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Relatório de Física Queda livre rev1

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SANTA CATARINA 
Disciplina: Física Teórica Experimental I (Experimental) 
Professor: Elton Mendes 
 
Título do Trabalho: Relatório de Queda Livre 
 
Autores: André Filipe Rosa, Bruno Garcia, Deivid Pereira Miranda, Suane Ligia 
Binhoti, Túlio Wellerson Munareto Silva. 
 
Introdução 
Este relatório descreve 3 medições de tempo (para cada integrante do grupo) da 
queda livre de uma esfera metálica através de um cronômetro digital (celular), 
quando a mesma toca o chão com uma altura pré-estabelecida, analisando estes 
tempos em alturas diferentes (para cada integrante). Na sequência é apresentado o 
tratamento de dados no intuito de encontrar a discrepância percentual entre a 
gravidade da previsão teórica e a gravidade experimental. 
 
A princípio, de acordo com as ideias de Aristóteles, dois corpos soltos de uma altura 
pré-estabelecida com massas diferentes, o corpo de massa maior cairá mais rápido 
que o de menor massa. Em 1554 apareceu Galileu Galilei que revolucionou as ideias 
de Aristóteles, ele inicialmente constatou que a queda dos corpos não depende de 
suas massas e sim da resistência do ar e altitude do local em relação ao nível do 
mar. Com isso fez uma nova parte da física que é queda livre. 
O movimento de queda livre é uma particularidade do movimento uniformemente 
variado. Sendo assim, trata-se de um movimento acelerado, fato esse que o próprio 
Galileu conseguiu provar. Esse movimento sofre a ação da aceleração da gravidade, 
aceleração essa que é representada por g e é variável para cada ponto da superfície 
da Terra. Porém para o estudo de Física, e desprezando a resistência do ar, seu valor 
é constante e aproximadamente igual a 9,8 m/s2. 
Os aparelhos utilizados foram, aparelho para medição dos tempos de uma esfera 
em função da altura de queda e em associação com um contador digital e uma 
esfera de plástico. O aparelho usado no experimento possui um eletroímã que 
mantém suspenso uma esfera. Quando pressionado o botão do aparelho, o imã se 
desliga proporcionando a queda livre do corpo. Este dispara um cronômetro e ao 
passar pelo último, o cronômetro é travado e então este indicará o tempo gasto 
pelo corpo para percorrer a altura. 
 
Resultados e Discussão 
 
 
O experimento foi realizado no laboratório de Física 1 e nele observamos a 
aceleração gravitacional no local. Foram medidas 5 alturas diferentes e para cada 
altura calculava 3 tempo de queda. Feito isso calculava o valor médio do tempo e 
seu desvio padrão, logo calculou-se a aceleração gravitacional, dado a altura e o 
tempo médio. Calculando a aceleração gravitacional de certa altura, pode-se 
também calcular o desvio padrão da gravidade. 
 
Feito todos esses cálculos obteve para cada altura uma aceleração gravitacional 
correspondentes 5 no total. Do mesmo modo que foi feito anteriormente, calculou 
o valor médio das acelerações em função da altura o seu respectivo desvio padrão 
média dos desvios e sua incerteza da medida. 
 
Com isso calculou a aceleração gravitacional no local do experimento. A gravidade 
calcula foi 9,63 m/s², esse resultado como esperado está relacionado com vários 
fatores. Um deles é que Goiânia está acima do nível do mar, isso significa que o 
valor de g seja menor que 9,8 m/s². Outro fator que influencia g é a latitude e em 
Goiânia se encontra aproximadamente a 17° e o seu valor de g é de (9,784 ± 0,001) 
m/s². Além disso, tem o atrito do ar sobre a esfera, ou seja, o ar exerce uma força 
bem pequena que retarda a sua aceleração. 
 Conclui-se que queda livre o movimento de subida ou descida que os corpos 
realizam no vácuo ou quando desprezamos a resistência do ar. O que difere o 
lançamento vertical da queda livre é o fato da velocidade inicial no primeiro ser 
diferente de zero. No caso da queda livre só poderemos ter movimentos no sentido 
de cima para baixo, no caso do lançamento vertical poderemos ter movimentos em 
ambos os sentidos, ou seja, de cima para baixo ou de baixo para cima. 
 Referências Bibliográficas 
HALLIDAY, David. RESNICK, Robert. WALKER Jearl. Fundamentos de física I. Trad. de 
José Paulo Soares de Azevedo. 6ª ed. Rio de Janeiro. Livros técnicos e científicos S.A. 
2002. 
[2] RESNICK, Robert. HALLIDAY, David. Física I. Trad. De Mario Quintão Moreno e 
outros. 2ª ed. Rio de Janeiro. Livros técnicos e científicos S.A. 1976. 
 
O relatório ainda deve conter o memorial de cálculo (apresentação dos cálculos realizados). 
Este memorial deve ser manuscrito em papel ofício tamanho A4.

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