ocorrem eventos opostos: a pressão alveolar se eleva para cerca de +1 cm de água, forçando a saída do 0,5 1 de ar inspirado dos pulmões durante os 2 a 3 segundos da expiração. Pressão pleural A pressão pleural refere-se à pressão existente no estreito espaço entre a pleura pulmonar e a pleura da parede torácica. Neste espaço existe normalmente uma leve sucção, o que significa pressão ligeiramente negativa. No início da inspiração, a pressão pleural normal é de aproximadamente -5 cm de água, que é a quantidade de sucção necessária para manter os pulmões abertos em seu nível de repouso. A seguir, durante a inspiração normal, a expansão da caixa torácica traciona a superfície dos pulmões com maior força e cria pressão ainda mais negativa, atingindo valor médio de cerca de -7,5 cm de água. Referências GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 13ª ed. Rio de Janeiro
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