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laboratorio citologia

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Oculares, Objetivas, Condensador, Sistema iluminador e/ou espelho plano‐côncavo, Tubo ou canhão, Revólver, Braço ou estativo, Parafusos macrométricos e micrométricos, Sistema Charriot (presilha e parafusos que movimentam a lâmina sobre a platina em sentidos vertical e horizontal), Mesa ou platina (suporte / local de colocação da lâmina com o material), Base ou pé do MOC e Parafuso do sistema.
Ligar a fonte luminosa, abaixar a platina utilizando o parafuso macrométrico, colocar a lâmina já preparada sobre a platina, utilize corretamente o condensador e o diafragma para obter uma boa iluminação (só no aumento máximo de 1.000x é que há necessidade de luz total) focando em direção à platina, girar o parafuso macrométrico para aproximar o material existente na lâmina da objetiva de menor aumento (4x) olhe pelas oculares e gire o parafuso macrométrico no sentido contrário até obter a imagem do material. Após tal procedimento, gire o parafuso micrométrico para obter a imagem bem nítida do material, para passar do aumento de 40x (ocular de 10x e objetiva de 4x) para 100x, gire o revólver para objetiva de 10x – fazer uso apenas do parafuso micrométrico. Repita tal procedimento para o aumento de 400x (gire o revólver para objetiva de 40x – fazer uso apenas do parafuso micrométrico). Se necessário, conforme o material deve‐se movimentar o sistema Charriot para ajuste do material a ser observado.
Observação de células epiteliais da mucosa bucal.
Uso do microscópio, espátulas de madeira, lâminas de vidro, lamínulas, corante azul de metileno e papel de filtro.
Com a espátula passar levemente na parede interna da boca, retirando algumas células que estão pressas nessa parede, não devendo coletar saliva, pois possui poucas células, pegue a lâmina colocando sobre a mesa e depois passe na lâmina, coloque uma gota do corante sobre as células, depois coloque a lamínula em um ângulo de 45º para que não forme bolha.
Observando as células no microscópio, com a platina abaixada, erga a presilha, encaixo a lâmina e observo a lâmina, encontrando a célula no menor aumento, passo para o aumento seguinte de 100x, passo para o aumento maior, posso observar o núcleo em tom azul mais intenso e o citoplasma em azul mais claro.
Não se consegue observar a membrana plasmática, mas consigo observar limites citoplasmáticos.
Com os materiais, fazer os cortes em três dimensões, transversais, longitudinais, oblíquos e tangenciais. O ovo possui uma parte mais larga e outra mais afilada, cortando no maior eixo, estou fazendo um corte longitudinal, se a gema estiver deslocada para uma das extremidades e se o corte for muito periférico, estarei realizando um corte tangencial, não cortando a gema apenas a clara, o limão foi cortado no sentido do maior eixo, então é um corte longitudinal, observando a parte interna em gomos, uma estrutura oca representa vasos sanguíneos, artéria e veias. 
Realizar a assepsia dos dedos com algodão e álcool 70%, coletar uma gota de sangue em uma lâmina de vidro, no canto direito da lâmina e com outra lâmina limpa, coloque em um ângulo de 45º, traga a lâmina até a gota, então estenda o sangue sobre a lâmina, deixar o sangue secar e descartar a lâmina suja na caixa de descarte e sempre utilizar luvas.
Comece a observação com o menor aumento do microscópio, mudando de objetiva, utilizando os aumentos, no aumento de 100x, observo a lâmina corada por H&E, identificando o núcleo em roxo e o citoplasma na coloração rósea, algumas células do fígado apresentam dois núcleos, no aumento de 400x observo grânulos de cromatina e nucléolo, fazendo o mesmo na lâmina corada por H+ PAS, não observo o núcleo tão evidente, mas a coloração do citoplasma é diferente, pois não tem eosina, na coloração do H+ PAS, há coloração vermelho magenta, que correspondem ao glicogênio evidenciado pelo PAS. 
Conhecer as células em processo de reprodução, com uma cebola aparar as raízes e coloca-la na boca de um Becker com agua, tomando cuidado para que as raízes não fiquem mergulhadas na água, embrulhe o Becker em papel alumínio, depois de quatro dias, corte algumas pontas das raízes novas, em seguida mergulhe as raízes cortadas num tubo de ensaio com 2 a 3 ml de orceína acética, levando o tubo de ensaio ao bico de Bunsen até ferver, despejamos o material numa placa de Petri e com uma pinça coloque as raízes nas lâminas, pingue em cada raiz uma gota de orceína acética fria e deixamos em repouso durante 5 minutos, coloque uma lamínula sobre o material, pressione com papel de filtro a lamínula para esmagar a raiz. Com este método, o meristema apical da raiz de cebola sofre dissociação das células e os cromossomos são intensamente corados, mantendo‐se na posição esperada para cada fase da mitose e também da interfase.

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