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Rua Major Juvino do Ó, nº 129 – Sala 102 
(83) 3201-0209 
 
COMUNICADO 
Entrou em vigor sábado (11) de Novembro a reforma trabalhista, aprovada em 
julho deste ano. A nova legislação trabalhista se aplica a todas as categorias regidas pela 
CLT. Ao todo, foram alterados mais de 100 artigos da Consolidação das Leis do 
Trabalho (CLT) e criadas duas modalidades de contratação. 
Confira, ponto a ponto, o que muda com as novas regras: 
1. Negociação 
• Como era 
Convenções e acordos coletivos podem estabelecer condições de trabalho diferentes 
das previstas na legislação apenas se conferirem ao trabalhador um patamar mais 
favorável ao que estiver previsto na lei. 
• Como fica agora 
Convenções e acordos coletivos poderão prevalecer sobre a legislação. É o chamado 
"acordado sobre o legislado". Sindicatos e empresas podem negociar condições de 
trabalho diferentes das previstas em lei. Não podem ser negociados os direitos mínimos 
garantidos pelo Art. 7º da Constituição. 
Em negociações sobre redução de salários ou de jornada, deverá haver cláusula 
prevendo a proteção dos empregados contra demissão durante o prazo de vigência do 
acordo. Esses acordos não precisarão prever contrapartidas para um item negociado. 
No caso de empregados com nível superior e salário igual ou superior a duas vezes o 
limite máximo dos benefícios do INSS (R$ 5.531,31), os acordos individualizados se 
sobrepõem ao coletivo. 
 
 
Rua Major Juvino do Ó, nº 129 – Sala 102 
(83) 3201-0209 
2. Férias 
 
• Como era 
As férias de 30 dias podem ser fracionadas em até dois períodos, sendo que um 
deles não pode ser inferior a 10 dias. Há possibilidade de um terço do período ser pago 
em forma de abono. 
• Como fica agora 
Poderão ser fracionadas em até três períodos, caso o empregador concorde, sendo 
que um deles não poderá ser inferior a 14 dias corridos. Os demais não poderão ser 
inferiores a 5 dias corridos cada um. Há vedação do início das férias dois dias antes de 
feriado ou repouso semanal. 
3. Jornada 
• Como era 
A jornada é limitada a 8 horas diárias, 44 horas semanais e 220 horas mensais. O 
empregado pode fazer até duas horas extras por dia. 
• Como fica agora 
A jornada diária poderá ser de 12 horas com 36 horas de descanso, respeitando o 
limite de 44 horas semanais (ou 48 horas, com as horas extras) e 220 horas mensais, as 
horas trabalhadas durante os domingos e feriados neste regime não são mais 
consideradas como extras. 
4. Tempo na empresa 
• Como era 
A CLT considerava serviço efetivo o período em que o empregado está à disposição 
do patrão, aguardando ou executando tarefas. 
• Como fica agora 
 
Rua Major Juvino do Ó, nº 129 – Sala 102 
(83) 3201-0209 
Algumas atividades dentro da empresa deixam de ser considerada parte da jornada 
de trabalho, como período para alimentação, higiene pessoal, lazer, troca de uniforme e 
estudo. 
5. Descanso 
• Como era 
O trabalhador que exerce a jornada de 8 horas diárias tem direito a no mínimo uma 
hora e a no máximo duas horas de intervalo intrajornada para repouso ou alimentação. 
A indenização pelo intervalo suprimido, independentemente se parcial ou total, era de 
uma hora extra. 
• Como fica agora 
O intervalo poderá ser negociado, desde que seja no mínimo de 30 minutos. Se o 
empregador não conceder o intervalo mínimo para almoço ou concedê-lo parcialmente, 
o funcionário deverá ser indenizado com acréscimo de 50% do valor da hora normal de 
trabalho, percentual que deverá incidir apenas sobre o tempo não concedido. 
6. Plano de cargos e salários 
• Como era 
O plano de cargos e salários precisa ser homologado pelo Ministério do Trabalho e 
constar no contrato de trabalho. 
• Como fica agora 
O plano de carreira poderá ser negociado entre patrões e trabalhadores sem 
necessidade de homologação ou registro em contrato, podendo ser mudado 
constantemente. 
7. Remuneração 
• Como era 
A remuneração por produtividade não pode ser inferior à diária correspondente ao 
piso da categoria ou salário mínimo. Comissões, gratificações, percentagens, gorjetas e 
prêmios integram os salários. 
 
Rua Major Juvino do Ó, nº 129 – Sala 102 
(83) 3201-0209 
• Como fica agora 
O pagamento do piso ou salário mínimo deixa de ser obrigatório no cálculo da 
remuneração por produtividade. Além disso, trabalhadores e empresas poderão negociar 
todas as formas de remuneração, que não precisarão fazer parte do salário. 
8. Transporte 
• Como era 
O tempo de deslocamento para ir e vir ao trabalho é contabilizado como jornada de 
trabalho, desde que seja em transporte oferecido pela empresa - quando a localidade tem 
falta de transporte público ou de difícil acesso. 
• Como fica agora 
O tempo despendido até o local de trabalho e o retorno, por qualquer meio de 
transporte (oferecido pela empresa, público ou particular) não será mais computado na 
jornada de trabalho. 
9. Trabalho intermitente (por período) 
• Como era 
A legislação não contemplava essa modalidade. 
• Como fica agora 
O trabalhador poderá ser pago por período trabalhado, recebendo em horas ou 
diária. Ele terá direito a férias, FGTS, previdência e décimo terceiro salário 
proporcionais. No contrato, deverá estar definido o valor da hora de trabalho, que não 
pode ser inferior ao salário mínimo por hora ou à remuneração dos demais empregados 
que exerçam a mesma função. O empregado deverá ser convocado com, no mínimo, três 
dias corridos de antecedência. No período de inatividade, pode prestar serviços a outros 
contratantes. Há uma carência de 18 meses para quem demite e quer recontratar o 
empregado como intermitente, carência essa que tem vigência até 2020. Não dá direito 
ao seguro desemprego. 
10. Trabalho remoto (home Office) 
 
Rua Major Juvino do Ó, nº 129 – Sala 102 
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• Como era 
A legislação não contemplava essa modalidade. 
• Como fica agora 
Tudo o que o trabalhador usar em casa será formalizado com o patrão via contrato, 
como equipamentos e gastos com energia e internet. O controle da prestação de serviços 
será feito por tarefa. 
11. Trabalho parcial 
• Como era 
A CLT prevê jornada máxima de 25 horas por semana, sendo proibidas horas extras. 
O trabalhador tem direito a férias proporcionais de no máximo 18 dias e não pode 
vender dias de férias. 
• Como fica agora 
A jornada poderá durar até 30 horas semanais, sem possibilidade de horas extras 
semanais ou de 26 horas semanais ou menos, com até 6 horas extras, pagas com 
acréscimo de 50%. Um terço do período de férias pode ser pago em dinheiro. 
12. Prazo de validade das normas coletivas 
• Como era 
As cláusulas dos acordos e convenções coletivas de trabalho integram os contratos 
individuais de trabalho e só podem ser modificados ou suprimidos por novas 
negociações coletivas. Passado o período de vigência, permanecem valendo até que 
sejam feitos novos acordos ou convenções coletivas. 
• Como fica agora 
O que for negociado não precisará ser incorporado ao contrato de trabalho. Os 
sindicatos e as empresas poderão dispor livremente sobre os prazos de validade dos 
acordos e convenções coletivas, bem como sobre a manutenção ou não dos direitos ali 
previstos quando perderem a validade. Em caso do fim da validade, novas negociações 
terão de ser feitas. 
 
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13. Representação 
• Como era 
A Constituição assegura a eleição de um representante dos trabalhadores nas 
empresas com mais de 200 funcionários, mas não há regulamentação. Esse delegado 
sindical tem todos os direitos de um trabalhador comum e estabilidade de dois anos. 
• Como fica agora 
Os trabalhadores poderão escolher três ou mais funcionários que os representarão 
em empresas com no mínimo 200 funcionários na negociação com os patrões. Os 
representantesnão precisam ser sindicalizados. Os sindicatos atuarão apenas nos 
acordos e nas convenções coletivas. 
14. Demissão 
• Como era 
Quando o trabalhador pede demissão ou é demitido por justa causa, não tem direito 
à multa de 40% sobre o saldo do FGTS nem à retirada do fundo. Em relação ao aviso 
prévio, a empresa pode avisar o trabalhador sobre a demissão com 30 dias de 
antecedência com cumprimento do prazo trabalhado pelo empregado ou pagar o salário 
referente ao mês sem que o funcionário precise trabalhar. 
• Como fica agora 
Além das modalidades anteriores de extinção, o contrato de trabalho poderá ser 
encerrado de comum acordo, com pagamento de metade do aviso-prévio e metade da 
multa de 40% sobre o saldo do FGTS. O empregado poderá ainda movimentar até 80% 
do valor depositado pela empresa na conta do FGTS, mas não terá direito ao seguro-
desemprego. 
15. Danos morais 
• Como era 
Os juízes estipulam o valor em ações envolvendo danos morais. 
• Como fica agora 
 
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Passa a valer uma tarifação dos danos morais. A lei impõe limite ao valor a ser 
pleiteado pelo trabalhador, estabelecendo um teto conforme o grau do dano. No caso de 
ofensas graves cometidas pelo patrão, a indenização deve ser de, no máximo, 50 vezes o 
último salário contratual do ofendido. Passa a prever também o direito de as empresas 
demandarem reparação por danos morais. 
16. Contribuição sindical 
• Como era 
A contribuição sindical é obrigatória. O pagamento é feito uma vez ao ano, por meio 
do desconto equivalente a um dia de salário do trabalhador. 
• Como fica agora 
A contribuição sindical será opcional, condicionada à autorização prévia e expressa 
do trabalhador. 
17. Terceirização 
• Como era 
A terceirização era permitida apenas para atividades-meio, como serviços de 
limpeza da empresa. No início deste ano, entrou em vigor lei, sancionada pelo 
presidente Michel Temer, que permite a terceirização em todas as atividades da 
empresa. 
• Como fica agora 
Continua valendo a terceirização para todas as atividades da empresa. Haverá uma 
quarentena de 18 meses impedindo que a empresa demita o trabalhador efetivo para 
recontratá-lo como terceirizado. O texto prevê ainda que o terceirizado deverá ter as 
mesmas condições de trabalho dos efetivos, como atendimento em ambulatório, 
alimentação, segurança, transporte, capacitação e equipamentos adequados. 
18. Gravidez 
• Como era 
 
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Grávidas ou lactantes estão proibidas de trabalhar em lugares com qualquer grau de 
insalubridade. Não há limite de tempo para avisar a empresa sobre a gravidez. 
• Como fica agora 
Gestantes não poderão trabalhar em atividades que tenham grau máximo de 
insalubridade. Em atividades de grau médio ou mínimo de insalubridade, a gestante 
somente irá exercer atividade insalubre se apresentar voluntariamente, atestado de 
saúde, emitido por médico de sua confiança, do sistema público ou privado, que 
autorize a sua permanência nas atividades. As lactantes dependem de atestado médico 
para afastamento de atividade insalubre em qualquer grau. 
19. Banco de horas 
• Como era 
O banco de horas depende de autorização por instrumento coletivo de trabalho. O 
excesso de horas em um dia de trabalho pode ser compensado em outro dia, desde que 
não exceda, no período máximo de um ano, à soma das jornadas semanais de trabalho. 
Há também um limite de 10 horas diárias. 
• Como fica agora 
O banco de horas pode ser pactuado em acordo individual escrito, desde que a 
compensação de jornada ocorra no período máximo de seis meses. A compensação no 
mesmo mês pode ser estabelecida por acordo individual tácito ou escrito. 
20. Rescisão contratual 
• Como era 
A homologação da rescisão contratual de trabalhador com mais de 12 meses de 
emprego deveria ser feita em sindicatos. 
• Como fica agora 
A homologação da rescisão do contrato de trabalho pode ser feita na empresa. 
21. Ações na Justiça 
• Como era 
 
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O trabalhador que ajuizar uma reclamação trabalhista e faltar, injustificadamente, à 
audiência inicial, é punido com o arquivamento da ação. Se atuar para dois 
arquivamentos consecutivos, fica suspenso de entrar com nova ação por seis meses. Nos 
casos em que o trabalhador for beneficiário da Justiça gratuita, não há pagamento de 
custas judiciais e os honorários de perícias eram pagos pela União. 
• Como fica agora 
Uma série de regras com relação às ações na Justiça muda: 
- Além de punido com a extinção do processo, o trabalhador que faltar à audiência 
inaugural ainda será obrigado a pagar a custas processuais, mesmo que beneficiário da 
Justiça gratuita; e, caso perca a ação, também terá de arcar com a custa do processo. 
- Para os honorários devidos aos advogados da parte vencedora, quem perder a 
causa terá de pagar entre 5% e 15% do valor da sentença. 
- O trabalhador que tiver acesso à Justiça gratuita também estará sujeito ao 
pagamento de honorários de perícias se tiver obtido créditos em outros processos 
suficientes para o pagamento da despesa. Caso contrário, a União arcará com os custos. 
- O advogado terá que definir exatamente o valor da causa na ação. 
- Aquele que agir com má-fé, arcará com multa de 1% a 10%, além de indenização 
para a parte contrária. É considerada má-fé a pessoa que alterar a verdade dos fatos, usar 
o processo para objetivo ilegal, gerar resistência injustificada ao andamento do 
processo, entre outros. 
Outra mudança prevista é que a Justiça do Trabalho não poderá restringir direitos 
legalmente previstos nem criar obrigações que não estejam previstas em lei. A 
intervenção da Justiça em questões relacionadas ao exame de convenção coletiva ou 
acordo coletivo de trabalho deverá ser mínima. 
22. Multa 
• Como era 
 
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A empresa estava sujeita a multa de um salário mínimo regional, por empregado não 
registrado, acrescido de igual valor em cada reincidência. 
• Como fica agora 
A multa para empregador que mantém funcionário não registrado é de R$ 3 mil por 
empregado. O valor cai para R$ 800 para microempresas ou empresa de pequeno porte. 
23. Responsabilidade da empresa 
• Como era 
Quando uma ou mais empresas, com personalidades jurídicas próprias, estiverem 
sob a direção, controle ou administração de outra (constituindo grupo industrial, 
comercial ou de qualquer outra atividade econômica) serão solidariamente responsáveis 
na relação de trabalho. 
• Como fica agora 
Para haver solidariedade, é preciso se demonstrar que o grupo econômico é 
caracterizado por efetiva comunhão de interesses e atuação conjunta, e não apenas pela 
mera identidade de sócios. 
24. Responsabilidade de ex-sócios 
• Como era 
Os ex-sócios respondem pelas obrigações trabalhistas da empresa. Atos praticados 
com o objetivo de desvirtuar, impedir ou fraudar a aplicação dos preceitos contidos na 
CLT eram nulos. 
• Como fica agora 
A reforma limitou a responsabilidade do ex-sócio estabelecendo uma ordem de 
preferência em que primeiro devem ser acionados a empresa devedora e os sócios 
atuais. O sócio retirante responderá solidariamente com os demais quando ficar 
comprovada fraude na alteração societária decorrente da modificação do contrato. 
25. Equiparação de remuneração 
• Como era 
 
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Os trabalhadores que exercerem trabalho de igual valor no mesmo local, para o 
mesmo empregador, devem receber o mesmo salário, independentemente do sexo, 
nacionalidade ou idade. Trabalho de igual valor é aquele feito com igual produtividade e 
com a mesma perfeição técnica, entre pessoas cuja diferença de tempo de serviçonão 
for superior a dois anos. 
• Como fica agora 
A exigência de igualdade permanece. A mudança é quanto à definição de trabalho 
de igual valor. Aquele feito com igual produtividade e com a mesma perfeição técnica, 
entre pessoas cuja diferença de tempo de serviço para o mesmo empregador não seja 
superior a quatro anos e a diferença de tempo na função não seja superior a dois anos. 
26. Quitação anual 
• Como era 
Não tem previsão. A regra constava da Constituição Federal somente para 
trabalhadores rurais, mas foi retirada pela Emenda Constitucional 28. 
• Como fica agora 
Empregadores e empregados podem firmar termo de quitação anual de obrigações 
trabalhistas perante o sindicato da categoria. A lei diz que terá eficácia liberatória das 
obrigações patronais. Entretanto, questões como vícios de consentimento e insuficiência 
da representação sindical sempre vão permitir questionamento em juízo.

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