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UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FÍSICA INDUSTRIAL FARMACÊUTICA Colóides Prof.:Marcílio Cunha Filho Alunos (as): Andressa Letícia - 13/0102041 Everaldo Júnio Lima - 14/0138099 Sarah Emidio - 13/0133558 Brasília 30 de Novembro 2016 COMPREENDER O COMPORTAMENTO DAS DISPERSÕES FARMACÊUTICAS. Objetivo Martin: físico- farmácia e ciências farmacêuticas. 5ª ed. DEFINIÇÕES; PROPRIEDADES: ÓPTICAS, CINÉTICAS E ELÉTRICAS; APLICAÇÕES FARMACÊUTICAS. Colóides Martin: físico- farmácia e ciências farmacêuticas. 5ª ed. DISPERSÃO = DISPERSO + DISPERSANTE Definições Martin: físico- farmácia e ciências farmacêuticas. 5ª ed. Classificação dos Sistemas Dispersos Martin: físico- farmácia e ciências farmacêuticas. 5ª ed. Tipos de Dispersões Coloidais Martin: físico- farmácia e ciências farmacêuticas. 5ª ed. Formas de Partículas Coloidais Martin: físico- farmácia e ciências farmacêuticas. 5ª ed. Tipos de Sistemas Coloidais Colóides liofílicos; Colóides liofóbicos; Colóides de associação (anfifílicos). Martin: físico- farmácia e ciências farmacêuticas. 5ª ed. Propriedades dos Colóides Ópticas; Cinéticas; Elétricas. Martin: físico- farmácia e ciências farmacêuticas. 5ª ed. Propriedades Ópticas dos Colóides Efeito Faraday-Tyndall: massa molecular, forma e tamanho das partículas. Martin: físico- farmácia e ciências farmacêuticas. 5ª ed. Propriedades Ópticas dos Colóides Microscópio eletrônico Ultramicroscópio X Uso dos fenômenos de espalhamento de luz. Luz incidindo sobre a amostra em um fundo escuro. poder resolução Espalhamento da luz: Turbidez Intensidade da luz todas direções Intensidade da luz incidente Martin, 2008 Propriedades Cinéticas dos Colóides Movimento induzido: Termicamente Gravidade Causas externas Movimento Browniano Difusão Sedimentação Viscosidade Martin, 2008 Propriedades cinéticas dos colóides Difusão + [ ] - [ ] Resultado direto M.B* Regras: Tamanho Velocidade Temperatura Velocidade Viscosidade Velocidade Sedimentação Equação de Stokes Partículas sujeitas à ação da gravidade Movimento Browniano tende a compensar a sedimentação devido à gravidade ao promover a mistura. Força muito grande sedimentar colóides Ultracentrífuga Martin, 2008 13 Propriedades cinéticas dos colóides Método de sedimentação Velocidade sedimentação Ultracentrífuga Equilíbrio de sedimentação Força sedimentação= Força difusional contrária Centrífuga sendo usada por várias semanas até atingir o equilíbrio da célula Viscosidade Resistência de um sistema ao fluxo quando se aplica uma força de estresse. Viscosidade Força fluidez em V. Viscosidade afetada pela forma das partículas na fase dispersa; Colóides esféricos < viscosidade Martin, 2008 14 Propriedades Elétricas dos Colóides Presença de cargas nas superfícies das partículas Fenômenos eletrocinéticos Potencial Zeta Diferença de tensão elétrica entre a superfície de cada colóide e sua suspensão líquida; Interação das partículas se dá pela magnitude do potencial e não por sua carga de superfície; Previsão estabilidade de suspensões coloidais. Eletroforese Eletroosmose Potencial de sedimentação Martin, 2008 Propriedades Elétricas dos Colóides Potencial Zeta Partícula em suspensão- Carga de superfície Grupos ionizáveis Adsorção espécies carregadas Formação de camada ao redor da partícula massa solução Movimento Browniano a camada se move como parte da partícula. Potencial zeta= potencial nessa camada Pereira, Araújo. Diana. Síntese e funcionalização de nanopartículas de ouro para a formação de nanobioconjugados para o desenvolvimento de biossensores. Mestrado em química. FCUP, 2014 16 Propriedades Elétricas dos Colóides Potencial Zeta Importância? Indicador da carga superficial e pode ser usado para prever e controlar a estabilidade de suspensões ou emulsões. Potencial zeta Estabilidade Superar V.W Dispersão + estável Influência: [ ] Eletrólitos Distância potencial menor = agregação pH [ ] tensoativos http://www.malvern.com/br/products/measurement-type/zeta-potential/ 17 Medida do potencial zeta Espalhamento de luz eletroforético Mobilidade eletroforética http://www.malvern.com/br/products/measurement-type/zeta-potential/ 18 Estabilidade de Sistemas coloidais ) Teoria DLVO Variação da energia entre as forças de atração (VW) e repulsão (dupla camada elétrica) em função da distância de separação. Coagulação- Irreversível Floculação- Revesersível Determinar quantidade eletrólito necessário para precipitar coloide Determinar quantidade moderada de eletrólito para não coagular ou precipitar coloide. Martin, 2008 19 Solubilização Capacidade das micelas em solubilidade subs. insolúveis ou pouco solúveis em dispersão. Localização, distribuição e orientação dos fármacos na micela: Solubilização e interação do fármaco Solubilidade: Estabilidade e biodisponibilidade do fármaco Tensoativos Balanço entre as propriedades polares e apolares da molécula Martin, 2008 Daltin, Decio. Tensoativos: química, propriedades, aplicações. Editora Edigard Blücher Ltda, 2012. 20 Aplicações Farmacêuticas Modificação das propriedades de substâncias farmacêuticas: Solubilidade Principal aplicação: Sistemas de liberação de fármacos AgCl coloidal x Sais de prata S grosseiramente pulverizado x S coloidal Martin: físico- farmácia e ciências farmacêuticas. 5ª ed. A incorporação de colóides em formas farmacêuticas resulta na mudança das propriedades do fármaco. Propriedade frequentemente mais alterada -> Solubilidade Principal aplicação farmacêutica -> Sistemas de liberação de fármacos em diferentes formas farmacêuticas Sais de prata -> irritação Enxofre grosseiramente pulverizado -> pouco absorvido Aplicações Farmacêuticas Hidrogéis Liberação Sustentada Cura de ferimentos Reparo de tecidos Gel coloidal no qual a água é o meio de dispersão. Podem ser naturais ou sintéticos. Martin: físico- farmácia e ciências farmacêuticas. 5ª ed. Aplicações Farmacêuticas Micropartículas Eficiência e Perfil de Liberação Carreadores de vacinas Antineoplásicos 0,2 a 5 𝝁m de polímeros naturais ou sintéticos. Martin: físico- farmácia e ciências farmacêuticas. 5ª ed. Aplicações Farmacêuticas Emulsões e Microemulsões Liberação controlada e sítio específica Emulsões Anti-tumorais Tamanho de gotícula reduzido, termodinamicamente estáveis, translúcidas. Martin: físico- farmácia e ciências farmacêuticas. 5ª ed. Aplicações Farmacêuticas Micelas Liberação Hidrofóbicos Polipeptídeos DNA Similares aos lipossomas, sem núcleo interno líquido. Martin: físico- farmácia e ciências farmacêuticas. 5ª ed. Aplicações Farmacêuticas Lipossomas Similaridade a MP celular Fármacos polares e apolares Ac’s: direcionar às células alvo Vesículas de bicamadas fosfolipídicas com compartimento interno aquoso. Martin: físico- farmácia e ciências farmacêuticas. 5ª ed. Conteúdo interno facilmente utilizado pela célula Aplicações Farmacêuticas Nanopartículas Cosméticos uso tópico Formulações Submicroscópicas, núcleo aquoso ou oleoso revestido por membrana polimérica. Martin: físico- farmácia e ciências farmacêuticas. 5ª ed. Referência Bibliográficas Daltin, Decio. Tensoativos: química, propriedades, aplicações. Editora Edigard Blücher Ltda, 2012. Sinko, Patrick J. GONZALES ORTEGA, George. Martin: físico- farmácia e ciências farmacêuticas. 5ª ed. Porto Alegre. Artmed, 2008. Disponível em: <http://www.horiba.com/br/scientific/products/particle-characterization/zeta-potential-analysis/> Disponível em: http://www.malvern.com/br/products/measurement-type/zeta-potential/ 28 Referência Bibliográficas Efeito Tyndal. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=WSer1542HEI&t=10s Pereira, Araújo. Diana. Síntese e funcionalização de nanopartículas de ouro para a formação de nanobioconjugados para o desenvolvimento de biossensores. Mestrado em química. FCUP, 2014 29
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