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CASO CONCRETO 7

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DIREITO PROCESSUAL PENAL I - CCJ0040 
Título 
SEMANA 7 
 
Descrição 
CASO 01: 
 
Paula, com 16 anos de idade é injuriada e difamada por Estevão. Diante do exposto, 
pergunta-se : 
 
a) De quem é a legitimidade ad causam e ad processum para a 
propositura da queixa? 
 
b) Caso Paula fosse casada, estaria dispensada a representação por parte 
do cônjuge ou do seu ascendente? Em caso positivo por quê? Em caso 
negativo quem seria seu representante legal? 
 
c) Se na data da ocorrência do fato Paula possuísse 18 anos a 
legitimidade para a propositura da ação seria concorrente ou exclusiva? 
 
2- Acerca da ação civil ex delicto, assinale a opção correta. 
 
a) A execução da sentença penal condenatória no juízo cível é ato 
personalíssimo do ofendido e não se estende aos seus herdeiros. 
 
 
b) Ao proferir sentença penal condenatória, o juiz fixará valor mínimo para a 
reparação dos danos causados pela infração, considerando os prejuízos 
sofridos pelo ofendido, sem prejuízo da liquidação para apuração do dano 
efetivamente sofrido. 
 
 
c) Segundo o CPP, a sentença absolutória no juízo criminal impede a propositura 
da ação civil para reparação de eventuais danos resultantes do fato, uma vez 
que seria contraditório absolver o agente na esfera criminal e processá-lo no 
âmbito cível. 
 
 
d) O despacho de arquivamento do inquérito policial e a decisão que julga 
extinta a punibilidade são causas impeditivas da propositura da ação civil. 
 
3- Relativamente às regras sobre ação civil ?xadas no Código de Processo Penal, assinale 
a alternativa correta. 
 
a) São fatos que impedem a propositura da ação civil: o despacho de 
arquivamento do inquérito ou das peças de informação, a decisão que julgar 
extinta a punibilidade e a sentença absolutória que decidir que o fato 
imputado não constitui crime. 
 
 
b) Sobrevindo a sentença absolutória no juízo criminal, a ação civil não poderá 
ser proposta em nenhuma hipótese. 
 
 
c) Transitada em julgado a sentença penal condenatória, a execução só poderá 
ser efetuada pelo valor ?xado na mesma, não se admitindo, neste caso, a 
liquidação para a apuração do dano efetivamente sofrido. 
 
 
d) Transitada em julgado a sentença penal condenatória, poderão promover-lhe a 
execução, no juízo cível, para o efeito da reparação do dano, o ofendido, seu 
representante legal ou seus herdeiros. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Desenvolvimento 
 
 
a) O representante legal (art. 30 CPP) 
b) A emancipação pelo casamento produz efeitos somente para os atos da vida 
civil e não na esfera penal, razão pela qual a vítima não poderá propor a ação 
diretamente e está deverá ser proposta pelo seu representante legal que poderá 
ser o cônjuge ou o ascendente ou irmão. (Art. 33 CPP) 
c) O código civil de 2002 estabeleceu a plena capacidade aos 18 anos razão pela 
qual atualmente uma pessoa ao completar 18 anos tem plena capacidade 
podendo atuar sozinha tanto na esfera civil quanto na esfera penal não tendo 
mais aplicação a legitimidade concorrente do art. 34 CPP 
 
OBJETIVAS 
2 – B) Ao proferir sentença penal condenatória, o juiz fixará valor mínimo para a 
reparação dos danos causados pela infração, considerando os prejuízos sofridos 
pelo ofendido, sem prejuízo da liquidação para apuração do dano efetivamente 
sofrido. 
3 – D) Transitada em julgado a sentença penal condenatória, poderão promover-
lhe a execução, no juízo cível, para o efeito da reparação do dano, o ofendido, seu 
representante legal ou seus herdeiros.

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