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Plano de Ensino PD 290617(1)

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1 
 
 
 
 
 
 
 
Mantenedora 
 
ASSOCIAÇÃO UNIFICADA PAULISTA DE ENSINO RENOVADO OBJETIVO 
 
 
 
 
Mantida 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 
DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA 
 
 
 
 
 
 
PLANOS DE ENSINO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VOLUME II
2 
Curso: Pedagogia 
Série: 3º período 
Disciplina: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 
Carga horária: 60 horas 
 
I – EMENTA 
 
Análise do sistema de escrita (enquanto sistema notacional) e seus usos prático-
sociais, em contextos de letramento. Reflexão sobre as diferentes concepções e 
práticas de alfabetização e suas repercussões na aprendizagem dos estudantes 
e nas metodologias e práticas de alfabetização. Apresentação das ideias que os 
estudantes constroem sobre a lectoescritura e a importância de conhece-las para 
o planejamento das práticas de alfabetização. Estudo dos diversos componentes 
envolvidos na aprendizagem do sistema de escrita: componentes pragmáticos e 
textuais; componentes alfabéticos – segmentação fonológica e correspondência 
fonográfica; e componentes relativos ao domínio progressivo do sistema 
ortográfico. 
 
II – OBJETIVOS GERAIS 
 
Espera-se que ao final desta disciplina o aluno seja capaz de: 
 
 Compreender que a linguagem escrita é uma convenção social e, como 
tal, é dinâmica e precisa ser ensinada a todos que pertencem a uma 
mesma sociedade. 
 Entender que ler e escrever são ações complexas e, desse modo, as 
ações que envolvem o desenvolvimento desses processos devem ser 
cuidadosamente planejadas. 
 Identificar as hipóteses de escrita apresentadas por aqueles que se 
encontram no processo inicial de alfabetização (adulto ou criança). 
 Conhecer as ideias que as crianças constroem sobre o que está escrito e 
o que se pode ler. 
 Perceber a importância das trocas de experiências e dos trabalhos em 
grupos ou parcerias, desconstruindo a ideia de “homogeneidade”. 
 Adotar a leitura diária como referência no ensino da linguagem escrita, 
considerando-se a relevância de seu papel na formação dos alunos em 
processo de alfabetização. 
 
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
 Planejar, coordenar e desenvolver situações didáticas que contribuam 
para a reflexão sobre as regularidades do nosso sistema de escrita. 
 Possibilitar a articulação entre o uso social da escrita e a situação didática 
proposta no planejamento das aulas. 
 Construir uma rotina de leitura junto aos alunos, variando não somente os 
gêneros, mas também suas diversas possibilidades de trabalho. 
 Desenvolver estratégias didáticas que levem em conta os diversos 
3 
componentes do aprendizado do sistema de escrita, considerando seus 
usos e valorizando o papel das habilidades metalinguísticas. 
 Mobilizar conhecimentos prévios, elaborar perguntas reflexivas, propor 
desafios e discussões com o intuito de mobilizar os saberes dos alunos as 
aprendizagens propostas. 
 Agrupar os alunos de acordo com a proposta da atividade, fornecendo-
lhes condições para observar, refletir, trocar experiências, realizar a tarefa 
e justificar suas escolhas. 
 Estabelecer uma rotina de reflexão sobre a própria prática, possibilitando 
ajustes ou modificações necessárias. 
 Buscar parcerias profissionais que lhe possibilitem trocar experiências e 
ampliar o que se sabe sobre o processo de alfabetização. 
 
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
UNIDADE I – Alfabetização em contextos de letramento: princípios e 
fundamentos 
 
1.1- Para começar a conversa: 
1.1.1. A escrita: aspectos históricos e usos. 
1.1.2. Revisão de antigas formas de ensinar. 
 
1.2.Teoria da psicogênese da escrita: da escrita alfabética como sistema 
notacional e seu aprendizado como processo evolutivo. 
Características das hipóteses de escrita: 
- pré-silábica 
- silábica sem valor sonoro convencional 
- silábica com valor sonoro convencional 
- silábica-alfabética 
- alfabética 
 
1.3. O que está escrito e o que se pode ler: 
 
UNIDADE II – O papel das habilidades metalinguísticas e sua importância para a 
alfabetização 
 
 2.1 – Habilidades metalinguísticas: qual o lugar e a importância da 
consciência fonológica nas práticas de alfabetização? 
 2.2- As relações entre a consciência fonológica e o aprendizado da 
escrita alfabética. 
 2.3- Práticas de ensino do Sistema de Escrita Alfabética (SEA) 
 
UNIDADE III – As práticas de alfabetização em questão 
 
 3.1- Práticas de ensino do Sistema de Escrita Alfabética (SEA) voltadas a 
consolidação das correspondências letra-som e avaliação do 
conhecimento dos alunos. 
- Jogos e brincadeiras. 
4 
- Textos memorizados: quadrinhas, cantigas, versos, 
parlendas, trava-línguas, rimas etc. 
- Problematização de situações práticas: escrever um bilhete 
ou carta, elaborar um cartaz, criar regras para um jogo etc. 
- A leitura e o aprendizado da “língua que se escreve”. 
- Reescrita de textos de forma coletiva, individual ou em grupo. 
- Avaliação do conhecimento dos alunos. 
 
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
 
As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de 
ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura, 
exercícios, textos complementares, discussões, chat e/ou fórum. 
Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a 
participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o 
conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos 
como: estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo, 
elaboração e desenvolvimento de projetos, palestras, que permitam aos alunos 
compreenderem na prática a teoria apresentada. 
 
VI – AVALIAÇÃO 
 
A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta 
todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: 
 
- acompanhamento de frequência; 
- acompanhamento de nota; 
- desenvolvimento de exercícios e atividades; 
- trabalhos individuais ou em grupo; 
- estudos disciplinares; e 
- atividades complementares. 
 
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio 
presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico. 
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, 
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua 
evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria 
contínua por meio da revisão e feedback. 
Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento Geral. 
 
VII – BIBLIOGRAFIA 
 
Básica 
 
CARVALHO, M. Guia prático do alfabetizador. São Paulo: Ática, 2010. 
FARACO, Carlos A. Linguagem, escrita e alfabetização. São Paulo: Contexto, 2010 
(Pearson). 
SARAIVA, Juracy Assmann. Literatura e alfabetização: do plano do choro ao plano da 
ação. Porto Alegre: ArtMed, 2011. 
 
Complementar 
5 
CAGLIARI, L. C.. Alfabetização e Linguística. São Paulo: Scipione, 2005. 
CASTANHEIRA, Maria Lúcia. Alfabetização e letramento na sala de aula. São 
Paulo: Autêntica, 2008. 
COSCARELLI, Carla Viana. Letramento digital: aspectos sociais e possibilidades 
pedagógicas. Belo Horizonte: Ceale, 2014. 
SENNA, Luiz Antonio Gomes. Letramento: princípios e processos. Curitiba: 
InterSaberes, 2012. 
VALLE, Luciana de Luca Dalla. Metodologia da Alfabetização. Curitiba: 
InterSaberes, 2013. 
 
 
Curso: Pedagogia 
Série: 4º período 
Disciplina: ATUAÇÃO JUNTO AO IDOSO (OPTATIVA) 
Carga horária: 20 horas 
 
I – EMENTA 
 
A intervenção desenvolvida em política social junto aos idosos no Brasil 
considerando os aspectos históricos e a legislação atual vigente. Comparação das 
políticas de atenção ao idoso desenvolvidas no Brasil contemporâneo com a 
realidade de países comoa Espanha e Japão, entre outros. 
 
II – OBJETIVOS GERAIS 
 
Desenvolver no aluno a compreensão sobre a história das intervenções em política 
social empreendidas junto ao Idoso, bem como levá-lo a conhecer a atual política 
de atenção a esse segmento realizando uma comparação entre a realidade 
contemporânea brasileira e a realidade de países como a Espanha e o Japão, entre 
outros. 
 
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
 Proporcionar ao aluno a compreensão das intervenções desenvolvidas no 
Brasil junto aos idosos, considerando o desenvolvimento histórico de tais 
intervenções em nosso país, bem como a realidade contemporânea; 
 Realizar uma análise comparativa entre as intervenções empreendidas 
junto ao segmento Idoso no Brasil e em outros países como Espanha e Japão, 
por exemplo. 
 
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
Unidade I – Desenvolvimento histórico das intervenções junto ao idoso no Brasil e 
contemporaneidade 
Reflexão sobre o desenvolvimento histórico das ações junto ao segmento idoso no 
Brasil e no mundo; 
A legislação atual que orienta a intervenção junto ao segmento idoso no Brasil; 
6 
 
Unidade II – Análise comparativa das políticas sociais de atenção ao idoso no Brasil e 
em diversos países, o contraponto com a realidade internacional 
 
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
 
As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de 
ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura, 
exercícios, textos complementares, discussões, chat e/ou fórum. 
Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a 
participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o 
conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos 
como: estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo, 
elaboração e desenvolvimento de projetos, palestras, que permitam aos alunos 
compreenderem na prática a teoria apresentada. 
 
VI – AVALIAÇÃO 
 
A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta 
todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: 
 
- acompanhamento de frequência; 
- acompanhamento de nota; 
- desenvolvimento de exercícios e atividades; 
- trabalhos individuais ou em grupo; 
- estudos disciplinares; e 
- atividades complementares. 
 
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio 
presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico. 
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, 
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua 
evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria 
contínua por meio da revisão e feedback. 
Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento Geral. 
 
VII – BIBLIOGRAFIA 
 
Básica 
 
BRASIL. Estatuto do Idoso. Lei no. 10.741, de 01 /10/2003. Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/CCivil_03/leis/2003/L10.741.htm> . 
BRASIL. Política Nacional do Idoso. Lei nº 8.842, de 04/01/1994. 
Disponível em: http://www.mds.gov.br/assistenciasocial/secretaria-
nacional-de-assistenciasocial-snas/cadernos/politica-nacional-do-
idoso/politica-nacional-do-idoso> . 
SPOSATI, A. Proteção social de cidadania: inclusão de idosos e pessoas 
com deficiência no Brasil, França e Portugal. São Paulo: Cortez, 2011. 
 
Complementar 
7 
 
FABIETTI, D. M. C. F. Arteterapia e envelhecimento. São Paulo: Casa do 
Psicólogo, 2010. 
PORTAL IDOSOS. Disponível em: <idosos.com.br>. 
VILAS BOAS, Marco Antonio. Estatuto do idoso comentado. Rio de 
Janeiro: Forense, 2015. 
VITALE, Maria Amália Faller; MUNHOZ, Maria Luiza Puglisi. Terapia 
familiar em pesquisa: novas contribuições. Rio de Janeiro: Roca, 2012. 
ZIMERMAN, Guite I. Velhice: aspectos biopsicossociais. Porto Alegre: 
ArtMed, 2011. 
 
 
Curso: Pedagogia 
Série: 6º período 
Disciplina: AVALIAÇÃO EDUCACIONAL 
Carga horária: 60 horas 
 
I – EMENTA 
 
Fundamentos políticos, sociais, culturais e pedagógicos da Avaliação Escolar. 
Pedagogia do Exame e a avaliação classificatória. Novos paradigmas de 
avaliação escolar. Avaliação Diagnóstica, avaliação mediadora e avaliação 
formativa. Avaliação dos Conteúdos Factuais, Conceituais, Procedimentais e 
Atitudinais. Avaliação Contínua e Integradora. A construção de portfólio de 
aprendizagem. Critérios e instrumentos de avaliação educacional. Elaboração de 
Provas objetivas e dissertativas. Avaliação Institucional Interna e Externa. 
 
II – OBJETIVOS GERAIS 
 
Espera-se que o aluno ao final dessa disciplina seja capaz de: 
 
 compreender os princípios e os fundamentos teórico-metodológicos da 
avaliação, identificando as características das diferentes concepções de 
avaliação; 
 entender a avaliação educacional como uma forma de repensar a ação 
dos professores e de todos os sujeitos envolvidos diretamente no processo 
ensino-aprendizagem; 
 diferenciar avaliação qualitativa de quantitativa buscando analisar a 
importância de cada uma delas no processo de aprendizagem e no 
sistema de ensino como um todo; 
 reconhecer a importância da avaliação institucional como um dos 
indicadores para a construção de educação de qualidade para todos os 
níveis de ensino e modalidades da educação. 
 
 
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
Espera-se que o aluno ao final dessa disciplina seja capaz de: 
8 
 
 reconhecer as diferentes formas de avaliar o processo ensino-
aprendizagem e sua contextualização histórica e conceitual; 
 construir uma referência de avaliação que permita articular teoria-
prática no cotidiano escolar; 
 identificar e analisar diferentes instrumentos e critérios de avaliação 
sobre o processo de ensino-aprendizagem; 
 definir critérios de avaliação que sejam indicadores para a construção 
de uma educação de qualidade, reconhecendo o papel da avaliação 
interna e externa para o processo de tomada de decisão no 
planejamento educacional; 
 criar instrumentos de avaliação contínua e cumulativa do desempenho 
do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os 
quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de 
eventuais provas finais; 
 elaborar e aplicar provas com características construtivistas que 
articulem os diferentes conhecimentos (factuais, conceituais, 
procedimentais e atitudinais) e exijam a compreensão e o 
entendimento dos alunos em oposição ao conhecimento memorístico. 
 
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
UNIDADE 1 – Avaliação escolar: princípios, fundamentos e concepções 
1.1 O professor e a avaliação em sala de aula 
1.2 Pedagogia do Exame: as características da Avaliação Classificatória 
1.3 Novos paradigmas sobre a Avaliação Educacional 
1.3.1 Avaliação Diagnóstica 
1.3.2 Avaliação Mediadora 
1.3.3 Avaliação Formativa e os conteúdos conceituais, procedimentais e 
atitudinais. 
 
UNIDADE 2 – Práticas de Avaliação no cotidiano escolar 
2.1 O planejamento e a avaliação do ensino e da aprendizagem 
2.2 Referências Legais: LDB e as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação 
Básica – DCNEB 
2.3 Portfólio: uma forma de avaliação contínua e integradora 
2.4 Critérios e Instrumentos de Avaliação 
2.5 Elaboração de provas objetivas e dissertativas. 
 
UNIDADE 3 – Avaliação Institucional 
3.1 Avaliação Interna X Avaliação Externa do Desempenho dos Alunos 
3.2 Exemplos de Avaliação Externa 
3.2.1 Sistema Nacional de Avaliação (SINAES) 
3.2.2 Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (SAEB) 
3.2.3 Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) 
3.2.4 Prova Brasil e Provinha Brasil 
3.2.5 Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA) 
3.2.6 Provas específicas dos sistemas estaduais e/ou sistemas municipais. 
 
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
 
9 
As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizesdo plano de 
ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura, 
exercícios, textos complementares, discussões, chat e/ou fórum. 
Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a 
participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o 
conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos 
como: estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo, 
elaboração e desenvolvimento de projetos, palestras, que permitam aos alunos 
compreenderem na prática a teoria apresentada. 
 
VI – AVALIAÇÃO 
 
A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta 
todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: 
 
- acompanhamento de frequência; 
- acompanhamento de nota; 
- desenvolvimento de exercícios e atividades; 
- trabalhos individuais ou em grupo; 
- estudos disciplinares; e 
- atividades complementares. 
 
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio 
presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico. 
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, 
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua 
evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria 
contínua por meio da revisão e feedback. 
Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento Geral. 
 
VII – BIBLIOGRAFIA 
 
Básica 
 
ALVES, Júlia Falivene. Avaliação Educacional: da teoria à prática. São Paulo: 
LTC, 2013. 
BOTH, Ivo José. Avaliação: “voz da consciência” da aprendizagem. Curitiba: 
Ibpex, 2011. 
CERVI, Rejane de Medeiros. Planejamento e Avaliação Educacional. Curitiba: 
InterSaberes, 2013. 
 
Complementar 
 
ABBAD, Gardênia da Silva et al. Medidas de avaliação em treinamento, 
desenvolvimento e educação: ferramentas para gestão de pessoas. Porto Alegre: 
ArtMed, 2012. 
BERTAGNA, Regiane Helena e SORDI, Mara Regina Lemes de. Avaliação 
educacional: um campo em movimento e disputa. Cad. CEDES [online]. 2016, 
vol.36, n.99, pp.129-133. ISSN 0101-3262. Disponível 
10 
http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v36n99/1678-7110-ccedes-36-99-00129.pdf. 
FREITAS, Dirce Nei Teixeira de; OVANDO, Nataly Gomes. A avaliação 
educacional em contextos municipais. Educ. Soc., Campinas , v. 36, n. 133, p. 
963-984, dez. 2015 . Disponível em 
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-
73302015000400963&lng=pt&nrm=iso>. 
GALLO, Márcia. A avaliação em EaD. São Paulo: Cengage Learning Editores, 
2015. 
LÜCK, Heloísa. Avaliação e monitoramento do trabalho educacional. Petrópolis: 
Vozes, 2013. 
MACHADO, Cristiane. Gênese da avaliação educacional no Brasil. Rev. Bras. 
Estud. Pedagog. [online]. 2015, vol.96, n.242, pp.221-225. ISSN 2176-6681. 
Disponível em < http://www.scielo.br/pdf/rbeped/v96n242/2176-6681-rbeped-96-
242-00221.pdf >. 
___________________. Reverberações da avaliação educacional no Brasil. Rev. 
Bras. Estud. Pedagog. [online]. 2015, vol.96, n.243, pp.480-484. ISSN 0034-
7183. Disponível em < http://www.scielo.br/pdf/rbeped/v96n243/2176-6681-
rbeped-96-243-00480.pdf>. 
MARINHO-ARAUJO, Claisy Maria; RABELO, Mauro Luiz. Avaliação educacional: 
a abordagem por competências. Avaliação (Campinas), Sorocaba , v. 20, n. 2, 
p. 443-466, jul. 2015 . Disponível em 
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
40772015000200443&lng=pt&nrm=iso>. 
 
 
Curso: Disciplina de Núcleo Comum 
Série: 2º período 
Disciplina: CIÊNCIAS SOCIAIS 
Carga horária: 40 horas 
 
I – EMENTA 
 
Introdução às Ciências Sociais. O pensamento sociológico clássico. Capitalismo 
no Brasil. Globalização. Transformações no Trabalho. Política. Questões 
Urbanas. Movimentos Sociais. 
 
II – OBJETIVOS GERAIS 
 
Caberá a disciplina Ciências Sociais, contribuir para que os alunos compreendam 
sob a perspectiva científica, os principais problemas da sociedade capitalista e 
contribuir para o desenvolvimento das seguintes competências: 
 
 Senso crítico e capacidade de contextualização 
 Pensamento estratégico 
 Visão sistêmica 
 Consciência ética e social 
11 
 
Afora isso, através das estratégias de trabalho e de avaliação, os alunos deverão 
ter a oportunidade de desenvolver as competências: 
 
 Senso crítico e capacidade de contextualização 
 Comunicação e expressão 
 Desenvolvimento pessoal 
 Trabalho em Equipe 
 
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
 objetivo primeiro da disciplina Ciências Sociais é levar os alunos a 
compreender que o capitalismo é um modo de organização econômico e 
social construído historicamente e quais são os fundamentos teóricos 
desse modelo de sociedade. 
 Outro objetivo da disciplina tem a ver com o aprendizado dos diferentes 
princípios explicativos para os fenômenos sociais. Esses princípios 
explicativos compreendem diferentes estilos de pensamento, distintas 
visões da sociedade, do mundo. 
 Por fim, um último objetivo relaciona-se a reflexão, com base nos 
diferentes princípios explicativos dos problemas latentes do mundo 
contemporâneo. 
 
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
1 - Introdução ao pensamento científico sobre o social 
1.1 – As origens do pensamento sobre o social 
1.2 - A sociologia pré-científica 
1.3 - O pensamento científico sobre o Social 
 
2 - Transformações sociais do século XVIII 
2.1– Revoluções burguesas: 
2.1.1. Revolução Francesa 
2.1.2. Revolução Industrial 
 
3 - As principais contribuições do pensamento sociológico clássico 
3.1 – Emile Durkheim e o pensamento positivista 
3.1.1. – A relação indivíduo x sociedade 
3.1.2. – Os fatos sociais; A consciência coletiva 
3.1.3 - Solidariedade mecânica e orgânica 
 
3.2.. – Karl Marx e o materialismo histórico e dialético 
3.2.1. – Classes Sociais 
3.2.2. – Ideologia e alienação 
3.2.3. – Salário, valor, lucro, mais-valia 
3.2.4. – A amplitude da contribuição de Karl Marx 
 
3.3. – Max Weber e a busca da conexão de sentido 
3.3.1. – Ação social; Tipo Ideal 
3.3.2. – A tarefa do cientista 
3.3.3. – A ética protestante e o espírito do capitalismo 
12 
3.3.4. – Teoria da burocracia / Tipos de dominação 
 
4 - A formação da sociedade capitalista no Brasil 
4.1 – Industrialização e formação da sociedade de classes 
4.2 - A formação das classes médias urbanas 
4.3 - O capitalismo dependente 
 
5 - Globalização e suas consequências 
5.1.- A globalização comercial e financeira 
5.2.- As novas tecnologias 
 
6 - Transformações no Trabalho 
6.1. - O processo de precarização do Trabalho 
6.2. - Desemprego estrutural; informalidade 
 
7 - Política e relações de poder 
7.1. – Política, Poder, Estado 
7.2. – Democracia e cidadania 
7.3. – Participação política 
 
8 - Questões Urbanas 
8.1. – A cidade e seus problemas 
8.2. – A questão ambiental urbana 
8.3. – Violência urbana 
 
9 - Movimentos sociais 
9.1. - A sociedade em movimento 
9.2.- Movimentos da sociedade em rede 
 
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
 
As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de 
ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura, 
exercícios, textos complementares, discussões, chat e/ou fórum. 
Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a 
participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o 
conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos 
como: estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo, 
elaboração e desenvolvimento de projetos, palestras, que permitam aos alunos 
compreenderem na prática a teoria apresentada. 
 
VI – AVALIAÇÃO 
 
A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta 
todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:- acompanhamento de frequência; 
- acompanhamento de nota; 
- desenvolvimento de exercícios e atividades; 
- trabalhos individuais ou em grupo; 
- estudos disciplinares; e 
13 
- atividades complementares. 
 
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio 
presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico. 
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, 
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua 
evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria 
contínua por meio da revisão e feedback. 
Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento Geral. 
 
VII – BIBLIOGRAFIA 
 
Básica 
 
ARAÚJO, Silvia; BRIDI, Maria Ap.; MOTIN, Benilde. Sociologia: um olhar crítico. 
São Paulo: Contexto, 2009. 
MARCELINO, Nelson Carvalho. Introdução às Ciências Sociais. Campinas: 
Papirus, 2013. 
PAIXÃO, A. E. da. Sociologia geral. Curitiba: InterSaberes, 2012. 
 
Complementar 
 
COHN, Gabriel. (coord.). Weber: Sociologia. São Paulo: Ática, 1999. 
DEMO, Pedro. Introdução à sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e 
desigualdade social. São Paulo: Atlas, 2002. 
DIAS, R. Sociologia. São Paulo. Pearson Education do Brasil, 2012. 
WEBER, Max. A “objetividade” do conhecimento nas ciências sociais. [tradução e 
comentário de Gabriel Cohn]. São Paulo: Ática, 2006. (Ensaios Comentados). 
WEBER, Max. A gênese do capitalismo moderno. [organização e comentário de 
Jesse Souza]. São Paulo: Ática, 2006. (Ensaios Comentados). 
 
 
Curso: Disciplina de Núcleo Comum 
Série: 2º período 
Disciplina: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO 
Carga horária: 40 horas 
 
I – EMENTA 
 
Leitura, texto e sentido. Estratégias de leitura. Sistemas de conhecimento e 
processamento textual. Texto e contexto. Intertextualidade. Sofisticação do 
processo da argumentação: o artigo de opinião e a resenha, bem como os tipos de 
argumentos, de informações implícitas. 
 
II – OBJETIVOS GERAIS 
 
 Ampliar os conhecimentos e vivências de comunicação e de novas 
leituras do mundo, por meio da relação texto/contexto. 
 Propiciar a compreensão e valorização das linguagens utilizadas nas 
14 
sociedades atuais e de seu papel na produção de conhecimento. 
 Vivenciar processos específicos da linguagem e produção textual: ouvir e 
falar / ler e escrever – como veículos de integração social. 
 
 Desenvolver recursos para utilizar a língua, por meio de textos orais e 
escritos, não apenas como veículo de comunicação, mas como ação e 
interação social. 
 
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
Ao término do curso, o aluno deverá ter desenvolvido: 
 
 seu universo linguístico, incorporando recursos de comunicação oral e escrita; 
 a capacidade de leitura e redação, a partir da análise e criação de textos; 
 o pensamento analítico e crítico, estabelecendo associações e correlações 
de conhecimentos e experiências; 
 seus recursos pessoais para identificação, criação, seleção e organização 
de ideias na expressão oral e escrita; 
 a atitude de respeito ao desafio que constitui a interpretação e construção 
de um texto. 
 
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
1. Texto e contexto: conhecimento linguístico, conhecimento enciclopédico ou 
conhecimento de mundo, conhecimento interacional. 
2. Texto e contexto, contextualização na escrita. 
3. Intertextualidade. 
4. As informações implícitas (pressuposto e subentendido). 
5. As condições de produção do texto: sujeito (autor/leitor), o contexto 
(imediato/histórico) e o sentido (interação/interpretação). 
6. Alteração no sentido das palavras: a metáfora e a metonímia. 
7. Os procedimentos argumentativos em um texto. 
8. O artigo de opinião e o texto crítico (resenha) como gêneros discursivos. 
 
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
 
As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de 
ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de 
leitura, exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum. 
Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a 
participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o 
conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos 
como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo, palestras, que 
permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada. 
 
VI – AVALIAÇÃO 
 
A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta 
todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: 
 
15 
- acompanhamento de freqüência; 
- acompanhamento de nota; 
- desenvolvimento de exercícios e atividades; 
- trabalhos individuais ou em grupo; 
- estudos disciplinares; 
- atividades complementares. 
 
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no pólo de apoio 
presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário 
acadêmico. Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, 
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua 
evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria 
contínua por meio da revisão e feedback. 
Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento Geral. 
 
VII – BIBLIOGRAFIA 
 
Básica 
 
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 
2004. 
MASIP, Vicente. Fundamentos lógicos da interpretação de textos e da 
argumentação. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 
PUPPI, A. Comunicação e semiótica. São Paulo: InterSaberes, 2012. 
 
Complementar 
 
DIDIO, Lucie. Leitura e produção de textos: comunicar melhor, pensar melhor, ler 
melhor, escrever melhor. São Paulo: Atlas, 2013. 
KOCH, I. G.V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 
2010. 
NADÓLSKIS, Hêndricas. Comunicação redacional atualizada. São Paulo: 
Saraiva, 2007. 
RÜDIGER, Francisco. As teorias da comunicação. Porto Alegre: ArtMed, 2011. 
SILVERMAN, David. Interpretação de dados qualitativos: métodos para análise 
de entrevistas, textos e interações. Porto Alegre: ArtMed, 2008. 
 
 
Curso: Pedagogia 
Série: 4º período 
Disciplina: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (OPTATIVA) 
Carga horária: 20 horas 
 
I – EMENTA 
 
A disciplina propõe o conhecimento das teorias sobre desenvolvimento sustentável, 
legislação ambiental, instrumentos preventivos e certificações com uma visão prática 
de plano estratégico de gestão ambiental. Será criado um ambiente de pensamento 
16 
crítico frente às questões ambientais, apresentando propostas para minimizar os 
problemas socioambientais. Um novo perfil corporativo será traçado, com a prática de 
reflexões sobre ações sustentáveis que possibilitarão resultados efetivos. 
 
II – OBJETIVOS GERAIS 
 
Propor reflexões e discussões afim desenvolver competências e habilidades ao 
corpo discente, para que atue nas organizações de forma a facilitar a adoção de 
medidas empresariais coerentes com os objetivos do desenvolvimento 
sustentável, promovendo a consciência acerca da sustentabilidade. 
 
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
 demonstrar conhecimentos acerca da gestão ambiental nas empresas, 
obedecendo à legislação ambiental pertinente. 
 conhecer os procedimentos de licenciamento ambiental e certificações 
importantes para as organizações. 
 conhecer os objetivos de desenvolvimento sustentável do milênio elaborado 
para a Organização das Nações Unidas. 
 
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
1. Histórico do conceito de desenvolvimento sustentável 
 Aspectos históricos 
 Questão ambiental 
 Conferências mundiais 
 
2. Meio ambiente e Direito Ambiental 
 Constituição Federal de 1988 – Art. 225 
 Princípios de Direito Ambiental 
 
3. Legislação ambiental 
 Lei d e política nacional do meio ambiente Lei de crimes ambientais 
 
4. Estudo de impacto ambiental 
 
5. Licenciamento ambiental 
 
6. Certificações 
 ISO 14000 
 NBR 16000 
 ISO 26000 
 
7. Gestão ambiental 
 Impactos da gestão ambiental 
 Mudança de paradigma: do ambientalismo para o gerenciamento ecológico 
 Princípios de gestão ambiental 
 Plano estratégico ambiental 
17 
 
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
 
As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de 
ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura, 
exercícios, textos complementares, discussões, chat e/ou fórum. 
Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a 
participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o 
conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos 
como: estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo, 
elaboração e desenvolvimento de projetos, palestras, que permitam aos alunos 
compreenderem na prática a teoria apresentada. 
 
VI – AVALIAÇÃO 
 
A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta 
todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: 
 
- acompanhamento de frequência; 
- acompanhamento de nota; 
- desenvolvimento de exercícios e atividades; 
- trabalhos individuais ou em grupo; 
- estudos disciplinares; e 
- atividades complementares. 
 
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio 
presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico. 
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, 
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua 
evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria 
contínua por meio da revisão e feedback. 
Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento Geral. 
 
VII – BIBLIOGRAFIA 
 
Básica 
 
BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos 
e instrumentos. São Paulo: Saraiva 2007. 
RUSCHEINSKY, ALOISIO. Educação Ambiental: Abordagens múltiplas. 
Porto Alegre: Penso, 2012. 
STADLER, Adriano; MAIOLI, Marcos Rogério. Organizações e 
desenvolvimento sustentável. Curitiba: IBPEX, 2011. 
 
Complementar 
 
BARBIERI, J. C.; ÁLVARES, A. C. T.; CAJAZEIRA, J. E. R. Gestão de 
ideias para inovação contínua. Porto Alegre: Bookman, 2011. 
BARBIERI, José Carlos; CAJAZEIRA, Jorge Emanuel Reis. 
Responsabilidade social empresarial e empresa sustentável: da teoria à 
18 
prática. São Paulo: Saraiva, 2012. 
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e 
sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011. 
PEREIRA, A. C. Sustentabilidade, responsabilidade social e meio 
ambiente. São Paulo: Saraiva, 2011. 
ROSA, André Henrique; FRACETO, F.; MOSCHINI-CARLOS, Viviane. 
Meio ambiente e sustentabilidade. Porto Alegre: Bookman, 2012. 
 
Curso: Pedagogia 
Série: 2º período 
Disciplina: DIDÁTICA FUNDAMENTAL 
Carga horária: 60 horas 
 
I – EMENTA 
 
Reflexão sobre a história da Didática, bem como das tendências pedagógicas 
presentes na realidade do ensino brasileiro para a educação básica, que envolve 
entender a função social da escola. Análise sobre a construção do conhecimento 
e a contribuição da Didática por meio de novas propostas para o ensino e a 
aprendizagem em uma abordagem problematizadora, dialógica; com 
compromisso com o sucesso escolar dos estudantes (crianças, adolescentes, 
jovens e adultos). Neste contexto são objetos de análise: as práticas pedagógicas 
nos espaços de aprendizagem da educação Infantil e do ensino Fundamental 
(séries iniciais). Pautados no domínio de conhecimentos e práticas que permitam 
a contribuição do docente para o desenvolvimento e a aprendizagem dos 
estudantes, articulando o cuidar e o educar. Reflexões sobre a profissão de 
professor e a necessidade de uma atuação consciente e reflexiva frente: às 
diversidades no contexto escolar e na sala de aula, as especificidades dos 
processos de desenvolvimento e aprendizagem articuladas ao projeto político 
pedagógico, as práticas pedagógicas de planejar, executar, avaliar, em um 
processo contínuo e sistemático com foco, além da aprendizagem dos 
estudantes, no seu próprio desenvolvimento professional. 
 
II – OBJETIVOS GERAIS 
 
Espera-se que ao final desta disciplina o aluno seja capaz de: 
 
 Entender princípios teórico-metodológicos das áreas de conhecimento que 
se constituem objeto da prática didática do professor. 
 Compreender o processo de construção do conhecimento no indivíduo 
inserido no seu contexto social e cultural. 
 Compreender a construção da didática numa perspectiva histórico-crítica 
da educação básica, situando a prática pedagógica no contexto das 
relações entre educação e sociedade. 
 Identificar a contribuição da Didática na organização e sistematização do 
trabalho docente para crianças, situando-a na construção da prática 
pedagógica. 
19 
 Analisar alternativas para o trabalho dentro da escola numa proposta de 
pedagogia progressista. 
 Identificar seu processo de formação contínua como pressuposto 
necessário para o trabalho na sociedade contemporânea nas escolas de 
Educação Básica. 
 Analisar os desafios da atuação do professor, frente às novas tecnologias 
de comunicação e informação. 
 Entender o Planejar do trabalho pedagógico como fundamental para 
orientar os processos de ensino e aprendizagem. 
 Entender a necessidade de utilizar estratégias e recursos pedagógicos 
diversificados para alcançar os objetivos pedagógicos. 
 
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
 Identificar a dimensão humana, técnica e político-social do processo 
ensino-aprendizagem na educação Básica. 
 Interpretar a história da Didática, com foco no contexto das diferentes 
tendências pedagógicas. 
 Identificar situações de ensino-aprendizagem relacionados a concepção 
construtivista. 
 Identificar novas competências profissionais para ensinar na Educação 
Infantil e no Ensino Fundamental (séries iniciais). 
 Saber construir e usar instrumentos para planejar, aplicar e avaliar o 
processo ensino-aprendizagem. 
 Analisar o trabalho proposto pela Pedagogia dos Projetos. 
 Analisar as experiências bem sucedidas de professores como parâmetros 
para a reconstrução de uma prática didática reflexiva e cooperativa num 
ambiente de diversidade. 
 Explorar recursos que promovam a interação na relação professor-aluno-
conhecimento em um processo dinâmico e cooperativo mediado pelas 
novas tecnologias e apresentando a Educação a Distância. 
 
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
UNIDADE I: A trajetória histórica da Didática, a função social da escola e as 
tendências pedagógicas: 
 
- O objeto de estudo da Didática: o processo ensino-aprendizagem; 
- A relação pedagógica e a interação professor-aluno-conhecimento; 
- A Pedagogia Liberal e as escolas: tradicional, nova e tecnicista; 
- A Pedagogia Progressista presente nas tendências: libertadora, libertária e 
crítico-social dos conteúdos. 
 
UNIDADE II: A importância da relação tória/prática na concepção construtivista e 
a competência profissional do professor atual: 
 
- Os professores e a concepção construtivista; 
- Novas competências para ensinar; 
20 
- O planejamento do trabalho escolar; Planejar o trabalho pedagógico para 
orientar os processos de ensino e aprendizagem. 
- Planejamento de ensino; 
- A Pedagogia dos Projetos. 
 
UNIDADE III: A atuação competente e transformadora da profissão docente: 
- Competência e qualidade na docência; 
- Dimensões da Competência; 
- Alunos, professores e escola face à sociedade da informação; 
 
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
 
As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de 
ensino. O desenvolvimento do conteúdose dá com o apoio do material de leitura, 
exercícios, textos complementares, discussões, chat e/ou fórum. 
Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a 
participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o 
conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos 
como: estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo, 
elaboração e desenvolvimento de projetos, palestras, que permitam aos alunos 
compreenderem na prática a teoria apresentada. 
 
VI – AVALIAÇÃO 
 
A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta 
todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: 
 
- acompanhamento de frequência; 
- acompanhamento de nota; 
- desenvolvimento de exercícios e atividades; 
- trabalhos individuais ou em grupo; 
- estudos disciplinares; e 
- atividades complementares. 
 
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio 
presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico. 
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, 
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua 
evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria 
contínua por meio da revisão e feedback. 
Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento Geral. 
 
VII – BIBLIOGRAFIA 
 
Básica 
 
ANDRÉ, Marli (Org.). Pedagogia das diferenças na sala de aula. Campinas: 
Papirus, 1999. 
CANDAU, V. M. (Org.). A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 2002. 
CORDEIRO, Jaime. Didática. São Paulo: Contexto, 2013. 
 
21 
Complementar 
 
BROUSSEAU, Guy. Introdução ao estudo das situações didáticas. São Paulo: 
Ática, 2013. 
HAYDT, Regina Célia Cazaux. Curso de Didática geral. São Paulo: Ática, 2013. 
MALHEIROS, Bruno Taranto. Didática geral. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 
MARTINS, Pura Lúcia Oliver. Didática. São Paulo: IBPEX, 2013. 
OLIVEIRA, Maria Rita N.S. e ANDRÉ, Marli E.D.A. de. Alternativas no ensino de 
didática. Campinas: Papirus, 2013. 
 
 
Curso: Pedagogia 
Série: 6º período 
Disciplina: DIDÁTICA E METODOLOGIA DO ENSINO MÉDIO: NORMAL E 
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 
Carga horária: 40 horas 
 
I – EMENTA 
 
Estudo da trajetória do Ensino Médio no Brasil e da legislação que lhe dá 
sustentação. Ensino Médio e formação técnica para o mundo do trabalho. 
Programas governamentais de Nível Médio para a formação do trabalhador: 
Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação 
Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) e Programa 
Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC). Curso Normal 
de Nível Médio: configurações formativas e tendências pedagógicas. Estágio 
Supervisionado na formação de professores e suas diferentes concepções. 
Reflexão sobre a profissão docente: compreensão do ato de ensinar. 
 
II – OBJETIVOS GERAIS 
 
 Compreender a organização do Ensino Médio Normal e Profissional e seu 
amparo na legislação brasileira. 
 Refletir sobre a formação dos profissionais docentes e técnicos. 
 
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
 Interpretar e analisar textos da legislação educacional brasileira, voltados 
do Ensino Médio Normal e Profissional. 
 Compreender e analisar os programas governamentais de formação 
técnica do trabalhador. 
 Compreender e discutir as configurações formativas e as tendências 
pedagógicas dos Cursos Normais. 
 Refletir sobre a profissão docente e compreender o ato de ensinar. 
 Pensar o futuro da Educação. 
 
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
Unidade I – A legislação brasileira e a Educação Básica: 
22 
1 Educação Infantil; 
2 Ensino Fundamental; 
3 Ensino Médio; 
4 Educação Profissional Técnica de Nível Médio; 
5 Educação de Jovens e Adultos. 
 
Unidade II: Ensino Médio no Brasil: caminhos percorridos: 
1 Universalização do acesso e da permanência: desempenho dos 
estudantes no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM); 
2 Trabalho, conhecimento, consciência e educação do trabalhador; 
3 Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a 
Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos 
(PROEJA); 
4 Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego 
(PRONATEC); 
5 A formação de docentes para a educação profissional e tecnológica. 
 
Unidade III: Escolas Normais no Brasil 
1 Escola Normal: configurações formativas dos professores; 
2 Curso Normal: tendências pedagógicas na formação de professores em 
nível médio; 
3 Ensino Normal: experiências além dos limites das instituições de ensino; 
4 Formação de prof. das séries iniciais do Ensino Fundamental: mundo 
oficial e mundo real; 
6 Estágio Supervisionado na formação de professores: diferentes 
concepções. 
 
Unidade IV: Reflexão sobre a profissão docente e o futuro da educação 
1 Carta a um jovem professor: compreender o ato de ensinar. 
2 Exercício de pensar o futuro da Educação. 
 
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
 
As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de 
ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura, 
exercícios, textos complementares, discussões, chat e/ou fórum. 
Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a 
participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o 
conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos 
como: estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo, 
elaboração e desenvolvimento de projetos, palestras, que permitam aos alunos 
compreenderem na prática a teoria apresentada. 
 
VI – AVALIAÇÃO 
 
A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta 
todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: 
 
- acompanhamento de frequência; 
- acompanhamento de nota; 
- desenvolvimento de exercícios e atividades; 
23 
- trabalhos individuais ou em grupo; 
- estudos disciplinares; e 
- atividades complementares. 
 
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio 
presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico. 
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, 
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua 
evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria 
contínua por meio da revisão e feedback. 
Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento Geral. 
 
VII – BIBLIOGRAFIA 
 
Básica 
 
CANDAU, V. M. (Org.). A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 2002. 
CORDEIRO, Jaime. Didática. São Paulo: Contexto, 2013. 
PILETTI, Nelson e ROSSATO, Geovanio. Educação Básica: da organização legal 
ao cotidiano escolar. São Paulo: Ática, 2010. 
 
Complementar 
 
ANDRÉ, Marli; OLIVEIRA, Maria Rita N.S. Alternativas no ensino de didática. 
Campinas: Papirus, 2013. 
BROUSSEAU, Guy. Introdução ao estudo das situações didáticas. São Paulo: 
Ática, 2013. 
HAYDT, Regina Célia Cazaux. Curso de Didática geral. São Paulo: Ática, 2013. 
MARTINS, Pura Lúcia Oliver. Didática. São Paulo: IBPEX, 2013. 
PILETTI, Claudino. Didática geral. São Paulo: Ática, 2013. 
 
 
Curso: Pedagogia 
Série: 4º período 
Disciplina: DIREITOS HUMANOS 
Carga horária: 40 horas 
 
I – EMENTA 
 
Estudo de temas considerados relevantes para o exercício dos direitos humanos, 
promovendo a responsabilidade social orientada à visão holística e missão 
prática dos direitos humanos como forma de vida para os países democráticos. 
Essa disciplina deve promover diálogos e debates que conduzam ao 
pensamento crítico e a análise sistêmica sobre o futuro da humanidade e prol da 
justiça econômica e social. Ainda, incentiva o entendimento das implicaçõesmorais e políticas dos direitos humanos para que se conscientizem que os 
indivíduos são protegidos pela Declaração Universal dos Direitos Humanos 
aceita pela maioria das nações. 
 
24 
II – OBJETIVOS GERAIS 
 
 Desenvolver o Conhecimento básico dos conceitos apresentados na 
Declaração Universal dos Direitos Humanos; 
 Promover a responsabilidade social e o pensamento crítico acerca do 
desenvolvimento humano e social. 
 
III – OBEJTIVOS ESPECÍFICOS 
 
 Enfatizar práticas como: exercício dos direitos iguais, defender os 
fundamentos da liberdade, da justiça e da paz; 
 Elevar o compromisso de promover a cooperação com a Organização das 
Nações Unidas em ações que semeiem respeito universal e a 
manutenção ou conquista das liberdades. 
 
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
1. Introdução ao sistema de direitos humanos 
2. Implementação dos Instrumentos Universais de Direitos Humanos 
3. Sistemas Regionais de Proteção e Promoção de Direitos Humanos 
a. Europa 
b. Américas 
c. África 
d. Outras Regiões 
4. Proibição da tortura 
5. Direito de não viver na pobreza 
6. Antirracismo e não discriminação 
7. Direito à saúde 
8. Direitos humanos das mulheres 
9. Primado do Direito e julgamento justo 
10. Liberdades religiosas 
11. Direito à educação 
12. Direitos humanos da criança 
13. Direitos humanos em conflito armado 
14. Direito ao trabalho 
15. Direito à privacidade 
16. Liberdade de expressão e liberdade dos meios de informação 
17. Direitos à democracia 
18. Direito das minorias 
19. Direito ao asilo 
20. A luta global pelos Direitos Humanos 
21. Movimentos de direitos humanos e a construção da cidadania 
22. Políticas públicas de direitos humanos (órgãos de defesa, proteção e 
promoção de direitos humanos) 
 
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
 
As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano 
de ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de 
leitura, exercícios, textos complementares, discussões, chat e/ou fórum. 
Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a 
25 
participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o 
conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos 
como: estudos de caso, artigos científicos, trabalhos indiv iduais ou em grupo, 
elaboração e desenvolvimento de projetos, palestras, que permitam aos alunos 
compreenderem na prática a teoria apresentada. 
 
VI – AVALIAÇÃO 
 
A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta 
todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: 
 
- acompanhamento de frequência; 
- acompanhamento de nota; 
- desenvolvimento de exercícios e atividades; 
- trabalhos individuais ou em grupo; 
- estudos disciplinares; e 
- atividades complementares. 
 
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio 
presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico. 
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, 
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua 
evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria 
contínua por meio da revisão e feedback. 
Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento Geral. 
 
VII – BIBLIOGRAFIA 
 
Básica 
 
CASTILHO, Ricardo. Direitos humanos. São Paulo: Saraiva, 2012. 
GUERRA, Sidney. Direitos Humanos: curso elementar. São Paulo: Saraiva, 2014. 
PIOVESAN, Flávia. Temas de Direitos Humanos. São Paulo: Saraiva, 2014. 
 
Complementar 
 
AMARANTE, João Armando Moretto; WEISZFLOG, André. Direitos Humanos em 
movimento. São Paulo: Saraiva, 2013. 
COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. São 
Paulo: Saraiva, 2015. 
MATTOS NETO, Antonio José de. Direitos Humanos e democracia inclusiva. São 
Paulo: Saraiva, 2012. 
MAZZOULI, Valerio de Oliveira. Curso de Direitos Humanos. São Paulo: Método, 
2014. 
NAÇÕES UNIDAS. Diretos Humanos: a carta universal de Direitos Humanos. Nº 2. 
Rev. 1. 1995-2004. Disponível em: 
<http://direitoshumanos.gddc.pt/pdf/Ficha_Informativa_2.pdf> . 
 
 
26 
Curso: Pedagogia 
Série: 1º período 
Disciplina: EDUCAÇÃO AMBIENTAL 
Carga horária: 40 horas 
 
I – EMENTA 
 
Promover o desenvolvimento profissional dos alunos através de propostas 
educacionais que valorizam a sua formação não mais baseada na racionalidade 
técnica, e sim em novos conhecimentos para a teoria e prática de ensinar. 
Fornecer a compreensão de que a atividade docente desta disciplina está 
associada a uma valorização humanitária, crítica, cultural e reflexiva, de acordo 
com as exigências do mundo contemporâneo. Propor a discussão do ensino da 
educação ambiental baseado na formação de um sujeito ecológico, portador de 
valores éticos, atitudes e comportamentos ecologicamente orientados, que 
incidem sobre o plano individual e coletivo. 
 
II – OBJETIVO GERAL 
 
Introduzir o aluno na visão de totalidade do processo educacional em sua 
inserção no contexto sociocultural. 
 
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
O aluno deverá compreender e estabelecer reflexões sobre a atividade docente 
em educação ambiental e deverá realizar projetos que abordem a questão 
ambiental em seus desdobramentos educativos, a respeito das propostas e 
desafios que hoje se apresentam nas práticas da Educação Ambiental no Brasil. 
 
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
 Introdução à disciplina. A crise ambiental e a questão da consciência 
ambiental. 
 Histórico da Educação Ambiental no Brasil. A década de 60 e o 
movimento ambientalista. 
 Os caminhos da Educação Ambiental no Brasil. A agenda 21: 
instrumento para a transformação social. 
 A educação ambiental segundo a lei n.º 9.795 /99. A educação ambiental 
como disciplina curricular e os parâmetros curriculares nacionais. 
 O projeto pedagógico e a Educação Ambiental no ensino fundamental, 
médio e universitário. 
 A interdisciplinaridade como eixo norteador de projetos em educação 
ambiental. 
 O papel do professor em educação ambiental: a reflexão sobre a sua 
prática pedagógica. Teoria e prática docente para a educação ambiental. 
 A Educação Ambiental e o desenvolvimento de diferentes valores e de 
comportamentos na relação humana com o meio ambiente. 
 A educação Ambiental na educação formal e informal. Educação ambiental 
crítica. Educação, cidadania e justiça ambiental: a luta pelo direito da 
existência. 
27 
 Tratado de educação ambiental para sociedades sustentáveis e 
responsabilidade global. Discussão dos planos de ação em educação 
ambiental 
 Metodologia de Ensino para Educação Ambiental – Modelo de 
Concepção. Metodologia de Ensino para Educação Ambiental – Modelo de 
Ação. 
 A epistemologia da educação ambiental e a ética ambiental. Atitude, 
comportamento e ação política: elementos para pensar a formação 
ecológica. 
 O papel do conhecimento integrado da realidade e dos procedimentos 
baseados na investigação dos problemas ambientais, com a utilização de 
estratégias interdisciplinares. 
 
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
 
As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de 
ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura, 
exercícios, textos complementares, discussões, chat e/ou fórum. 
Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a 
participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o 
conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos 
como: estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo, 
elaboração e desenvolvimento de projetos, palestras, que permitam aos alunos 
compreenderem na prática a teoria apresentada. 
 
VI – AVALIAÇÃOA avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta 
todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: 
 
- acompanhamento de frequência; 
- acompanhamento de nota; 
- desenvolvimento de exercícios e atividades; 
- trabalhos individuais ou em grupo; 
- estudos disciplinares; e 
- atividades complementares. 
 
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio 
presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico. 
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, 
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua 
evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria 
contínua por meio da revisão e feedback. 
Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento Geral. 
 
VII – BIBLIOGRAFIA 
 
Básica 
 
BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Meio ambiente: guia 
prático e didático. São Paulo: Érica, 2012. 
28 
RICHTER, B. Além da fumaça e dos espelhos: mudança climática e energia no 
século XXI. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 
RUSCHEINSKY, ALOISIO. Educação Ambiental: Abordagens múltiplas. Porto 
Alegre: Penso, 2012. 
 
Complementar 
 
ALBANUS, Lívia L. F. Ecopedagogia: Educação e meio ambiente. Curitiba: 
InterSaberes, 2012. 
BORTONI-RICARDO, S. M.; MACHADO, V. R.; CASTANHEIRA, S. F. Formação 
do professor como agente letrador. São Paulo: Contexto, 2010. 
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares 
Nacionais. v. 4. Brasília: MEC SEF, 1997. Disponível em: 
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro04.pdf . 
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares 
Nacionais. v. 10.3 Brasília: MEC SEF, 1997. Disponível em: 
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/meioambiente.pdf . 
PEREIRA, A. C. Sustentabilidade, responsabilidade social e meio ambiente. São 
Paulo: Saraiva, 2011. 
 
 
Curso: Pedagogia 
Série: 5o período 
Disciplina: EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: FUNDAMENTOS E 
METODOLOGIA 
Carga horária: 40 horas 
 
I – EMENTA 
 
Reflexões sobre a perspectiva histórica do direito à educação para jovens e 
adultos: direitos, concepções e funções sociais. Abordagem da Educação de 
Jovens e Adultos enquanto campo de direitos e suas singularidades. 
Financiamento e organização da modalidade e a EJA na Lei 9394/96. 
Fundamentos teóricos e metodológicos: alfabetização, Língua Portuguesa e 
Matemática. Construção de propostas alternativas de trabalho e o cotidiano dos 
jovens e adultos. 
 
II – OBJETIVOS GERAIS 
 
 Articular o ensino e a pesquisa na produção do conhecimento e na prática 
educativa. 
 Ter compromisso com uma ética de atuação profissional e com a 
organização da vida em sociedade. 
 Dominar os fundamentos teóricos e metodológicos próprios de sua área de 
conhecimento. 
 Pautar a EJA como campo de direitos e de responsabilidade pública e as 
pessoas jovens e adultas como sujeitos sociais. 
 Mobilizar recursos cognitivos e metacognitivos no processo de produção 
do conhecimento pedagógico e científico. 
29 
 
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
 Conhecer e dominar os recursos da linguagem oral e escrita para leitura, 
compreensão e interpretação de textos, imagens, representações, autores 
e das situações cotidianas, assim como para assumir a responsabilidade 
com sua própria aprendizagem. 
 Contribuir para configurar a Educação de Jovens e Adultos enquanto 
processo educativo com suas especificidades e como campo de 
responsabilidade pública. 
 Estabelecer vinculações entre transformações técnicas, tecnológicas, 
processo produtivo e construção do conhecimento. 
 Contextualizar historicamente a Educação de Jovens e Adultos e suas 
trajetórias nas políticas educacionais marcadas de avanços e retrocessos. 
 Desenvolver o exercício da leitura e interpretação da legislação de ensino 
(EJA), identificando sua natureza social e política, com base em uma 
reflexão da prática cotidiana e nos fundamentos teóricos da educação. 
 Desenvolver a capacidade de argumentação e de elaboração de propostas 
de trabalho pedagógico voltadas à realidade de jovens e adultos 
trabalhadores, com base em fundamentos teórico-científicos. 
 Valorizar o saber constituído na experiência imediata dos alunos da EJA, 
representações e concepções prévias, problematizando e ampliando seus 
quadros de referências. 
 Construir modos de trabalho nas situações de ensino e na sala de aula, 
mobilizando múltiplas linguagens (literatura, cinema) vinculadas às 
questões sociais, políticas e pedagógicas da EJA. 
 
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
UNIDADE 1 – PERSPECTIVA HISTÓRICA, CONCEPÇÕES E SENTIDOS DA 
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. 
 
1.1. Introdução aos estudos da Educação de Jovens e Adultos: o campo de 
direitos e de responsabilidade pública; quem são os jovens e adultos da EJA? 
 1.2. Perspectiva histórica do direito à educação para jovens e adultos: 
concepções e sentidos – cenário internacional 
1.2.1. Conferências, Acordos, Declarações e o protagonismo da Organização das 
Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) e do Banco 
Mundial/BIRD. Vinculações entre educação e desenvolvimento econômico: 
Teoria do Capital Humano, Globalização e Mundialização do Capital. 
1.2.2. Confintea V, Declaração de Hamburgo e a Educação ao longo da vida. 
Confintea VI e a participação da sociedade civil. 
 1.3. Perspectiva histórica do direito à educação para jovens e adultos: 
concepções e sentidos – Brasil. 
 1.3.1. Contextualização do direito à Educação de Jovens e Adultos: a nova 
formulação da EJA na CF/88: o campo de direito e a identificação dos sujeitos 
trabalhadores. 
1.3.2. O direito à educação nos anos 1990 e 2000. 
1.3.2.1. A formulação da EJA na Lei 9394/96; Lei 12796 de 2013; Lei 13.005 de 
2014 – PNE. 
1.3.2.2. As funções sociais da EJA e o Parecer CNE/CEB 11/2000 (Diretrizes 
30 
Curriculares Nacionais para EJA). 
1.3.2.3. O financiamento e a gestão: FUNDEF/FUNDEB, programas e ações. 
1.3.2.4. Políticas públicas e participação da sociedade civil (Fóruns). 
1.3.3. O educador da EJA: formação e campo de trabalho. 
 
UNIDADE 2 – A ORGANIZAÇÃO E O FUNCIONAMENTO DA MODALIDADE 
EJA 
 
2.1. O Funcionamento da EJA por meio de cursos, exames e outras formas de 
ensino: competências, currículo e avaliação. 
2.1.1. Pontos e contrapontos entre Identidade da EJA, Modalidade e Sistema de 
Ensino. 
2.1.2. Currículo, práticas pedagógicas e a Diretrizes Operacionais para a 
Educação de Jovens e Adultos. 
 
UNIDADE 3 - FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS: 
CONSTRUÇÃO DE PROPOSTAS ALTERNATIVAS 
 
3.1. Fundamentos teóricos da Educação de Jovens e Adultos. 
3.1.1. Desenvolvimento e aprendizagem como transformações ao longo da vida. 
3.1.2. Os efeitos da escolarização/alfabetização no processo de desenvolvimento 
cognitivo. 
3.2. Metodologia de Alfabetização, da Língua Portuguesa e de Matemática para 
Jovens e Adultos. 
3.2.1. Trabalho com projetos e organização interdisciplinar. 
3.2.2. Experiências de alfabetização. 
3.2.3. Ensino e aprendizagem da Língua Portuguesa. 
3.2.4. Educação matemática. 
 
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
 
As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de 
ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura, 
exercícios, textos complementares, discussões, chat e/ou fórum. 
Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a 
participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o 
conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos 
como: estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo, 
elaboração e desenvolvimento de projetos, palestras, que permitam aos alunos 
compreenderem na prática a teoria apresentada.VI – AVALIAÇÃO 
 
A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta 
todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: 
 
- acompanhamento de frequência; 
- acompanhamento de nota; 
- desenvolvimento de exercícios e atividades; 
- trabalhos individuais ou em grupo; 
- estudos disciplinares; e 
31 
- atividades complementares. 
- 
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio 
presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico. 
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, 
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua 
evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria 
contínua por meio da revisão e feedback. 
Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento Geral. 
 
VII – BIBLIOGRAFIA 
 
Básica 
 
CARVALHO, Marlene. Primeiras Letras: alfabetizações de jovens e adultos. 
São Paulo: Ática, 2013. 
PICONEZ, Stela C. Bertholo. Educação escolar de jovens e adultos. São Paulo: 
Papirus, 2013. 
SOUZA, Maria Antônia de. Educação de jovens e adultos. São Paulo; IBPEX, 
2013. 
Complementar 
 
BRASIL. Ação Educativa, Secretaria da Educação de Jovens e Adultos. Proposta 
curricular, 1º segmento do Ensino Fundamental. Brasília: MEC, 2001. Disponível 
em: <www.mec.gov.br>. 
BRASIL. Constituição Federal de 1988. Brasília, 1988. BRASIL. Deliberação CEE 
nº 9/2000 (Seesp). 
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1996. 
BRUEL, Ana Lorena de O. Políticas e legislação da Educação Básica no Brasil. 
Curitiba: Ibpex, 2010. 
LEAL. Telma Ferraz. Desafios da educação de jovens e adultos: construindo 
práticas de alfabetização. São Paulo: Autêntica Editora, 2007. 
 
 
Curso: Pedagogia 
Série: 5º período 
Disciplina: EDUCAÇÃO INCLUSIVA 
Carga horária: 40 horas 
 
I – EMENTA 
 
Princípios filosóficos, políticos, históricos e sociais do cenário educacional que 
fundamentam e determinam a educação inclusiva, e as implicações de tais 
princípios para o trabalho do pedagogo, do psicólogo e do assistente social. 
Educação de crianças e adolescentes com deficiência, em seu processo de 
escolarização e os fatores sociais que subjazem as dificuldades escolares na 
aprendizagem e no comportamento na escola. Análise das formas de superação 
do processo de exclusão social e cultural dos alunos, que ocorre a partir da 
diversidade cultural, social e das diferenças de gênero, produzido pelo sistema 
32 
escolar. 
 
II – OBJETIVOS GERAIS 
 
 Princípios e estratégias de atuação da educação inclusiva definidos pela 
legislação nacional e internacional, envolvidos na prática interdisciplinar, 
por meio de uma perspectiva crítica. 
 Principais características de alunos com deficiência, bem como 
possibilidades de intervenção em prol de seu desenvolvimento, em 
serviços de apoio educacional especializado - AEE, nas diversas 
instâncias educacionais, de saúde e em contextos governamentais e não 
governamentais. 
 Relevância da atuação do pedagogo, do psicólogo e do assistente social 
na instituição escolar, em uma proposta de trabalho multidisciplinar que 
favoreça a interlocução das diversas esferas sociais em prol da educação 
inclusiva. 
 
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
Tal competência será desenvolvida a partir das seguintes habilidades: 
 
 Analisar, no contexto multicultural, as circunstâncias e possibilidades de 
aprendizagem e desenvolvimento de crianças e adolescentes cuja 
diversidade as coloca em situação de exclusão e humilhação social. 
 Identificar em situações-problema, a diversidade cultural, social e a 
condição de deficiência dos alunos, bem como, os princípios da educação 
inclusiva que estão em consonância com a Declaração de Salamanca. 
 Construir projetos de intervenção para o atendimento educacional 
especializado de crianças e adolescentes em uma proposta de atuação 
multidisciplinar (pedagogo, psicólogo e assistente social). 
 
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
UNIDADE I 
 
1. Inclusão escolar e o direito a educação com qualidade. 
1.1 História da educação especial no Brasil: do paradigma da institucionalização 
ao paradigma da inclusão. 
1.2 Legislação e movimentos internacionais e nacionais que norteiam a educação 
inclusiva. 
 
2. Inclusão escolar: definição e procedimentos de intervenção. 
2.1 Conceito de desvantagem, incapacidade e deficiência. Parâmetros médicos 
da deficiência - DSM IV e CID 10. 
2.2 Diversidade e preconceito: condição sócia econômica, etnia, relações de 
gênero e diferentes configurações familiares, crianças em condição de 
vulnerabilidade social, institucionalizadas e em conflito com a lei (medidas 
sócio-educativas). 
 
3. Alunos com deficiência e o atendimento educacional especializado - AEE 
3.1 O aluno com deficiência intelectual 
33 
3.2 O aluno com deficiência visual 
3.3 O aluno com deficiência auditiva 
3.4 O aluno com deficiência física ou motora 
 
4. Alunos com deficiência e o atendimento educacional especializado - AEE 
4.1 O aluno com Transtornos Globais do Desenvolvimento (o termo atual é TEA – 
Transtorno do Espectro Autista – DSM-V, que ainda não foi publicado no 
Brasil) e Transtornos funcionais: Síndrome de Asperger, Autismo, Síndrome 
de Prader-Willi, Síndrome de Tourette, Síndrome de Williams. 
4.2 O aluno com altas habilidades. 
 
UNIDADE II 
 
5. A criança com problema de aprendizagem 
5.1 Definição de problema de aprendizagem e intervenção no contexto escolar. 
5.2 Medicalização da Educação e da Vida: Dislexia e TDAH e outros supostos 
transtornos. 
5.3 O acolhimento na escola como instrumento de combate à medicalização da 
vida. 
 
6. Trabalhando em redes para superação dos problemas educacionais 
6.1 Definição de redes de trabalho. 
6.2 Definição de ensino colaborativo. 
 
7. O trabalho de suporte em Psicologia 
7.1 Intervenções do psicólogo para garantir uma educação inclusiva. 
7.2 A avaliação das dificuldades de escolarização e das necessidades dos alunos 
sob a ótica da psicologia tradicional (modelo médico-clínico) e da psicologia 
crítica (modelo social). 
7.3 Estratégias e possibilidades de atuação do psicólogo que rompam com a 
cumplicidade entre a psicologia e a educação na medicalização do ensino. 
 
8. O trabalho de suporte em Serviço Social 
8.1 O trabalho do assistente social como suporte para garantir o direito à 
educação inclusiva e à emancipação humana. 
8.2 A atuação dos assistentes sociais junto às instituições de ensino, com a 
comunidade, com os professores, com a equipe gestora e com as famílias. 
8.3 Intervenções dos assistentes sociais junto às famílias de alunos com 
deficiência e junto aos alunos em situação de vulnerabilidade social. 
8.4 Procedimentos de intervenção na interlocução entre as diversas esferas 
sociais e no acesso a benefícios que promovam a manutenção da qualidade 
de vida dos alunos e de suas famílias. 
 
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
 
As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de 
ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura, 
exercícios, textos complementares, discussões, chat e/ou fórum. 
Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a 
participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o 
conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar 
34 
recursos como: estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou em 
grupo, elaboração e desenvolvimento de projetos, palestras, que permitam aos 
alunos compreenderem na prática a teoria apresentada. 
 
VI – AVALIAÇÃO 
 
A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta 
todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:- acompanhamento de frequência; 
- acompanhamento de nota; 
- desenvolvimento de exercícios e atividades; 
- trabalhos individuais ou em grupo; 
- estudos disciplinares; e 
- atividades complementares. 
 
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio 
presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico. 
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, 
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua 
evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria 
contínua por meio da revisão e feedback. 
Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento Geral. 
 
VII – BIBLIOGRAFIA 
 
Básica 
 
FACION, José Raimundo (Org.). Inclusão escolar e suas Implicações. Curitiba: 
Ibpex, 2009. 
GUEBERT, Miriam C. C. Inclusão: uma realidade em discussão. Curitiba: Ibpex, 
2007. 
PACHECO, José; EGGERTSDÓTTIR, Rósa; MARINÓSSON, Gretar L. 
Caminhos para a inclusão. Porto Alegre: ArtMed, 2007. 
 
Complementar 
 
ABRAMOWICZ, Anete, SILVÉRIO, Valter R. Afirmando diferenças: Montando o 
quebra-cabeça da diversidade na escola. Campinas SP: Papirus, 2005 
BIANCHETTI, Lucídio, FREIRE, Ida Mara (Orgs.) Um olhar sobre a diferença: 
Interação, trabalho e cidadania. Campinas SP: Papirus, 1998 
SILVA, Aline Maira da. Educação especial e inclusão escolar: história e 
fundamentos. São Paulo: IBPEX, 2013. 
SMITH, Deborah D. Introdução à educação especial. Porto Alegre: ArtMed, 2008. 
VALENTINI, Carla Beatriz. Inclusão no ensino superior. Caxias do Sul: EDUCS, 
2012. 
 
Sugestões de filmes 
 
ANJO Malvado. Dir. Joseph Ruben. 1993. 87 min. 
BANG Bang! Você Morreu. Dir. Guy Ferland. 2002. 93 min. 
35 
CÓDIGO para o Inferno. Dir. Harold Becker. 1998. 111 min. 
GABY uma História Verdadeira. Dir. Luis Mandoki. 1989. 110 min. 
MENTES que Brilham. Dir. Jodie Foster. 1991. 99 min. 
MEU Pé Esquerdo. Dir. Jim Sheridan. 1989. 103 min. 
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OLEANNA. Dir. David Mamet. 1994. 89 min. 
O ÓLEO de Lorenzo. Dir. George Miller. 1992. 135 min. 
O OITAVO Dia. Dir. Jaco van Dormael. 1996. 118 min. 
PAULIE: o Papagaio Bom de Papo. Dir. John Roberts. 1998. 92 min. 
PERFUME de Mulher. Dir. Martin Brest. 1992. 156 min. 
RAIN Man. Dir. Barry Levinson. 1988. 133 min. 
SOL do Meio Dia. Dir. Eliane Caffé. 2009. 106 min. 
TIROS em Columbine. Michael Moore. 2002. 93 min. 
UM ESTRANHO no Ninho. Dir. Milos Forman. 1975. 129 min. 
 
 
Curso: Pedagogia 
Série: 6º período 
Disciplina: ESCOLA, CURRÍCULO E CULTURA 
Carga horária: 60 horas 
 
I – EMENTA 
 
A disciplina aborda os diversos conceitos de currículo, as suas dimensões e as 
diferentes teorias sobre essa área do conhecimento. São estudados os aspectos 
legais do currículo, incluindo as diretrizes e as orientações curriculares. Trata, 
também, da construção e implementação do currículo e suas interligações com a 
cultura e a sociedade por meio de projetos de trabalho. 
 
II – OBJETIVOS GERAIS 
 
 Articular ensino e pesquisa na produção do conhecimento e na prática 
pedagógica. Apreender a dinâmica cultural e atuar adequadamente em 
relação ao conjunto de significados que a constituem com ênfase no 
contexto escolar. 
 Analisar diferentes concepções de currículo visando à contextualização 
histórica e a sua importância. Oferecer subsídios aos estudantes de 
Pedagogia para a construção e avaliação curricular em instituições 
educacionais. 
 
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
 Refletir sobre as concepções de currículo e suas implicações no âmbito 
escolar. 
 Avaliar e refletir sobre a importância das formulações curriculares e suas 
implicações ideológicas. 
 Analisar as propostas curriculares numa perspectiva crítica. 
 Construir instrumentos de avaliação adequados ao currículo escolar. 
36 
 
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
1.Currículo: Conceitos e Teorias 
Definindo os conceitos: escola, currículo e cultura 
Teorias de Currículo: Teorias Tradicionais; Teorias Críticas;Teorias Pós-Críticas 
 
2. O Currículo no Brasil: Orientações Nacionais 
Mudanças sociais e culturais: o currículo na realidade atual 
Diretrizes Curriculares Nacionais 
Orientações Curriculares 
 
3. Repensando o currículo 
Construção e implementação dos currículos 
Propostas alternativas – projetos 
 
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
 
As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de 
ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura, 
exercícios, textos complementares, discussões, chat e/ou fórum. 
Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a 
participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o 
conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos 
como: estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou 
em grupo, elaboração e desenvolvimento de projetos, palestras, que permitam 
aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada. 
 
VI – AVALIAÇÃO 
 
A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta 
todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: 
 
- acompanhamento de frequência; 
- acompanhamento de nota; 
- desenvolvimento de exercícios e atividades; 
- trabalhos individuais ou em grupo; 
- estudos disciplinares; e 
- atividades complementares. 
 
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio 
presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico. 
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, 
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua 
evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria 
contínua por meio da revisão e feedback. 
Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento Geral. 
 
VII – BIBLIOGRAFIA 
 
Básica 
37 
 
LIMA, M. F.; ZANLORENZI, C. M. P.; PINHEIRO, L. R. A função do currículo no 
contexto escolar. Curitiba: Ibpex, 2011. 
MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa. Currículo: Políticas e práticas. São Paulo: 
Papirus, 2013. 
SANTOS, Edméa. Currículos: teoria e práticas do currículo. Rio de Janeiro: LTC, 
2012. 
 
Complementar 
 
ARROYO. Miguel G. Currículo: território em disputa. Petrópolis: Voze4s, 2013. 
BARBOSA, Laura M. S. Temas Transversais: Como utilizá-los na prática 
educativa? Curitiba: Ibpex, 2007 
EYNG, Ana Maria. Currículo Escolar. Curitiba: Ibpex, 2007. 
MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa. Currículos e Programas no Brasil. 
Campinas SP: Papirus, 2011. 
PINSKY, Jaime. Cidadania e educação. SP: Contexto, 2011. 
 
Curso: Pedagogia 
Série: 4º período 
Disciplina: ESTATÍSTICA 
Carga horária: 40 horas 
 
I – EMENTA 
 
Organização e descrição de dados experimentais. Cálculo de probabilidades. 
 
II – OBJETIVOS GERAIS 
 
Desenvolver a habilidade de futuros profissionais no decorrer de pesquisas. 
Mostrar a importância da estatística descritiva em todas as áreas de ensino. 
 
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
Mostrar a utilização de métodos estatísticos como ferramenta de trabalho a partir 
de coleta, descrição e organização de dados nas diversas áreas de 
conhecimento, tais como: Ciências Sociais, Ciências Humanas, Ciências Exatas, 
Ciências Administrativas e Ciências da Saúde. 
 
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
Conceitos fundamentais. 
Coletas de Dados. 
Tipos de variáveis. 
Distribuição de freqüências. 
Sem intervalos de classe. 
Com intervalos de classe. 
Representação gráfica. 
Histograma. 
38 
Polígono de frequências. 
Medidas de posição. 
Média. 
Moda. 
Mediana. 
Medidas de dispersão. 
Desvio Padrão. 
Coeficiente de Variação. 
Conceitos básicos de probabilidade.

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