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DIREITO CIVIL VII - Matéria 2º Bimestre

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DIREITO DE FAMÍLIA –CIVIL VII 
 
PACTO ANTINUPCIAL 
 É um contrato realizado entre os noivos só quando estes optarem por um regime 
diverso daquele denominado legal. Os nubentes vão até o cartório, e fazem o pacto mediante 
instrumento público. Esse pacto só tem validade se ocorrer o casamento. Se forem até o 
cartório e por algum motivo não casarem, o pacto não tem valor nenhum, pois ele só tem valor 
quanto ao regime de bens, se não casar, não tem regime de bens. Só tem validade após a data 
do casamento. Fica condicionado a realização do casamento. 
 Serve para as partes entabularem tudo sobre questões patrimoniais, como por 
exemplo, o destino de determinado bem. Cabe também tratar da administração dos bens. 
Imagine que queira deixar informado quem vai administrar o que. Então, qualquer disposição 
diferente da comunhão parcial, tem um pacto antinupcial. 
 A única coisa que não pode ser pactuado no pacto antinupcial é direito indisponível. 
Como, por exemplo, se divorciar o filho vai ficar com um, ou estabelecer que tem que ter filho 
homem. 
- Contrato solene e condicional 
1. Comunhão parcial 
 Na ausência de pacto antinupcial aplica-se a comunhão parcial. Se optarem por 
comunhão parcial, não precisa pacto antinupcial. Só se comunicam os bens adquiridos na 
Constância do casamento. 
 É o regime adotado pela maioria dos casais brasileiros, conhecido como regime legal. 
 Existem três massas, a primeira massa dela e dele que era antes do casamento e a 
terceira massa é o pós-casamento. Então, as massas antes do casamento, independente se 
adquirido de forma gratuita ou onerosa, não se comunicam, pois são exclusivos dos nubentes. 
O que se comunica é a terceira massa, que começa a contar pós casamento. Porém, só se 
comunicam os bens adquiridos a título oneroso, ou seja, por mais que esteja casada por regime 
de comunhão parcial, se o pai falece, a herança não se comunica com o esposo. A mesma coisa 
acontece com doação, se o pai resolve doar um apartamento, esse imóvel não se comunica 
com o cônjuge. Nesse caso, não é antes ou pós, e sim a natureza da adesão. Porém, se a 
doação for em favor de ambos os cônjuges, dai se comunica. 
 Imagine que você compre uma casa, e tenha paga 30% dessa casa, e mais 10%, até que 
casou, e depois continuou pagando. Se houver o divórcio, os 40% vai ser somente de quem 
estava no nome antes do casamento, o resto (60%) vai ser dividido entre o casal. 
 Sub-rogado é um bem jurídico que compra no lugar do outro. Como por exemplo, tinha 
uma casa antes de casar, e depois do casamento substitui o bem que já existia, vendendo, por 
outro do mesmo valor. Porém, se o terreno, por exemplo, vale 100 mil, e compra um novo por 
200mil, os 100 mil restante vai ser dividido. 
 Bens que se comunicam 
Os bens adquiridos na constância do casamento, ainda que por um só cônjuge. 
 Se ganhar na mega-sena tem que dividir. Inclusive indenização. 
 As benfeitorias em bens particular de cada cônjuge, como por exemplo, a casa era só 
da esposa, adquirida antes de casar, e depois que casa aumenta um quarto, uma edícula, essas 
benfeitorias são divisíveis. 
 Se a pessoa tinha uma casa, e depois de casar se muda, e aluga a antiga casa, esse 
aluguel é divisível. Os frutos de bem particular são divisíveis. 
- bens excluídos 
- Jóias 
 Não se comunicam, pois os bens de uso pessoal não se comunicam. 
- FGTS 
 FGTS é verba indenizatória. Se indenização entra, logo FGTS entra. Só não entra verbas 
trabalhistas. Na petição, inclusive, você pode colocar o FGTS cumulado ao longo do trabalho. 
Pede para oficiar a Caixa, para que traga ao feito, o FGTS até a época da separação de fato. 
- dívidas 
 A dívida tem uma presunção, pois presume-se que a divida contraída foi em prol do 
casal, pois se divide. Se comprovar que a dívida foi adquirida a favor de somente uma pessoa, 
não é compartilhável. 
2. Comunhão Universal 
- bens excluídos – cláusula de incomunicabilidade 
3. Participação final nos aquestos 
- aquestos – balanço contábil 
4. Separação total de bens 
- Súmula 377 – STF 
ALIMENTOS 
 Os alimentos são conseqüência do principio da solidariedade, que vem do vinculo da 
afetividade. É uma obrigação familiar que advém da parentalidade. 
- Tipos de alimentos 
 Antes os alimentos eram definidos pela culpa, porém hoje como se não discute mais 
culpa, os alimentos naturais não persistem mais. Os naturais é uma exceção, que é quando 
você comprovar que a pessoa para a qual está pagando alimentos deu causa a isso. Exemplo: 
um pai que está na velhice, mas ao longo da sua vida apostava dinheiro, arriscou tudo que 
tinha, então o juiz leva em condição o padrão de vida da pessoa que paga alimentos, pois foi a 
outra pessoa que deu causa. 
a) Naturais 
 São aqueles que perfazem somente o básico para subsistência, para a pessoa não 
passar fome. 
b) Civis 
 São aqueles que garantem ao alimentando, a mesma qualidade de vida do 
alimentante. Exemplo: filhos de jogador de futebol. 
 Características: 
 
a) Direito personalíssimo 
 Não pode delegar, pegar o direito e passar para outra pessoa. 
b) Recíproco 
 É no sentido, de por exemplo, o pai que paga alimento para o filho, pode ser 
beneficiado com os alimentos do filho para com ele na sua velhice. Aquele que honrou com a 
sua obrigação de pai, se na sua velhice necessitar, tem direito de pedir aos filhos. 
c) Inalienável 
 É aquilo que vc não pode permutar, transigir, fazer acordo. 
d) Irrepetível 
 É irrepetível. Se o juiz não tiver prova da paternidade, tanto da socioafetiva, quanto da 
biológica, ele não vai deferir alimentos, pois não é devolvível. 
e) Alternativo 
 Se o juiz tiver que decidir alimentos, ele sempre vai decidir pelo pagamento em 
dinheiro, ele só decide diferente, se houver consenso entre as partes. Ele pode ser significado 
tanto como, pagamento de sexta básica, ou pagamento da escola, entre outros. Essa 
alternância só acontece quando há acordo entre as partes, pois se não houver, o juiz fixa em 
dinheiro. A exceção é quando o pai tem benefícios da empresa, como a ITAIPU, que paga o 
colégio do filho, o juiz pode deferir a mantença daquilo, e do salário dele vai ser fixado um 
percentual em dinheiro. 
f) Transmissível 
 Transmite-se com a herança. Se o pai que paga alimentos vier a morrer, a criança tem 
direito a ser descontado mensalmente na herança o valor dos alimentos. 
g) Irrenunciável 
 Você não pode dispor, negar. Isso só vale depois do ingresso da ação, por que, se a 
criança tem direito e o representante não corre atrás, ele não pode renunciar de algo que nem 
entrou. 
h) Periódico 
 Pelo caráter alimentar, o juiz fixa alimentos periódicos. O normal é mensalmente, mas 
pode ser semanalmente, quinzenalmente. Quando as partes forem fixar elas podem transigir 
de forma diversa. 
i) Anterior 
 Sempre os alimentos são pago antes. Então primeiro paga para depois a criança pode 
consumir. Não tem lógica então pagar o mês vencido, e sim o mês vincendo. 
j) Atual 
 Raramente o juiz fixa num montante que não seja atualizado. Ele tem em vista dois 
parâmetros, em um ele está pautado no salário mínimo. Quando o pai tem carteira assinada 
ou é servidor, ele pode fixar em percentual do salário. 
* Quem tem direito? 
 A lei não define quem tem direito. Para definir quem tem ou não, baseia-se no binômio 
necessidade-possibilidade. Todo caso concreto, quando o juiz for analisar se julga procedente 
ou não, ele vai analisar a necessidade de quem pleiteia e a possibilidade de quem paga. 
 Quando fala de filho menor, é indiscutível, pois ele não trabalha para seu sustento, a 
necessidade é presumia. Mas, depois que o adulto já atingiu a maioridade, já não tem maisa 
necessidade presumida, pois precisa comprovar pro juiz, a necessidade, independentemente da 
questão da maioridade. 
 Os alimentos não se extinguem automaticamente, pois quem fixou é o juiz, e somente 
o juiz pode retirá-lo. 
 Vai ser proporcional, pois não adianta a criança não precisar pouco e o pai puder pagar 
muito. O limite fixado por lei é 30% do salário. Esse percentual pode chegar a 50% em caso de 
alimentos vencidos, por exemplo, imagine que o pai do filho não tem condições financeiras 
quando foi fixado os alimentos, com o valor de 200 mil reais, e não pagou que tinha condições. 
No próprio processo pode peticionar para descontar os meses vincendos. 
Necessidade x Possibilidade 
 Parentes: 
- linha reta 
 Em linha reta, não tem limite de graus para ser condenado a pagar alimentos. 
- colateral 
 Por analogia ao direito sucessório, como tem o benefício de receber herança, tem o 
prejuízo de pagar alimentos, até o 4º grau. Porém, conforme entendimento doutrinário e do 
STJ, a condenação de alimentos tem que ser colateral até 2º grau, que são tios, irmãos. 
* Alimentos gravídicos 
 É uma espécie de alimentos relativamente próprio. É aquele alimento em que a grávida 
tem direito. Nesse caso, o polo ativo não é a criança, então o polo ativo da demanda é a 
gestante. A natureza desse alimento é para as despesas com a gravidez, como por exemplo, 
exame, remédios, enxoval da criança, roupas gestacionais. 
 Se tiver prova pré-constituída da paternidade, como uma confissão, uma mensagem de 
whats, uma certidão de casamento, vc pode ter uma liminar. Se não tem prova pré-constituída, 
provavelmente o juiz não fixa liminar, justamente pela característica de irrepetível. 
 Se não consegue comprovar, entra com ação enquanto está grávida, a criança vai 
nascer, e condena no pagamento dos alimentos. O valor da condenação vai retroagir até 
quando entrou com a ação. 
 É uma das únicas hipóteses em que o juiz defere a substituição processual. Se o polo 
ativo é a gestante, quando a criança nascer junta a certidão de nascimento, e o polo ativo 
passa a ser a criança. 
- Lei . 11.804/08 
- substituição processual 
TIPOS DE AÇÕES DE ALIMENTOS 
 O oferecimento de alimentos, a ação de alimentos e a revisional de alimentos retroage 
até a citação. 
1. Oferecimento de alimentos 
 Se dá quando a pessoa não guardiã, quer pagar alimentos e o guardião se nega a 
receber. Então hipoteticamente, quando o pai se afastou do lar quer pagar alimentos, e a mãe 
por birra não oferece mecanismos do pai pagar, então não resta outra opção senão buscar o 
poder judiciário. Muitas vezes, os não guardiães usa essa ação para conseguir um valor 
reduzido, por que acha que está de boa-fé. Então se ele está oferecendo alimentos de tal valor, 
o ônus de provar que só pode pagar aquilo é dele. Então se a outra parte provar que ele pode 
pagar mais, ele terá que pagar o montante que o juiz fixar. 
2. Ação de alimentos 
 Quando houve o rompimento conjugal, ou o nascimento da criança sem que tenha 
rompimento, o não guardião não vem pagando espontaneamente. É uma ação que pode ser 
pedida com liminar, que ao ser comprovado o vínculo, o juiz defere a liminar. Quando não 
consegue comprovar, o juiz fixa em 1/3 do salário mínimo (30%). Então, no decorrer do 
processo, na instrução probatória, ai consegue comprovar a melhor condição financeira e 
aumentar o valor. 
3. Revisional de alimentos 
 Pressupõe uma ação anterior. Cabe quando há a alteração do binômio necessidade-
possibilidade, quer seja para mais ou menos. Quando consegue provar que o pai tem mais 
condição financeira. Também pode ser o oposto, quando o pai passa a ter menos condição 
financeira. Outro exemplo, uma criança recém-nascida não gasta tanto quanto vai para o 
colégio, e como há a necessidade, tem a revisional de alimentos. 
4. Exoneração de alimentos 
 Pressupõe uma ação anterior. Tinha uma discussão doutrinária, se podia parar de 
pagar alimentos com a aquisição da maioridade. Mas não, o STJ já sumulou no sentido de que 
só vai ser exonerado aquele que exonerar via judicial. Enquanto não exonerar via judicial, a 
condenação continua valendo. Pode pedir uma liminar, mas se vai ser deferida ou não é outra 
questão. 
* alimentos provisórios 
* alimentos definitivos 
* prestação de contas 
* Execuções: 
- liminar 
- sentença 
* Ritos 
- patrimonial 
- pessoal 
AÇÃO DE CONHECIMENTO 
 É um fato novo, quando vc leva um fato ao judiciário. E no fim, na sentença o juiz 
conheceu ou não o pedido, acolheu ou não acolheu. A ação de execução serve para executar 
um ação de conhecimento. 
BEM DE FAMÍLIA 
- dignidade da pessoa humana 
 É poder oportunizar para a pessoa que deve o mínimo de dignidade, que é o seu salário 
e o local que reside em sua família. Tem que ser necessariamente o imóvel em que mora sua 
família. Precisa ter o bem, e estar na posse dele com sua família. O bem de família é 
impenhorável. O imóvel e os móveis que guarnecem esse imóvel. 
1. Voluntário – 1/3 
 É aquele que a família vai escolher, dentre as suas propriedades, qual vai querer que 
seja o seu bem de família. O bem de família não pode passar 1/3 do capital. 
2. Obrigatório – legal 
 Não tem um patrimônio que não consiga constituir como bem de família. A lei 
determina através da residência. Um você vai morar e o outro não está morando. O que mora, 
por força da lei é considerado bem de família. 
* dissolução 
 Quando há o divórcio, o bem não perde a característica de bem de família. 
* morte 
 Se tiver filho menor e incapaz, ou cônjuge vivo, continua sendo bem de família. 
* extinção 
* exceções Impenhorabilidade Lei 8009/90 – art. 3º 
 Mesmo que seja o único bem, é penhorado. As hipóteses estão no art. 3º da Lei da 
impenhorabilidade. 
TUTELA 
 Guarda é quando os pais ainda tem o poder familiar sobre a criança, mas estes 
delegam a guarda para outra pessoa, para a vida civil. O prazo mínimo para exercício é de dois 
anos. Cabe o tutor prestar contas do que vem fazendo com os bens do menor, de dois em dois 
anos. 
 Espécies 
 
a) Documental 
 É rara, pois os brasileiros não se prepara para a morte. É um poder outorgando a tutela 
do filho para outra pessoa. Mesmo que o documento seja autentico, o juiz não é obrigado a 
homologar essa tutela. 
b) Testamentária 
 É igual a documental, mas é feita por testamento. Os pais podem trabalhar com 
excludente, ou seja, escolher quem não exercerá a tutela. 
c) Legítima 
 É aquela que a lei fala. Um rol de pessoas que vão exercer a tutela em caso de 
falecimento, ou perda de poder familiar. A pessoa não pode, via de regra, se escusar a ser 
tutora. Só pode se escusar se for por um dos motivos elencados pelo Código. O prazo para 
escusa são de 10 dias. A regra de escusa vale somente para a legítima. São esses motivos: 
 
I – Mulheres casadas: pode escusar, mas se quiser exercer pode. 
II – Os maiores de 60 anos: tendo em vista o trabalho que uma criança/adolescente dá. 
III – Impossibilitados por idade. 
VI – Aqueles que já exerceram tutela ou curatela 
VII – Aqueles habilitados em serviço militar. 
 
d) Dativa 
 Só tem razão de existir quando não tem parente que queira ou que possa exercer a 
tutela. Imagine que é uma criança órfã de um pai filho única e que a mãe só tem a avó paterna 
que está acamada. O juiz então pode aplicar a tutela dativa, ou seja, ele vai nomear alguém de 
confiança dele para exercer a tutela. 
DIREITO DE RECUSA 
* Prazo 
* Prazo mínimo do exercício. 
* Atribuições: 
- sem ordem – art. 1747 
- com ordem – 1748 
* Prestação de contas 
* Cessação – aquisição maioridade 
* Destituição 
* Competência 
Guardax Tutela 
 Ação de guarda é quando alguém tem exercer familiar sobre a criança, mas por algum 
motivo não quer exercer, então reparte com terceira pessoa. A tutela é quando há ausência de 
poder familiar, exemplo, pai condenado por 10 anos e a mãe está muito doente, então alguém 
tem que ficar com a tutela dessa criança, ou os pais são mortos. A competência é sempre na 
vara de família, com a exceção de quando a criança corre risco, ai vai para infância e 
juventude.

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