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trabalho 2017 n°7 semestre

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
POLO: Tangara da Serra 
CURSO: Licenciatura em pedagogia 
Disciplina: Educação e diversidade, Estrutura e organização da educação brasileira, Desenvolvimento pessoal e profissional, Leitura e produção de texto, Tecnologia aplicada a educação 
.
 Carla da Silva Venâncio Gomes RA: 2767613112
Tema 
Problema Étnico-raciais
NOME DO TUTOR: LAÍS MORAES OSSUNA
Barra do Bugres MT/ Mato Grosso 
2017
 SUMÁRIO
Indrodução:----------------------------------------------------------------------
Objetivo geral:----------------------------------------------------------------------------------
Objetivo específicos:--------------------------------------------------------------------------
Desenvolvimento:------------------------------------------------------------------------------
Metodologia:------------------------------------------------------------------------------------
Objetivos:-----------------------------------------------------------------------------------------
Considerações finais:--------------------------------------------------------------------------
Bibliografia:--------------------------------------------------------------------------------------
Público alvo
ALUNOS
 
 INTRODUÇÃO
Trabalhar a diversidade étnico-racial não deve se restringir ao dia 20 de novembro, como já é conhecido ela deve ser inserido no currículo escolar em todas as áreas do conhecimento: língua portuguesa, história, geografia, matemática, ciências e artes. Nesta série de post você ficará conhecendo um pouco mais sobre esta temática e como trabalhar está vasta cultura em sala de aula. A Diversidade Étnico- Racial, é uma questão que, infelizmente, ainda é um tabu a ser quebrado em sala de aula, inúmeras inseguranças tomam conta do educador. Muitos colocam a culpa na falta de material, mas há uma gama de materiais sobre o assunto, apesar de muitos aparecerem de forma não-explícita. Ainda há materiais que podem ser adaptados e criados para contribuir para o enriquecimento do assunto. O desenvolvimento deste projeto visa levar aos alunos as ferramentas necessárias para que ele tenha consciência da importância e influência da cultura africana na sociedade atual, visando a contribuição na construção de sua personalidade, seja como afro-descendente ou não, além de incutir o respeito a diversidade nas características físicas e culturais. Conhecer a raiz da história africana e os termos comuns a este aprendizado, é essencial para que o educador conduza de forma eficiente e eficaz o assunto. Além da quebra de pré-conceitos, inerentes à conduta do ser humano. De acordo com a Lei 10.639, de 09 de janeiro de 2003, o estudo da História da África e dos Africanos e a contribuição da cultura negra na formação do povo brasileiro tornam-se obrigatórios no currículo escolar. Essa lei passou a valer para todos os níveis da educação básica com a instituição das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais. O Brasil é a segunda maior nação negra do mundo e foi necessária a criação de uma lei para que houvesse um tardio reconhecimento da importância da cultura negra na sociedade brasileira. A implantação desta lei não relega o papel do negro na História do Brasil como simples escravizado e sim como um grande contribuindo do multiculturalismo que é o nosso país. Com isso, buscamos explicitar alguns conceitos que sustentam este trabalho. É base para o ser humano, em seu desenvolvimento, o autoconhecimento. De que adianta “inserir” no sujeito conhecimentos matemáticos, linguísticos, geográficos, científicos? Se ela não se identifica com o meio no qual vive, não se conhece como sujeito, não se sente integrada a sociedade. Ela pode ser capaz e aprender os conceitos, mas não os usará para transformar o local/ meio onde vive. Sem o autoconhecimento, através da construção de sua identidade não forma-se cidadãos ativos e atuantes. A opinião do grupo no qual está inserida também conta no processo de construção da identidade, por isso a discriminação pode ser um fator opressor na formação do ser humano. As pessoas negras constroem sua identidade a partir de modelos ditados pelos não-negros, que geralmente assumem atitudes e pensamentos diferentes dos seus. A criança negra precisa se ver como negra aprender a respeitar a imagem que tem de si e ter modelos que confirmem essa expectativa. Sem raízes um povo não constrói sua identidade, para o aluno “branco” descendente de europeus é fácil construir sua identidade, pois a sociedade produz conhecimentos que respeitam este grupo. Muitas vezes a escola tem o poder de valorizar, segregar, discriminar e até eliminar a identidade negra de sala de aula.
 Objetivo geral
Valorizar a cultura afrodescendente, reconhecendo a sua presença de forma positivada nos diversos segmentos da sociedade, no que diz respeito à literatura, arte, culinária, religião música e dança.
 Objetivo especifico 
•Discutir as relações raciais no ambiente escolar;
•Reconhecer e valorizar a cultura africana e afrodescendente, como formadora da nossa cultura;
•Promover o respeito pelas várias etnias;
•Reconhecer a constante presença da marca africana na literatura, na música, na culinária, na arquitetura, na linguística, na criatividade na forma de viver, de pensar, de dançar, de rezar.
 Desenvolvimento 
E discussão do livro “Menina Bonita do Laço de Fita” – Ana Maria Machado;
Montar uma paleta com massa de modelar: tons de bege e marrom. Ir misturando as cores, como se uma cor fosse o pai e outra a mãe. Isto permitirá que a criança perceba porque possui tal cor de pele. Aproveite a história de Ana Maria Machado, que demonstra nitidamente o que acontece no Brasil: a miscigenação.
Ter em sala de aula objetos tais como roupas, figuras, livros, máscaras, instrumentos musicais, entre outros de origem africana. Montar uma maleta onde esses objetos possam ser guardados e levados para casa, para descrição. Cada dia um aluno leva a maleta, escolhe um objeto e escreve sobre ele. No outro dia compartilhar com a turma sua experiência e lê o que escreveu.
Em um sulfite, os alunos deverão desenhar como imaginam a África. Expor os desenhos e conversar sobre eles, comparando – os com imagens de alguns países da África, seus costumes, localização, belezas naturais etc.
Montar um texto coletivo sobre a África a partir destas observações e montar um cartaz sobre a sua nova visão da África, com desenhos do que mais gostou.
Contar a história “Bruna e a Galinha d´Angola”: leitura, discussão oral. Localização de Angola no mapa; característica do lugar; língua falada; construções entre outras curiosidades. Enfatizar como na cultura africana, é forte o respeito pelos mais velhos e suas tradições orais.
Confeccionar em equipe, algumas bandeiras de países africanos; exposição das mesmas.
Com dobradura, construir casa africanas, pintar explorando também as cores e as formas geométricas utilizadas por eles. 
Em revistas, fazer uma pesquisa de figuras de personagens negros ou afro descendentes, para conversação e montagem de uma painel. Leitura de algumas biografias: Pelé, Mandela, Zumbi dos Palmares.
Metodologia 
Sabe-se da importância da metodologia para a viabilidade de qualquer pesquisa, sempre com a perspectiva de obter os dados mais precisos para responder a determinado problema e alcançar os objetivos propostos. Recorreremos ao materialismo histórico, visto que entendemos que esta teoria possibilita a análise dos fenômenos, considerando o universo mais amplo até chegar ao campo e sujeitos que consubstanciam a pesquisa, sempre com o intuito de mostrar a história e as possíveis raízesdos problemas, identificando, inclusive, as contradições que se configuram, Assim, buscamos compreender a realidade observada para além da externalidade superficial da forma. Interessou-nos analisar os estereótipos e estigmatizarão na escola a partir da condição material da vida onde os sujeitos estão inseridos
Além da pesquisa de campo, foram feitas diversas leituras em referenciais bibliográficos sobre o tema no processo de desvelamento da problemática analisada.
 CONSIDERAÇÕES FINAIS
 			
Como resultados de nossa análise, observamos que as questões étnico-raciais na escola, ainda é um desafio a ser superado, pois, mesmo com a instituição de Leis, ainda há uma grande necessidade de adequação, tanto dos professores, como das escolas, da comunidade e da própria sociedade. Racismos e preconceito, não são atitudes recentes e são por muitas vezes camuflada. Fazem-se necessárias muitas ações afirmativas, e muito empenho dos movimentos sociais, e das pessoas contrárias a essa situação, pois muitas vezes acreditamos que está enraizada junto com o processo histórico do Brasil. Assim como as questões da educação no campo, que ganharam leis específicas, porém, a efetivação ainda é muito difícil, diante de diversos problemas encontrados, tais como falta de estrutura e qualificação do profissional para atuar nas escolas rurais. A educação das relações étnico-raciais ainda é um desafio, pois essa deve ter como objetivo primordial a formação de cidadãos, com vistas a promoção de condições de igualdade, sobretudo no que diz respeito aos direitos sociais, políticos e econômicos, o que muitas vezes não se aplica na prática. A escola tem papel primordial nesse sentido, desse modo cabe a esse estabelecimento de ensino estimular a discussão de questões sobre as contribuições dos diferentes povos que formam o povo brasileiro, valorizando as diversas raças e etnias presentes no território brasileiro. Quando associamos toda essa problemática à educação no campo, o desafio se torna ainda maior, pois são questões que foram historicamente negadas e que atualmente ganham força, através de movimentos sociais, e da própria população. Uma vez que a barbárie que se encontra a violência gerada pelo preconceito e discriminação na sociedade, tem sido causa de muitas manifestações e ações contrárias e esses fatos. Para tanto, verifica-se a necessidade práticas pedagógicas que possibilitem a discussão e adoção de estratégias de ação que visem a superação de visões e atitudes preconceituosas com qualquer pessoa ou grupo, uma vez que as questões de desigualdade étnica orientam para a necessidade do resgate da identidade desses, Assim, consideramos mesmo com todas as ações e melhoras alcançadas, devamos ampliar a compreensão e nutrir ações que promovam a educação do/no campo, a partir, também, de um olhar direcionado às questões étnico-raciais promovendo, de fato, uma educação de qualidade social. A partir de políticas de estado e não de governos, ou seja, de políticas públicas que venham de fato, sanar tais problemas e não apenas políticas
 Bibliografia 
https://novaescola.org.br/conteudo/1545/diversidade-etnico-racial-por-um-ensino-de-varias-cores
https://ensaiosdegenero.wordpress.com/2014/03/19/por-que-ensinar-relacoes-etnico-raciais-e-historia-da-africa-nas-salas-de-aula/
http://www.editorarealize.com.br/revistas/fiped/trabalhos/Trabalho_Comunicacao_oral_idinscrito_652_ea8b5975a95ba8babccc07ac0e4ad651.pdf
Carla da Silva Venâncio Gomes

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